A decisão de João Doria (PSDB-SP) de aplicar a primeira vacina nesse domingo (17) gerou mal-estar. Em grupo de WhatsApp de governadores, Wellington Dias (PT-PI) disse que a atitude foi lamentável. “O entendimento sempre foi o Brasil numa mesma data. Um estado coloca os demais como de segunda categoria”, escreveu.
A insatisfação chegou a Eduardo Pazuello (Saúde), que sentiu confiança para convidar governadores a um ato simbólico nesta segunda-feira (18).
Até o fim da noite, Doria não tinha respondido no grupo. Nos bastidores, governadores se dividiram. Alguns dizem ter sido uma atitude previsível do tucano, de explorar politicamente os efeitos do acerto de ter apostado na ciência e na vacina contra o negacionismo de Jair Bolsonaro e seu ministro. Outros endossaram a crítica.
Na visão de parte do grupo, a ação do governador paulista deu sobrevida a Pazuello. Quem não concordou decidiu ir para o lado do enfraquecido ministro com a justificativa de que devem todos se unir ao plano nacional de imunização.
Quem criticou Doria diz que o ato convocado pelo titular da Saúde estará maior por causa da insatisfação gerada. Alguns deles tinham o mesmo discurso de Pazuello: a vacina é do SUS, não de SP. Convidado para a cerimônia, Doria enviará o vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) em seu lugar.
Desde o início da pandemia, o governador de São Paulo tomou a liderança em medidas que observavam a ciência, enquanto o presidente da República tentava minimizar a pandemia.
De um lado, Doria apostou em ações de isolamento social da população, seguindo orientação de especialistas, e, de outro, passou levantar a bandeira da vacina. Virou, assim, o maior contraponto a Bolsonaro, tendo apoio também de colegas governadores.
É cada comentário bosta! Como se calça apertada fosse um jesus. Anvisa fala que a coronavac não vale merda mesmo assim liberou. Tem tbm a Oxford que é mais eficaz e só falam na coronavac, tudo politicagem! Tá chegando carnaval kkkkk
só criticou Dória os governadores "CALÇA FOLOTES" que são incompetentes e só vão vacinar os seus cidadãos por causa da persistência do governo de São Paulo. Porque se fossem depender do rascunho de presidente, terminava o ano e ninguém se vacinava.
Da mesma forma, esses incompetentes não criticam o desgoverno que chegou a envelopar um avião para nada, porque ia buscar uma vacina que a índia não vendeu.
Mas a inveja mata… tome cuidado para não se contaminar.
Da próxima sejam competentes e façam como Dória… trabalhe.
Esse calça colada é um palhaço. 100% politicagem. Cadê os dados completos? O PCC não permite. A garota propaganda já tomou a terceira dose. Mas já que é caldo de batata, tá tudo certo kkk
Verdade, competente eram os governos anteriores que faziam da corrupção a moeda de apoio comprando a mídia, congresso, empresas e financiava as ditaduras de Cuba, Venezuela e tantas outras. Competente era o governo anterior que produzia um escândalo de corrupção por mês e levou as empresas públicas a operar no vermelho por anos
Não vou defender nem atacar ninguém, mas existem situações peculiares nessa pandemia.
Qual governador ficou a frente da PROIBIÇÃO NO USO DA IVERMECTINA, CLORIQUINA e ZINCO? Qual estado brasileiro tem o maior número de mortes com covid 19? Qual governador tem dado espetáculo na mídia, fazendo da pandemia uma irresponsável disputa política?
Qual a UNICA vacina que teve propaganda da mídia e foi defendida por 01 governador? Qual o governador, que MESMO SEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA e testes DEFENDEU e COMPROU antecipadamente uma vacina?
Se essas perguntas tiverem apenas 01 NOME como resposta, fica a dita: "PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VÊ e SE DEIXA MANIPULAR".
Parabens pelo comentário
Si para acrescentar por que ele fez de tudo para nao entregar os 6 milhões de dose que tinga em SP
R É por que nao tinha 6 milhões duvido que tinha e duvido que vai vacinar o numero de pessoas que ficou de vacina lá
Quem comprou foi o SUS.
A vacina é do SUS, não é de São Paulo.
Satisfeito??
Esse Doria é um canalha discarado, faz da desgraça alheia, uma politicagem sebosa.
Essa a verdade.
Desde o início que ele faz essa presepada, tentando abafar o aumento dos impostos.
Um cara desses não serve pra presidir um país.
É um safado.
Vota quem quer, mas sabendo quem ele é.
É um Fanfarrão!!
O choro é livre. Queria que minha Governadora também pulasse a frente e começasse logo a vacinação. Farinha pouca meu pirão primeiro. Quero ver o morador de São Paulo reclamar. Cambada de babacas quem critica. Ele bancou a vacina do Butantã, então ele que receba os louros e Bolsonaro que se lasque.
Dória pode ser tudo, agora ninguém pode tirar dele o direito de ser o maior responsável pelo o programa de vacinação no Brasil.
Reagiu todas as teses negativistas de Bolsonaro e seus comparsas, investiu no Butantã, produziu e estocou vacinas, enquanto o Presidente insistia no receituário de suas grarrafadas primitivas.
A Polícia Federal (PF) abriu inquérito, nesta segunda-feira (11/8), que tem como alvo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por suposta propagação de fake news e crimes contra a honra contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A investigação foi instaurada após o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, encaminhar pedido ao diretor-geral da PF, Andrei Passos, para apurar a divulgação, no canal de WhatsApp de Bolsonaro, de conteúdo que vinculava Lula à morte de pessoas LGBTQIA+.
O caso chegou aos investigadores por meio de uma notícia-crime apresentada ao Ministério Público Federal (MPF) por um cidadão russo-brasileiro, que denunciou a postagem do ex-presidente acusando Lula de envolvimento nos crimes. O MPF, então, encaminhou a demanda ao Ministério da Justiça.
Em análise preliminar, investigadores detalharam ao Metrópoles que a publicação, de fato, associava o petista ao regime de Bashar al-Assad, na Síria, na execução de pessoas LGBTQIA+. A postagem teria sido feita em 15 de janeiro deste ano, porém, já não está disponível nos canais de Bolsonaro.
O inquérito tem como base suspeitas de crimes contra a honra do presidente da República e de disseminação de fake news. Investigadores avaliam a extensão do alcance da postagem e o contexto em que ela foi divulgada.
Um incêndio atingiu um apartamento no térreo em um condomínio no bairro Passagem de Areia, em Parnamirim, na Grande Natal, na noite de domingo (10). O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h.
De acordo com a corporação, duas pessoas que estavam no imóvel saíram e pediram ajuda a vizinhos, que conseguiram conter as chamas antes da chegada dos militares. Os bombeiros entraram no apartamento e fizeram o rescaldo.
A Neoenergia Cosern foi acionada para avaliar a rede elétrica do imóvel e cortou o fornecimento de energia apenas no apartamento atingido.
Duas pessoas foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Parnamirim após inalarem fumaça enquanto ajudavam a controlar o fogo. Elas foram liberadas no início da manhã desta segunda-feira (11).
Segundo o Corpo de Bombeiros, uma perícia será feita para apontar a causa do incêndio. A suspeita inicial é de que tenha ocorrido um curto-circuito.
O Poder Judiciário brasileiro voltou a ser destaque na imprensa internacional neste domingo, 10. Com direito a destacar uma foto do ministro Alexandre de Moraes, a colunista Mary Anastasia O’Grady afirmou, em artigo publicado no norte-americano Wall Street Journal (WSJ), que o Supremo Tribunal Federal (STF) deu “um golpe de Estado” no Brasil.
Em 11 parágrafos, a articulista cita o ditador Hugo Chávez (1954-2013) como exemplo do que ditadores deste século fazem, como, inicialmente, controlar as instituições do país e, posteriormente, perseguir opositores políticos.
Sobre o STF e Moraes, a colaboradora do WSJ resgata casos que envolvem o tribunal e o magistrado. Ela cita, por exemplo, o Inquérito das Fake News, que segue aberto — e sem perspectiva de conclusão — há seis anos.
“O problema em Brasília começou em 2019, quando o Supremo Tribunal Federal alegou ter sido vítima de calúnias e ameaças e invocou uma norma interna que lhe conferia o poder de instaurar ‘inquéritos’ secretos sobre supostos crimes contra seus membros”, afirma Mary, em trecho do artigo publicado na versão on-line do WSJ. “Primeiro, instaurou o ‘Inquérito das Fake News’, assumindo-se como iniciador, investigador e juiz. Isso foi uma violação dos direitos constitucionais dos brasileiros, que têm o direito de ter seus processos criminais julgados em tribunais locais e estaduais.”
De acordo com a articulista, é simples definir o ministro relator desse inquérito. Para Mary, Moraes “está censurando críticos e prendendo oponentes sem nenhum controle político”.
Para cravar logo no título que o STF aplicou um “golpe de Estado”, Mary Anastasia O’Grady lembra que a Corte foi responsável por anular, em março de 2021, a condenação por corrupção do então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em contrapartida, reforça a colunista, o Supremo transformou em réu o ex-chefe de Estado Jair Bolsonaro.
A articulista também critica o argumento de que os manifestantes do 8 de janeiro de 2023 tinham a intenção de derrubar o governo Lula e, consequentemente, instalar uma ditadura.
“O tribunal classificou a ação como uma tentativa de golpe”, ressalta a integrante do WSJ. “Mas a maioria dos envolvidos parecia ser formada por marginais de tênis vagando pelo local sem armas. Nenhum soldado saiu das instalações militares.”
“Não importa o que você pense do senhor Bolsonaro, está claro que a política tomou conta da Corte”, observa Mary. “A direita no Senado brasileiro está tentando mobilizar os votos necessários para o impeachment do ministro de Moraes e restaurar a imparcialidade judicial. As elites estão começando a reclamar dos juízes embriagados de poder.”
Mary Anastasia O’Grady é jornalista, escritora, bacharel em inglês e tem MBA em gestão financeira. Soma mais de 30 anos de serviços prestados à imprensa norte-americana.
O secretário estadual de Governo e Relações Institucionais de São Paulo, Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, voltou a sinalizar que o partido só não terá candidato à Presidência da República em 2026 caso o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) decida entrar na disputa pelo Palácio do Planalto.
“Esse ano [2026], eu posso afirmar que teremos candidato próprio. Inclusive, esse tema foi discutido na reunião com o presidente Lula, onde nós deixamos muito claro, de uma maneira muito respeitosa, que o partido, para ter identidade, precisa ter o seu caminho, o seu candidato […] Nada vai mudar a nossa decisão de ter candidatura própria”, afirmou Kassab em entrevista divulgada pelo programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, na noite de domingo (10).
Segundo ele, não há preferência entre os nomes dos governadores do Paraná, Ratinho Junior, e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ambos filiados ao PSD, e que já manifestaram interesse pelo Planalto. “Existe muita isenção, muito respeito pelos dois, que são grande quadros e que fazem excelentes gestões em seus estados”, disse.
Na avaliação do líder do PSD, Tarcísio é o único nome capaz de unir o campo da centro-direita em uma eventual disputa contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no próximo ano. Kassab destaca, no entanto, que apenas uma “situação muito favorável” faria o governador desistir da reeleição em São Paulo para concorrer à Presidência.
“Isso acontecendo, e existe esse movimento, ele será praticamente candidato único na centro-direita, porque ele não vai se apresentar como pré-candidato em uma situação em que existem muitas dúvidas quanto a sua eleição”, declarou o ex-ministro. “Não haverá nenhum problema de compor com Tarcísio caso ele entenda que o melhor para o Brasil e para São Paulo seja sua candidatura”, acrescentou.
Ainda de acordo com Kassab, se Tarcísio abraçar a empreitada pelo governo federal, ele contará não só com o apoio do PSD, como também de outras legendas à direita, além do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O consultor imobiliário, Henrique Cabral, pai do jovem que ficou conhecido nacionalmente como o “Bombado do elevador”, fez uma publicação em suas redes sociais neste último domingo (10), data em que se comemorou o Dia dos Pais.
A publicação, que traz uma foto de pai e filho sentados e abraçados, demonstra todo o amor de Henrique por Igor. Ele diz que a distância não consegue separar esse sentimento e que seu coração continua cheio de amor pelo filho.
Em outro trecho, o pai diz que sente a falta do filho e que pensa nele todos os dias; na torcida de que o tempo “traga a cura, aprendizado, e um novo recomeço”.
“Filho, Hoje é Dia dos Pais, e mesmo com a distância que nos separa, meu coração continua cheio de amor por você.
A vida às vezes nos empurra por caminhos difíceis, e erros acontecem. Mas nada muda o fato de que você é meu filho, e sempre será.
Muito bem, ame seu filho, todos nós erramos um dia.
Isso vai servir como aprendizado para o Igor refletir e tomar uma outra decisão na sua vida.
Deus cura ele é milagroso
17 E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. 19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. – Lucas 15
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, neste domingo (10) sobre os planos para a guerra na Faixa de Gaza, de acordo com um breve comunicado do gabinete do premiê.
Os dois líderes conversaram sobre os planos de Israel de atacar o que foi descrito como os últimos “dois redutos restantes” do Hamas em Gaza, incluindo a Cidade de Gaza e os campos centrais.
“O primeiro-ministro agradeceu ao presidente Trump por seu firme apoio a Israel desde o início da guerra”, destacou a nota.
Entenda a guerra na Faixa de Gaza
A guerra na Faixa de Gaza começou em 7 outubro de 2023, depois que o Hamas lançou um ataque terrorista contra Israel.
Combatentes do grupo radical palestino mataram 1.200 pessoas e sequestraram 251 reféns naquele dia.
Então, tropas israelenses deram início a uma grande ofensiva com bombardeios e por terra para tentar recuperar os reféns e acabar com o comando do Hamas.
Os combates resultaram na devastação do território palestino e no deslocamento de cerca de 1,9 milhão de pessoas, o equivalente a mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, segundo a UNRWA (Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos).
Desde o início da guerra, pelo menos 61 mil palestinos foram mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
O ministério, controlado pelo Hamas, não distingue entre civis e combatentes do grupo na contagem, mas afirma que mais da metade dos mortos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo radical.
Parte dos reféns foi recuperada por meio de dois acordos de cessar-fogo, enquanto uma minoria foi recuperada por meio das ações militares.
Autoridades acreditam que cerca de 50 reféns ainda estejam em Gaza, sendo que cerca de 20 deles estariam vivos.
Enquanto a guerra avança, a situação humanitária se agrava a cada dia no território palestino. De acordo com a ONU, passa de mil o número de pessoas que foram mortas tentando conseguir alimentos, desde o mês de maio, quando Israel mudou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.
Com a fome generalizada pela falta da entrada de assistência na Faixa de Gaza, os relatos de pessoas morrendo por inanição são diários.
Israel afirma que a guerra pode parar assim que o Hamas se render, e o grupo radical demanda melhora na situação em Gaza para que o diálogo seja retomado.
Miguel Uribe Turbay, senador colombiano e pré-candidato à Presidência da Colômbia, morreu nesta segunda-feira (11), informou a esposa dele, Claudia Tarazona, em uma publicação na rede social Instagram.
Uribe, de 39 anos, potencial candidato presidencial da oposição de direita, foi baleado na cidade de Bogotá em 7 de junho durante um comício.
“Você sempre será o amor da minha vida. Obrigada por uma vida cheia de amor, obrigada por ser um pai para as meninas, o melhor pai para o Alejandro”, escreveu a esposa dele na postagem.
A recusa do senador Romário (PL-RJ) em assinar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, provocou uma onda de críticas dentro da oposição, especialmente entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que defendem a saída do magistrado.
Um dos ataques mais contundentes veio do advogado Paulo Faria, filiado ao PL. No sábado (9), ele usou as redes sociais para cobrar a expulsão de Romário do partido, afirmando que o ex-jogador “nunca deveria ter entrado no PL” e que “não fez nada pelo Estado nem pelo Brasil”. Faria disse ainda que vai formalizar o pedido de afastamento.
O requerimento contra Moraes foi articulado por senadores bolsonaristas em resposta à prisão domiciliar de Bolsonaro. Romário está entre os únicos dois parlamentares do PL no Senado que não assinaram o documento, resistindo às pressões que se intensificaram na última semana.
Na terça-feira (5), Jair Renan Bolsonaro (PL-SC), vereador de Balneário Camboriú e filho do ex-presidente, cobrou publicamente o senador. Em tom provocativo, relembrou sua carreira no futebol: “Vai continuar vivendo do gol de 94 ou vai mostrar que também sabe jogar pelo povo?”. Segundo ele, apoiar o impeachment seria prova de compromisso com a população.
Na sexta-feira (8.ago), foi a vez do vereador Gilson Filho (PL-PE), do Recife, afirmar que “o impeachment de Romário será nas urnas”, sugerindo que o senador não terá chances de reeleição.
As críticas também vieram de fora do PL. Adrielles Jorge (União Brasil-SP), vereador de São Paulo e ex-participante do BBB, declarou que Romário foi eleito com o apoio da direita e de Bolsonaro, mas hoje “cospe no prato que comeu” e “na cara de um amigo”.
Diante da pressão, Romário divulgou uma nota no próprio dia 8 negando rompimento com Bolsonaro e desmentindo que tenha apagado fotos ao lado do ex-presidente. Reforçou que mantém boa relação com o PL e suas lideranças, e que segue atuando “pelo Rio de Janeiro e pelo Brasil” em áreas como esporte, saúde, inclusão e defesa das pessoas com deficiência. Não fez, no entanto, qualquer menção ao impeachment.
Campeão mundial em 1994 e ídolo do futebol, Romário hoje está no PL, mas já passou por siglas como PP, Podemos e PSB — este último, atualmente, é base do governo Lula e abriga o vice-presidente Geraldo Alckmin.
Romário sempre foi um senador medíocre, ele só pensa nele, é um político mequetrefe cheio de processos nas costas, quase todos por inadimplência, gosta de comprar e não gosta de pagar, é o popular caloteiro.
Foto: Pedro Souza/Atlético-MG e Nelson Almeida/AFP
Nas últimas semanas, o noticiário esportivo foi tomado por casos que escancaram o desequilíbrio financeiro do futebol brasileiro. Jogadores do Atlético-MG notificaram o clube por atraso de salários, o Corinthians prometeu quitar R$ 12 milhões em premiações pendentes, e o Botafogo apresentou um balanço com aumento expressivo da dívida. Ao mesmo tempo, Palmeiras e Flamengo lucraram alto com vendas: R$ 195 milhões por Richard Ríos ao Benfica e R$ 163 milhões por Wesley para a Roma. Um contraste que, para especialistas, é um retrato do cenário em que convivem gestões bilionárias e clubes sufocados por dívidas.
É nesse ambiente que o debate sobre a criação de um fair play financeiro ganhou corpo nos últimos meses. Agora, a nova direção da CBF decidiu abraçar o tema e promete apresentar em até 90 dias um documento inicial, após reuniões com clubes, federações e consultoria que começam nesta segunda, no Rio. A expectativa é de que, desta vez, a discussão saia do papel.
O principal motivo é a bolha formada nos últimos anos. Para o vice-presidente da CBF, Ricardo Gluck, não há alternativa diante do endividamento generalizado — que atinge clubes da Série A à D — e do mercado inflacionado.
“Em 2019 (quando houve uma tentativa, fracassada), precisávamos alertar para um colapso, e o colapso aconteceu. Faltou coragem da CBF para implementar. Agora, é para mitigar o colapso e sair dele. Não sei se é o melhor momento, acho que já passou. Agora, todos entendem que é urgente”, afirma Gluck, que também preside a Federação Paraense de Futebol e comandou o Paysandu.
Dados do site Convocados mostram que, de 2023 para 2024, as receitas totais da Série A e B cresceram 10% e 4,1%, respectivamente, mas as dívidas aumentaram 22%. Parte dessa escalada vem da pandemia, que deixou heranças como queda de receita e aumento de passivos. Ao mesmo tempo, clubes com gestão mais eficiente, como Palmeiras e Flamengo, se distanciaram da concorrência, investindo com receitas bilionárias.
A criação da SAF trouxe capital novo e ajudou a tornar outros clubes competitivos, mas também estimulou gastos acima da média. A chegada das bets, patrocinadoras máster de quase todos os times das Séries A e B, injetou cifras milionárias, elevando o patamar de arrecadação — e, em consequência, de despesas.
O resultado foi um salto no valor de contratações e salários, chegando próximo à segunda prateleira do futebol europeu, mesmo com a desvantagem cambial. Pressionados por torcida e conselhos, dirigentes assumiram dívidas para reforçar elencos de forma imediata, sem planejamento a longo prazo.
Para o economista Cesar Grafietti, autor do estudo do Convocados, é consenso que só um sistema externo de controle dará respaldo a medidas impopulares:
“Os clubes começaram a ver mais atrasos de pagamento nas contratações e isso começou a gerar problemas no sistema. Cuiabá, Fortaleza não recebem pagamentos dos grandes… Sozinho, o dirigente tem pouca força para dizer que não pode contratar, mas quando tem argumento adicional vai poder implantar o processo de reorganização mais tranquilamente”, explica, lembrando que o endividamento é histórico nos clubes associativos, mas SAFs também não são garantia de boa gestão.
Escaldado, o Cuiabá preferiu não participar das reuniões (até o fim de julho eram 33 clubes e 10 federações inscritas). O presidente Cristiano Dresch se mantém cético quanto à condução pela CBF, embora reconheça a boa vontade de Samir Xaud em ouvir mais atores do futebol.
“O Cuiabá foi rebaixado ano passado numa disputa direta com o Corinthians, que se salvou porque contratou vários jogadores, mas não paga. O clube nos deve, deve ao Memphis (Depay), vai tomar transfer ban, mas continua utilizando esses jogadores. Jogou com o Ceará este ano e venceu. Se o Ceará for rebaixado, teve interferência direta do Corinthians utilizando um monte de jogadores que não são pagos. Se existissem regras, deveria estar na Série B e não na A. Se fosse igual ao Cuiabá, que só assume compromissos que pode cumprir, não estaria na primeira divisão”, reclama. ” Não me inscrevi para manter minha neutralidade, mas estou curioso”.
Dresch defende que o controle seja feito por uma liga única, como na Europa. Mas no Brasil isso ainda é um impasse. Hoje, o futebol está dividido entre a Libra, que reúne clubes como Flamengo e Palmeiras, e a Liga Forte União (LFU), com Botafogo, Atlético-MG e outros. A rivalidade e os interesses individuais dificultam a criação de um regulamento único.
Mesmo assim, há sinais de cooperação. O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, afirma que os blocos vêm negociando juntos em alguns contratos e que há maior consciência sobre a necessidade de profissionalização:
“Noto nas reuniões que há a conscientização de todos para irmos num caminho único. Mas não podemos criar critérios injustos. Imaginar que clubes pela tradição devam ter mais vantagens do que os clubes sem tanta tradição. Não jogamos sozinhos. Precisamos de todos fortes dentro de cada realidade”, diz.
Desde que assumiu, Teixeira implantou no Santos um “fair play” interno, reduzindo a folha salarial e estabelecendo teto para vencimentos. A experiência europeia é vista como referência, mas não será copiada de forma literal. No Brasil, convivem clubes associativos, SAFs e empresas, cada um com peculiaridades. Além disso, o país está em um estágio diferente: na Inglaterra, o fair play já funciona há mais de dez anos e vem sendo aperfeiçoado.
O consenso é que a implantação no Brasil será um processo de médio a longo prazo. Mudanças expressivas nas finanças não devem ocorrer antes de dois anos. O foco inicial será reduzir dívidas e garantir que os clubes estejam adimplentes. Sanções mais duras, como rebaixamento, viriam em uma fase posterior.
“Nesse primeiro momento, o objetivo é que sejam adimplentes, garantir um sistema que paguem as dívidas. Não se pode focar em tirar as receitas deles. O que podemos adaptar lá de fora são as declarações bimensais de pagamentos, transfer ban, soluções financeiras junto ao CNRD”, explica o advogado Hudson Paiva Jr, especialista em direito esportivo. — Se não fizer o fair play agora, a distância só vai aumentar. E não precisa de gastos absurdos para ser competitivo, como alguns clubes já mostraram.
O presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), usou as redes sociais neste domingo (10) para dizer que irá pautar nesta semana projetos que tratam da adultização de crianças na internet.
“O vídeo do Felca sobre a adultização das crianças chocou e mobilizou milhões de brasileiros. Esse é um tema urgente, que toca no coração da nossa sociedade”, escreveu.
Segundo ele, há uma série de projetos importantes sobre o assunto. O youtuber e humorista conhecido como Felca publicou um vídeo na última quarta-feira (6) em que faz denúncias sobre a exploração de menores de idade na criação de conteúdo na internet. Uma delas é contra o influenciador Hytalo Santos, que teve a conta no Instagram desativada na sexta-feira (8), logo após a nova polêmica com seu nome.
Desde 2024, Hytalo é investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) sobre possível exploração de menores nos conteúdos que publica nas redes sociais. Ao todo, ele tem mais de 20 milhões de seguidores.
Felca, que tem mais de 4 milhões de inscritos no YouTube, citou Hytalo Santos como alguém que cria e reproduz conteúdos com base na utilização de menores de idade na frente das câmeras. Entre os exemplos utilizados por ele, está o de Kamylla Santos, jovem de 17 anos que, segundo Felca, tem a imagem explorada de forma sensual nos vídeos.
O vídeo do youtuber que aborda o tema de adultização já conta com mais de 15 milhões de visualizações e mais de 100 mil comentários. Além disso, comentários parabenizam a atitude de Felca e destacam a ausência de anúncios na publicação.
Ex-ministra diz que vai apresentar proposta
A ex-ministra dos Direitos Humanos Cristiane Britto, conhecida por sua atuação no governo de Jair Bolsonaro (PL) em defesa das famílias e da infância, disse que vai apresentar no Senado a “Lei Felca” – um projeto de lei que combate a erotização infantil no ambiente digital.
A proposta, inspirada na denúncia feita pelo influenciador, busca criminalizar e endurecer as penas para qualquer forma de exploração e sexualização de crianças na internet.
De acordo com ela, o objetivo é proteger a inocência infantil, garantir um ambiente digital seguro e responsabilizar, com rigor, quem promover ou lucrar com esse tipo de conteúdo.
A proposta deve ser apresentada pela bancada do partido Republicanos.
Querem apadrinhar a vacina, esquecem que a o SUS desembolsou milhões na terceira fase.
É cada comentário bosta! Como se calça apertada fosse um jesus. Anvisa fala que a coronavac não vale merda mesmo assim liberou. Tem tbm a Oxford que é mais eficaz e só falam na coronavac, tudo politicagem! Tá chegando carnaval kkkkk
O Doria apostou na ciência segundo o texto certo? Quais os números da Pandemia em São Paulo? Melhores que o resto de Brasil?
só criticou Dória os governadores "CALÇA FOLOTES" que são incompetentes e só vão vacinar os seus cidadãos por causa da persistência do governo de São Paulo. Porque se fossem depender do rascunho de presidente, terminava o ano e ninguém se vacinava.
Da mesma forma, esses incompetentes não criticam o desgoverno que chegou a envelopar um avião para nada, porque ia buscar uma vacina que a índia não vendeu.
Mas a inveja mata… tome cuidado para não se contaminar.
Da próxima sejam competentes e façam como Dória… trabalhe.
N gosto de doria mas ele foi o cara sim. Agiu como presidente sim.
1Cara de atitude. Não ficou esperando a (in)ação do governo federal. AGIU!
PRESIDENTE MOSTRA CLOROQUI A A EMAS NO PALÁCIO.
DORIA VACINA!
Esse calça colada é um palhaço. 100% politicagem. Cadê os dados completos? O PCC não permite. A garota propaganda já tomou a terceira dose. Mas já que é caldo de batata, tá tudo certo kkk
Incompetência extrema desse governo Bolsonaro militar.
Verdade, competente eram os governos anteriores que faziam da corrupção a moeda de apoio comprando a mídia, congresso, empresas e financiava as ditaduras de Cuba, Venezuela e tantas outras. Competente era o governo anterior que produzia um escândalo de corrupção por mês e levou as empresas públicas a operar no vermelho por anos
Não vou defender nem atacar ninguém, mas existem situações peculiares nessa pandemia.
Qual governador ficou a frente da PROIBIÇÃO NO USO DA IVERMECTINA, CLORIQUINA e ZINCO? Qual estado brasileiro tem o maior número de mortes com covid 19? Qual governador tem dado espetáculo na mídia, fazendo da pandemia uma irresponsável disputa política?
Qual a UNICA vacina que teve propaganda da mídia e foi defendida por 01 governador? Qual o governador, que MESMO SEM COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA e testes DEFENDEU e COMPROU antecipadamente uma vacina?
Se essas perguntas tiverem apenas 01 NOME como resposta, fica a dita: "PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VÊ e SE DEIXA MANIPULAR".
Parabéns pelo comentário, Argemiro!
Parabens pelo comentário
Si para acrescentar por que ele fez de tudo para nao entregar os 6 milhões de dose que tinga em SP
R É por que nao tinha 6 milhões duvido que tinha e duvido que vai vacinar o numero de pessoas que ficou de vacina lá
Quem comprou foi o SUS.
A vacina é do SUS, não é de São Paulo.
Satisfeito??
Esse Doria é um canalha discarado, faz da desgraça alheia, uma politicagem sebosa.
Essa a verdade.
Desde o início que ele faz essa presepada, tentando abafar o aumento dos impostos.
Um cara desses não serve pra presidir um país.
É um safado.
Vota quem quer, mas sabendo quem ele é.
É um Fanfarrão!!
O choro é livre. Queria que minha Governadora também pulasse a frente e começasse logo a vacinação. Farinha pouca meu pirão primeiro. Quero ver o morador de São Paulo reclamar. Cambada de babacas quem critica. Ele bancou a vacina do Butantã, então ele que receba os louros e Bolsonaro que se lasque.
Dória pode ser tudo, agora ninguém pode tirar dele o direito de ser o maior responsável pelo o programa de vacinação no Brasil.
Reagiu todas as teses negativistas de Bolsonaro e seus comparsas, investiu no Butantã, produziu e estocou vacinas, enquanto o Presidente insistia no receituário de suas grarrafadas primitivas.
Governo incompetente.
Negacionista, achismo, boiada imunda. Atrapalha quem quer agir e salvar vidas.
Doria é o maior combustível desse governo. É o que ele faz que impulsiona essa cambada de milico incompetente!!!
Obrigado, Doria!!!
Dória é um moleque e Bolsonaro tem razão.
Dóriana adora exibicionismo.
Valeu Doriavac 2022
Melhor ser exibido que inepto como o MINTOmaníaco… Kkkkkkkk. Pense num presidente ruim , fraco…
Piauí não é de segunda categoria.
É de quinta.
Quem faria diferente???
BANDO DE INVEJOSO, RECALCADO