Saúde

Covid-19: Coronavac é eficaz contra casos graves da variante delta, diz estudo

Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo (2.mar.2021)

Um estudo preliminar publicado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China revelou que a Coronavac apresenta eficácia contra casos graves de Covid-19 causados pela variante Delta.

O artigo – publicado na forma de pré-print – ainda necessita de revisão de pares e usou como base um surto da variante Delta na região de Guangdong, no Sudeste da China, entre maio e junho.

Segundo os dados, todos os imunizantes foram capazes de criar proteção de até 77,7% para os casos de pneunomia e a vacinação completa foi 100% eficaz contra casos graves.

O surto acometeu mais de 10 mil pessoas e, entre os avaliados, 1,7 mil receberam as duas doses da vacina – que poderia ser a Coronavac ou outras três em uso no país.

Entre os mais de 10 mil infectados, apenas 102 contraíram pneunomia – 85 casos foram em pessoas não vacinadas. Entre os demais, 12 pessoas haviam recebido a primeira dose da vacina e outras cinco estavam completamente vacinadas.

Já entre os 19 pacientes que desenvolveram Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nenhum havia sido imunizado.

No estudo, os pesquisadores afirmam que a “vacinação completa com vacinas inativadas é eficaz contra pneumonia, doenças graves e críticas causadas pela variante B.1.617.2”. E ressaltam que, mesmo diante dos resultados positivos, todos os esforços devem ser feitos para garantir a vacinação completa das populações-alvo.

Os pesquisadores apontam, no entanto, que as amostram colhidas para este artigo ainda são pequenas e que estudos adicionais precisam ser feitos para concluir a real efetividade das vacinas em uso no país.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Não crédito, principalmente por esse estudo preliminar publicado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, não é confiável nada que venha da desse país.

  2. Esta notícia é fake news, quem tomou coronaágua tem que rezar muito. Estão escondendo as mortes resultantes desta pseudovacina.

  3. Coronavac também era 100% eficaz contra mortes e o que se ver hoje é que 23% das pessoas que tomaram coronavac e pegaram covid, morreram.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

EUA aprovam uso emergencial de remédio para artrite da Roche para casos graves de Covid-19

Foto: Michael Weber/Reuters

A agência reguladora de saúde dos Estados Unidos aprovou o Actemra, um remédio para artrite da Roche, para uso de emergência no tratamento de pacientes hospitalizados com Covid-19, dando um impulso adicional a um medicamento que já era permitido como uso compassivo em casos graves.

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) disse na quinta-feira que emitiu uma autorização de uso de emergência para o Actemra para o tratamento de pacientes adultos e infantis hospitalizados com Covid-19.

Há meses o remédio é administrado em pacientes com casos graves da doença como uso compassivo, o que gera milhões de dólares de vendas à Roche.

O medicamento pode ser usado para tratar pacientes que estão recebendo corticosteroides sistêmicos e precisam de oxigênio suplementar, ventilação mecânica não-invasiva e invasiva ou oxigenação por membrana extracorpórea, disse a FDA, acrescentando que estudos mostraram que o Actemra ajuda a diminuir o risco de morte e a acelerar a recuperação.

A autorização de uso de emergência se baseia em resultados de quatro estudos aleatórios controlados que avaliaram o Actemra para o tratamento de Covid-19 em mais de 5.500 pacientes hospitalizados, disse a Roche.

No primeiro trimestre, as vendas do Actemra aumentaram 22%, chegando a 779 milhões de francos suíços, depois de dispararem quase um terço e chegarem a 2,9 bilhões de francos suíços em 2020, devido sobretudo ao tratamento de pacientes com pneumonia grave associada à Covid-19.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Aqui dizem que a imprensa não divulga informações. Mentira, só entrar na CNN Brasil ou no Uol, está lá a matéria. Explica de forma até mais ampla, aqui BG trouxe um estudo, na verdade foram 02. Quem quiser tomar, tome até chumbo. O que não pode é estimular aglomeração, não querer usar máscara, não tomar medidas restritivas necessárias, a fim de evitar uma maior contaminação. Será que isso é difícil de entender? Uma vida perdida para esse vírus não volta mais, seu emprego se perder, momento muito difícil e cruel, mas pode ser restabelecido mais a frente. RN, Graças a Deus tem uma situação confortável, quanto a ocupação de leitos clínicos e redução de mortes. Está perto da normalidade e vamos fazer nossa parte. Bolsolóides, no meio da orelha de vocês tem algo inexplicável, mas pensem um pouco. Se vencermos o vírus com ajuda de todos, voltamos a economia de forma aquecida, emprego e renda! Pensem pelo amor de Deus! Eu odeio máscara, sozinho na sala no trabalho tiro logo, redução de 40% do meu salário, e muito felizes vendo a reação de ocupação dos hotéis, um dos setores mais afetados. Deus esteja conosco sempre!

  2. A diferença não é a aprovação, mas a patente. Esse remédio dos EUA é patenteado e a ivermectina não. Entenderam jumentinhos de esquerda. Vejam os preços de ambo$.

  3. A esquerda, os verdadeiros genocidas, continuam ignorando todos os estudos científicos existentes provando a eficácia do tratamento precoce no caso do covid, com uso da ivermectina, cloriquina, azitromicina e o zinco.
    A mesma esquerda que exige a compra da coronavac e da sputinik que não tem comprovação científica. Incoerência = esquerda
    A coronavac e a sputinik não é aceita em nenhum pais da Europa e nos EUA.
    Na CPI quando os médico foram mostrar os trabalhos científicos falando do tratamento precoce e todos os médicos que estão adotando e salvando vidas, Renan Calheiros, um dos representantes da esquerda, se levantou e saiu. Mostrando ser totalmente intolerante aqueles que provam que ele e a esquerda estão errados.

    1. Fora que aa grandes mídias nem falaram no assunto, so evidenciaram que os canalhas sairam da sala

  4. Se Bolsonaro falar que esse remédio serve para casos graves de covid os especialistas, globo, folha de São Paulo, UOL e à esquerda diz que não pode pois não tem comprovação científica.
    Agora nos EUA pode tudo.

    1. Não tem o menor risco do MINTOmaníaco falar nada desse remédio que teve eficácia comprovada! Ele só “prescreve” remédios que não tem eficácia alguma contra covid, como a cloroquina e só quer comprar vacina que sequer foi aprovada por nenhum país, como a Covaxin…. De preferência ele só indica remédio ou vacina se tiver algum “ganho” nisso…

    2. Quem aprovou o remedio foi a FDA não o Bilden! No Brasil, Anvisa e Mandetta sempre se pronuciaram de forma científica, já o seu Politico de Estimação, Gustavo Mafra, se pronucia a luz de sua propria bolsa de colostomia. Dito isso vá tomar seu comprimidos de cloroquina e passe bem!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

FOTOS: Operação do MPRN combate comércio clandestino de remédio usado em casos graves de Covid-19; casal suspeito e homem preso

Fotos: Divulgação/MPRN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (16) a operação Hipoxemia. O objetivo é combater o comércio clandestino de um medicamento por vezes prescrito por médicos em casos graves de Covid-19: o princípio ativo tocilizumabe. Um casal é suspeito de crime contra a saúde pública. Na casa deles, foram encontradas caixas do medicamento e ainda remédios com datas de validade vencidas. O homem preso em flagrante e todo esse material foi apreendido.

Esse casal atuaria em Mossoró. O homem é farmacêutico e a mulher trabalha em uma farmácia. Para o MPRN, as atividades profissionais dos dois seriam utilizadas no comércio ilegal do tocilizumabe porque para comercializar a medicação é necessário, primeiro, conhecimento técnico (temperatura, acondicionamento, prescrição etc) e, segundo, contatos com fornecedores (agentes públicos ou privados). A droga, cujo valor médio é de R$ 850, estaria sendo vendida por R$ 2.500 pelo casal.

As investigações sobre a atuação do casal foram iniciadas no início este mês. Conforme chegou ao conhecimento do MPRN, nos casos de Covid-19 severa, evoluindo para hipoxemia (queda do oxigênio sanguíneo) refratária e necessidade de aumento progressivo de oferta de oxigênio suplementar (por máscaras, cateteres etc). Nesses casos, alguns médicos têm utilizado a droga tocilizumabe para conter o avanço da doença, diminuir o risco de intubação orotraqueal e, em último caso, morte do paciente. No meio médico, esse medicamento é usado para tratar casos refratários de artrite reumatoide, por exemplo. Além de reduzir o risco de morte em pacientes hospitalizados com Covid-19 em estado grave, a droga pode também diminuir o tempo de internação e a necessidade de ventilação, segundo constatou um estudo preliminar da Universidade de Oxford.

As investigações do MPRN apontam que o casal conseguiria obter a medicação por meios que não foram devidamente esclarecimentos.

Os suspeitos, de acordo com o que já foi apurado, aguardavam o momento adequado para abordar as possíveis vítimas, aproveitando-se da alta demanda causada pela calamidade derivada da pandemia para conseguirem vender os medicamentos a preços elevados. Isso porque o uso da medicação costuma ser curto, de modo que não se pode esperar dias para que a droga seja disponibilizada, do contrário a lesão pulmonar a ser evitada pode já ter se estabelecido. Em virtude dessa particularidade, as famílias preferem comprar a medicação para tentar garantir a administração no momento adequado.

A alta demanda pela medicação desencadeou a escassez do medicamento, tanto na iniciativa privada quanto no Sistema Único de Saúde (SUS). Diante do atual cenário de pandemia, do forte apelo emocional da doença e do extenso acometimento populacional, as famílias dos pacientes não poupam esforços para adquirir a medicação.

O material apreendido será periciado pelo MPRN. Os remédios deverão ser enviados para a Unidade de Central de Agentes Terapêuticos (Unicat) do Governo do Estado ou para a Secretaria de Saúde de Mossoró, onde serão cadastrados.

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso os proprietários de postos de combustíveis estão livres para cobrar quanto quiserem pelos combustíveis, sem serem incomodados pelo MP, PROCON ou pelos governos Estaduais e demais Parlamentares.

    1. Tô dizendo!!!
      Que no tocante a postos de combustíveis esse cara é analfabeto.
      Ora!
      Quem mais aumenta sobre a regência da pauta PMPF e o governo do estado, como eles vão fiscalizar isso?
      Vão fiscalizar o aumento deles mesmo???
      Santa ignorância.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Fiocruz: 8 estados têm alta de casos graves de Síndrome Respiratória; RN no grupo de indícios de interrupção da tendência de queda

Seguem alguns dados da nova edição do Boletim do InfoGripe, da Fiocruz, que monitora a situação no país de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O novo boletim alerta que muitos estados, que tiveram redução de casos nas semanas anteriores, apresentam tendência de reversão ou aumento.

A análise é referente ao período de 9 a 15 de maio de 2021. A incidência de doenças respiratórias, que em casos graves demandam hospitalização ou até mesmo óbitos, são atualmente em grande parte devido a infecções por Covid-19.

A análise mostra que oito dos 27 estados apresentam sinal de crescimento. São os casos de Amazonas, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Tocantins, Distrito Federal e Rio de Janeiro. Entre os demais, observa-se indícios de interrupção da tendência de queda na Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, e São Paulo. Também verificada tendência de estabilização em Minas Gerais, e Piauí, embora nesses dois estados os indícios não sejam tão claros quanto nos anteriores.

“É importante ter redução sustentada de número de casos para uma recomposição do sistema de saúde, inclusive com vistas a reduzir taxa de ocupação de leitos”, destaca o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.

Ancelmo Gois – O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Parabéns aos que compareceram à “parada do orgulho gado” do dia 1º de maio! Vocês são espetaculares! Conseguiram reverter a curva de queda de casos novos! Mas valeu a pena idolatrar o ídolo de vocês! Da próxima vez peçam para o “messias da cloroquina” ungir vocês para vcs não pegarem nem espalharem a covid!

    1. calma mané, a parada gay tá chegando, aí vc ficará todo orgulhoso. Kkkk

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Vacina de Oxford é 100% eficaz contra casos graves, afirma estudo; coágulos são descartados

Foto: Silas Gabriel/PMCSA

A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca teve 79% de eficácia na prevenção de casos sintomáticos da doença, anunciaram a empresa e a universidade nesta segunda-feira (22). Entre participantes com mais de 85 anos, a eficácia foi de 80%.

A vacina também se mostrou segura e teve 100% de eficácia contra casos graves e contra aqueles que necessitam de hospitalização dos pacientes.

Os dados significam que, nos testes, a vacina conseguiu reduzir em 79% a proporção de casos sintomáticos que ocorreriam se as pessoas não tivessem sido vacinadas. Da mesma forma, significa que conseguiu evitar todos os casos graves da doença, além de hospitalizações no grupo vacinado que ocorreriam se as pessoas não tivessem sido vacinadas.

Os testes, de fase 3, foram feitos com 32.449 voluntários nos Estados Unidos, no Chile e no Peru. Na fase 3, os cientistas analisam a segurança e a eficácia de uma vacina em larga escala, normalmente com milhares de voluntários.

A vacina de Oxford é dada em duas doses. Nesses testes, elas foram aplicadas com 4 semanas de diferença, mas outros ensaios, anteriores, mostram que, se as doses forem dadas com um intervalo de até 12 semanas, a eficácia da vacina pode ser ainda maior. Esse intervalo de 12 semanas é o que está sendo feito na vacinação no Brasil.

Os testes

A cada duas pessoas que receberam a vacina, uma recebeu um placebo (substância inativa) para servir de grupo controle; nem os cientistas, nem os participantes sabiam quem estava recebendo a vacina e quem recebia o placebo. As pessoas foram distribuídas de forma aleatória (randomizada) em cada grupo.

Dos 32.449 voluntários que participaram dos testes, 141 tiveram sintomas de Covid-19.

Cerca de 20% dos voluntários tinham 65 anos ou mais, e cerca de 60% tinham comorbidades associadas a um risco maior de complicação para a Covid-19, como diabetes, obesidade severa e doenças cardíacas.

Com os novos dados, a AstraZeneca deve solicitar autorização para uso emergencial nos Estados Unidos. No Brasil, a vacina teve o registro definitivo concedido há dez dias pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e já é aplicada desde janeiro.

Um estudo preliminar feito por pesquisadores brasileiros e da Universidade de Oxford divulgado na quinta-feira (18) apontou que as vacinas de Oxford e da Pfizer foram eficazes contra a variante brasileira do coronavírus identificada pela primeira vez em Manaus, a P.1.

Sem relação com casos de coágulos

A AstraZeneca afirmou, na divulgação dos resultados da pesquisa, que não encontrou “nenhum risco maior de trombose [formação de coágulos]” entre os 21.583 participantes que receberam pelo menos uma dose da vacina.

Há cerca de duas semanas, a aplicação da vacina de Oxford foi suspensa em alguns países da Europa por causa de casos suspeitos de formação de coágulos após a vacinação.

Após uma análise, entretanto, a agência de medicamentos da União Europeia concluiu que a vacina era “segura e eficaz”. A agência também disse que vai continuar a acompanhar e analisar os dados de vacinação no continente, mas que os benefícios da aplicação da vacina superam os riscos.

Na sexta-feira (19), o Comitê Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou um parecer afirmando que nenhuma relação havia sido estabelecida entre qualquer vacina contra a Covid e trombose.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu aos países que continuassem usando a vacina.

G1

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Vacina de Oxford garante 100% de proteção contra casos graves de covid em 22 dias

Foto: Reprodução/CNN Brasil

Novo estudo produzido pela Universidade de Oxford sobre o imunizante contra coronavírus desenvolvido em parceria com a farmacêutica AstraZeneca revela que a vacina é 100% eficaz contra casos graves da doença 22 dias após a aplicação da primeira dose. O resumo do artigo foi publicado nesta terça-feira (2) pela revista científica Lancet — a versão completa deve ser publicada na semana que vem.

Além da alta eficácia contra o agravamento da doença, a vacina de Oxford tem 76% de eficácia contra as formas mais moderadas e leves da covid-19 também em 22 dias. Ou seja, os pesquisadores conseguiram comprovar que, 22 dias após receber a vacina, o sistema imunológico humano consegue produzir uma boa resposta ao coronavírus.

“O impacto na saúde pública é fantástico. A resposta imune é rápida, são ótimos dados”, afirmou à CNN Sue Ann Clemens, uma das autoras do estudo e responsável pela coordenação dos testes com a vacina de Oxford no Brasil, que já aplica o imunizante e aguarda a chegada de matéria-prima para garantir a produção deste no país, através da Fundação Oswaldo Cruz.

Os dados revelam, ainda, que a vacina é mais efetiva com intervalos mais longos entre as aplicações da primeira e segunda doses, e reforça a recomendação do Comitê de Imunização do Reino Unido para que o espaço de até três meses entre elas. “As pessoas já estão protegidas 22 dias após receberem uma única dose da vacina”, celebrou Andrew Pollard, investigador-chefe dos estudos da vacina de Oxford.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Pesquisa não encontra evidências de que a asma seja um fator de risco para casos graves de Covid-19

Foto: Reprodução/TV Globo

Uma nova pesquisa, publicada na revista científica “Annals of the American Thoracic Society”, aponta que a asma não é um fator de risco para quadros graves de Covid-19. Segundo os cientistas, uma revisão de estudos internacionais mostra um número baixo de asmáticos entre os pacientes hospitalizados com coronavírus.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores fizeram uma meta-análise de outros 15 estudos revisados por pares. Eles também analisaram os prontuários médicos de 436 pacientes com Covid-19 internados no Hospital da Universidade do Colorado para avaliar a probabilidade de pacientes com asma serem intubados com mais frequência do que pacientes sem asma.

“Observamos que, entre os pacientes com Covid-19, aqueles com asma, que tinham uma taxa de prevalência de 12%, não pareciam ter maior probabilidade de serem intubados do que os não asmáticos”, dizem os pesquisadores.

O time de pesquisadores acredita que o uso de inaladores com corticoides que muitas pessoas com asma usam pode tornar mais difícil a entrada do coronavírus pelas vias aéreas.

Essas pessoas podem ter níveis mais baixos de ACE2 (enzima conversora de angiotensina), uma proteína que se liga ao SARS-CoV-2. Pessoas com asma relacionada a alergias também podem apresentar menor expressão de ACE2, usando ou não corticoides.

“A contribuição dos níveis de expressão do receptor ACE2 para a suscetibilidade de Covid-19 ainda não está clara e deve certamente ser investigada mais detalhadamente”, disse Fernando Holguin, um dos autores do estudo. Ele acrescenta que essa relação da asma com o coronavírus deve ser mais estudada.

G1

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

União Europeia libera em casos graves da Covid-19 antiviral ‘eficaz’, o remdesivir

Foto: Gilead Sciences/AP

A União Europeia aprovou nesta sexta-feira (3) o uso do antiviral remdesivir para tratar casos graves de Covid-19. A decisão foi tomada após um acelerado processo na revisão de pesquisas para a liberação do primeiro medicamento, autorizado na região, a combater o coronavírus.

A medida foi tomada uma semana depois que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou o remédio, produzido pela Gilead Sciences, para uso em pacientes adultos e adolescentes (a partir dos 12 anos), que sofrem de pneumonia e necessitam de um suporte de oxigênio.

“Não deixaremos pedra sobre pedra em nossos esforços para garantir tratamentos ou vacinas eficientes contra o coronavírus”, disse Stella Kyriakides, comissária da UE para Saúde e Segurança Alimentar, em comunicado.

A Comissão informou na quarta-feira (1º) que estava em negociações com a Gilead para obter doses de remdesivir para os 27 países do bloco.

No entanto, isso pode ser difícil depois que o Departamento de Saúde dos Estados Unidos anunciou que havia garantido toda a produção projetada da Gilead para julho e 90% da produção para agosto e setembro.

Remédio promissor

O remdesivir está sob alta demanda depois que o medicamento administrado por via intravenosa ajudou a reduzir o tempo de recuperação hospitalar em um ensaio clínico. Acredita-se que seja mais eficaz no tratamento de pacientes com Covid-19 em estágios iniciais da doença do que outras terapias, como o esteróide dexametasona.

Ainda assim, como o remdesivir é administrado por via intravenosa por um período de ao menos cinco dias, geralmente está sendo usado em pacientes doentes o suficiente para demandar hospitalização.

A autorização condicional de introdução no mercado é um dos mecanismos reguladores da UE criados para facilitar o acesso precoce a medicamentos que respondem a uma necessidade médica não atendida, incluindo aqueles para situações de emergência em resposta a ameaças à saúde pública, como a atual pandemia, informou a Comissão.

A aprovação é válida por um ano no bloco e pode ser estendida ou convertida em uma autorização de comercialização incondicional, se todos os dados necessários estiverem disponíveis sobre sua eficácia e efeitos colaterais.

Bem Estar – G1

Opinião dos leitores

  1. Esse medicamento é fantástico!… para o fabricante. Custa $ 6 para produzir e sai pela bagatela de $ 3.200 , para um tratamento com seis doses, segundo divulgado.

  2. Vários estudos mostram a eficiência da cloroquina no estágio inicial da Covid-19, a um preço bastante acessível.
    O medicamento está em falta em todo país, justamente pelo seu bom resultado no combate a doença.
    Infelizmente os ESQUERDOPATAS politizaram o medicamento e fazem tudo para negar sua eficácia. No entanto quando adoecem, muitos vão atrás desse medicamento.

  3. Trump comprou 90% de toda produção mundial .

    A cloroquina ele está se desfazendo de graça pro GADO

    1. Isso!!
      Quando chegar a vacina, Trump só vai liberar pro gado.
      Por consequência vc estar de fora.
      Me parece que vc é um daqueles adoradores de ladrão, né mesmo??

    2. Os jumentos tomam escondidos para não dar i braço à torcer!!!??????

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Deficiência de Vitamina D está relacionada a casos graves de Covid-19: “estatisticamente relevante”, destaca estudo

Foto: Reprodução

Um estudo da Trinity College Dublin, Universidade de Liverpool e Instituto de Estudo Longitudinal Irlandês (TILDA) aponta que a vitamina D auxilia na redução de casos graves e mortes de Covid-19, infecção causada contra o novo coronavírus.

O Dr. Eamon Laird e a professora Rose Anne Kenny, que escreveram a pesquisa, descobriram que a vitamina D pode reforçar a imunologia contra a SARS-CoV-2.

Houve análise de mais de 10 anos de dados europeus sobre a vitamina D, comparados com as atuais estatísticas da Covid-19. Os pesquisadores acreditam, após análise minuciosa, que os maiores números de infecções e mortes foram registrados entre populações com baixo índice de vitamina D.

Isso inclui as populações da Espanha e Itália que, apesar de estarem em latitudes baixas e terem exposição à luz do sol, têm alto nível de deficiência da vitamina D.

Comparativamente falando, países como Noruega, Finlândia e Dinamarca, que tiveram menos casos de coronavírus e mortes, têm níveis altos de vitamina D – mesmo com menos exposição ao sol, devido à suplementação e fortificação em alimentos.

A correlação entre baixo nível de vitamina D e mortes por Covid-19 é “estatisticamente relevante”, de acordo com os autores do relatório, que também fazem um apelo ao governo irlandês para que mudem as recomendações para suplementação.

“Enquanto não há atualmente resultados de testes controlados para comprovar conclusivamente que a vitamina D auxilia no resultado da Covid-19, há forte evidência circunstancial de que a vitamina D está relacionada à severidade dos casos de Covid-19, incluindo a letalidade”, afirmou o professor Kenny, da Trinity College.

A vitamina D é ativada a partir da absorção da luz UVB do sol e é transportada ao fígado e então ao rim, quando entra em contato com um hormônio ativo que aumenta o transporte do cálcio presente em alimentos e assegura que o cálcio é adequado para manter o esqueleto forte.

Jovem Pan

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Proteína desenvolvida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts(EUA) pode ajudar a tratar casos graves de Covid-19

Uma equipe de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveu proteínas especializadas que podem ajudar no combate à Covid-19, especialmente os casos graves da doença causada pelo novo coronavírus.

Uma das principais características enfermidade é a resposta excessiva do sistema imunológico em casos graves. Segundo os cientistas do MIT, quando o Sars-CoV-2 infecta nosso corpo, ele gera uma reação exagerada do sistema imunológico, causando uma “tempestade” de moléculas conhecidas como citocinas — que em excesso podem levar à morte.

Foi pensando nessa estrutura que os pesquisadores desenvolveram os anticorpos, que focam justamente em absorver essas citocinas em excesso. “A ideia é que eles possam ser injetados no corpo e se ligarem às moléculas excessivas geradas pela ‘tempestade’, removendo as citocinas excessivas e aliviando os sintomas da infecção”, explicou Rui Qing, um dos principais autores do estudo, em comunicado.

As proteínas projetadas pelos pesquisadores imitam seis receptores diferentes de citocina presentes em anticorpos. Até agora a tecnologia foi testada em laboratório e funcionou bem, segundo o artigo publicado pela equipe na edição deste mês do Quarterly Review of Biophysics.

Agora os cientistas esperam testar as citocinas em células humanas e em modelos animais para validar o tratamento. Eles esperam licenciar a tecnologia rapidamente e colaborar com empresas farmacêuticas e de biotecnologia, que podem ajudar a aplicá-la em ensaios clínicos com humanos.

“Obviamente, essa abordagem precisará de mais estudos com animais e estudos clínicos potencialmente humanos”, afirmou David Jin, líder do estudo. “Mas temos confiança de que essa descoberta contribuirá para aplicações clínicas a fim de tratar doenças virais que envolvem tempestades de citocinas.”

Galileu

 

Opinião dos leitores

  1. Que pena! O próprio homem criando a sua arma biológica para por fim a sua vida e de muitos milhões no mundo. Apocalipse iniciado, como está no Livro da Vida.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Número de casos graves de Covid-19 no país é pelo menos o dobro do registrado, diz projeção

Agentes de saúde ajudam paciente com Covid-19 em UTI do hospital de campanha municipal Gilberto Novaes. O Amazonas é um dos estados mais atingidos pelo novo coronavírus no país. — Foto: Bruno Kelly/Reuters

O número de casos graves de Covid-19 que exigiram internação no Brasil é pelo menos o dobro do registrado, segundo estimativa feita pelo Núcleo de Dados do Jornalismo da Globo com base em informações do Infogripe da Fiocruz. O total de pacientes hospitalizados pode chegar a 13 mil.

De acordo com o Ministério da Saúde, 6.043 pessoas foram internadas com Covid-19 até esta terça-feira (14). Esses pacientes foram testados e o coronavírus foi confirmado.

Mas havia ao menos 15 mil testes aguardando resultado no país, segundo dados do Infogripe. Desses, entre 7 mil e 11 mil devem testar positivo para a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), segundo estimativa do Núcleo.

O cálculo leva em conta o percentual de testes positivos para Covid-19 em cada semana e a parcela de testes positivos em relação aos resultados totais (leia mais sobre a metodologia no fim da reportagem).

“Apesar dos modelos matemáticos utilizados para avaliar a evolução da Covid-19 no país, o ideal seria que tivéssemos os números exatos”, afirma Leonardo Weissmann, médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

“Não há testes para toda a população, o que já é um fator para a subnotificação dos casos. A demora no resultado dos exames é outro ponto importante, fazendo com que tenhamos um ‘retrato atrasado’ na evolução, o que pode influenciar diretamente no planejamento e tomada de medidas”, avalia Weissman.

O epidemiologista Paulo Lotufo, da Faculdade de Medicina da USP, reitera a análise de Weissman.

“Se o teste da Covid estivesse disponível num estalar de dedos, ótimo. Mas não está. Está demorando 10, 15 dias para ser feito – então tem gente que acaba internando, vai embora e vai ver o resultado depois. E o diagnóstico de alta sai como alguma outra coisa. Não dá para confiar”, afirma.

“O que dá para confiar é nas médias históricas. Para mim, é [uma projeção] perfeitamente aceitável – eu poderia até dizer que [a estimativa] está conservadora, acho que está bastante fidedigna”, avalia o epidemiologista.

“[É um dado] muito sólido – está pegando um dado, mostrando isso no meio da pandemia, só pode ser a Covid. Você não vai achar que é outra coisa. É uma desgraça”, diz Lotufo.

Testes afetam tratamento e planejamento, dizem especialistas

Tânia Vergara, presidente da Sociedade de Infectologia do Rio de Janeiro, lembra que os testes são importantes para determinar que intervenções serão feitas em um paciente na UTI, por exemplo.

“[Mas] existem outras coisas que estão sendo propostas – como plasma convalescente, anticoagulação maciça. Isso vai variar com a gravidade, com os protocolos dos hospitais, com a disponibilidade do que eles têm. Você não vai fazer um plasma convalescente em uma pessoa que não tem diagnóstico de Covid”, afirma a infectologista.

Além disso, ter um diagnóstico é determinante para o tratamento, também, de outras doenças, reforça a pneumologista Patrícia Canto Ribeiro, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz.

“Nós estamos diante de uma pandemia, então a primeira desconfiança é sempre relacionada a Covid-19, mas outras doenças também podem causar Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e têm tratamentos específicos. Saber se é gripe comum ou Covid-19 já faz uma grande diferença. Para gripe, você tem tratamento. Tem medicamento com algum grau de eficácia dependendo do momento em que se inicia a medicação”, explica Ribeiro.

Identificar rapidamente a doença é importante não só para o tratamento, mas também para direcionar os recursos de saúde, acrescenta a pneumologista.

“Se tem um paciente que você não tem certeza que tem Covid-19, vai para o isolamento”, explica. “O profissional de saúde que vai entrar naquele leito está consumindo recursos, tem que se paramentar todo, com todo o equipamento, touca, luva, máscara N95. Então também é recurso que economiza quando se sabe o que aquele paciente tem.”

Por outro lado, Paulo Lotufo, da USP, avalia que a prioridade brasileira não deve ser investir mais em testes, e sim em recursos para o atendimento aos pacientes.

“Não faz sentido testar as pessoas. Eu acho que não. O dinheiro é finito: eu colocaria no atendimento às pessoas, contratar mais enfermeiros. O que salva a vida em UTI é enfermeiro, o fundamental é a qualidade do atendimento. Estão faltando EPIs [equipamentos de proteção individual]. Eu gastaria dinheiro comprando máscara, avental”, opina.

Entenda a metodologia

O Infogripe, comandado pela Fiocruz, registra o número de internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em hospitais públicos e privados do país a cada semana epidemiológica. O sistema também registra o número de testes e os resultados para cada semana. Além do Sars-CoV-2, que causa a Covid-19, entram na lista também: Influenza A e B, VSR, Adenovírus, Parainfluenza 1, 2 e 3.

No Infogripe, estão registrados os testes em cada semana que ainda não tiveram resultado. Para chegar ao número de prováveis casos de Covid-19 nos testes sem resultado, o Núcleo de Dados calculou o percentual de resultados positivos para Covid-19 na semana em que cada teste foi feito e multiplicou pelo número de testes sem resultado naquela semana. Com isso, chegou ao número máximo de 11 mil potenciais positivos para coronavírus.

Para calcular o número mínimo, foi considerado também o percentual de testes positivos para todos os vírus em relação ao total de resultados. A estimativa, então, foi de 7 mil casos positivos para Covid-19 entre os testes ainda sem resultado.

O cálculo é uma aproximação a partir dos dados disponíveis e considera que todos os que estão aguardando seguem a mesma distribuição de vírus detectados entre os positivos. Também não leva em conta outros fatores como faixa etária, tempo desde os primeiros sintomas até a coleta, qualidade da coleta, qualidade do material usado, armazenamento adequado, transporte adequado e sensibilidade do teste.

G1

Opinião dos leitores

  1. ESSE MINISTRO DA SAUDE É UMA PEADA, TODO DIA TEM PROJEÇÃO, OU SEJA: ASUSTAR A POPULAÇÃO, JA DEVERIA TER IDO EMBORA, COMO ELE É CONTRA O BOLSONARO, VIROU QUERIDINHO DA IMPRENSA COMPRADA

  2. Manual do jornalismo da Globo/folha
    Se o número de mortes no Brasil estiver baixo, dê destaque diário ao número de ????? ???????????, pois eles são maiores (mesmo que depois as pessoas se curem).

    2 – Se ainda estiverem baixos, informe também os ????? ????????? (mesmo que depois eles não se confirmem). É ????? ???????? ? ??????çã?.

    3 – Para reforçar, informe os internados em ?????? ????? (mesmo que não se transformem em óbitos). ???? ??????? ?? ?ú????? ?? ????é???.

    4- Informe cada morte como se fosse uma ????é??? ??????? (mas nunca compare com as mortes diárias bem maiores, por dengue, gripe comum, acidentes de trânsito, homicídios, etc.)

  3. so na chamada… “Diz projeções “ já mostra que não nenhuma prova do q se ta falando; e continua: … segundo especialistas(?) ta dificil acreditar em qualquer um dos lados

  4. Ótimo. Quanto maior o número mais rápido a endemia passará. O mais importante é o número de mortes. Será que até o dia 02/05 chegaremos a 10.500??

  5. Acredito que esteja errado se for ver realmente aí tem todo tipo de óbito que o covid19 tá pagando o pato por todas.

  6. Seria bom também deixar claro que a subnotificação dos infectados também é muito baixa, na realidade, o número de infectados é 15 vezes maior que o já constatados nos exames divulgados, o que leva reduz bastante o índice de letalidade. Bom deixar isso bem claro, pra a notícia não ter somente o lado alarmista.

  7. As projeções estão errando, errando muito, a começar pelos parâmetros adotados, alinhando o Brasil com o resto do mundo. Sequer tiveram a responsabilidade de ver que na Europa e EUA a população de idosos chega a média de 20%, enquanto aqui, são apenas 8%.
    Outro erro que agora aparece, é o período de pico, nos demais países isso aconteceu entre 20 a 40 dias de isolamento. Aí no Brasil estão querendo impor um confinamento com 60, 90 ou mais dias. O erro em número de mortes passa dos 15 mil, entre o projetado e a realidade.
    Na verdade o uso político dessa situação, vem provar que o povo não é respeitado, mas usado como uso fruto para fins de eleição e realizações pessoais daqueles que foram eleitos pelo povo.

    1. Veja se a TV Bolsonaro já entrou no ar e passe o dia assistindo, lá q as noticias serão 100% verdadeiras.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Ministério da Saúde autoriza cloroquina para casos graves de covid-19

Foto: Reprodução

O Ministério da Saúde oficializou, nessa quarta-feira (25), um posicionamento autorizando que médicos usem a cloroquina/hidroxicloroquina para tratar pacientes internados em estado grave com covid-19.

No entanto, não há qualquer indicação do medicamento para pessoas que queiram se proteger ou para casos leves da doença.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, alertou para os riscos de efeitos colaterais graves provocados pela droga, um imunomodulador receitado para casos de malária e para algumas doenças autoimunes, como o lúpus.

Em uma apresentação à imprensa, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos da pasta, Denizar Vianna, frisou que o medicamento pode ser usado com outras medidas de suporte ao paciente pelo período de cinco dias.

Segundo ele, trata-se de “um medicamento muito promissor” e que “o Brasil conhece muito”, por fazer uso na região Norte em pessoas com malária.

Os casos graves são, em média, 14% dos infectados por coronavírus, sendo que 5% são considerados críticos.

Na semana passada, após o presidente dos Estados Unidos falar que o país aprovou o uso da substância no tratamento de alguns casos de covid-19, houve uma corrida às farmácias no Brasil, o que deixou algumas delas sem estoque.

Posteriormente, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a venda do remédio sem prescrição médica, para evitar a automedicação e também que pacientes que precisam da hidroxicloroquina fiquem desabastecidos.

Com R7 e CNN Brasil

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

TENDÊNCIA: Hospital Albert Einstein agora só faz exames de Covid-19 em casos graves

Foto: Reprodução

O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, que vem realizando um grande número de exames para a Covid-19, depois de registrar o primeiro caso no Brasil, decidiu restringir os exames de coleta de material a ser analisado a apenas os casos graves.

Ficam de fora os assintomáticos e os sintomáticos leves. A notificação será apenas de pacientes internados.

Se esses forem os passos dos demais hospitais, privados e públicos, o Brasil terá uma grande subnotificação dos infectados pelo novo coronavírus.

O Antagonista

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *