Diversos

FOTOS E VÍDEO: UFRN pede patenteamento de nova tecnologia para a construção civil

Foto: Divulgação/UFRN

A cidade é Jericó, no Oriente Médio. O ano é 7500 a.C. Nesse tempo e lugar, pesquisadores encontraram as primeiras informações a respeito do tijolo que se tem conhecimento. Estabeleceu-se como substituto da madeira e da pedra em regiões onde havia escassez desses materiais. Uma curiosidade desta época é que os tijolos eram unidos com a utilização de betume e palhas.

Na passagem brusca do tempo a respeito do conhecimento de diferentes técnicas da tecnologia da construção, chegamos a 2021, d.C, em Natal, cidade no Nordeste do Brasil. Um grupo de cientistas da construção civil desenvolve um bloco em terra semiensacado, estabilizado a partir da combinação de solo, manipueira e fibra de polietileno de alta densidade, sem a necessidade da utilização do cimento, o que repercute na diminuição do uso da água na construção civil. É um material com baixo custo e, por conseguinte, sustentável – segundo levantamento da US Green Building Council, a construção civil consome cerca de 21% de toda a água tratada do planeta.

Além de ser mais barato, Ana Lígia Pessoa Sampaio esclarece que o bloco propõe uma remodelação dos blocos em terra, associando-os ao desenvolvimento de uma formulação química à base essencialmente de solo e manipueira. Autora da dissertação defendida em 2020 no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PEC), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), estudo que deu origem à nova tecnologia, ela acrescenta que o propósito é obter um sistema construtivo inovativo de fácil absorção pela indústria, adaptável ao padrão de vida contemporâneo e que melhora o desempenho termoacústico do ambiente construído.

“Essa situação acontece em regiões que exigem sistemas construtivos com elevada massa térmica, como a Zona Bioclimática 07, que abrange boa parte do semiárido brasileiro, mas também trazendo benefícios para Zona Bioclimática 08, referente às áreas litorâneas, como comprovado nos resultados da dissertação. A ideia é que essa nova tecnologia possa ser utilizada como alternativa a qualquer técnica convencional, dando mais possibilidades aos projetistas e construtores de proporem ambientes mais confortáveis sem aumentar os custos”, destaca Ana Lígia.

Denominado Bloco em terra semi-ensacado estabilizado a partir da combinação de solo, manipueira e fibra de polietileno de alta densidade, o depósito do pedido de patente da invenção foi realizado no mês de março e tem também como autores os professores Wilson Acchar e Vamberto Monteiro, respectivamente da UFRN e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), instituição coautora do pedido.

Os cientistas frisaram que a fase de desenvolvimento do bloco já foi finalizada e há protótipos construídos há um ano com os blocos. Inclusive a pesquisa passará por uma espécie de complementação a partir de novos testes termoacústicos e de durabilidade para avaliação do comportamento do bloco às condições climáticas de Natal. “É importante frisar que há algumas invenções e técnicas que procuram resolver alguns dos objetivos citados no nosso trabalho, mas nenhuma atende às necessidades descritas, principalmente quanto à dificuldade de se atrelar conforto, materiais naturais, desempenho mecânico, facilidade de execução e estética flexível”, especificou Wilson Acchar.

A principal dificuldade de técnicas similares é se adaptar ao modelo vigente de construção no Brasil, às técnicas de nivelamento, ao acabamento e possibilidades de revestimentos, enfim, ao know-how dos trabalhadores da construção civil, que trabalham com tijolos e blocos rígidos, que possam ser produzidos em grande quantidade, transportados, e resistam a impactos para manuseio.

Wilson Acchar tem uma ampla experiência em pesquisas com aproveitamento de resíduos a partir da análise das suas estruturas e dos efeitos termodinâmicos da sua combinação com outros resíduos ou com os materiais convencionais. Exemplo é um outro depósito de patente realizado no segundo semestre de 2020 e que usava um resíduo da produção do sal para a fabricação de um tijolo ecológico, ou a carta patente concedida em 2019 para a fabricação de massas cerâmicas para pisos e revestimentos com adição de cinzas da casca do café . No caso deste novo pedido, a substância é um efluente do processo de lavagem da mandioca, a manipueira, substância tóxica em decorrência do teor elevado de ácido cianídrico e matéria orgânica.

Construídos no campus central, os protótipos estão em espaço disponibilizado pelo Centro de Tecnologia, unidade que contribuiu com materiais e a mão de obra – Foto: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN

Vamberto Monteiro complementa que a substância já é utilizada para produção de tijolos ecológicos no Ceará e na Paraíba por alguns agricultores, mas ainda não havia sido testada em blocos ou sistemas que envolvem muita massa térmica. A proposição era testar a substituição total da água nesse processo, pois havia a hipótese de que a energia de compactação atrelada ao efeito agregador da manipueira eliminaria a necessidade do cimento na composição. “Saliente-se que a adição do cimento é benéfica em termos mecânicos, mas não essencial, pois reduz o efeito desagregador do solo seco e aumenta a resistência à compressão do bloco. No entanto, devido à elevada massa de cada bloco, as composições com cimento foram restritas a 10% e é sugerido o máximo de 20%”.

Um olhar curioso, um olhar social

O resultado do trabalho é um exemplo claro de pesquisa aplicada com amplo alcance social local. Ao ouvir os pesquisadores, percebe-se claramente que esse entrelaçamento não foi à toa. “Sou arquiteta e sempre tive interesse em construir usando o solo, mas as técnicas em terra ainda estão muito restritas a nichos e grupos de permacultura ou associadas à falta de recursos”, diz Ana Lígia. Segundo ela, a maior barreira nesse interesse é a falta de estudos tecnológicos que embasassem as técnicas a respeito dos aspectos da utilização propriamente, além de como “combiná-las” ao padrão e estilo de vida contemporâneos.

Foto: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN

“Quanto aos processos construtivos, destaca-se a adaptação de uma técnica de baixa complexidade tecnológica, mas que vem sido deixada de lado nos estudos científicos devido a um estigma social que relaciona construções em terra à pobreza. Não menos importante, a clareza de que o Brasil possui oito zonas bioclimáticas, com parâmetros e recomendações distintas para as construções, fato esse importante inclusive ao se usar o sistema aqui proposto, no qual a manipueira atua como uma resina”, enumera a arquiteta.

Para a pesquisa, outro ponto essencial para o sucesso da criação da tecnologia foi a articulação de técnicas e teorias advindas de disciplinas diferentes, procurando envolver Engenharia Civil, Ciência e Engenharia de Materiais e Arquitetura. Atuando junto ao Laboratório de Propriedades Físicas e Materiais Cerâmicos (LaPFiMC), ela defende que para se resolver um problema estrutural — como é o caso da habitação no Brasil, a poluição decorrente da produção em larga escala do cimento e a grande quantidade de água exigida pelo setor da construção civil — “é necessária uma avaliação pelos mais diferente vieses”, realçou.

Foto: Pesquisadores/UFRN

Vitrine Tecnológica da UFRN

Para o diretor da Agência de Inovação (AGIR) da UFRN, Daniel de Lima Pontes, este depósito de pedido de patente é um exemplo de criação de produtos e processos que ajudam no desenvolvimento regional e econômico do país. “É também uma espécie de utilização dos resultados encontrados nas pesquisas científicas que geram produtos que atendem a demanda de um mercado específico, um mercado grande. Na UFRN, temos uma vitrine tecnológica com quase 300 pedidos de patente que podem ser fruto de parcerias publico-privadas, por exemplo, na qual os investidores podem ter vários benefícios ao associar-se à universidade, como o know-how e a expertise que nós detemos em vários âmbitos”, afirmou Daniel Pontes.

Os pedidos de patentes e as concessões já realizadas estão na Vitrine Tecnológica da UFRN, disponível para acesso no endereço: agir.ufrn.br, mesmo local em que os interessados obtêm informações a respeito do processo de licenciamento. Na UFRN, a Agência de Inovação (AGIR) é a unidade responsável pela proteção e gestão dos ativos de propriedade intelectual, como patentes e programas de computador. As notificações de invenção, passo inicial de todo o processo, são feitas mediante o Sigaa, por meio da aba Pesquisa. Em seguida, a equipe da AGIR entra em contato com o inventor para dar prosseguimento aos trâmites.

Com UFRN

 

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Religião

Documentário “Caminhos da Fé” mostra a história da construção do santuário de Santa Rita de Cássia em Santa Cruz (RN)

Foto: Divulgação

Já está no ar na plataforma YouTube o documentário “Caminhos da Fé”, que traz o relato histórico da construção do santuário de Santa Rita de Cássia, inaugurado há 15 anos e onde foi implantada a maior estatua católica do mundo. O projeto, idealizado pelo hoje deputado estadual Tomba Farias (PL), na época prefeito da cidade de Santa Cruz (RN), nasceu sob a égide da fé, mas também cercado de desconfiança por parte da população, que diante da grandiosidade da iniciativa, achava que a obra era impossível de ser viabilizada e que tratava-se de “um sonho de louco”. O sonho, no entanto, tornou-se uma realidade que mudou a face da economia local e transformou um município encravado no semiárido nordestino em um dos principais destinos do turismo religioso do País.

A série “Caminhos da Fé” é composta por 15 episódios diários, dois dos quais já podem ser assistidos pelos internautas, através do link https://youtu.be/HSMwVkv5Ezo?si=cxk8b-OeCxSNWKsE

A série é rica em relatos históricos de personagens que vivenciaram de alguma forma as etapas de construção do complexo religioso, como o Monsenhor Aerton Sales. “Naquela ocasião, eu nunca imaginei uma estátua de 42 metros. Perguntei a Tomba ‘como o senhor vai fazer isso’? E ele respondeu: – se o senhor concordar, a gente vai atrás”, relata.

O lado “monumental e audacioso” do projeto também é observado nas declarações da arquiteta Adriana Alves e do escultor Alexandre Azedo, que deu forma a estátua de Santa Rita de Cássia.

“Nós santa-cruzenses ficamos um pouco assustados, pois era impossível você pensar no meio do sertão uma santa maior do que Cristo Redentor”, lembra o jornalista Wallace Azevedo no documentário.

O “Caminhos da Fé” também mostra depoimentos de personagens como o empresário Ruy Gaspar (grupo A.Gaspar) e do publicitário Jener Tinoco, que destaca que Santa Cruz, antes da construção do complexo religioso “era uma cidade só de passagem”.

O ex-ministro Fernando Bezerra também registra no documentário o impulso que a fé e o turismo proporcionaram ao município. “Foi um lance de muita inteligência, que juntou a fé com o fato turístico”, confessa.

“Eu digo sem medo de errar que Santa Cruz é outra antes da Santa, depois da Santa, antes de Tomba, depois de Tomba”, avalia Ruy Gaspar.

No segundo episódio, Tomba Farias conta a tradição de fé de sua família. “A devoção de fé e de esperança de meu pai e de minha mãe era muito grande. Minha mãe, Tequinha, lavou durante 25 anos a toalha do Alto de Santa Rita. Ela lavava, não mandava empregada nenhuma lavar. Meu pai foi 40 anos presidente do leilão de Santa Rita de Cássia”, destaca no documentário.

Sínteses do documentário “Caminhos da Fé” também podem ser vistos através do Instagram, Facebook e do TikTok do deputado Tomba Farias.

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Chuvas

Em Natal, chuva supera 100 mm em 24h e está 1/3 acima da média prevista, diz EMPARN

Foto: Cedida

As fortes chuvas que atingem o litoral do Rio Grande do Norte nos últimos dias têm explicação nas mudanças das condições atmosféricas e oceânicas, segundo o meteorologista Gilmar Bristot, da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN). Em entrevista, ele explicou que o aumento do volume de chuvas está ligado à atuação do Oceano Atlântico Sul e à intensificação de ventos mais úmidos provenientes do sudeste.

“É normal chover nessa época do ano, especialmente nas regiões Leste e Agreste do estado, por influência do Atlântico Sul. Quando há mudanças térmicas no oceano e nas condições dos ventos, o volume de chuva pode variar bastante”, afirmou Bristot. Em média, o mês de junho acumula cerca de 350 mm de chuva em Natal.

Apesar disso, a primeira quinzena do mês foi marcada por chuvas abaixo da média. O meteorologista apontou que os ventos predominantes vinham do sul, com características mais secas e frias, o que dificultou a formação de nuvens carregadas. “Nos últimos dias, observamos um aquecimento no centro do Atlântico e o fortalecimento da alta pressão do Atlântico Sul. Isso trouxe ventos do sudeste, mais úmidos, favorecendo as precipitações”, explicou.

O resultado dessas mudanças já foi sentido de forma intensa: “Nas últimas 24 horas, Natal registrou mais de 100 mm de chuva. Isso significa que, em poucas horas, choveu mais de um terço do esperado para o mês inteiro”, destacou.

Previsão para os próximos dias
A tendência, segundo Bristot, é de continuidade desse cenário chuvoso. “A previsão para as próximas horas é de chuvas fracas a moderadas no litoral, com possibilidade de pancadas mais fortes, dependendo da quantidade de umidade trazida pelos ventos do oceano”, afirmou.

Ele também reforçou que os meses de junho e julho são naturalmente os mais chuvosos do ano em Natal e que a segunda quinzena de junho deverá ser marcada por maior volume de precipitação, estendendo-se também para julho.

Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. O discurso é sempre o mesmo, no entanto, obras estruturantes pra esse tipo de problema não é trabalhado pelos “especialistas em gestão pública”. incompetentes!!!

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Chuvas

VÍDEO: Moradores ficam com carros inundados em garagem de condomínio em Natal

Vídeo: Acelera Máxima

Uma situação crítica aconteceu em um estacionamento de um condomínio de Natal, no bairro do Tirol. Os carros ficaram submersos devido às chuvas que caíram na cidade.

De acordo com o homem que narra o vídeo, a culpa é do prédio vizinho que rebaixou a entrada fazendo com que a água entrasse.

“Aqui os carros já estão todos boiando, situação crítica mesmo, a altura da água já está na cintura da gente.

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Política

Álvaro Dias aceitou ser vice de Allysson

Fotos: Reprodução

O ex-prefeito, Álvaro Dias, deu uma entrevista exclusiva ao Diário do RN confirmando que deverá caminhar junto com Allyson Bezerra na eleição de 2026; e que esse pode ser um dos caminhos dele.

Confirmada essa perspectiva, Allyson será candidato ao governo e Álvaro será candidato a vice, tendo a senadora Zenaide Maia como candidata ao Senado. Automaticamente, Álvaro aceita ser vice de Allysson.

Porém há 30 dias, Álvaro Dias dava entrevista na imprensa natalense dizendo que Allyson era novo, inexperiente para ser governador e que estava ansioso com essa candidatura dele para o governo do RN.

Pelo jeito, aconteceu algo extraordinário que fez com que Álvaro mudasse de opinião e agora ele aceita ser candidato à vice de Allysson.

Álvaro também já tinha dado várias declarações que caminharia ao lado de Rogério Marinho, Styvenson e Paulinho Freire.

O que será que aconteceu?

 

Opinião dos leitores

  1. A conveniência política para justificar a terra arrasada que destrói o caráter dos políticos.
    O que falam hoje de manhã, à tarde, pode mudar totalmente dependendo do caminho tomar que leve a permanecer mamando nos recursos públicos como fruto da eleição.
    Na política tudo, exatamente tudo é conveniência, NUNCA espere retidão, caráter, correção total e respeito ao eleitor.
    Se alguém tem qualquer duvida sobre isso, é só pesquisar e conhecer a história política dos candidatos, elas falam por si.

  2. O Allyson é um bom candidato, porém o Rogério, ao meu vê, está um pouquinho a frente pela experiência.
    Hoje meu voto seria Rogério, mas é uma boa disputa

  3. O Ex prefeito Álvaro Dias, vulgo Álvaro Arregão, vai se queimar, até se rebaixar já aceitou. Tá lascado.

  4. Álvaro tá querendo arranja um emprego, não pode ficar sem mamar nas tetas do puder publico

  5. O que aconteceu? Allyson é disparadamente um candidato mais confiável que Rogério Marinho.

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Chuvas

VÍDEOS: Muro de condomínio cai e árvore tomba devido às fortes chuvas em Natal

Seguem os transtornos causados pelas fortes chuvas na capital potiguar, uma árvore de grande porte caiu no meio da Rua Mossoró, no bairro de Petrópolis, na manhã desta quarta-feira (18), os bombeiros estão no local.

Também foi registrada a queda de um muro no condomínio residencial Nautillus, na Abel Cabral. A STTU alerta os motoristas para pontos de atenção no trânsito de Natal nesta manhã.

A Ponte Newton Navarro opera com faixa reversível e apresenta trânsito lento. A Avenida Senador Salgado Filho também registra lentidão no sentido Centro.

Vídeos: Cedidos

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Chuvas

CHUVAS: Chegou a 126mm na ZN de Natal em 12h; confira atualização dos pontos de alagamento

As fortes chuvas que atingiram Natal durante a madrugada desta quarta-feira (18) causaram alagamentos em diversos pontos da capital potiguar. Só na Zona Norte da cidade, a chuva chegou a 126mm.

Confira as vias que apresentam situações de alagamentos, elas serão classificadas como
intransitáveis; a lista também mostra as transitáveis:

● Av Pres Sarmento (após o mercado)
○ Situação: Intransitável
● Av da Integração próximo a BR 101
○ Situação: Intransitável
● Av. Solange Nunes próximo a Unimetais
○ Situação: Intransitável
● BR 101 Próximo ao Arena
○ Situação: Transitável
● Av Nevaldo com Coronel Estevam
○ Situação: Transitável
● Av Hermes da Fonseca com rua Angelo Varela
○ Situação: Intransitável
● AV Alexandrino de Alencar com av Jaguarari

Av Prudente de Morais com Av Alexandrino de Alencar
○ Situação: Intransitável
● Av Interventor Mário Câmara, Entre a Jerônimo Câmara e a Av. Capitão Mor
Gouveia
○ Situação: Intransitável
● Av Solange Nunes Próximo a Unimetais, Cidade Nova
○ Situação: intransitável
● Rua Adolfo Gordo com Av. Cap Mor Gouveia
○ Situação: Transitável
● Av Nevaldo Rocha, Em Frente a Antiga Semtas
○ Situação: Transitável
● Av Cel Estevam com Av Antônio Basílio
○ Situação: Transitável
● Av Paulistana – Próximo a Lagoa de Captação
○ Situação: Intransitável
● Av Itapetinga, Próximo à Penitenciária
○ Situação: Transitável
● Ufrn, nas Proximidades da Escola Cei – Lagoa Nova
○ Situação: Intransitável
● Rua Aluízio Bezerra com Rua Doutor José Gonçalves – Lagoa Nova
○ Situação: Intransitável

Av Senador Salgado Filho – Lateral do Portugal Center (Sentido Centro)
○ Situação: Transitável
● Rua Antônio Freire de Lemos com Rua Marcos Augusto Teixeira – Planalto
○ Situação: Intransitável

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Chuvas

Natal e Parnamirim registram chuvas acima dos 80 mm, diz Emparn; confira lista de municípios

O boletim pluviométrico diário da EMPARN (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte), divulgado nesta quarta-feira (18), registrou volumes significativos de chuva em diversas cidades do estado nas últimas 24h, com destaque para o litoral Leste. Confira abaixo a divisão por cidade com os respectivos acumulados de precipitação:

Leste Potiguar

  • Parnamirim – 85,7 mm
  • Natal – 81,4 mm
  • Canguaretama – 73,6 mm
  • Ceará-Mirim – 68,4 mm
  • Macaíba (Automático) – 65,2 mm
  • São Gonçalo do Amarante – 61,4 mm
  • Pureza – 41,6 mm
  • Taipu – 35,4 mm
  • São Miguel do Gostoso – 14,8 mm
  • Goianinha – 0,0 mm
  • Macaíba (PCD Escola Agrícola de Jundiaí) – 0,0 mm

Agreste Potiguar

  • João Câmara – 23,2 mm
  • Santa Maria – 21,2 mm
  • Parazinho – 19,0 mm
  • Barcelona – 13,8 mm
  • Boa Saúde – 13,8 mm
  • Sítio Novo – 10,0 mm
  • São Pedro – 0,0 mm

Central Potiguar

  • Caiçara do Norte – 13,0 mm
  • Jardim de Angicos – 6,6 mm
  • Caiçara do Rio do Vento – 4,4 mm
  • Lajes – 1,8 mm
  • Florânia – 1,2 mm
  • Fernando Pedroza – 0,8 mm
  • Afonso Bezerra – 0,4 mm
  • Lagoa Nova – 0,4 mm
  • Acari – 0,0 mm
  • Galinhos – 0,0 mm
  • Jardim do Seridó – 0,0 mm
  • Santana do Seridó – 0,0 mm
  • São João do Sabugi – 0,0 mm
  • Timbaúba dos Batistas – 0,0 mm

Oeste Potiguar

  • Jucurutu – 1,2 mm
  • Pendências – 0,4 mm
  • Mossoró – 0,2 mm
  • Alexandria – 0,0 mm
  • Almino Afonso – 0,0 mm
  • Antônio Martins – 0,0 mm
  • Caraúbas – 0,0 mm
  • Coronel João Pessoa (EMATER e TELEPLU) – 0,0 mm
  • Encanto – 0,0 mm
  • Felipe Guerra – 0,0 mm
  • Francisco Dantas – 0,0 mm
  • Governador Dix-Sept Rosado – 0,0 mm
  • Grossos – 0,0 mm
  • Ipanguaçu – 0,0 mm
  • Itaú – 0,0 mm
  • José da Penha – 0,0 mm
  • Luís Gomes – 0,0 mm
  • Marcelino Vieira – 0,0 mm
  • Martins – 0,0 mm
  • Olho d’Água do Borges – 0,0 mm
  • Paraú – 0,0 mm
  • Patu – 0,0 mm
  • Pau dos Ferros – 0,0 mm
  • Portalegre – 0,0 mm
  • Riacho de Santana – 0,0 mm
  • Serra do Mel – 0,0 mm
  • Severiano Melo – 0,0 mm
  • São Rafael – 0,0 mm
  • Taboleiro Grande – 0,0 mm
  • Tibau – 0,0 mm
  • Umarizal – 0,0 mm
  • Venha-Ver – 0,0 mm

Tribuna do Norte

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Geral

VÍDEO: Carro fica quase submerso após alagamento na rua Dr. José Gonçalves, em Lagoa Nova

Vídeo: Cedido

As fortes chuvas que atingem Natal nesta quarta-feira (18) seguem causando transtornos em várias regiões da cidade. Um dos pontos críticos foi registrado na rua Dr. José Gonçalves, no bairro Lagoa Nova, onde um carro ficou praticamente submerso em meio a um alagamento.

O vídeo mostra o veículo ilhado e praticamente tomado pela água, revelando a gravidade da situação no local. A via se transformou em um verdadeiro rio, impossibilitando a passagem de veículos e gerando riscos para motoristas e pedestres.

Opinião dos leitores

  1. Os alagamentos nesse local, já dura mais de 30 anos. Gestores desqualificados e incompetentes.

    1. Natal tem dessas, pontos históricos de alagamentos, já foram tantas famílias prefeitas…

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Geral

FORTES CHUVAS: Confira quais são os pontos de alagamento em Natal

Foto: Reprodução

A cidade de Natal enfrenta pontos críticos de alagamento em diversas regiões nesta quarta-feira (18), em razão das fortes chuvas que caem desde a madrugada. De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), pelo menos cinco vias estão completamente intransitáveis neste momento, segundo boletim divulgado às 7h20.

Vias intransitáveis em Natal:

  • Rua Presidente Sarmento (Alecrim), nas proximidades do mercado público
  • Avenida Solange Nunes, próximo à Unimetais, em Cidade Nova
  • Avenida Nevaldo Rocha, em frente à Semtas, no sentido Zona Norte
  • Avenida Interventor Mário Câmara, entre as avenidas Jerônimo Câmara e Capitão-Mor Gouveia
  • Avenida da Integração, próximo ao número 101

Vias trânsito liberado:

  • Avenida Nevaldo Rocha (entre a linha férrea e a Avenida Coronel Estevam)
  • Avenida Nascimento de Castro com Avenida Prudente de Morais
  • Avenida Adolfo Gordo com Avenida Capitão-Mor Gouveia

A STTU segue monitorando a situação e pode atualizar o status das vias ao longo do dia. Motoristas devem redobrar a atenção e acompanhar as orientações dos agentes em campo.

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Geral

VÍDEO: Lagoa do Sarney transborda e invade casas após fortes chuvas em Natal

Vídeo: Via Certa Natal

As fortes chuvas que caem sobre Natal nesta quarta-feira (18) continuam provocando transtornos em diversas regiões da capital. Na Zona Norte, a Lagoa do José Sarney transbordou e a água invadiu casas próximas, deixando moradores em situação delicada.

O volume da chuva registrado nas primeiras horas do dia foi suficiente para encher a lagoa e causar o extravasamento, o que acabou comprometendo ruas e afetando o cotidiano de famílias que vivem no entorno.

Além do transbordamento, um grande alagamento foi registrado na Rua Gustavo José de Paula Gomes com a 5ª Travessa Votuporanga, no Loteamento José Sarney. A via ficou intransitável, e veículos que tentaram atravessar a área enfrentaram dificuldades, com alguns podendo ficar parcialmente submersos.

Vídeo: Via Certa Natal

A previsão do tempo aponta possibilidade de mais chuvas ao longo do dia em Natal.

Opinião dos leitores

  1. No passado, nesse local havia uma lagoa, na gestão Garibaldi Filho como prefeito de Natal, o mesmo permitiu a invasão e construção das casas, hoje, a natureza tá cobrando a fatura que Garibaldi Filho deixou em aberto.

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