Educação

Comperve disponibiliza inscrição para exame de proficiência em língua estrangeira

Foto: Reprodução

O Núcleo Permanente de Concursos (Comperve) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) disponibilizou nesta segunda-feira, 10, o formulário de inscrição online para exame de proficiência em língua estrangeira.  Para ter acesso, basta entrar neste link.

A prova se destina a pessoas que pretendem ingressar ou alunos que já ingressaram em cursos de pós-graduação da UFRN e de qualquer outra universidade e aos alunos-convênio (estrangeiros que estudam no Brasil). Os horários das provas variam de acordo com o idioma escolhido.

As inscrições custam 50 reais e vão até o dia 24 de junho. Para mais informações sobre o exame, acesse o edital.

Com informações da UFRN

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Educação

Comperve divulga normas para exames de proficiência em língua estrangeira; veja edital

O Núcleo Permanente de Concursos (Comperve) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), divulga edital para o exame de proficiência em língua estrangeira. O exame se destina a pessoas que pretendem ingressar ou alunos que já ingressaram em cursos de pós-graduação, tanto da UFRN quanto de qualquer outra universidade.

As inscrições são realizadas no site da Comperve, a partir das 8h do dia 10 de junho até às 23h59 do dia 24 de junho. Os candidatos podem escolher entre inglês, francês e espanhol. A taxa de inscrição é de R$ 50. As provas serão aplicadas no dia 21 de julho, nos municípios de Natal, Caicó, Currais Novos e Santa Cruz. O resultado final será divulgado na data provável de 6 de setembro.

Com informações da UFRN

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Diversos

Comperve publica normas para exame de proficiência em língua estrangeira

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) inicia nesta segunda-feira(25) as inscrições para o exame de proficiência em língua estrangeira. Podem participar da seleção  pessoas que pretendem ingressar ou alunos que já ingressaram em cursos de pós-graduação da UFRN ou de qualquer outra Universidade.

O candidato deverá optar, para cada língua estrangeira, por uma das seguintes áreas: Engenharia, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas, Ciências Humanas e Sociais, Ciências Exatas e da Terra e Ciências Agrárias. Alunos estrangeiros que estudam no Brasil devem responder a prova em língua portuguesa.

As inscrições devem ser realizadas via internet, no período de 25 de fevereiro a 11 de março. A taxa será no valor de R$ 50. Para mais informações a respeito das inscrições, acesse aqui o edital do processo.

Com informações da UFRN

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Educação

Brasileiros não sabem falar inglês: apenas 5% dominam o idioma

Formada em gestão de recursos humanos, a jovem Elivania Franco, de 21 anos, trabalha como recepcionista por não conseguir um emprego na sua área. O motivo ela logo reconhece: é porque não sabe falar inglês. O caso de Elivania é apenas mais um que reflete o cenário brasileiro: o país tem um dos piores índices de proficiência em inglês do mundo, segundo pesquisa da escola EF Cursos no Exterior.

Além disso, apenas 5% da população sabe falar inglês, de acordo com levantamento feito pelo British Council. Em épocas pré-eventos esportivos, em que os olhos do mundo todo começam a se voltar cada vez mais para o Brasil, a falta de fluência na língua inglesa representa risco de perda de oportunidades, para profissionais e para as empresas.

— Participei de processos seletivos de grandes companhias e, em alguns casos, até levava vantagem em termos de conhecimentos técnicos, mas fui descartada porque não tinha o conhecimento da língua — conta Elivania.

— O inglês, hoje, é um elemento econômico, que te coloca numa posição diferenciada — diz Claudio Anjos, diretor de Exames do British Council no Brasil.

Para piorar, muitas vezes o brasileiro exagera em suas qualificações linguísticas no currículo. Um estudo do site Vagas.com feito com 37.389 candidatos em 12 estados mostrou que 51% informam ter inglês avançado ou fluente para escrita e leitura. Porém, destes, ficou provado, após teste de proficiência, que somente 36% podem ser considerados avançados ou fluentes.

E nem mesmo os funcionários de multinacionais se destacam quando o assunto é fluência na língua estrangeira. A GlobalEnglish, empresa especializada em fornecer soluções corporativas para o ensino de inglês, fez uma pesquisa com 108 mil empregados de multinacionais em 76 países. Os 13 mil brasileiros que responderam ao teste tiraram nota 2,95 (em um total de 10), deixando o país em 67º lugar.

— A maioria das empresas ainda não atentou para a importância de ter funcionários falando bem inglês — ressalta o diretor-geral da GlobalEnglish, José Ricardo Noronha.

Setores com maior exigência

Noronha lembra o caso de um gerente de multinacional que deixou de ser promovido a diretor na Europa porque não tinha o inglês afiado o suficiente.

— Acabaram promovendo outro com menos experiência — lembra o diretor.

Outro movimento que se torna recorrente é a contratação dos que falam melhor inglês e não os mais qualificados.

— Algumas empresas já não escolhem o mais capacitado e com mais experiência — comenta Marcelo Barros, diretor de educação da rede CNA.

Profissionais sem habilidades com o idioma correm mais riscos de perder posições nos segmentos de petróleo e gás, naval e industrial, de marketing, TI e finanças, de acordo com Jorge Martins, diretor da consultoria Robert Half.

Com previsão de ser concluída no fim de outubro, a pesquisa da EF Cursos no Exterior deste ano indica que houve uma queda no índice de proficiência em inglês em relação à 2010, ano da última pesquisa.

— A razão principal é a deficiência do ensino da língua inglesa no total da população. Há uma correlação direta entre a estrutura do ensino médio e a política educacional do país com os resultados baixos — explica Luciano Timm, diretor de marketing da EF.
A escola viu subir em 27%, no último ano, o número de jovens profissionais e de funcionários corporativos que procuraram um curso de inglês para fazer, o que mostra que tem gente que está correndo atrás.

— O inglês hoje não é mais um diferencial, é obrigatório. É uma deficiência histórica que hoje tem necessidade urgente de resolução — diz Timm.

O problema, também, é que o modelo brasileiro de ensino de inglês é baseado apenas na leitura, quando deveria levar em consideração também as habilidades de escuta, escrita e fala, conforme ressalta o British Council. A instituição, inclusive, firmou parceria com o governo federal para ensinar inglês aos participantes do programa de bolsas no exterior Ciência sem Fronteiras.

— O programa expôs essa realidade: a formação em língua estrangeira precisa ser revista porque isso reflete, também, na produção acadêmica brasileira — destaca Claudio Anjos, diretor de Exames e Educação do British Concil.

Alexander Vieira, diretor do Brasas, lembra que, à época da candidatura do Rio para receber as Olimpíadas de 2016, um dos fatores negativos apontados pelo Comitê Olímpico Brasileiro foi o baixo índice de pessoas com proficiência em inglês.

— Isso, sem dúvida, é bastante preocupante — afirma Vieira, que acha, porém, que, aos poucos, as empresas começam a acordar para a importância de se ter uma equipe fluente em inglês. — Um exemplo disso é que tivemos, no último ano, um incremento de 30% na procura por cursos in company.

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Educação

Rede pública do Rio terá escolas bilíngues em francês, espanhol, inglês e chinês

De olho na Copa do Mundo de 2014, nas Olimpíadas de 2016 e nos investimentos estrangeiros que o estado deverá receber nos próximos anos, a Secretaria Estadual de Educação do Rio  planeja criar quatro escolas bilíngues na rede estadual, nos próximos anos. Cada escola será voltada para o ensino de um idioma específico: francês, espanhol, inglês e chinês (mandarim).

“As escolas devem estar preparadas para os eventos que o Rio de Janeiro receberá nos próximos anos. Nossos jovens têm o direito de conhecer outras culturas e de se expressar adequadamente também em outras línguas”, disse o secretário de Educação, Wilson Risolia.

Os projetos mais avançados são os das escolas especializadas em francês e mandarim. O convênio para a implantação da escola em língua francesa, que deverá funcionar a partir do segundo semestre de 2013, foi assinado há duas semanas entre o governo estadual o Consulado da França no Rio. O acordo prevê também a implantação de escola bilíngue na França, que vai promover a língua portuguesa.

O acordo para a escola bilíngue de mandarim foi assinado no último dia 25 em Pequim, entre o governo fluminense e a prefeitura da capital. Além da escola no Rio, haverá outra instituição português-mandarim em Pequim.

Em relação às demais escolas, a Secretaria Estadual de Educação ainda não tem detalhes sobre como será feito o ensino bilíngue, quem serão os professores ou onde ficará cada unidade.

Da Agência Brasil

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