Diversos

Gisele Bündchen assina o maior contrato de sua carreira: "Somente" US$ 250 milhões

Germany v Argentina: 2014 FIFA World Cup Brazil Final Gisele Bündchen, que ostenta há oito anos o posto de modelo mais bem paga do mundo, não se cansa de enriquecer. A brasileira acaba de firmar o maior contrato de sua carreira, não apenas pelo valor, como pela duração.

O valor do contrato de Gisele é similar às cifras oferecidas ao astro da NBA Kevin Durant (US$ 275 milhões) há algumas semanas. O contrato dele com a Nike estava vencendo e a Under Armour tentou contratá-lo, mas ele renovou com Nike por US$ 300 milhões.

A parceria entre Gisele e a Under Armour poderá resultar na criação de uma linha de produtos esportivos assinada pela supermodelo, algo como o que ela já faz com a marca de lingerie brasileira Hope, com a Gisele Bündchen Brazilian Intimates. Gisele também poderá se tornar, em um futuro próximo, uma acionista minoritária da Under Armour. O marido dela, Tom Brady, se tornou um em 2010 após ser contratado para uma campanha da marca.A Under Armour espera faturar US$ 2,9 bilhões neste ano, e a contratação de Gisele, pode trazer uma nova linha de roupas à empresa já que, segundo a Forbes, a Under Armour busca aproximar-se do público das “mulheres atléticas”. O anúncio da contratação de Gisele como modelo da marca foi bem recebido pelo mercado e já elevou em 4% as ações da empresa ontem (02/09). Os papéis terminaram o dia cotados a US$ 71,13.  No ranking da Forbes, Gisele é a modelo mais bem paga do mundo, com ganhos de US$ 47 milhões entre junho de 2013 e junho de 2014.

R7

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Jornalismo

Ministra consegue aparecer e Conar julgará o ‘caso Gisele Bündchen’

O Conar (Conselho Nacional de Autoregulação Publicitária) agendou para esta quinta-feira (13) o julgamento do “processo ético 225/11.”

Refere-se a uma representação formulada para aparecer de uma ministra que se chama Iriny Lopes, ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Muheres da Presidência da República. Para quer serve mesmo esse ministério?

Datado de 26 de setembro de 2011, o documento da ministra pede que seja retirada do ar propaganda da empresa Hope.

Estrelada pela modelo Gisele Bündchen, a campanha que abespinhou Iriny é composta de três peças. Podem ser assistidas aqui, aqui e aqui.

Em sua representação, cuja íntegra está disponível aqui, a ministra anota:

A publicidade “intima as mulheres brasileiras a fazerem uso de seu ‘charme’ (exposição do corpo e insinuações) para amenizar possíveis reações de seus companheiros frente a incidentes do cotidiano.”

Algo que, a seu juízo, “promove o reforço do estereótipo equivocado da mulher como mero objeto sexual de seu marido e ignora os grandes avanços que temos alcançado para descontruir práticas e pensamentos sexistas.”

Para Iriny, a publicidade, por seu “conteúdo discriminatório contra a mulher”, infringiu o artigo 1o da Constituição, que prevê em seu segundo inciso o “respeito à dignidade da pessoa humana.”

Acha que houve afronta também ao artigo 5o do texto constitucional, que anota no inciso primeiro: “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.”

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Essa mulher que r aparecer é??? acho engraçado que na campanha eleitoral passada aparecia umas vagabundas na televisão que eram candidatas a cargo publico de espartilhos, chicotinhos na mão, calcinhas e sutiens, falando frases de duplo sentido e ninguém processou ninguém!!! ai querem processar Gisele por essa campanha que não vejo nada demais!!! deve ser inveja mesmo! é por que ela é tão feia que nem de calcinha e sutien consegue nada com marido!!! kkkkkk

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Jornalismo

Ministra desocupada do Governo Dilma quer tirar campanha com Gisele Bündchen da TV

Iriny Lopes, ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, abriu guerra contra uma campanha comercial estrelada por Gisele Bündchen.

As peças começaram a ser veiculadas há uma semana. Gisele faz as vezes de garota-propaganda da fábrica de lingeries Hope.

De sutiã e calcinha, Gisele “ensina” as mulheres brasileiras a dobrar seus maridos, seduzindo-os a fazer-lhes a vontade.

A pasta dirigida por Iriny enxergou na campanha uma promoção do estereótipo da mulher-objeto. Algo que estimula “práticas e pensamentos sexistas”.

Em nota, a secretaria diz ter recebido “reclamações de indignação” contra as propagandas. Não diz que reclamou nem quantos se indignaram.

A ministra expediu dois ofícios. Num, dirigido ao Conar (Conselho Brasilero de Auto-Regulamentação Publicitária), pediu a retirada da campanha do ar.

Noutro, endereçado a Sylvio Korytowski, diretor da Hope, Iriny manifesta seu “repúdio”. Como se vê, a secretaria parece não ter o que fazer.

Opinião dos leitores

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