Depois de registrar um rombo histórico de R$ 417 bilhões nos primeiros seis meses do ano passado, o Tesouro Nacional divulgou nesta quinta-feira que o resultado negativo do primeiro semestre de 2021 foi de R$ 53,7 bilhões, número 88,4% menor quando corrigido pela inflação.
Apesar de menor do que no ano passado, o resultado ainda é superior ao registrado em anos anteriores à pandemia. Em 2019, o rombo foi de R$ 29,3 bilhões, o menor déficit desde 2016. O último superávit no primeiro semestre foi registrado pelo Tesouro Nacional em 2014.
A queda no déficit foi influenciada pela redução dos gastos com medidas de enfrentamento à pandemia este ano. O governo não pagou o auxílio emergencial de R$ 600 como em 2020, o que diminuiu o gasto com o benefício de R$ 131,8 bilhões para R$ 27,5 bilhões este ano.
Além disso, as despesas com o programa de redução de salários e jornada também não foram tão significativas como no ano passado e o governo federal mandou R$ 23,5 bilhões a menos para estados e munícipios como apoio financeiro.
O aumento nas receitas também contribuiu para um déficit significativamente menor. Segundo o Tesouro, a receita líquida no primeiro semestre deste ano foi 30,6% maior do que no ano passado, pulando de R$ 526,9 bilhões para R$ 731,9 bilhões.
O pagamento de muitos impostos foram adiados no primeiro semestre do ano passado como uma medida para aliviar o impacto econômico da pandemia, o que diminuiu a arrecadação no período. Com isso e a volta da atividade econômica, a arrecadação em 2021 registrou índices históricos. Os R$ 881,99 bilhões arrecadados no primeiro semestre deste ano são o maior montante para o período desde 2000.
Pesquisadores da universidade de Burgos, na Espanha, e da Universidade Federal de Santa Catarina, coordenaram um estudo que demonstra a presença do SARS-CoV-2, o novo coronavírus que provoca a covid-19, em águas residuais do Brasil ainda em novembro de 2019.
Conforme informou nesta terça-feira (8) a instituição espanhola, o estudo, publicado pela revista Science of the Total Environment, analisou especificamente a presença do patógeno em águas residuais em Florianópolis.
Todos os resultados da pesquisa indicavam que o SARS-CoV-2, provavelmente, circulava sem ser detectado no Brasil desde aquela época, dois meses antes da notificação do primeiro caso na América do Sul, em 21 de janeiro de 2020 e um mês antes da confirmação dos primeiros positivos em Wuhan, na China.
No estudo, foram analisadas as águas residuais humanas de Florianópolis, recolhidas diretamente da rede de esgoto, para a detecção do novo coronavírus, durante o período de outubro de 2019 e março de 2020.
O patógeno foi detectado mediante diferentes sistemas de RT-qPCR, recomendados por centros de controle de doenças dos Estados Unidos, Europa, entre outras. Todos os resultados positivos de amostras foram confirmados posteriormente por laboratório independente.
Para corroborar a veracidade das conclusões, foram sequenciados os produtos de RT-qPCR para confirmar a identidade com o SARS-CoV-2, e foi feito um estudo de sequenciação direto e completo das amostras de água residual.
Além disso, as amostras de três análises posteriores (de dezembro de 2019, fevereiro e março de 2020) deram positivo em todos os testes RT-qPCR, inclusive com um forte aumento nas amostras colhidas no início de março do ano passado.
Esta é a primeira detecção da presença do RNA do vírus SARS-CoV-2 no continente americano, e indica a presença e circulação do patógeno 56 dias antes da primeira notificação oficial de um caso clínico de Covid-19 no continente, e mais de 90 dias antes do primeiro positivo no Brasil.
Os resultados também demonstraram que a carga viral do novo coronavírus se manteve constante de novembro de 2019 até março de 2020, para em seguida sofrer aumento que coincidiu com o início dos casos em Santa Catarina.
A expectativa de vida ao nascer no Brasil em 2019 era de 76,6 anos, segundo dados da Tábua da Mortalidade, divulgados hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é 0,3 ano superior à de 2018, divulgada na pesquisa do ano passado (76,3 anos).
A Tábua da Mortalidade é divulgada anualmente pelo IBGE e usa como referência dados de 1º de julho do ano anterior.
O dado, que é uma média da expectativa de vida dos dois sexos, foi publicado na edição de hoje (26) do Diário Oficial da União. A divisão do dado, por sexo, será feita às 10h pelo IBGE.
ixi, agora o Bozo e sua trupe que se baseia na bíblia, ele quer ser o faraó que escravisa o povo, vai fazer outra reforma e o povo vai ter que trabalhar até 70. Os mínions vão achar ótimo e aplaudir enquanto morrem antes de aposentarem.m
A balança comercial registrou superávit de US$ 50,348 bilhões no acumulado deste ano até domingo (22), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (23).
O superávit acontece quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.
O resultado positivo registrado é 24,5% maior que o do mesmo período de 2019, quando o paíssomou US$ 42,088 bilhões. Também superou o superávit registrado em todo ano de 2019, de US$ 48,035 bilhões (valor revisado).
O aumento do saldo comercial acontece em um ano de fraco nível de atividade, por conta da pandemia do novo coronavírus, que diminuiu a demanda por produtos do exterior. A previsão do governo e do mercado é de um tombo de cerca de 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
Além disso, a forte alta do dólar, de cerca de 35% no acumulado de 2020, também influenciou o resultado, segundo analistas. Com a moeda norte-americana mais valorizada, os exportadores recebem mais por suas vendas externas, ao mesmo tempo em que as compras do exterior ficam mais caras.
Por conta desses fatores, as importações estão registrando uma queda maior neste ano do que as vendas externas – favorecendo o aumento do superávit da balança comercial.
Na parcial de 2020, as exportações recuaram 6,1%, para US$ 186,725 bilhões, enquanto as importações caíram mais do que o dobro: 13,9%, para US$ 136,377 bilhões.
Mês de novembro
Na parcial do mês de novembro, até este domingo (22), a balança comercial acumula um saldo positivo de US$ 2,920 bilhões, informou o Ministério da Economia.
No período, as exportações somaram US$ 12,578 bilhões, valor 1,3% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 9,658 bilhões, com queda de 2,6% na mesma comparação.
De acordo com dados oficiais, houve queda de 15% nas exportações de produtos agropecuários na parcial de novembro; crescimento de 23,7% nas vendas da indústria extrativa, e recuo de 0,1% na indústria de transformação.
Já no caso das importações, foi registrado crescimento de 6,8% nas compras de agropecuária na comparação com o mesmo período do ano passado. Houve queda de 45,3% nas importações da indústria extrativa, e recuo de 0,1% nas aquisições da indústria de transformação.
Muito importante sim o superávit alto no país, mostra que o país está em crescimento, da mais confiança aos investidores internacionais investir no país mesmo que seja nas bolsas, o contrário é que é preocupante vejam o caso da Argentina e Venezuela país falido com investidores saindo do pais, causando desemprego e pobreza extrema.
O Brasil tá vivendo um caso de histeria coletiva, só pode… Gente que não poupa em dólar comemorando resultado de balança comercial. Antes de pensar em macroeconomia, o pobre (definição de pobre, sob o meu ponto de vista: todo aquele que, na impossibilidade de manter seu fluxo de rendimentos por 30 dias ou mais, precisa alterar seu estilo de vida e hábitos de consumo) precisa aprender que a realidade imediata depende muito mais da microeconomia (inflação dos alimentos, contas de consumo, combustível/transporte).
Só a esquerda com sua nulificaçao cognitiva, não conseguem perceber que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro é melhor que o Governo do presidiário Lulalau da Silva.
Petebas é melhor JairSeacostumando.
Por que o homi é duro.
Bolsonaro foi!
Lá ficou acertado que povo não vai mais pagar energia.
Kkkkkkkk
Ó véi bom!!!
Kkkkkkk
Aceita!!
Doí menos.
Kkkkk
Claro que ninguém lá vai pagar conta de energia, estão há quase um mês sem. Isentar a conta é obrigação, é o mínino. O amapá ainda está sem luz. Governo incompetente.
Com o dólar na estratosfera , as importações diminuíram e o produto brasileiro ficou barato para ser vendido no exterior. Mas toda essa situação de mais dólar no mercado devido às importações, não fizeram com que o REAL fosse a moeda com maior desvalorização mundial entre as principais moedas mundiais. Resultado : maior aumento de produtos básicos no mercado interno (alimentos) que são os carros chefes de nossas exportações. Classe média indo pra pobreza e pobreza indo pra miserabilidade.
O novo coronavírus já circulava na Itália desde setembro de 2019, mostra um estudo do Instituto Nacional do Câncer (INT) da cidade italiana de Milão, sinalizando que o COVID-19 pode ter se espalhado para além da China antes do que se pensava.
Oficialmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que o novo coronavírus e a Covid-19, a doença respiratória que ele causa, eram desconhecidos antes do surto ser relatado pela primeira vez em Wuhan, no centro da China, em dezembro. O primeiro paciente Covid-19 da Itália foi detectado em 21 de fevereiro em uma pequena cidade perto de Milão, na região norte da Lombardia.
Mas as descobertas dos pesquisadores italianos, publicadas pela revista científica Tumori Journal do INT, mostram que 11,6% dos 959 voluntários saudáveis inscritos em um teste de rastreamento de câncer de pulmão entre setembro de 2019 e março de 2020 desenvolveram anticorpos contra o coronavírus bem antes de fevereiro.
Um outro teste específico de anticorpos SARS-CoV-2 foi realizado pela Universidade de Siena para a mesma pesquisa, intitulada “Detecção inesperada de anticorpos SARS-CoV-2 no período pré-pandêmico na Itália”.
O estudo mostrou que quatro casos datados da primeira semana de outubro também foram positivos para anticorpos que neutralizam o vírus, o que significa que eles foram infectados em setembro, disse Giovanni Apolone, coautor do estudo.
— Este é o principal achado: as pessoas sem sintomas não só eram positivas após os testes sorológicos, mas também tinham anticorpos capazes de matar o vírus. — disse Apolone. — Isso significa que o novo coronavírus pode circular na população por muito tempo e com baixo índice de letalidade, não porque esteja desaparecendo, mas apenas para aumentar novamente.
Em março de 2020, pesquisadores já haviam observado um número maior do que o normal de casos de pneumonia e gripe graves na Lombardia no último trimestre de 2019, em um sinal de que o novo coronavírus pode ter circulado antes do que se pensava.
Regiões Norte e Nordeste têm mais de 40% da população vivendo abaixo da linha da pobreza — Foto: Economia/G1
Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o Brasil não conseguiu amenizar a extrema pobreza no último ano. Todavia, o trabalho informal pode ter contribuído para reduzir o contingente de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.
Os dados são de 2019 e fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais. Naquele ano, 6,5% de toda a população brasileira se encontrava em situação de extrema pobreza – a mesma proporção observada em 2018.
Em números absolutos, considerando o aumento populacional no país, somavam 13,6 milhões o total de pessoas extremamente pobres, cerca de 100 mil a mais que no ano anterior, o que é considerado estatisticamente como uma estabilidade. Na comparação com 2014, quando o país vivia sob os patamares mais baixos de desemprego, esse contingente aumentou em quase 4,7 milhões de pessoas.
Já a proporção de pobres caiu de 25,3% para 24,7% no mesmo período. Em 2019, eram cerca de 51,7 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, cerca de 800 mil a menos que no ano anterior.
Segundo o IBGE, é considerado em situação de extrema pobreza quem dispõe de menos de US$ 1,90 por dia, o que equivalia a aproximadamente R$ 151 por mês em 2019. Já os considerados pobres são aqueles que vivem com menos de US$ 5,50, equivalente a R$ 436 no ano de análise.
Estas linhas foram estabelecidas pelo Banco Mundial para acompanhar a evolução da pobreza global. Elas não consideram o câmbio oficial, mas o chamado Poder de Paridade de Compra (PPC). Segundo o IBGE, essa medida permite comparar o valor real das moedas em determinado ponto do tempo por meio de uma pesquisa de preços de bens e serviços em diversos lugares do mundo.
Considerando apenas a linha de pobreza, o Brasil apresenta a 21ª taxa mais elevada entre 43 países com informação disponível no Banco Mundial, ficando atrás de países como Paraguai, Azerbaijão e Cazaquistão.
Já o contingente de extremamente pobres no Brasil é maior que a população total de países como Bélgica, Portugal e Grécia, entre outros.
Extrema pobreza no Brasil
O contingente de extremamente pobres no país é formado, majoritariamente, por pretos e pardos, mulheres em sua maioria, sem instrução ou com ensino fundamental incompleto e desempregados.
O IBGE destacou que 56,8% das pessoas abaixo da linha da extrema pobreza viviam no Nordeste, região que respondia por 27,2% da população total do país.
Entre os estados, a situação mais precária foi observada no Maranhão, onde um em cada cinco moradores viviam em condição de miséria financeira em 2019.
Já a região Sudeste, a mais populosa do país, tinha o segundo maior contingente de extremamente pobres, mas respondia por apenas 15,2% desse grupo.
Apenas 13,8% das pessoas consideradas extremamente pobres estava ocupada no mercado de trabalho em 2019. A dificuldade em conseguir trabalho remunerado, segundo o IBGE, pode explicar a estabilidade dessa população.
O rendimento do trabalho é o que tem mais peso na composição do rendimento médio domiciliar per capita, segundo o IBGE. Ele representava, em 2019, 72,5% do rendimento familiar.
O IBGE destacou que, dentre as pessoas ocupadas que viviam em situação de extrema pobreza, os trabalhadores familiares auxiliares, geralmente sem qualquer remuneração, eram a posição na ocupação com maior incidência (12,2%) neste grupo.
1 em cada 4 brasileiros vivia com menos de R$ 436 por mês
Embora o contingente de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza tenha se reduzido na passagem de 2018 para 2019, o país registrava um batalhão de mais de 51,7 milhões de pessoas nesta condição.
Isso equivale a dizer que um em cada quatro brasileiros viveu com menos de R$ 436 por mês em 2019.
O coordenador da pesquisa, João Hallak Neto, apontou que o mercado de trabalho pode estar por trás da redução do contingente de pobres. Isso porque a informalidade bateu recorde no país em 2019, o que pode ter impactado diretamente na renda dos brasileiros mais pobres.
Quase metade da população abaixo da linha da pobreza (47,1%) vivia no Nordeste. O Sudeste respondia por cerca de 27% do contingente de pobres.
O IBGE destacou que o Maranhão era o estado com a maior proporção de pobres em relação à população total – quase metade dos maranhenses vivia abaixo da linha da pobreza. Outros 12 estados apresentavam incidência de pobreza superior a 40% da população.
Escolas estão fechadas por conta do coronavírus Foto: BRENNO CARVALHO / Agência O Globo
Onze milhões de brasileiros com mais de 15 anos não sabiam ler e escrever em 2019. O número corresponde a 6,6% dessa população, apenas 0,17 pontos percentuais menor do que o ano anterior. Os dados são da Pnad Contínua Educação 2019, divulgadas nesta quarta-feira pelo IBGE.
É considerado alfabetizado quem consegue ler e escrever um bilhete simples. O Brasil estipulou como meta do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2014, que a taxa de analfabetismo de brasileiros com mais de 15 anos teria que ser de 6,5% em 2015.
Ou seja, mantendo o ritmo de queda (de 0,2 pontos percentuais ao ano), o país só deve atingir em 2020 a meta estabelecida para cinco anos antes. Além disso, levaria 33 anos para zerar o analfabetismo de brasileiros com mais de 15 anos — o PNE estabelece essa meta para 2024, o último ano de vigência do plano.
— É importante destacar que, dessas 11 milhões de pessoas analfabetas, 6,2 milhões estão no Nordeste — salienta Adriana Beringuy, analista da pesquisa.
Na região, 13,9% das pessoas com mais de 15 anos não sabem ler ou escrever. Essa taxa é quatro vezes maior do que no Sul e Sudeste. Além disso, de 2018 para 2019, a sequência de quedas foi interrompida com um leve acréscimo. No ano anterior, era de 13,87%.
Ainda segundo a Pnad Contínua 2019, cerca de um a cada quatro (27%) negros com mais de 60 anos é analfabeto. O índice entre idosos brancos é de um a cada dez (9,5%). Considerando a população de mais de 15 anos, a diferença entre brancos e negros cai um pouco, mas segue alta: 8,9% contra 3,6%.
“Para a erradicação até 2024, os desafios são diversos entre as regiões, seja devido à tendência de estabilização das taxas no Centro-Sul do País, seja pelo nível mais elevado das taxas no Norte e no Nordeste”, informa o texto da pesquisa.
Como O GLOBO revelou em dezembro, o Ministério da Educação (MEC) fez, em 2019, o menor gasto da década com a educação de jovens e adultos, principal estratégia para aumentar a escolarização da população que abandonou os estudos na idade escolar. Os dados são do Sistema Integrado de Operações (Siop).
A pasta só gastou R$ 16,6 milhões na área neste ano, o que corresponde a 22% do previsto (R$ 74 milhões). Para se ter uma ideia, em 2012 o montante chegou a R$ 1,6 bilhões (em valores corrigidos) — 115 vezes maior do que neste ano.
E muitos concluem um curso universitário sem saber interpretar um parágrafo. Faz parte da lógica Gramsciana: queremos formar militantes de esquerda, e não engenheiros, físicos, psicólogos, médicos, etc. Quem perde é o país, que continua patinando no atraso.
Pelos comentários anteriores percebe-se o conhecimento sobre o tema. Sabe-se que esse é um problema crônico que vai além da sala de aula e envolve, principalmente, questões sociais.
Não podemos negar os problemas existentes no sistema educacional brasileiro, mas há uma luta pela sobrevivência sem precedentes no cotidianos de milhões de pessoas que não estudam porque precisam trabalhar de qualquer modo e em qualquer coisa para sobreviver. Muitos que frequentam a escola, ali estão porque essa lhes garante a única refeição do dia e o ensino é relevado a segundo plano, pois não há horizonte ou esperança no seio familiar. Se não se valoriza o trabalho do professor, a escola acaba por ser um depósito em que as famílias deixam os filhos, mas não cobram resultados, basta apenas saber que estão em lugar seguro. Por outro lado há uma briga eterna para que migalhas cheguem até as escolas para que tenham condições mínimas de funcionamento. Contratar professores e pessoal de apoio, assim como remunerá-los corretamente, equipar as escolas com internet de qualidade, climatizá-las, implantar bibliotecas e laboratórios são apenas promessas que se renovam a cada quatro anos. Lembrando bem, SEGURANÇA, SAÚDE E EDUCAÇÃO sempre são os temas das campanhas políticas, mas esse não é o caso de Natal. Na capital potiguar, os gestores e legisladores lambem os beiços para aprovarem e executarem projetos para diminuírem as despesas com serviços essenciais. Desse modo, sobram recursos para a realização de grandes eventos festivos que favorecem artistas nacionais, embora os artistas locais fiquem com as migalhas jogadas ao vento. Garantir avanços na educação básica pública é algo a ser discutido seriamente e que envolva todos os setores da sociedade, emtodas as instâncias e esferas.
Esses adolescentes são produto da era PT
Cadê o produto de investimento de educação do PT? Só firula e enganação de LULA LADRÃO e DILMA POSTE!
ISSO também se repete no governo FATÃO BOKU'S..
A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) em Natal, apresentou, na manhã dessa quinta-feira (02) os números dos acidentes de trânsito de 2019 à Comissão Intersetorial de Gestão de Dados do Projeto Vida no Trânsito. Foram registrados 5.560 acidentes – o que representa um aumento de 2,1% em relação a 2018, quando foram registrados 5.444 acidentes – e 53 óbitos, o que representa uma redução de 8,6% em relação a 2018, quando foram registrados 58 óbitos.
Segundo os dados apresentados pela STTU, em 2019 as cinco vias que registraram os maiores números de acidentes foram a Av. Eng. Roberto Freire (354 acidentes), Av. Prudente de Morais (293 acidentes), Av. Dr. João Medeiros Filho (252 acidentes), BR-101 Norte (230 acidentes) e Av. Bernardo Vieira (161 acidentes). Dessas vias, as avs. Eng. Roberto Freire e Dr. João Medeiros Filhos são de responsabilidade do Governo do Estado, a BR-101 Norte é administrada pelo Governo Federal e as avs. Prudente de Morais e Bernardo Vieira são administradas pela STTU.
Pesquisadores de duas universidades e de uma startup afirmam ter descoberto partículas do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em duas amostras do esgoto de Florianópolis colhidas em 27 de novembro de 2019. O primeiro caso clínico da Covid-19, infecção provocada pelo vírus, foi relatado no Brasil em janeiro deste ano. A informação foi divulgada na manhã desta quinta-feira (2) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mais detalhes serão divulgados durante a tarde.
Conforme o estudo, até o momento essa é a amostra mais antiga do novo coronavírus nas Américas. Estudos semelhantes encontraram o SAR-CoV-2 no esgoto de Wuhan, na China, em outubro, e na Itália no início de dezembro, antes do vírus ser descrito em 31 de dezembro de 2019.
A descoberta consta da pesquisa SARS-CoV-2 in human sewage in Santa Catarina, Brazil, November 2019, de pesquisadores da UFSC, da Universidade de Burgos (Espanha) e da startup BiomeHub.
A UFSC informou que foram analisadas amostras congeladas de esgoto bruto do final de outubro do ano passado até o início de março de 2020, a fim de investigar o material como ferramenta epidemiológica.
A pesquisa envolveu diversos departamentos da universidade catarinense. Conforme os envolvidos, os primeiros resultados geraram desconfiança entre os pesquisadores, mas dados e testes foram repetidos, rastreando o genoma do vírus.
Em 30 de outubro e 6 de novembro, as amostras não apresentaram traço de SARS-CoV-2. A carga na amostra de 27 de novembro foi considerada baixa, 100 mil cópias de genoma do vírus por litro. Novas amostras deram positivo em doses mais elevadas em 11 de dezembro e 20 de fevereiro. Em 4 de março, a carga de SARS-CoV-2 chegou a um milhão de cópias de genoma por litro de esgoto.
Os pesquisadores dizem que não há motivo para preocupação com contaminação, porque o esgoto é uma representatividade do que já tem na população. E ressaltam que as pessoas podem ou não ter ficado doentes no período. Em caso positivo podem ter atribuído os sintomas a outras doenças.
A descoberta foi possível porque os estudiosos puderam acessar amostras que já eram coletadas por outros estudos. Para os pesquisadores, é preciso pensar como o esgoto da população serve para programas sentinelas, fazendo análises de risco e antecipando cuidados necessários com as pessoas.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) rejeitou, por unanimidade, as contas do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, referentes a 2019. O relatório, apreciado nessa segunda-feira (1º), seguirá para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para ser votado pelos deputados.
O conselheiro Rodrigo Nascimento, relator do processo, foi seguido pelos demais conselheiros: Christiano Lacerda, Marcelo Verdini e Andréia Siqueira Martin. A presidente do TCE, Mariana Montebello, que só vota em caso de empate, proclamou o resultado.
“O Tribunal de Contas do Estado, por unanimidade, delibera pela emissão de parecer prévio contrário à aprovação das contas do chefe do Poder Executivo do estado, excelentíssimo governador Wilson Witzel, referentes ao exercício de 2019. Foram apontadas sete irregularidades para embasamento do parecer prévio contrário. Foram apontadas 39 impropriedades. Foram exaradas 65 determinações e foi dirigida uma recomendação”, resumiu Montebello.
Relatório
Segundo o relatório, durante 2019, o governo do estado não cumpriu o investimento mínimo nas áreas de saúde e educação. O governo aplicou 11,46% das receitas de transferência de impostos em ações e serviços públicos de saúde, valor menor do que os 12% exigidos pela Lei Complementar nº 141/12 e pelo artigo 198 da Constituição Federal.
Na educação, o governo aplicou 24,43% em gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino, descumprindo o limite mínimo de 25% determinado no artigo 212 da Constituição Federal. O governo também não cumpriu o disposto na Lei Federal 12.858/13, que regulamenta a destinação para as áreas de educação e saúde de parcela da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural.
O relatório ainda ressalta a destinação de apenas 1,41% dos recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza ao Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social. Este montante foi inferior ao percentual mínimo de 5%, fixado na Lei Estadual nº 4.056/02.
Além dessas, outras três irregularidades foram apontadas: a não inclusão na base do Fundeb das receitas resultantes do adicional do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o repasse à Fundação de Amparo à Pesquisa (Faperj) de apenas 1,05% da receita tributária do exercício, descumprindo o mínimo de 2%, e a utilização dos recursos do Fundo Estadual de Investimento e Ações de Segurança Pública e Desenvolvimento Social para pagamentos de despesas com pessoal.
Governo do Rio de Janeiro
O TCE enviará à Alerj o relatório, que será analisado pela Comissão de Orçamento. A comissão discutirá o relatório e dará parecer sobre as contas, que depois serão votadas em plenário como um decreto legislativo. O governo do estado, procurado pela Agência Brasil para se pronunciar sobre o resultado, se manifestou em nota.
“Apesar da reprovação das contas, o Governo do Estado do Rio de Janeiro conseguiu derrubar quatro das 11 irregularidades apontadas pelo TCE, durante a sessão especial que julgou as contas de 2019. A derrubada é uma vitória para o governo, e deixa claro o aperfeiçoamento das contas, a partir de uma defesa técnica e bem estruturada. O problema das contas do estado é estrutural, e vem de alguns anos. No ano passado, por exemplo, foram apontadas 14 irregularidades, e nenhuma pôde ser derrubada.”
O impeachment deste mal caráter está próximo, já gastou centenas de milhões em hospitais de campanha porém dos seis prometido só tem um funcionando e não funciona 100% do programado.
Assembleia legislativa e TCE do RJ sao formados por homens e mulheres da mais alta probidade. Saberão julgar por motivos tecnicos o mais probo governador do Brasil.
Apesar da preocupação com a disseminação do coronavírus na pandemia que vem fazendo vítimas pelo mundo, outras doenças, já conhecidas e até evitáveis com vacina, ainda fazem vítimas no país e continuam alvo de preocupação em saúde pública. Não são apenas doenças com surtos recentes, como sarampo, dengue e chikungunya, mas também gripes, como a causada pelo coronavírus. O vírus influenza A (H1N1), por exemplo, matou uma média de duas pessoas por dia no Brasil no ano passado.
Em 2019, foram registrados 3.430 casos de infecção e 796 mortes em decorrência da infecção por H1N1, segundo o Ministério da Saúde. A maioria dos casos afetou idosos, crianças pequenas e pessoas com outros fatores de risco associados, como pneumopatias e doenças cardiovasculares crônicas. A epidemia de H1N1 começou em 2009, em um cenário de alarde similar ao vivido hoje com o coronavírus.
Em 2018, foram registrados 3.880 casos de H1N1, e 917 óbitos nesse mesmo período no país. Além do desafio desse e de outros vírus respiratórios, como o A(H3N2) e o vírus influenza B, surtos conhecidos no verão brasileiro e doenças que se consideravam desaparecidas e voltaram ao país ainda inquietam especialistas e afetam a população.
No ano passado, segundo dados do Ministério da Saúde, foram confirmados 782 óbitos por dengue no país, e 92 por zika. O sarampo fez 15 vítimas letais em 2019 – 14 delas em São Paulo, estado que ainda vive um surto da doença.
Levantamento com informações de O Globo e Folha de São Paulo.
Pelo que entendi, o problema do coronavírus não é a letalidade e sim a chance de infectar muita gente em um curto espaço de tempo, fazendo com que os sistemas de saúde entrem em colapso (mais do que já estão). O país não tem capacidade de atender a grande quantidade de infectados em pouco tempo. Portanto, comparar somente por causa do número de mortes não tem lógica. Se o sistema de saúde superlotar, vai acabar morrendo muito mais gente dessas doenças aí também por falta de atendimento e assim segue…
Rogério Caboclo, presidente da CBF | Lucas Figueiredo/CBF
As federações estaduais aprovaram nesta terça-feira o balanço da CBF referente a 2019. O documento aponta que a entidade atingiu R$ 957 milhões de receita no último exercício. O número é R$ 18 milhões maior que o do Flamengo, segundo relatório de gestão do clube.
A CBF não se enxerga como concorrente dos clubes e pondera que não participa da venda de jogadores.
A diferença de arrecadação no primeiro ano da gestão Rogério Caboclo em relação a 2018 foi R$ 289 milhões.
Como as despesas ficaram na casa dos R$ 767 milhões, o superávit de 2019 bateu em R$ 190 milhões. Segundo a CBF, R$ 535 milhões foram investidos no futebol de forma direta e indireta. R$ 215 milhões foram aplicados nas seleções.
Um levantamento do Monitor da Violência, do portal G1, baseado em números oficiais de todos os estados brasileiros, revela que o número de feminicídios diminuiu 30% no Rio Grande do Norte, ao longo de 2019, na comparação com o ano anterior. Ao todo, 21 mulheres foram mortas no estado pelo fato de serem mulheres. Em 2018, foram 30. A quantidade de feminicídios do estado também foi a menor desde 2015, quando a lei brasileira passou a considerar este tipo de crime. Os dados locais estão na contramão do país, que apresentou crescimento de 7,3% na comparação com 2018.
O levantamento faz uma ressalva, que, apesar disso da redução, o estado ainda tem a mesma taxa de mortalidade que a média nacional: 1,2 vítimas de feminicídio a cada 100 mil mulheres.
Desde 9 de março de 2015, a legislação prevê penalidades mais graves para homicídios que se encaixam na definição de feminicídio – ou seja, que envolvam “violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher”. Os casos mais comuns desses assassinatos ocorrem por motivos como a separação.
O produto interno bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, fechou o ano passado com crescimento de 1,1% frente a 2018. O resultado foi alcançado após a variação do quarto trimestre de 2019, que teve alta de 0,5% na comparação com o período anterior.
Na comparação com o mesmo trimestre de 2018 houve elevação de 1,7%, o décimo segundo resultado positivo consecutivo após 11 trimestres de queda.
Os números foram divulgados hoje (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 7,3 trilhões no ano. Do total, R$ 6,2 trilhões se referem ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 1,0 bilhão aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Segundo o órgão, a agropecuária cresceu 1,3%, a indústria 0,5% e serviços 1,3%.
O PIB per capta variou 0,3% em termos reais e atingiu R$ 34.533 em 2019.
As vendas de imóveis residenciais no país cresceram 9,7% em 2019, na comparação com o ano anterior, somando um total de 130.434 unidades, no melhor resultado em 4 anos, segundo levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgado nesta segunda-feira (2).
Já os lançamentos apresentaram uma alta de 15,4% na comparação anual, somando 130.137 unidades, também o maior resultado anual da série histórica do levantamento, iniciado em 2016.
Somente no 4º trimestre, as vendas tiveram um aumento de 13,9% em relação ao 3º trimestre, e somaram 37.513 unidades, enquanto que os lançamentos registraram alta de 28,3%, somando 44.332 unidades.
Para 2020, a CBIC projeta um resultado em linha ao observado em 2019.
Aumento dos estoques
Com o resultado, o mercado encerrou o ano passado com um estoque de 134.751 unidades, sinalizando um aquecimento do setor. No final de 2018 eram 128.606 unidas. O estoque atual, no entanto, ainda segue abaixo do registrado no final de 2016 (165.323 unidades).
O maior avanço do estoque ocorreu no Sudeste, onde a alta foi de 20% no ano, seguido pela região Norte (10,6%). Nas outras regiões, houve redução da oferta.
Os número da CBIC mostram que a região Sudeste respondeu por 61,3% das unidades vendidas no país e por 72,1% dos lançamentos. Na sequência, está a região Nordeste, com 15,8% das vendas e 10,5% dos lançamentos.
No Sudeste, os imóveis de 2 dormitórios representam 66,5% da oferta, enquanto que os de 1 dormitório respondem por 14,9% do estoque, os de 3 dormitórios, 14%, e os de 4 dormitórios, 4,6%.
Os imóveis enquadrados no programa Minha Casa Minha Vida responderam por 50,6% dos lançamentos e 45,3% das vendas no 4º trimestre de 2019.
A CBIC realizou a pesquisa juntamente com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), abrangendo dados de 17 das maiores cidades brasileiras e as regiões metropolitanas de dez capitais.
Na sexta-feira, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou que os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para aquisição e construção de imóveis cresceram 42,7% em janeiro em comparação ao mesmo período de 2019, atingindo R$ 7,27 bilhões. Foi o melhor resultado para o mês desde 2016.
O Brasil registrou um rendimento domiciliar per capita de R$ 1.438,67, em 2019. O valor foi anunciado hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2018, a pesquisa do instituto mostrou que o rendimento médio por domicílio era de R$ 1.373,00.
A pesquisa é feita com base nas informações colhidas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e são enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU).
O Distrito Federal foi a unidade da federação com a maior renda em domicílio per capita: R$ 2.685,76. Enquanto o Maranhão registrou o menor valor: R$ 635,59.
Em São Paulo, a renda foi de R$ 1.945,73. No Rio de Janeiro, 1.881,57. E em Minas Gerais, de R$ 1.357,59.
A Pnad Contínua é realizada em 211 mil domicílios de 3.500 municípios. A divulgação do rendimento nominal mensal dos domicílios brasileiros serve como um dos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e dos Distrito Federal (FPE).
Veja o rendimento nominal mensal domiciliar per capita em 2019, por estado:
Maranhão: R$ 635,59
Alagoas: R$ 730,86
Pará: R$ 806,76
Piauí: R$ 826,81
Amazonas: R$ 842,08
Amapá: R$ 879,67
Acre: R$ 889,95
Bahia: R$ 912,81
Paraíba: R$ 928,86
Ceará: R$ 942,36
Pernambuco: R$ 970,11
Sergipe: R$ 979,78
Roraima: R$ 1.043,94
Tocantins: R$ 1.055,60 Rio Grande do Norte: R$ 1.056,59
Rondônia: R$ 1.136,48
Goiás: R$ 1.306,31
Minas Gerais: R$ 1.357,59
Mato Grosso: R$ 1.402,87
Espírito Santo: R$ 1.476,55
Mato Grosso do Sul: R$ 1.514,31
Paraná: R$ 1.620,88
Santa Catarina: R$ 1.769,45
Rio Grande do Sul: R$ 1.842,98
Rio de Janeiro: R$ 1.881,57
São Paulo: R$ 1.945,73
Distrito Federal: R$ 2.685,76
E o RN, como vai se portar daqui prá frente? Crescer como rabo de cavalo? Cadê as medidas necessárias para tirar o estado da crise financeira? E a reforma da previdência, que a governadora dizia que era desnecessária, que não havia déficit mas, de repente, mudou de ideia? Os servidores e os sindicalistas PELEGOS esqueceram?
Imagina a de LULADRAO heim Jailson, que roubou, desviou e utilizou em forma de corrupção centenas de bilhões de reais, quase quebrando o país. Produzir mesmo só Lulinha, o grande apanhador de merda que ficou milionário de um dia para o outro. Kkkkk
Lulinha e família é de bilhões, mas foi muito difícil, segundo seu humilde pai, que tem uma renda que não conseguiu contar na audiência, e apenas uns 30 milhões bloqueados, mas o Palocci falou que tem muito mais, entretanto Palocci fala demais, e era apenas unha e cutícula, diferente de Queiroz.
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