(Este post é a continuação de: “Tráfico a beira mar…“)
A cerveja em questão é o chamado sacolé ou paradinha.
O Blog do BG, numa reportagem bombástica, esteve no local e comprovou.
O cenário:
São 21h30 de terça-feira, nas mesas, quase ninguém. Apenas um casal tomando uma cerveja. Por trás do balcão, o atendente. Atento ao movimento.
O pedido: “barão, uma gela de R$ 20”.
Prontamente o ‘atendente’ olha o ‘cliente’ de cima abaixo. No submundo é assim. Um olhar basta para saber se é ‘armação” ou cliente de verdade. Consumidor, usuário de cocaína.
Visto e aprovado pelo olhar certeiro do atendente, o próximo movimento é inusitado.
O rapaz vai até o freezer (isso mesmo) e entre cocos e cervejas, está o principal produto das barracas. Um dos maiores negócios do mundo contemporâneo: a venda de cocaína.
Foto: Reprodução
…Mais isso já faz anos , a própria Polícia sabe!!! Ponta Negra hj me assusta não costumo mais frequenta-lá pois lá a droga e a Protituição faz parte do dia a dia.
Prezado, o tráfico está em quase todos os locais… Alugns Garçons legais de bares bacanas, barman's, seguranças de casa noturna e flanelinhas (esses de petrópolis mesmo) tem o tráfico como função principal.
Tem playboy sem beber nada, bancando de sarado, mas só faz cheirar pó… eu prefiro a minha sinuosa barriga do que que um nariz ensaguentado…