Televisão

FOTOS: Ex-BBB, potiguar Isabella Cecchi, põe silicone, muda de Natal para São Paulo e mira carreira de atriz

Foto: Reprodução/Instagram

A potiguar Isabella Cecchi, que foi a sexta eliminada do Big Brother Brasil 19, está de malas prontas para São Paulo. Pela primeira vez, a Miss Natal 2014 deixa a casa da família para morar sozinha e está muito animada com a nova fase da vida. Além disso, a loira conta ao Gshow, em um vídeo exclusivo, que fez uma cirurgia plástica e está se recuperando.

“Coloquei silicone, estou superfeliz com o resultado”, revela Isabella, que escolheu uma prótese de 300 ml.

O desejo da ex-sister de ficar mais “turbinada” é antigo. Antes mesmo de entrar na casa mais vigiada do Brasil, Isabella contou que já havia feito lipoaspiração e tinha vontade de colocar silicione nos seios.

Isabella antes de entrar no BBB19 — Foto: Ariane Ducati/Gshow

Já sobre a mudança de Natal, no Rio Grande do Norte, para a capital paulista, Bella – que aproveitou a visibilidade do reality e as oportunidades para trabalhar como digital influencer, em eventos e publicidades – entrega que foi uma escolha focada no futuro de sua carreira.

Depois de abandonar a faculdade de Odontologia para investir no sonho de se formar médica, como a mãe, a potiguar passou no vestibular de Medicina, mas agora quer focar nas Artes Cênicas e Comunicação.

“Hoje, graças a Deus, eu conquistei a minha independência financeira. Tenho feito em média 10 campanhas por semana junto com eventos, presença. Mas sei que dinheiro não é eterno, é preciso ter disciplina, investir na carreira, levar a sério. Estou de mudança para São Paulo, no final de setembro começo o curso de teatro, adoro esse mundo da TV, acredito que vou me dar muito bem atuando”.

“Eu que sou superfamília vou ter que me adaptar bem a essa nova fase. Estou indo para lá para estudar, vou fazer alguns cursos, workshops de atriz, de apresentadora… Quero estudar um pouquinho esse universo”, conta Bella.

Isabella Cecchi viajou a Dubai a trabalho — Foto: Divulgação / Giovanna Curi

De olho no futuro, ela já sabe bem quem são suas inspirações seguir na carreira artística: “A Grazi Massafera é um grande exemplo de determinação, de força, coragem, chegou e mostrou para o que veio mesmo, e está aí fazendo o maior sucesso, é uma baita atriz. Outra que eu também acho maravilhosa é a Paolla Oliveira, não só profissionalmente, mas a pessoa dela, é muito doce, muito amável”.

GSHOW – Globo

 

Opinião dos leitores

    1. Deixa a moça seguir o seu caminho, seus sonhos.
      Deixem de preconceito.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Televisão

Revelação de participante potiguar no BBB, Isabella Cecchi, vítima de abuso sexual na infância, repercute, e UOL alerta para sinais

Imagem: Reprodução/GloboPlay

Recentemente a participante Isabella Cecchi, do BBB, contou aos colegas que foi vítima de abuso sexual na infância. A estudante de medicina explicou que tinha apenas 9 anos quando estava se mudando com a família e ganhou de presente da tia um guarda-roupa. “O rapaz chegou para montar e eu fiquei olhando. Aí ele começou a tirar da carteira umas fotos totalmente pornográficas. Eu não sabia nem o que era sexo”, disse.

Em seguida revelou que o homem tentou ver partes do seu corpo e a jogou na cama, proferindo ameaças: “Eu fiquei sem reação e ele em cima de mim, eu nunca me esqueço dessa cena”. Por fim, disse que estava pálida quando procurou a ajuda da irmã — e que o responsável pelo crime saiu algemado da casa, preso em flagrante.

Crime é recorrente no país

Infelizmente, violências como essa são comuns no Brasil. De acordo com o Ipea, 50,9% das vítimas de estupro tem até 13 anos. “Em geral, o crime é cometido por pessoas de convívio próximo, no próprio ambiente familiar”, explica Karina Lira, assessora de proteção da ONG Visão Mundial. De acordo com a especialista, por este ser um espaço considerado seguro e por existir confiança entre as pessoas, pode ser difícil identificar os abusos.

Responsáveis devem estar atentos aos sinais

“Para as crianças e adolescentes costuma ser difícil falar sobre os episódios”, ressalta Karina. Principalmente nos casos em que o abusador é uma figura de convívio diário, como pai, padrasto, tio ou avô. “É comum que pensem que os demais não acreditarão na história. Além disso, muitas vezes o abusador faz de tudo para que a criança mantenha o silêncio. Para atingir esse objetivo, pode ameaçá-la de morte ou dizer que vai machucar seus entes queridos”, diz.

Logo, a identificação do crime deve ser feita com base no comportamento dos menores. “Na maior parte das vezes, eles mudam a maneira de ser. Passam a dormir e se alimentar mal, ficam mais agressivos e retraídos”, aponta Karina. Em alguns casos, podem haver hematomas pelo corpo e sangramento nas roupas. Esses fatores, isoladamente, não confirmam a possibilidade de abuso, mas devem levantar a suspeita dos responsáveis para que o caso seja investigado.

Quando é possível denunciar?

Na dúvida, o primeiro passo é conversar com a criança ou adolescente, ressaltando que é seguro se abrir sobre o assunto. “Ainda assim, há casos em que a vítima continuará em silêncio”, pontua a especialista. Se a desconfiança persistir, a recomendação é denunciar. “Dessa maneira, o órgão de proteção mais próximo (Conselho Tutelar ou uma delegacia especializada na infância) pode investigar a situação”, assegura. Não é preciso que o abusador seja pego em flagrante ou que existam fotos ou vídeos comprovando a violência. Basta uma denúncia (que pode ser feita anonimamente por qualquer pessoa através do Disque 100) para que a averiguação se inicie.

Vítimas necessitam de uma rede de apoio

Vítimas de abuso sexual precisam passar por atendimentos médico e psicológico. “Gravidez, doenças sexualmente transmissíveis e lesões na região genital são algumas das condições que precisam ser descartadas ou tratadas nas crianças”, exemplifica Karina. No âmbito emocional, as consequências variam. “No futuro, elas podem ter dificuldade de se relacionar socialmente, ansiedade, depressão e até dependência química”, completa. Por isso a importância de receber os dois tipos de suporte.

Medidas de proteção

Karina ressalta ainda que é possível trabalhar, no ambiente doméstico, formas de autoproteção. “Trata-se de ajudar a criança a identificar o que é uma violência e para quem pode pedir ajuda quando sentir que precisar”, detalha. Dessa forma, a criança pode reconhecer situações de desconforto envolvendo o corpo e dar nome aos sentimentos, manejando as emoções. “É importante explicar, por exemplo, quais segredos podem ser guardados e quais precisam ser revelados. Se causa sofrimento, não deve ser escondido”, finaliza.

Universa – UOL

Opinião dos leitores

  1. Fiquei com pena da Isabele, vítima de um canalha, que praticou crime hediondo.

    Mais me pergunto, como é que uma jovem como Isabela que já sofreu esta amarga experiência, agora vai se confinar num programa do nível do BBB????
    E o pior, atrasar sua conclusão do curso de Medicina. Resumindo deixou de dar continuidade a uma atividade séria e de responsabilidade, pra ir se mostrar num lugar que não a vai levar a destino nenhum. Pois muitos dos que ali passaram estão ou fizeram aparição pornográfica. Isabela venha continuar sua faculdade, pois seu futuro está nela. Pergunto… se por acaso vc vencer no programa, você vai ser "artista" e abandonar a Medicina ? Se sim, que pena!!!! Artista geralmente morre no esquecimento, e ser médica é para sempre!!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *