A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta quarta-feira (25). O índice que indica o potencial de transmissão da covid 19, a Rt, está em 0,63 no estado como um todo.
No Estado, 68municípios se encontram em zona de risco, enquanto outros 55 estão em zona de perigo. Os dados são do Laboratório de Inovação Tecnológica (LAIS) da UFRN no fim da manhã. VALE DESTACAR que essa taxa tem grande variação ao decorrer do dia, e pode ser conferida a situação em tempo real conforme link no fim do post.
A Taxa de Transmissibilidade, ou Taxa Rt para ser mais simples, é um dos indicadores utilizados para medir a evolução de uma doença endêmica. De forma simples, essa taxa indica quantas pessoas podem ser infectadas a partir de uma pessoa já doente.
Para exemplificar suponha o Rt = 2, isso significa dizer que, estatisticamente falando, uma pessoa doente contaminará duas saudáveis. O ideal então é que esta taxa se mantenha o mais próximo possível de zero.
A partir do momento que ela se mantém constantemente abaixo do valor 1, significa dizer que a doença está em um estado “controlado”.
A indefinição sobre uma alternativa ao decreto que aumentou as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) conta a favor do governo. Desde o início da entrada em vigor do decreto, no dia 23 de maio até sábado, o governo já arrecadou R$ 1,3 bilhão dos R$ 19 bilhões previstos pelo Ministério da Fazenda até o fim do ano com as medidas, segundo cálculos feitos pela coluna de Mariana Barbosa, do UOL.
O IOF é automático e, portanto, difícil de sonegar. No entanto, essa conta pode ser afetada caso o aumento das alíquotas tenha resultado em uma retração da atividade, com empresas evitando tomar empréstimos que ficaram mais caros com o imposto.
O uso do IOF para fins de arrecadação para cumprir as regras do arcabouço fiscal, sem medidas estruturantes que possam limitar a trajetória de aumento do gasto público, provocou uma das maiores reações da classe empresarial e financeira já vista nos últimos tempos.
O Congresso Nacional tomou a frente dessa reação, com o presidente da Câmara, Hugo Motta, ameaçando derrubar o decreto e propondo a discussão de medidas estruturantes para conter o gasto público.
Neste domingo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai se reunir com Motta e com o presidente do Senado, David Alcolumbre, para apresentar alternativas estruturantes. Ontem, ao deixar um evento do Esfera Brasil realizado no Guarujá, Motta declarou esperar que o governo apresente alternativas ao IOF. Alertou, contudo, que, se isso não acontecer, está preparado para pautar um Projeto de Decreto Legislativo para derrubar a medida.
O tema do corte de gastos dominou o evento do Esfera, que contou com a participação de Motta, do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo, ministros de estado, governadores, empresários e banqueiros. O chairman do BTG, André Esteves, comparou o momento atual ao consenso em torno do combate à inflação com o Plano Real há 30 anos. “Estamos ganhando uma consciência que não tínhamos há muito tempo. Não vamos ter a ilusão de que a lista de 26 coisas que precisam ser feitas será aprovada na quarta-feira. Mas o consenso sobre a necessidade de estabilizar a dívida pública chegou”, disse Esteves.
Abusando de figuras de linguagem, Motta reproduziu o coro da plateia e da organização do evento sobre a necessidade de conter o gasto público falando da necessidade do país escolher entre “adiar o inevitável ou enfrentar o inadiável”: “Chegamos a um ponto de inflexão”; “Máquina pública que engorda enquanto o cidadão emagrece”; “Enquanto a população aperta o cinto, o estado não pode crescer a própria barriga”; “Cada crise é um novo remendo e o fio está acabando. Se nada for feito, a costureira morre e leva o país junto.”
A reunião do Ministro Fernando Haddad com os presidentes da Câmara (Hugo Motta) e do Senado (David Alcolumbre) neste domingo, contudo, não deve ser conclusiva — e muitas das propostas colocadas na mesa para compensar o IOF vão depender de grandes negociações com o Congresso. É o caso de um corte linear nas isenções fiscais, que somam mais de R$ 700 bilhões — uma conta que inclui, entre outros, Zona Franca de Manaus, Simples, Cesta Básica, agrotóxicos e deduções no Imposto de Renda para gastos com saúde e educação privados.
Dentre as medidas que podem ter efeito imediato está o repasse de dividendos de BNDES, Banco do Brasil e Petrobras, que acumulam uma reserva de lucro de quase R$ 30 bilhões.
Há um certo consenso sobre o aumento da tributação das apostas esportivas, dado os efeitos deletérios na saúde da população. Hoje a alíquota é de 12% por deliberação do Congresso. O projeto original do governo era de uma alíquota de 18%.
Arrecadação diária
Para chegar nessa conta, a coluna dividiu os R$ 19 bilhões pelos dias corridos da entrada em vigor do decreto e o fim do ano para chegar no valor diário de arrecadação. Como o risco sacado entrou em vigor apenas na segunda semana, foi descontado 15% da arrecadação diária nos primeiros oito dias de arrecadação, uma estimativa considerada conservadora para essa operação. Mantida a atividade econômica projetada pela Fazenda, a cada dia que passa são mais R$ 88,8 milhões em arrecadação.
O primeiro final de semana deste mês de junho marcou a estreia do São João do Povo 2025, da Prefeitura Municipal de Macaíba, com sua programação voltada às comunidades rurais. Na sexta-feira (6), Riacho do Sangue foi o ponto de partida, atraindo um grande público, que compareceu à quadra poliesportiva local para ouvir muito forró, dançar e se divertir com a apresentação de quadrilha junina. Os shows da noite foram de Dedé Asa Branca e Forró Meirão. No intervalo entre as atrações musicais, se apresentou a quadrilha Sonho Junino.
No sábado (7), foi a vez de Mangabeira, mais precisamente no Loteamento Santa Rosa, com atrações musicais e também apresentação de quadrilha junina para animar a melhor época do ano para o povo nordestino. Quem animou a noite com músicas foram Rodrigo & Marcelo e Forró da Live. As quadrilhas Pisa na Fulô e Sonho Junino se apresentaram no intervalo.
A programação da zona rural continua no próximo fim de semana, quando serão contempladas as comunidades As Marias e Bela Macaíba, além do distrito de Canabrava. Ao todo, serão 11 polos com shows musicais e apresentação de quadrilhas juninas no interior. A novidade desse ano é o acréscimo de Bela Macaíba e Lagoa dos Cavalos.
Até o dia 28 de junho, haverá shows na zona rural, com início previsto para às 19h nas sextas e sábados e 16h aos domingos. Entre 29 de junho e 2 de julho, será promovida mais uma edição do Arraiá Quatrocentão, em parceria com a TV Ponta Negra, no ginásio Edilson Albuquerque, a partir das 19h. Por fim, de 3 a 5 de julho, será a vez dos shows no polo Centro, com atrações regionais e nacionais, começando a partir das 20h.
“O São João do Povo está no quinto ano. É importante ressaltar que, neste ano, aumentamos ainda mais os dias de eventos. Além das sextas e sábados, vamos fazer também no domingo, como vai ser no dia 15 lá em Canabrava e no dia 22 em Lagoa dos Cavalos. É um evento maravilhoso, porque além de levar entretenimento às famílias macaibenses, a gente também fomenta a economia local. Na zona urbana, a festa é grandiosa. A gente tem Arraiá Quatrocentão e três noites de grandes atrações na Pista Nova e quero contar com vocês lá.”, relatou o prefeito Emídio Júnior durante a abertura dos festejos em Riacho do Sangue.
Para que todas as escolas públicas do país tivessem condições mínimas de ofertar um ensino de qualidade, o governo Lula (PT) precisaria destinar R$ 61,3 bilhões a mais para a educação básica em 2025.
Em vez de aumentar os recursos para as redes de ensino, a gestão do petista, no entanto, estuda travar e não ampliar o percentual de complementação da União ao Fundeb, o principal mecanismo de financiamento da educação básica.
Neste ano, o governo federal repassou 21% do que arrecada de complemento ao fundo. Pela emenda constitucional, aprovada em 2020, essa fatia deveria aumentar progressivamente, chegando a 23% no ano que vem. É essa ampliação que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estuda travar.
Caso aprovada, a medida deixaria as escolas ainda mais longe de ter os recursos financeiros mínimos para seu funcionamento.
Procurados, os ministérios da Fazenda e da Educação não comentaram sobre os recursos insuficientes. Também não responderam sobre o estudo para travar o aumento de repasses para a educação básica.
O complemento necessário de R$ 61,3 bilhões foi calculado por um indicador, chamado CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial). Ele busca traduzir, em valores por aluno, o investimento necessário para o mínimo de qualidade a partir da realidade de cada escola.
O cálculo foi feito pela Fineduca (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação) e Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Parte da pesquisa é financiada pelo próprio MEC (Ministério da Educação).
Caso fosse disponibilizado, o complemento representaria um aumento de 13,9% do que os estados e municípios brasileiros devem ter disponível para investir neste ano, cerca de R$ 441,8 bilhões.
O CAQi é um mecanismo que calcula quanto cada unidade precisa de recursos para garantir, por exemplo, que os alunos tenham todas as aulas previstas, que os professores recebam salários adequados e que as turmas não fiquem lotadas. Ou ainda o quanto seria necessário para que todo estudante esteja matriculado em uma escola com biblioteca, laboratório, quadra e até mesmo energia e água potável.
Por esse cálculo, o indicador aponta qual deve ser a ampliação da União no financiamento da educação pública brasileira. Ou seja, o governo federal seria responsável por complementar o valor por aluno em cidades ou estados que não conseguissem atingir o mínimo de recursos.
Dos 5.570 municípios brasileiros, 4.794 (86% do total) não têm neste ano recursos mínimos suficientes para garantir as condições da oferta de educação, atendendo a esses padrões. Quatro redes estaduais de ensino também não têm —Amazonas, Ceará, Maranhão e Piauí.
O cálculo considera, por exemplo, que para ofertar uma educação com padrões mínimos de qualidade na creche seria preciso investir R$ 1.158 ao mês para cada criança matriculada em uma unidade de tempo parcial e em área urbana.
Esse valor asseguraria, por exemplo, que as turmas tivessem no máximo 10 alunos por professor. Também garantiria que todos os docentes contratados tivessem formação em ensino superior e ganhassem, no mínimo, o piso salarial nacional.
Segundo o estudo, a complementação de R$ 61,3 bilhões da União representa cerca de 0,52% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. “Não estamos falando de um montante astronômico de recursos, é uma parcela pequena do que o país produz e poderia ser usado para garantir uma educação de qualidade”, diz Pellanda.
Os dados também mostram que, se implementado, o CAQi iria beneficiar sobretudo as escolas em regiões mais pobres. Dos R$ 61,3 bilhões de complemento, 55,7% seriam destinados para redes de ensino do Nordeste e 14,3% para as do Norte.
Pela lei do PNE (Plano Nacional de Educação), o Brasil deveria ter definido e iniciado a operacionalização do CAQi para financiar a educação básica até 2015. No entanto, até hoje o mecanismo não foi criado.
A fixação do dispositivo é responsabilidade do MEC. Em nota, a pasta comandada pelo ministro Camilo Santana reconheceu a importância de se instituir o CAQi, mas não informou prazo que isso aconteça.
O ministério disse apenas que acompanha o Projeto de Lei Complementar, que cria o SNE (Sistema Nacional de Educacional) e ao qual está atrelada a criação do mecanismo.
“O texto regulamenta o CAQ, conforme previsto na Constituição Federal. Por determinação constitucional, o CAQ será pactuado em regime de colaboração na forma disposta em lei complementar”, diz a nota.
O São João de Natal tem sido um verdadeiro sucesso, uma unanimidade. O assunto virou pauta com comentários positivos e muitos elogios em grupos de WhatsApp e nas redes sociais, inclusive em perfis ligados à esquerda.
A exceção ficou por conta desse cidadão que torce contra tudo que dá certo em Natal, como é o caso do vereador petista Daniel Valença.
Como sempre, Daniel Valença não se controla e mostra que torce para que dê tudo errado. O único fato atípico na noite de sábado (8) no polo Arena das Dunas, que reuniu mais de 150 mil pessoas, foi um grupo de pessoas que derrubou uma cerca para entrar no espaço destinado ao público.
Nas redes sociais, Valença tenta tirar proveito do fato, fazendo críticas e não controlando o veneno.
O pior é ele falar em ‘pouca segurança’, quando segurança é obrigação do Governo do Estado.
Leva esse vagabundo para o conselho de ética da Câmara Municipal e cassa o mandato dele, isso que ele fez é quebra do decoro parlamentar. Se possível, é pra ele levar 50 chibata pra aprender a ter vergonha na cara, apesar que os militantes da extrema esquerda jamais terá vergonha na cara.
Bg eu fui ao show ontem e confesso com grande expectativa de uma noite incrível mas infelizmente não foi, faltou sim organização, péssima iluminação falta de sanitários químicos, falta de telões no lado contrário do palco o palco está no lado errado quem Está à 200 metros do palco não escuta quase nada lamentável não torcer contra mas a crítica tem q ser feita p q no próximo ano esses erros não se repitam
A Missa de Sétimo Dia em memória de Cláudio Porpino será neste domingo, 8 de junho de 2025, às 16h. A cerimônia será realizada na Paróquia de São José de Anchieta. Padre Sávio conduzirá a missa.
“Em homenagem ao amor e às memórias que nunca se apagarão. Junte-se a nós!”, diz o convite da cerimônia.
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), por meio do Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv), registrou na noite deste sábado (7) mais uma prisão por condução de veículo sob efeito de álcool, durante ação da Operação Zero Álcool na cidade de Nísia Floresta, na Região Metropolitana de Natal.
Durante a blitz, um homem de 31 anos foi flagrado pilotando uma motocicleta em visível estado de embriaguez. Submetido ao teste de alcoolemia, o aparelho apontou valor de 0.71 mg/l, configurando crime de trânsito conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O condutor recebeu voz de prisão em flagrante e foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais cabíveis.
Reincidência
Este não foi o primeiro flagrante do indivíduo. No último dia 24 de maio, o mesmo condutor já havia sido preso, também em Nísia Floresta, por dirigir sob efeito de álcool. Na ocasião, o teste de alcoolemia acusou 1.21 mg/l, valor significativamente acima do limite permitido.
A Polícia Militar reforça que ações como a Operação Zero Álcool têm caráter preventivo e salvam vidas, ao coibir condutas que colocam em risco a segurança de todos os usuários das vias. O CPRE mantém fiscalizações regulares em todo o estado com o objetivo de reduzir acidentes e preservar a ordem pública nas rodovias estaduais.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está hospedado no hotel La Negresco, em Nice, na França. As diárias no local na costa francesa têm um valor mínimo de R$ 6.700 e podem chegar a R$ 35.700.
Segundo o site do hotel, o local foi fundado em 1913 e reúne peças artísticas do século 18. Fica próximo a praia e é considerado 5 estrelas.
Esse é o 2º hotel que Lula se hospeda em sua viagem presidencial a França. Antes de chegar a Nice, o petista ficou hospedado em Paris, no hotel InterContinental Paris Le Grand.
As diárias no hotel da capital francesa em uma suíte presidencial custavam cerca de R$ 64.000. As diárias do presidente na França são pagas pelo governo francês, mas esse privilégio não se estende, necessariamente, à comitiva do petista.
Desde que voltou ao Planalto, em 2023, Lula já viajou para 35 países. Quando retornar da França, completará 114 dias fora do país desde a posse. Em 2025, já foram 7 viagens para fora do Brasil.
Tá certo o presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA alguém que recebeu homenagem na FRANÇA que só D PEDRO recebeu não pode ficar hospedado em qualquer lugar.
Parabéns o cerimonial da presidência pela a escolha. 👏🏻👏🏻👏🏻
Levantamento da Genial/Quaest apontou que a maioria dos entrevistados acha que o presidente Lula (PT) não merece um novo mandato. Segundo a pesquisa, 63% dizem que o petista não merece continuar mais quatro anos como presidente, ante 33% que acham que ele merece continuar na cadeira da Presidência e 4% que não sabem ou não responderam.
Os números mostram uma leve mudança em relação à pesquisa anterior da empresa, feita em março. Naquele mês, 61% disseram que Lula não merecia continuar, enquanto 35% afirmaram que o petista merecia ser reeleito e 4% não souberam ou não responderam.
A Genial/Quaest fez 2.004 entrevistas em 120 municípios, de quinta-feira (29) até domingo (1º). Entre as mulheres, 62% dizem que Lula não merece continuar, ante 34% favoráveis à permanência do petista. Entre os homens, 64% são contra e 32%, favoráveis.
Com meus 50 anos de idade só tenho um arrependimento misturado com frustração que é ter votado um dia nesse ser sem qualificação,mas o bom é que jamais terá mais um voto meu.
Já estou treinando no micro-ondas. Vou lacrar 13 sem dó na urna.
Entregar o Planalto em 26 para alguém com o ônus de fazer as correções, que vão ser doloridas, só vai servir para ele acusar o novo presidente de ódio a pobre, dentre as outras mistificações vagabundas de sempre. Vem um presidente, ajeita a casa, aí o gado cai no papo dele ou um poste, que volta em 2030 (ou antes se conseguir um impeachment). A bomba (figurada) tem que estourar no colo dele.
PURÊ DE MILHO VERDE COM RAGU DE CORDEIRO
Purê
Ingredientes:
2 latas de milho em conserva escorrido
1 unid cebola ralada
2 colheres de sopa de manteiga da terra
3 colheres de sopa de fubá de milho
3 xícaras de chá de leite
50g de queijo coalho ralado
Sal e noz moscada a gosto
Modo de preparo:
Bata o milho no liquidificador com o leite e o fubá.
Aqueça a manteiga em uma panela e doure a cebola.
Junte o milho batido no liquidificador.
Deixe cozinhar em fogo baixo, mexendo sempre até ficar cremoso.
Acrescente o queijo coalho e misture bem.
Se quiser mais mole, acrescente mais leite e misture bem.
Tempere com sal e noz moscada a gosto.
Sirva em seguida.
Tempo de preparo: 5 min
Tempo de cozimento: 12 min
RAGU DE CORDEIRO
Ingredientes:
500g de cordeiro
1 tomate grande maduro
1 cebola branca
½ cebola roxa
3 dentes de alho
Azeite a gosto
1L de água
2 colheres de sopa de colorau
½ pimentão vermelho
¼ de cenoura média
100ml de molho de tomate
Manjericão e alecrim a gosto
1 taça de vinho branco seco
Sal e pimenta do reino a gosto
3 cokheres de molho shoyo
Modo de preparo:
Tempere o carneiro com sal e pimenta do reino a gosto. Reserve.
Em um liquidificador bata o tomate, o molho de tomate, as cebolas, o alho, o colorau, o pimentão, a cenoura e 1 copo de água até ficar bem batido.
Em uma panela quente colocar o azeite e selar o cordeiro dos dois lados..
Quando estiver bem selado, coloque o vinho para deglacear.
Acrescente o conteúdo batido no liquidificador e misture bem. Coloque um ramo de alecrim e um ou dois de manjericão.
Deixe em fogo médio por 2h30, mexendo de vez em quando ou na panela de pressão por 20 minutos aproximadamente, até a carne ficar bem mole. Se secar demais acrescente um pouco de água.
Retire os ossos e, com um garfo desfie a carne.
Quando o cordeiro estiver desmanchando retire os ramos de alecrim e manjericão e sirva. .
Montagem do prato:
Faça uma cama de purê de milho em um prato, deixando um buraco no meio e coloque o ragu no centro, enfeite com um ramo de alecrim e sirva em seguida.
Ingredientes:
500g de carne de sol magra cortada em cubos
1 cebola roxa picada
2 dentes de alho picados
1 coentro picado
150g de queijo coalho cortado em cubos
100g de queijo curado ralado (OPCIONAL)
300g de feijão verde cozido (BOCA DE MOÇA)
300g de arroz cozido
500ml de nata
50ml de manteiga da terra
Modo de preparo:
Cozinhe o feijão e o arroz, reserve.
Em uma panela aquecida coloque a manteiga da terra e grelhe a carne de sol.
Em seguida adicione o alho, a cebola e refogue.
Acrescente o feijão, o arroz a nata e misture bem até incorporar a nata.
Adicione o queijo coalho em cubos, o coentro, desligue o fogo e misture bem.
Finalize com queijo curado ralado (opcional)
Tempo de preparo: 5 min
Tempo de cozimento: 12 min
Policiais penais localizaram três celulares escondidos no teto de uma cela, na manhã deste sábado (7), durante uma reforma na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal.
A direção da unidade acredita que o esconderijo é muito antigo, uma vez que estava camuflado com reboco. Os aparelhos estavam descarregados.
Foto: Seap/Cedida
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária, anotações localizadas com os celulares têm data de 2015, reforçando as suspeitas da direção da unidade que os aparelhos estavam escondidos há muito tempo.
Ainda de acordo com a pasta, atualmente, as celas de todas as unidades prisionais do estado não têm energia elétrica, seguindo recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o que inviabiliza o carregamento de aparelhos.
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