Política

O Antagonista destaca “Efeito Bolsonaro-Moro” sobre queda de 25% em mortes violentas no primeiro bimestre deste ano

Foto:(José Cruz/Agência Brasil)

O G1 noticia que foram registradas 6.856 mortes violentas no primeiro bimestre deste ano, deixando de lado o Paraná, que ainda não tabulou os dados.

Trata-se de uma queda de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.

“A queda é puxada principalmente pelos estados do Nordeste, que, juntos, registram a redução mais significativa do número de mortes (34%).”

Os especialistas chamam a queda de “enigma”, mas é óbvio que se trata do efeito Bolsonaro-Moro.

Esperemos que o efeito continue e diminua ainda essa verdadeira tragédia nacional.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Kkkkk Mister been Moro e o Boa o! Super heróis. Não fizeram nada até agora é 100% Nordeste de governos de esquerda foi quem puxou os números para a melhoria.

  2. Num foi Bolsonaro nem moro! Foi Fátima que deu um góipi e acabou com a violência no RN! Até no Brasil! (Ironia)

    1. Pensei exatamente o mesmo, precisou de muito toque de pandeiro na governadoria e muita pipoca bokus pra baixar os índices de criminalidade.

  3. Eis a diferença: enquanto os governos do PT há aumento da violência, em 3 meses o atual governo Bolsonaro já conseguiu uma notavel redução. Claro que a extrema imprensa não vai admitir.
    Os caes ladram e a caravana passa. Podem conspirar. Ao final, esse terá sido o melhor governo desde a redemocratização.

    1. Meu querido na se iluda com matérias publicadas pelo "O Antagonista" Quais foram as medidas até hoje tomada para essa redução? Proibir a entrada de Jeans? Esse governo até agora não fez nada de efetivo.

    2. "curiosa", o ministro Moro isolou as lideranças nacionais de facções criminosas nos presídios e compartilhando inteligência com os Estados. Melhor que propagar asneiras é ficar calada.

    3. Verdade, Gustavo. Será o melhor de todos. E Fatão? Está o mesmo tempo no governo do RN e fez o que pelo estado? Ah! Lembrei. Vai anistiar as dívidas das motos. E o RN está com grandes dificuldades de dinheiro.

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Economia

Importadoras de autos têm forte queda no primeiro bimestre

Com pequena participação no mercado brasileiro (cerca de 3%), as 28 marcas de automóveis e comerciais leves associadas da Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) registraram queda de 27,1% nas vendas no primeiro bimestre de 2015, em comparação ao mesmo período de 2014.

Para a associação, o menor número de dias úteis no período e o desaquecimento do mercado foram determinantes para o resultado ruim, mas há outros motivos para preocupação.

“Nossas associadas que são importadoras foram ainda mais afetadas pelo aumento galopante do dólar nos últimos 60 dias”, afirma Marcel Visconde, presidente da Abeifa.

Entre as associadas da Abeifa estão as marcas chinesas JAC e Chery, a sul-coreana Kia Motors, a alemã Porsche, a inglesa Land Rover e as italianas Ferrari, Maserati e Lamborghini.

O segmento de veículos premium (acima de R$ 100 mil), que parecia sobreviver à crise do setor, também registrou números negativos no primeiro bimestre, com queda estimadas em 15% na comparação com igual período de 2014.

“O consumidor de produtos do segmento premium tem patrimônio, mas está desconfiado, sem ânimo para comprar”, disse Sergio Habib, presidente do grupo SHC e sócio da JAC Motors. O executivo prevê que as redes concessionárias também terão de fazer ajustes para suportar a queda nas vendas, o que pode incluir demissões.

De acordo com dados da Anfavea (associação nacional das montadoras), o total de emplacamentos no mercado nacional ficou em 185,9 mil unidades em fevereiro, voltando aos patamares de novembro de 2008.

A queda dos licenciamentos sobre janeiro, quando foram licenciadas 253,8 mil unidades, é de 26,7%, enquanto a retração sobre fevereiro de 2014 (259,3 mil) chega a 28,3%.

Folha Press

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