O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, que vem realizando um grande número de exames para a Covid-19, depois de registrar o primeiro caso no Brasil, decidiu restringir os exames de coleta de material a ser analisado a apenas os casos graves.
Ficam de fora os assintomáticos e os sintomáticos leves. A notificação será apenas de pacientes internados.
Se esses forem os passos dos demais hospitais, privados e públicos, o Brasil terá uma grande subnotificação dos infectados pelo novo coronavírus.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou movimentações financeiras atípicas de R$ 2,8 milhões em contas do agente afastado da Polícia Federal Philipe Roters Coutinho, investigado por supostas fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O relatório foi enviado à CPI do INSS, no Congresso.
Segundo o Coaf, o volume de transações — R$ 1,4 milhão em créditos e R$ 1,4 milhão em débitos, entre maio de 2024 e maio de 2025 — é incompatível com o patrimônio do servidor, que recebia cerca de R$ 13 mil por mês na PF.
Dinheiro vivo e escolta irregular
Coutinho já havia sido alvo de uma operação em abril deste ano, quando foi encontrado com US$ 200 mil em espécie. Na época, sua defesa negou qualquer envolvimento com irregularidades no INSS e afirmou que a origem dos valores seria esclarecida “no momento oportuno”.
As investigações também revelaram que, no fim do ano passado, o agente conduziu alvos da PF por áreas restritas do Aeroporto de Congonhas (SP), onde trabalhava. Ele teria utilizado uma viatura da corporação para escoltar o empresário Danilo Trento e o então procurador-geral do INSS, Virgílio de Oliveira — ambos afastados pela Justiça.
A própria PF classificou a conduta do agente como “ilegal”, destacando ainda viagens com padrões suspeitos, como compra de passagens de última hora e deslocamentos “bate-volta” para Brasília.
CPI pede prisão
Diante das descobertas, a CPI do INSS aprovou, no mês passado, pedidos de prisão preventiva de 21 investigados, incluindo Coutinho. Os ofícios foram encaminhados à Polícia Federal.
A corporação afirmou que não comenta investigações em andamento e não informou quais medidas internas foram adotadas em relação ao servidor.
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) revelou que Pedro Alves Corrêa Neto, atual secretário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), recebeu um pagamento de R$ 50 mil de Cícero Marcelino de Souza Santos, apontado como operador financeiro da Conafer — entidade investigada no esquema conhecido como “Farra do INSS”.
O pagamento consta em um Relatório de Inteligência Financeira (RIF) encaminhado à CPMI do INSS no Congresso Nacional. Cícero Marcelino era assessor direto do presidente da Conafer, Carlos Ferreira Lopes, e atuava como sócio-administrador do banco digital Terrabank, também alvo de pedidos de quebra de sigilo na investigação.
Pedro Alves comanda a Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do ministério e é considerado próximo da ex-ministra e ex-senadora Kátia Abreu.
R$ 484 milhões em descontos de aposentados
De acordo com a Polícia Federal, entre janeiro de 2019 e março de 2024, a Conafer recebeu cerca de R$ 484 milhões descontados diretamente dos benefícios de aposentados, muitas vezes sem comprovação de autorização dos titulares. A Controladoria-Geral da União (CGU) já havia identificado essas irregularidades em relatórios anteriores.
O Coaf também apontou movimentações suspeitas da entidade, que somam cerca de R$ 6,3 milhões. O relatório destaca fragmentação de transações em espécie e valores próximos ao limite de comunicação obrigatória, o que indicaria tentativa de burlar a identificação da origem e do destino dos recursos.
Encontros frequentes com a Conafer
Registros públicos mostram que Pedro Alves se reuniu com representantes da Conafer pelo menos dez vezes nos últimos três anos. O último encontro ocorreu em 25 de março deste ano, pouco antes da deflagração da Operação Sem Desconto, da PF.
A reunião foi parte da “primeira reunião executiva do Matopiba – definição de pauta e alinhamento estratégico”. O presidente da Conafer, Carlos Lopes, estava presente.
Pedro também teve reuniões anteriores com outros dirigentes da entidade, como Davi Feo (secretário de Relações Internacionais), Tiago Lopes (vice-presidente) e Anandha Almeida (consultora). Não há, no entanto, registros de reuniões oficiais com Cícero Marcelino.
Acordos anteriores
Em 2022, quando Pedro Alves era diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), foi firmado um acordo de cooperação técnica entre o órgão e a Conafer.
O volante brasileiro Kayo Lopes, de 23 anos, está internado em estado grave na Polônia após sofrer um acidente de carro no último domingo (28), no distrito de Plowce. O atleta defende o BKS Sparta Brodnica, clube que disputa a quarta divisão local.
Kayo estava no veículo junto com os também brasileiros Brendon Pereira, atacante do Sparta, e Pedro Guilherme, ex-zagueiro da equipe, que conduzia o carro no momento do acidente. Segundo informações divulgadas, o veículo saiu da pista, capotou e colidiu contra uma árvore.
Cirurgia e coma induzido
Ex-jogador do Volta Redonda (RJ), Kayo sofreu uma lesão grave na coluna e foi levado a um hospital da região, onde passou por uma cirurgia na cervical. Ele permanece internado na UTI, em coma farmacológico, com quadro considerado muito grave.
De acordo com comunicado oficial do clube, todos os ocupantes do carro estavam sóbrios no momento do acidente. Brendon e Pedro já receberam alta hospitalar.
Campanha de apoio
O Sparta iniciou uma campanha para arrecadar fundos destinados ao tratamento e reabilitação de Kayo. O dinheiro também ajudará a custear a viagem e a hospedagem dos pais do jogador, que vivem no Brasil e ainda não conseguiram chegar à Polônia.
“Sua condição permanece muito grave e o tratamento é incerto. Toda a sua família está a milhares de quilômetros de distância, no seu Brasil natal”, diz trecho da nota publicada pelo clube nas redes sociais.
O avanço do mercado clandestino de bebidas alcoólicas no Brasil vem chamando atenção de autoridades e especialistas. De acordo com dados da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), entre 2020 e 2024 o número de fábricas ilegais interditadas no país saltou de 12 para 80 — o que equivale, em média, ao fechamento de um espaço de produção irregular a cada cinco dias.
A preocupação aumentou nas últimas semanas, após 59 casos de intoxicação por metanol — incluindo suspeitas e confirmações — serem registrados em São Paulo e Pernambuco, resultando em oito mortes. O episódio levou a Câmara dos Deputados a acelerar a tramitação de um projeto de lei que classifica como crime hediondo a adulteração de bebidas alcoólicas e alimentos.
Mercado bilionário
Segundo o “Anuário da Falsificação”, publicado antes da crise atual, 185 mil garrafas adulteradas foram retiradas de circulação apenas entre janeiro e agosto de 2024. Isso significa uma apreensão a cada menos de dois minutos. Entidades do setor estimam que 36% dos destilados comercializados no Brasil sejam falsificados — incluindo uísques e gim, principais responsáveis pelos casos de contaminação recentes.
O faturamento das organizações criminosas envolvidas na produção e distribuição clandestina é estimado em R$ 62 bilhões por ano. Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostra que a fabricação ilegal dobrou entre 2016 e 2022, saltando de 128 milhões para 256 milhões de litros.
“Para dar um golpe forte no crime, é preciso combater a sonegação, a lavagem de dinheiro e a facilidade de acesso aos insumos”, afirmou Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF, defendendo a retomada de um sistema de rastreamento extinto há quase dez anos.
Operações e prisões
Na quinta-feira, a Polícia Federal deflagrou uma operação em São Paulo em parceria com o Ministério da Agricultura, fiscalizando fábricas suspeitas de adulteração em Sorocaba, Embu das Artes e Pilar do Sul. No mesmo dia, a Polícia Civil prendeu duas mulheres em Dobrada (SP) com 162 garrafas de uísque falsificado, que seriam revendidas em eventos na região.
Em outro caso, dois irmãos são investigados por adulterar bebidas na Zona Sul da capital paulista. No local, agentes encontraram 1,8 mil lacres e rótulos de marcas nacionais e importadas. A suspeita é de que eles substituíam o conteúdo original por bebidas baratas ou artesanais, recolocando tampas e rótulos falsos para revenda.
Endurecimento da lei
Diante da gravidade do cenário, a Câmara aprovou em votação simbólica o regime de urgência para o projeto que torna crime hediondo a falsificação de bebidas. A proposta, apresentada em 2007, prevê penas de 6 a 12 anos de prisão e endurece as regras de progressão de regime. A expectativa é de que o texto avance rapidamente no Congresso.
A reforma trabalhista de 2017 proporcionou uma economia de cerca de R$ 15 bilhões ao país entre 2022 e 2024, segundo um estudo divulgado nesta sexta-feira (2) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Movimento Brasil Competitivo (MBC) e Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O maior impacto veio da redução no número de processos trabalhistas, consequência direta das mudanças aprovadas ainda no governo Michel Temer. O volume de ações atingiu o pico em 2016, com 2,76 milhões de processos, caindo para 1,48 milhão em 2020, o menor nível da série histórica.
Nos últimos anos, no entanto, esse número voltou a subir: foram 2,1 milhões de processos em 2024, com previsão de alcançar 2,3 milhões até dezembro. De janeiro a junho deste ano, já foram ajuizadas 1,150 milhão de ações, segundo dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
A economia gerada pela reforma foi de R$ 8 bilhões em 2022, R$ 6 bilhões em 2023 e R$ 699 milhões em 2024, refletindo a desaceleração dos ganhos com o aumento da litigiosidade.
“Comparamos nosso volume de processos, que em 2024 foi de 9.961 por milhão de habitantes, com a média da OCDE, de 3.486. Essa diferença é um termômetro claro do quanto os litígios ainda pressionam nossa economia”, explicou Rogério Caiuby, conselheiro executivo do MBC.
Segundo Alexandre Furlan, presidente do Conselho de Relações do Trabalho e Desenvolvimento Social da CNI, a modernização trabalhista trouxe mais clareza nas regras, reduziu a burocracia e criou um ambiente de negócios mais competitivo. Caso o país retome a trajetória de queda nos litígios, a economia pode chegar a R$ 10,9 bilhões até 2027.
Uma das razões para o aumento recente de ações, segundo o estudo, foi a flexibilização das regras de gratuidade da Justiça por decisões do STF e do TST, que reduziram o risco de quem entra com ações arcar com custos. Isso teria incentivado a chamada “litigância predatória” — ações em massa, com petições padronizadas e alegações genéricas —, o que pressiona o sistema e prejudica o acesso de quem realmente precisa recorrer à Justiça.
A Amazônia está ficando cada vez mais quente, principalmente na região centro-norte. Um estudo internacional mostrou que a temperatura média da floresta subiu cerca de 0,77 °C por década. Desde 1981, isso dá mais de 3 °C a mais no calor da região.
Esse aumento é muito mais rápido do que a média do mundo, que sobe cerca de 0,21 °C por década. Os cientistas estão preocupados porque o calor pode causar incêndios, secas fortes e problemas nos rios, prejudicando animais e pessoas que vivem na floresta.
O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Lancaster, com mais de 50 cientistas de outros países e a WWF. Eles dividiram a Amazônia em áreas pequenas e usaram informações de satélites e estações meteorológicas para saber quando o solo e o ar estavam secos e quanto de água a floresta perdia com o calor.
Os cientistas olharam para os dados de duas maneiras: pela média de temperatura e seca ao longo dos anos e também pelos anos mais quentes e secos, quando os danos são maiores. “Estamos mais atentos aos períodos quentes e secos, porque é quando os problemas acontecem de verdade”, disse o professor Jos Barlow, principal autor do estudo.
Centro-Norte da floresta é a mais afetada
A pesquisa mostra que a Amazônia Sul, que teve muito desmatamento, é a região que mais aquece em média. Mas o centro-norte é onde os extremos, como calor intenso e secas fortes, estão aumentando mais rápido.
Os efeitos já aparecem. Incêndios florestais estão mais comuns, rios têm níveis de água muito baixos ou muito altos e o ar em cidades como Manaus fica muito poluído. A seca também prejudica a saúde das pessoas que moram na floresta e ameaça os animais e plantas da região.
A Copa do Mundo de 2026 já tem sua protagonista nos gramados: a bola oficial Trionda foi apresentada nesta quinta-feira (2). O modelo chega com design exclusivo e inovador, simbolizando a união histórica de três países anfitriões – Canadá, México e Estados Unidos – pela primeira vez na história do torneio.
O nome “Trionda” vem do espanhol e significa “três ondas”, referência direta à parceria entre as nações que vão sediar o Mundial. Cada detalhe da bola foi pensado para representar a energia e a diversidade cultural da América do Norte.
A Adidas, fornecedora oficial das bolas da Copa desde 1970, já deixou sua marca em outras edições com modelos que se tornaram ícones, como a Tango, a Azteca e a Telstar. Agora, a Trionda entra para essa lista de bolas históricas, trazendo inovação e tecnologia de ponta.
A bola de 2026 se junta a um legado de 22 bolas oficiais da Fifa, cada uma com seu estilo e características próprias, adaptadas às mudanças de design e às novas tecnologias que melhoram o toque, o controle e a visibilidade nos jogos.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que Jair Bolsonaro (PL) participe do podcast “Café com Ferri”, apresentado pelo investidor Rafael Ferri, ex-Traders Club. A decisão, porém, não garante que a entrevista aconteça. A participação depende exclusivamente do interesse do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar desde agosto.
Moraes determinou que a defesa de Bolsonaro seja intimada para se manifestar sobre o convite em até cinco dias, formalizando se ele aceitará ou não participar do programa.
Segundo o pedido do podcast, a entrevista não seria transmitida ao vivo e respeitaria sigilos e decisões judiciais, evitando que informações sensíveis sejam divulgadas.
O episódio reforça o cuidado do STF em equilibrar liberdade de expressão e cumprimento da lei, mesmo em situações que envolvem ex-mandatários. Mesmo em prisão domiciliar, Bolsonaro continua sendo notícia nacional. A eventual entrevista promete repercussão política e midiática imediata, movimentando debates sobre liberdade de imprensa e influência digital.
O príncipe William, futuro rei do Reino Unido, abriu o coração sobre a vida em família e os desafios da realeza em uma entrevista inusitada com o ator canadense Eugene Levy, famosa estrela da série Schitt’s Creek. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (2), no pub Two Brewers, em Windsor, e contou com risadas, confidências e reflexões sobre o futuro da monarquia.
Diferente da imagem séria que se espera da família real, William admitiu que não é pontual. A entrevista estava marcada para as 10h, mas ele chegou atrasado em uma scooter elétrica, brincando: “Estou sempre atrasado, pensei que essa seria a maneira de manter minhas reuniões no horário”.
Entre curiosidades divertidas, o príncipe revelou que ainda não conhece bem o Castelo de Windsor e que seu filho mais velho, George, de 12 anos, tem um conhecimento histórico da realeza “muito melhor” que o dele. Charlotte, de 10, e Louis, de 7, também participam da rotina agitada da família.
O futuro da monarquia
William falou sobre a responsabilidade de ser herdeiro do trono e disse enxergar a sucessão como uma oportunidade de gerar impacto social. “Quero criar um mundo em que meu filho tenha orgulho do que fazemos — um mundo e um trabalho que realmente impactem a vida das pessoas para melhor. Espero que não voltemos a algumas das práticas do passado, nas quais Harry e eu crescemos”, comentou.
Ele também destacou que mudanças são inevitáveis, mas não assustam. “A mudança está na minha agenda. Uma mudança para sempre. E eu aceito isso e aproveito — não tenho medo dela”, afirmou. O príncipe defende equilíbrio entre tradição e inovação: “É importante que a tradição permaneça, mas às vezes você olha para ela e pergunta: ‘Isso ainda serve para o propósito hoje?’”.
Saúde e superação
O tema mais delicado da conversa foi a saúde da família. Kate Middleton e o rei Charles III enfrentaram diagnósticos de câncer no último ano. William descreveu 2024 como “o ano mais difícil que já tive”, mas ressaltou progresso e otimismo: “As coisas estão bem. Tudo está progredindo da maneira certa, o que é uma boa notícia”.
O príncipe elogiou a força da esposa e do pai: “Estou muito orgulhoso da minha esposa e do meu pai pela forma como lidaram com tudo no ano passado. Meus filhos também se saíram muito bem.”
A OpenAI, startup de inteligência artificial criadora do ChatGPT, alcançou um marco histórico: agora é a empresa de capital fechado mais valiosa do mundo. A companhia foi avaliada em US$ 500 bilhões em uma operação que permitiu que funcionários vendessem ações da empresa.
O valor coloca a OpenAI à frente da SpaceX, de Elon Musk, cujo valor de mercado é estimado em cerca de US$ 400 bilhões. No início de 2025, a OpenAI era avaliada em “apenas” US$ 300 bilhões, evidenciando um crescimento acelerado em poucos meses.
Startups que não têm ações negociadas em Bolsa, como a OpenAI, definem seu valor de mercado em operações privadas de compra e venda de ações, conhecidas como vendas secundárias. Essas transações servem como referência para investidores e mostram o interesse crescente pelo setor.
Força do mercado de IA
O salto da OpenAI reflete a força do mercado de inteligência artificial generativa, tecnologia capaz de criar textos, imagens e códigos de forma automatizada. Investidores enxergam nela um potencial imediato e global, mesmo que a empresa projete perdas financeiras para 2025.
Enquanto isso, a SpaceX mantém sua liderança no setor espacial, com foco em foguetes, satélites e exploração do espaço. Mas o capital segue fluindo fortemente para a infraestrutura digital e para soluções de IA, deixando claro que o futuro tecnológico está cada vez mais conectado à inteligência artificial.
Tudo sob controle !!!
Obrigado pt, 16 anos deixou o país de 1o mundo