O Governador João Doria estará em Natal, Rio Grande do Norte, na noite desta sexta-feira (27), para participar da sétima edição do “Encontros do PSDB pelo Brasil”, mobilização que reúne a militância e lideranças tucanas em torno das prévias.
O PSDB definirá em novembro o candidato do partido à Presidência da República em 2022. Às 19h, Doria concederá entrevista coletiva no Olimpo Recepções, na Candelária. Em seguida, participa, no mesmo local, do evento com militantes.
O calça apertada que vem se alinhando aos chineses e tanto defendeu a vacina sem os índices mínimo necessários que comprovasse cientificamente a cura contra o vírus.
Um governador que pratica o que acusa os outros. Teve a chance e se perdeu politicamente no governo de São Paulo, não é aprovado por 8 em cada 10 paulistas. Vai na mesma aprovação de Haddad que sequer se reelegeu Prefeito, mas estava eleito pelos institutos de pesquisa.
Safado.
A cachorrada que esse sujeito fez com essa vacina não é brincadeira.
Um sem futuro, das calças apertadas.
Merecia uma bandeja de ovos estragado nos peitos.
A mala preta deve está a caminho.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disparou uma série de ataques ao deputado federal Aécio Neves (MG), seu colega de partido, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira. O paulista, que disputará a prévia que escolherá em novembro o candidato da sigla à Presidência da República, chamou o mineiro de “covarde” e “pária dentro do PSDB” ao comentar a votação da PEC do voto impresso na Câmara.
Doria ainda defendeu que Aécio peça afastamento da legenda por causa das denúncias de corrupção que enfrenta.
— Aécio Neves tem a síndrome da derrota. E começou a sua pior derrota naquele triste telefonema para um empresário aqui de São Paulo pedindo propina. Eu entendo que pessoas que pedem propina a empresário do meu partido deveriam se afastar — afirmou o governador paulista.
Em 2017, o empresário Joesley Batista, da JBS, entregou à Procuradoria-Geral da República a gravação de um diálogo em que Aécio lhe pedia R$ 2 milhões.
Doria já defendeu o afastamento de Aécio do PSDB, mas a executiva do partido rejeitou a proposta.
— Antes que o partido pedisse a sua expulsão, ele deveria ter a dignidade de se afastar do PSDB. Faça a sua defesa. Se for inocentado, volta.
Na visão do governador paulista, a attitude de Aécio pode ser comparada com a sua abstenção na votação da PEC do voto impresso neste mês.
— Ele não teve essa grandeza (de se afastar) e não teve a grandeza agora porque trabalhou a sua bancada, se é que podemos chamar assim, para votar a favor de Bolsonaro contra a democracia. E na hora do vamos ver, se abasteve. Foi um covarde mais uma vez.
Indagado sobre a fala de Aécio de que se Doria for candidato a presidente levará o PSDB ao isolamento e transformará a legenda em nanica, o governador partiu novamente para o ataque:
— Que autoridade tem Aécio Neves para falar isso? Nenhuma. Ele é um pária dentro do PSDB e tem a síndrome da derrota. Terei o prazer de vencer aqueles que pensam como Aécio Neves e dever de estar ao lado dos que defendem o PSDB como Fernando Henrique Cardoso.
Doria também acusou o deputado de fazer acordos com Bolsonaro.
— Não me entreguei a Bolsonaro. Não faço acordos com Bolsonaro, não me reúno no Palácio da Alvorada, nem no Palácio do Planalto com o presidente Bolsonaro como faz Aécio Neves. Não negocio emendas na calada da noite com Bolsonaro para defendê-lo depois na Câmara. Eu apenas lamento que ele esteja no mesmo partido do que eu.
No domingo, o GLOBO mostrou como a votação da PEC do voto impresso expôs um núcleo de deputados do PSDB que aderiram ao bolsonarismo. Um dos motivos para a proximidade com o governo federal são as emendas parlamentares.
Durante o programa, Doria ainda voltou a chamar o presidente Jair Bolsonaro de “psicopata”. Também afirmou que a inteligência da polícia de São Paulo identificou riscos de ataques a prédios públicos de Brasília em manifestações a favor do governo marcadas para dia 7 de setembro. Segundo o governador, a identificação foi feita através do monitoramento das redes sociais de bolsonaristas de São Paulo.
O governador ainda falou que não acredita que Bolsonaro aceitará se reunir com governadores para tentar diminuir a tensão entre os poderes, como foi proposto pelos chefes dos executivos estaduais nesta segunda-feira.
Doria também afirmou na entrevista que considera o governo Bolsonaro pior do que o de Dilma Rousseff (2011-2016).
— Dilma fez um péssimo governo e o Bolsonaro conseguiu ser pior.
Sobre a provável saída do ex-governador Geraldo Alckmin, seu padrinho político, do PSDB, Doria afirmou ter proposto a ele que disputasse o Senado ou as prévias da sigla no estado. Também tentou mostrar conformismo com mudança de sigla do antigo aliado.
— Gosto e continuarei a gostar dele mesmo que ele vá para outro partido.
Ainda sobre o PSDB, o governador de São Paulo afirmou que o senador Tasso Jereissati (CE) desistiu de participar das prévias que definirão o candidato à Presidência, marcadas para novembro. Até o fim da noite desta segunda-feira, o partido não havia sido comunicado oficialmente sobre o assunto.
Acachoeirada tá grande dentro do PSDB, estão atirando partido lado, é o fogo amigo tomando conta dos caciques do partido, ou seja, primeiro os meus, depois os seus. Pense numa política e políticos sebosos esses do Brasil.
Dória é um tirano e mentiroso. Aliado do PT como FHC. O PSDB e PT fazem a dancinha como “adversários” , mas na hora das ideias e princípios dançam juntos. Na política do Brasil só existe o PT. O resto dos “partidos” grandes, mamam nos princípios e valores do PT.
Na realidade eles perceberam que Bolsonaro leva novamente. É incrível ver a força do presidente nas redes sociais. Voto em qualquer um candidato Doria, Ciro ou Bolsonaro, só não dar votar no ex presidente Lula, já provou que rouba demais e já basta os que tem mandatos mais um como Lula o país não aguenta.
Rapaz, eu sendo vc não levava muito em consideração não a milícia digital que o MINTO das rachadinhas tem paga com nosso dinheiro… Sonde ao seu redor, seus amigos, familiares e veja quem votou no MINTO e já acordou para realidade de que ele não fez nada pelo Brasil e só pensa em defender a família das investigações das rachadinhas… Assim vc talvez acorde para realidade… Lulaladrão só tem chance de ganhar se for pro segundo turno com o MINTO, aliás até Ciro tá ganhando do inepto, afinal, quem é que quer um presidente que fica o tempo todo ameaçando a democracia e as instituições só pra acobertar os crimes que cometeu?
Esse está atirando para tudo quanto é lado. O desespero é grande. Sabe que não vai ter outro Bolsonaro para reelegê-lo.
Em entrevista ao Jornal da CBN, o governador de São Paulo afirmou, em primeira mão, que o chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7), coronel Aleksander Lacerda, foi afastado da Polícia Militar de São Paulo por indisciplina. O comandante estava convocando pelas redes sociais a manifestação marcada para o dia 7 de setembro. Na ocasião, contra atos do Supremo Tribunal Federal e ainda do Congresso em nome da adoção do voto impresso.
Reportagem do Jornal O Estado de São Paulo revelou que o comandante da PM de São Paulo está realizando convocações nas redes sociais para o ato bolsonarista do dia 7 de setembro, em Brasília. O oficial também fez críticas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao Governador de São Paulo e ao STF. De acordo com Doria, esse foi um caso isolado. O tucano ressaltou ainda que, caso outros agentes adotem medidas semelhantes, o destino será o mesmo.
João Doria também falou sobre o encontro que ocorrerá hoje em Brasília e por videoconferência, entre governadores de ao menos 24 estados. O governador afirmou que o objetivo da reunião será debater três grandes temas, sendo o principal deles a defesa da democracia. Segundo João Doria, este é o maior encontro entre governadores, desde maio de 2019. Também serão temas do encontro a questão ambiental e a reforma tributária.
Em relação ao incêndio que atinge o Parque do Juquery, em Franco da Rocha, Doria afirmou que vê o episódio com preocupação e destacou que o estado está enfrentando uma fase de secas intensas, o que coloca sob risco os parques estaduais. O governador disse que hoje há cerca de 400 pessoas trabalhando no combate às chamas, entre bombeiros, Defesa Civil, agentes da secretaria de Meio Ambiente e voluntários.
QUE REUNIÃO DE GOVERNADORES PARA DEFENDER DEMOCRACIA? NÃO ESTÃO SABENDO QUE O NOSSO PRESIDENTE É DEMOCRATICO DE DIREITA E NÃO DEMOCRATICO DE ESQUERDA? SE LIGUEM O BRASIL VIVE UMA DEMOCRACIA PLENA E SATISFATORIAMENTE DE LIBERDADES E ATOS NACIONAIS PARA O BEM DO NOSSO PAÍS, SE LIGUEM. COMUNISMO É OUTRA COISA, AQUÍ NÃO.
Segundo a lei, militar da ativa não pode se manifestar politicamente (inclusive o Pazuello). O governador cumpriu os trâmites e não pediu 100 anos de sigilo…
Esse discurso serve também pro presidente inepto, o MINTOmaníaco das rachadinhas…
O presidente arrasta multidões e aplausos por onde passa e tem o apoio das Forças Armadas e das Polícias Militares (vc ao menos leu o artigo?). E o seu bandido predileto, o corrupto de 9 dedos, não consegue juntar gente nem no Nordeste, seu antigo curral eleitoral.
Direita rachadinha, o único que tem bandido de estimação aqui eh vc: o MINTOmaníaco das rachadinhas! Eu tenho tanto medo de Lulaladrao voltar quanto vc, a diferença eh que não quero ter que ficar mais 4 anos com outro governo cheio de corruptos como hoje temos! Também não recebo nada pra passar o dia inteiro postando mentiras e defendendo um presidente inepto… Entendeu a diferença entre mim e vc?
Vc é o maior dos mentirosos, entre todos os pseudônimos que postam asneiras por aqui. Ao menos assuma suas preferências. Quanto ao governo Bolsonaro, continua com ZERO corrupção. Se vc fosse gente, mereceria um bom processo no rabo pelas mentiras que espalha. Segue o jogo, “cumpanhero”.
Direita rachadinha, o único que merece processo aqui eh vc por espalhar tanta fake News dessa sua gadolândia de gente comedora de capim cloroquinado… Deixa de conversar asneira pois falar “polido” não faz vc estar certo muito menos que fala verdades… Sei que vc tem preferência por político bandido, não a toa defende o MINTOmaníaco das rachadinhas, mas não queira impor suas preferências aos outros cara…
Esse é o nível da esquerdalha defensora de bandidos. Só molecagens e grosserias. Espremendo os seus comentários, não escapa uma informação ou opinião útil a um debate saudável. Adultos infantilizados, que nunca irão amadurecer. Geração Paulo Freire, a contribuição do PT para a educação brasileira. Segue o jogo.
Direita bovina rachadinha é muito engraçado um cara analfabeto funcional como vc que só replica mentiras do grupin do ZAP do MINTO e fica idolatrando político bandido fazendo pose de “intelectual” KKKKKK. Omi, estude mais para não ficar dependendo dessa boquinha que vc arrumou para ficar o dia todo fazendo isso por aqui… Vc tem aquele jeitinho de babão de político que precisa pagar a mensalidade da faculdade particular … Espero que vc chegue lá e não precise mais depender dessa boquinha humilhante…
O governador João Doria (PSDB) anunciou na manhã desta quinta-feira (19) que o deputado federal Rodrigo Maia (sem partido) será responsável pela Secretaria de Projetos e Ações Estratégicas do estado de São Paulo.
A nomeação será publicada no Diário Oficial desta sexta (20).
Segundo o governo paulista, o ex-presidente da Câmara dos Deputados será responsável por agilizar os projetos de desestatização, acelerando as parcerias público-privadas e as concessões em andamento.
Rodrigo Maia tem 51 anos e está em seu sexto mandato como deputado federal. Comandou a Câmara entre julho de 2016, quando sucedeu Eduardo Cunha (MDB-RJ), e fevereiro de 2021, quando foi sucedido por Arthur Lira (PP-AL). Ele também foi secretário da Prefeitura do Rio de Janeiro de 1997 a 1998.
Em junho deste ano, Maia foi expulso do DEM, após se desentender com o presidente do partido, ACM Neto, durante a campanha para presidência da Câmara.
Pense numa merda grande que o Mauricinho governador de SP fez, pois Nonho está igual a cachorro quando cai de mudança, esquecido por todos, agora vai se agarrar nas calças de Doria.
Esse vagabundo vai transferir o título de eleitor pra arriscar ser candidato em São Paulo.
O povo fluminenses não vota mais nesse bandido de jeito nenhum.
Vcs vão vê.
Resta os paulistas derrotarem.
Esses dois são dois sem futuro, corruptos safados.
Eita pareia pra dar certo, dois políticos decadente em fim de carreira vão morrer abraçado na vida pública, não se elegem mais nem pro conselho tutelar, o fim melancólico de duas decepção da política.
Em campanha para ser o nome do PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto em 2022, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), recebeu nesta quarta-feira o apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nas prévias que definirão o candidato do partido. Em vídeo, o ex-presidente disse que Doria terá seu voto porque representa “o Brasil do futuro”.
Internamente, o gesto do ex-presidente foi lido no partido como uma demonstração de força do governador de São Paulo, que tem trabalhado para quebrar resistências. Embora atualmente Fernando Henrique participe menos da vida partidária, o apoio tem peso simbólico, destacam tucanos nos bastidores. Em declarações anteriores, FH chegou a dizer que Doria precisava ser “menos paulista” e buscar uma identificação mais forte com o eleitorado brasileiro, na tentativa de nacionalizar seu nome. Agora, porém, há um ponto de inflexão na fala do ex-presidente a favor de Doria, apontam correligionários.
— O Doria representa o Brasil do futuro. O governo de SP foi a maior vitória do PSDB. E nós temos mostrado que somos capazes de governar e de ter capacidade de fazer coisas. Não é só de falar. Falar é mais fácil — diz o ex-presidente em vídeo divulgado pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.
Nos últimos anos, o ex-presidente sinalizava apoio ao nome do apresentador Luciano Huck na disputa ao Planalto, mas ele acabou desistindo de concorrer para seguir sua carreira na televisão. Depois disso, Fernando Henrique chegou a mostrar simpatia pelo senador Tasso Jereissati, que também quer disputar a prévia que escolherá, em novembro, o candidato do PSDB à Presidência da República. Também pretendem concorrer o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jeireissati (CE) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.
Doria comemorou o apoio do ex-presidente em mensagem nas redes sociais. Para aliados do governador, Fernando Henrique mostra que Doria está consolidado para representar o partido. Fernando Henrique tem elogiado a disposição do governador paulista para o instituto Butantan viabilizar a vacina Coronavac contra a Covid-19. O imunizante foi o primeiro a ser aplicado no país e é tido como um ativo político para o tucano comparado ao que foi ao Plano Real para o ex-presidente.
A votação causou mal estar no partido, que estuda punir aqueles que contrariaram a orientação da direção nacional.
Para Fernando Henrique, Doria tem capacidade de unir o partido e o país.
— Qual é o x da política? É a capacidade de juntar. Quem junta mais? É o Doria neste momento. Por que? Não só porque é São Paulo e São Paulo tem força. Porque ele é Brasil. E nós precisamos, pelo bem do Brasil, ver o exemplo de São Paulo. Não é como exemplo que os outros não podem seguir. Todos são. Todos tentam. E vão ser — conclui o ex-presidente na gravação.
Esses desonestos querem entregar o Brasil de bandeja à China. Vendilhões da pátria. O PSDB não passa de um PT que toma banho, usa terno e perfume francês, estudou um pouco mais e prefere vinhos caros à cachaça. Esses dois partidos protagonizaram o “teatro das tesouras” por muitos anos, fingindo serem adversários. Ambos são membros do Foro de São Paulo.
DESDE QUANDO O FHC ANTI PATRIOTA E COMUNISTA, INDICA QUE SERÁ REPRESENTANTE PARA O NOSSO POVO? O POVO É LIVRE E SOBERANOS NA ESCOLHA DOS NOSSOS REPRESENTANTES PAR O PROXIMO PLEITO.
Quando esse gaga chamou os funcionários de vagabundos, já era a destruição da massa cinzenta, ridículo, a única coisa boa que esse decrepito tinha de bom, era a esposa, depois que ela morreu, não cansa de passar ridículo, primeiro com o larápio, agora com esse degenerado. Devia ter vergonha e se recolher.
Pense numa modernidade grande.
Quem diria.
Coxinha pedindo votos pra pão com mortadela.
Kkkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkk.
Muito moderno isso.
Kkkkkkkkk
Falta de vergonha na cara.
Esse Doria não tem votos.
E o fhc ja declarou apoio ao ladrão de nove dedos.
Muito moderno.
Que bonitinho…
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Se a situação do coronadoria já é ruim, rejeitado por 7 em cada 10 paulistas, com esse cabo eleitoral, vai zerar a intenção de voto.
Dória é a imagem do PSDB, um esquerdista metido a centro, sem escrúpulos que faz qualquer coisa para está no poder. O desgaste dele no Brasil chega perto ao que o povo paulista tem dele. Ele pode ser solução para FHC, nunca para o Brasil. Sai fora calça apertada.
FHC enlouqueceu.
Ficou gaga.
A onde esse sem futuro representa modernidade?
Mostrou que é fraco agora na vacinação.
Mentiroso.
Como se não bastasse, ta elogiando e declarando apoio ao ladrão de nove dedos.
Ou seja.
Coxinha com pão com mortadela juntos.
Só pode dá em merda fedorenta essa mistura.
Caganeira grande.
Sai fora dos comunistas.
Vai pra cuba, vcs não querem bem ao Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro ironizou nesta terça-feira (20/7) o governador de São Paulo (PSDB), João Doria. O mandatário alegou que, apesar dos cuidados e de já vacinado com as duas doses de vacina contra a COVID-19, o tucano foi reinfectado. No entanto, a imunização contra o vírus não impede que se contraia a doença, mas evita formas mais graves e casos de internação.
“Olha aí o governador de São Paulo. Vive aí, ditando regras de cumprimentar com o cotovelinho, máscara, talquinho Pom Pom no bumbum, duas Coronavac e foi reinfectado. Eu sempre falei que tínhamos que tratar a questão do desemprego e do vírus com a mesma responsabilidade. Porrada em cima de mim o tempo todo. Não errei nenhuma”, alegou.
O chefe do Executivo ainda teceu críticas ao lockdown também adotado em São Paulo na tentativa de conter os casos do novo coronavírus no país.
“Agora, o bem maior que nós temos é a liberdade. Olha o que fizeram na pandemia. Covardia. Toque de recolher, lockdown, fechar comércio. Lá em SP, soldar portas de metal, que ignorância, covardia. “Ah, eu to defendendo a vida do povo”. Tá é defendendo os seus interesses, pô. Agora fechou, tirou emprego de muita gente e o povo ficou sem nada. Se não é o auxílio emergencial, que criticam até hoje.”, acrescentou.
O presidente completou que deverá aumentar o Bolsa Família para cerca de R$ 300 no final do ano. “Quem sabe qual é média do Bolsa Família? R$190. O auxílio emergencial começou com R$ 600. Está R$ 250 agora. Diminui porque a gente não tem como se endividar mais. Agora salvou o Pronampe, auxílio emergencial. Estamos acertando pelo menos 50% de reajuste para o Bolsa Família para novembro e dezembro e tem gente que quer a volta desse cara que arrebentou com o Brasil”, disse em referência à Lula.
“Vivia tirando foto com Fidel Castro, visitando Cuba, Maduro, Chavez. Olhem como está a Argentina. Como os seus irmão estão passando lá, para onde estão indo. Infelizmente, já falei isso há alguns meses atrás, já começou o pessoal da Argentina a sair de lá. É a interferência do Estado na economia. A inflação anual na Argentina já ultrapassou 50%. Aqui aumentou também porque essa política do ‘fique em casa, a economia a gente vê depois’, lembra que falavam muito isso? ‘Ah, ele é presidente. Está preocupado é com a economia, não está preocupado com a vida’. Estou, sempre estive preocupado com vida e com a economia também. O povo sem dinheiro, morre de fome, pô. Essa molecada, mais de um ano fora de sala de aula. Imagine o retrocesso. Onde nós vamos parar?”, concluiu.
Será q esse idiota do mito ainda não entendeu que vacina não evita infecção ou reinfecção. Porra mito!!! vc é muito burro meu me irmão!!!. A vacina, em última instância, evita a morte do paciente. Sou semianalfabeto e já entendi, enquanto vc ainda está voando. Pqp !!!!!
O governador de São Paulo João Doria (PSDB) confirmou, nesta quinta-feira (15), que testou positivo para Covid-19. Em anúncio nas redes sociais, Doria afirmou que descobriu que estava infectado em um exame de rotina, e que já cancelou os compromissos do dia.
O governador já foi vacinado com as doses doses da vacina Coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, e afirmou que “tem convicção” de que está se “sentindo muito bem e disposto” por conta da imunização.
“Estou me sentindo bem, muito bem, e disposto. Tenho convicção do que está me protegendo contr o agravamento da doença é vacina do Butantan, que já tomei duas doses”, afirmou o governador em publicação no Twitter e vídeo enviado à imprensa.
“E para aqueles que ainda não foram vacinados, meu caso também serve de exemplo, para demonstrar a importância da vacinação para evitar que a doença se agrave, levando à internação ou até mesmo à morte”, complementou.
Na quarta-feira (14), o governador apresentava sinais de coriza na coletiva de imprensa realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Ele havia afirmado que estava “ligeiramente resfriado e com coriza”.
Esta é a segunda vez que Doria se infecta com o coronavírus. A primeira ocasião foi em agosto de 2020, quando o governador também testou positivo em testes de rotina. Na época, Doria estava assintomático.
Hoje, por prevenção, fiz mais um teste de Covid e o resultado, infelizmente, foi positivo. Por orientação médica, cancelei imediatamente toda a agenda e vou trabalhar de casa, cumprindo os meus compromissos como governador, mas de forma virtual.
Segue o fio…
Como ele é defensor de medidas restritivas de direito (para os OUTROS) e da Coronavac, é fácil deduzir o óbvio: ou nada disso serve ou ele é um grande mentiroso (porque não faz o que defende para os outros).
Ei negada!!
Já está liberado pra botar a culpa no Bolsonaro.
Meta o pau.
Diga que o governo comprou placebo.
Viu!!!!
Chama Renan, a gazela dpvat e o omar.
Os três patetas.
Rsrs
No momento em que o Brasil ultrapassa 473 mil óbitos por Covid após 135 dias com média móvel de mortes acima de 1.000, o governador João Doria (PSDB) foi flagrado sem máscara tomando sol na piscina de um hotel em meio a turistas neste domingo (6) no Rio de Janeiro.
A atitude foi criticada depois que imagens do tucano viralizaram em redes sociais. Doria é um dos principais críticos da política do presidente Jair Bolsonaro de ignorar as regras de distanciamento durante a pandemia.
“O governador João Doria estava neste domingo no hotel Fairmont, no Rio de Janeiro, em momento de descanso com a esposa e não promoveu nenhum tipo de aglomeração”, diz nota do Governo de São Paulo.
Sem mencionar o nome de Doria, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente Bolsonaro, publicou um vídeo curto e escreveu: “‘Lockdown, fome e desemprego pra você, marquinha pra mim…’ Duvido você acertar quem é esse tomando vitamina D! Sabe?”
Outro filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), também compartilhou imagens e afirmou: “Esse é o cara que queria ser líder do país”.
O Brasil registrou 866 mortes pela Covid-19 e 41.114 novos casos da doença neste domingo (6) do fim do feriado prolongado de Corpus Christi. Assim, o país chega a 473.495 óbitos e a 16.946.100 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia, no ano passado.
É comum que em finais de semana e feriados os números diminuiam por causa dos plantões nas secretarias de Saúde estaduais.
A média móvel de mortes ficou em 1.629 óbitos por dia —o número está há 135 dias acima de 1.000 mortes diárias, considerado um patamar bastante alto.
Doria já havia provocado controvérsia ao viajar para Miami nas vésperas do Natal de 2020, em meio a um anúncio de endurecimento do plano estadual de contenção da pandemia do novo coronavírus.
Na ocasião, ele planejava tirar licença de dez dias, mas mudou de ideia com a revelação de que seu vice, Rodrigo Garcia, tinha contraído a Covid-19.
Em vídeo na época, o tucano se desculpou e disse que reconhecia o erro. “Desculpas para aqueles que imaginaram que eu estivesse aqui deixando a cidade, o estado de São Paulo, depois de medidas restritivas para desfrutar de uma vida confortável, com menos restrições, em Miami. Não houve esse gesto de pouca responsabilidade da minha parte.”
Essa é a pandemia das mentiras, da hipocrisia e da politicagem. O povo brasileiro está tendo uma excelente oportunidade para separar o joio do trigo. Enquanto o povo em geral usa máscaras, muitas máscaras “famosas” estão caindo.
É piada da pesada!
Em meio uma crise sanitária imprevisível, o governo de SP escalope de sua cidade para desfrutar as delícias do Rio. Como se tudo estivesse as mil maravilhas e esquecendo os seus mortos.
Só quem pode ir pra hotel de luxo é Flávio Bolsonaro? Como bem diz o presidente ele está tomando vitamina D. Está sozinho sem aglomeração.Contra fatos não há argumentos.
O problema não é a máscara, muito menos o sol, é claro. O problema é a hipocrisia. Mas vc com certeza sabe disso. É que vc faz parte do problema.
Impossível ser o Doria. É mentira. Ele nos ensinou a fechar nossas empresas, cancelar nossas viagens, suspender atividades físicas ao ar livre e ficar em casa. Para o COVID19 não nos pegar. #ObrigadoDoria #EsquerdaHipocrita
essa manchete é tendenciosa!! Bruno quando bolsogenonaro estiver aglomerando, aí você faça uma postagem também neste sentido. não deixe de postar esse comentário afinal nós vivemos em uma democracia.
O problema não são as máscaras nem tampouco o sol, é claro. O problema é a hipocrisia. Mas, vcs sabem disso. Se fazem de doidos prá tentar passar melhor.
O problema não é tanto ele estar em um hotel pegando sol, o problema que ele sempre defende que o cidadão fique em casa, sendo que ele faz o contrário, nunca para em casa.
Exatamente. Mas, a esquerdalha insiste em mais uma narrativa mentirosa. Essa gente não tem jeito.
O maior vírus que assola o Brasil é o da hipocrisia, são inúmeros exemplos: professores do serviço público que estão com seus filhos em escolas particulares com aulas semi-presenciais; a turma do fique em casa se aglomerando e ainda posta em redes sociais; pessoas com alto poder aquisitivo que não ajudam ninguém, mas falam de empatia; tem os que são contra o tratamento precoce, mas quando adoecem são os primeiros a tomar;….
E por ai seguem vários exemplos, existe um ditado que fala ” A palavra Educa, mas o exemplo arrasta”.
Atualmente no Brasil o ditado mais utilizado é: ” Faça o que digo, mas não faça o que eu faço “
Se ele pagou o hotel com o dinheiro dele, ninguém tem nada a ver com isso.
O bananinha ficou puto por que o papai genocida dele aglomera e leva o vírus pra onde vai, só isso.
Dória é um imbecil! Mas perto do MINTO que aglomera em tudo quanto é lugar e raramente usa máscara nem obedece o distanciamento social , o “calcinha apertada” não usar máscara no momento de lazer dele não causa mal algum… E o bananinha ficar alardeando isso nas redes sociais só mostra que ele não trabalha e não tem o que fazer já que projeto que é bom não apresenta nem aprova NENHUM!
Estão os bolsominiun procurando pêlo em ovos.Fracos em argumentos.
Calígula, a diferença entre eu, Dória e Bananinha, é que não concorri a cargo público! Quem concorre tem que prestar contas à população! Mas eles também podem comprar apoio com cargos para ter gente como vc o defendendo o dia todo né!?
O cara está isolado,distante dos outros,bem diferente do abraço de tamanduá dado pelo presidente em inúmeros locais.
A estratégia de convencer seu vice Rodrigo Garcia a migrar do DEM para o PSDB tirou o partido de ACM Neto da mesa de negociações com João Doria (SP) para 2022, o que tende a isolar o governador em suas tratativas políticas para a campanha presidencial.
A leitura é do próprio presidente do DEM, ACM Neto, que diz ao Painel que Doria já havia sido avisado em reuniões das consequências dessa estratégia caso decidisse prosseguir com ela.
O presidente do DEM diz que deseja que a dobradinha histórica do DEM com o PSDB seja mantida e que se esforçará nesse sentido, mas que encara o partido e Doria separadamente.
“Não queremos que o individualismo, a postura e os erros de condução política cometidos pelo governador João Doria comprometam a relação histórica que os partidos têm em nível nacional e estadual. Vamos continuar conversando com o PSDB sobre as eleições. O partido terá toda a disposição de diálogo e construção conjunta. Porém, esta conversa não passa pelo governador João Doria. O DEM não tem nenhuma disposição de discutir 2022 com João Doria. Neste momento, descartamos conversar com o governador sobre 2022”, afirma.
ACM Neto diz que Doria vinha fazendo pressão para que Garcia trocasse de sigla.
“O partido vinha acompanhando isso. Tentei ponderar várias vezes com o governador, argumentando que era um erro estratégico. O PSDB de São Paulo estava desconsiderando o fato de que o DEM sempre esteve ao lado deles. Estivemos ao lado de Doria nas eleições de prefeito e de governador. Nacionalmente também. Forçar um quadro do DEM a ir para o PSDB é altamente incompatível com essa história. Uma postura altamente individualista, na minha opinião, fruto de projeto pessoal do governador, que desconsidera que o momento é de unir, e não dividir”, continua o presidente do DEM.
Doria disputará as prévias do PSDB em outubro para tentar ser oficializado como candidato presidencial do partido. Chegar à disputa com a preterição do DEM pode ser um peso negativo para o governador.
“Não tenho dúvida de que foi um cálculo errado. Isso o isola ainda mais. Ele está longe de ser unanimidade no PSDB e amanhã ou depois, ainda que seja escolhido pré-candidato, limita muito o espaço dele de construção política, já que com o aliado histórico ele não terá nem clima para conversar”, diz o ex-prefeito de Salvador.
ACM Neto afirma que já conversou com Bruno Araújo sobre o ocorrido e que não tratou especificamente de Doria, mas procurou deixar claro que as conversas sobre projetos conjuntos nacionalmente e estadualmente seguem intactas.
Sobre Rodrigo Garcia, ele afirma que ainda precisa discutir o destino político do partido no estado, mas que não está brigado com o vice-governador paulista por entender que a responsabilidade pelo episódio é inteiramente de Doria.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foi questionado nesta segunda-feira (29) sobre o porquê dele não ter citado o uso de tecnologia estrangeira no desenvolvimento da Butanvac, vacina do Instituto Butantan, que foi anunciada como “100% brasileira.” (ASSISTA VÍDEO AQUI).
O hospital Mount Sinai, de Nova York, afirmou que a Butanvac se utilizou de pesquisa desenvolvida nos Estados Unidos. Doria minimizou o fato e disse que, no momento, qualquer tecnologia e ajuda é bem-vinda para combater a pandemia.
“Entendo que a Butanvac é uma vacina nacional, brasileira. Importante é termos a vacina e temos uma vacina nacional. Se ela tem parte dela via tecnologia internacional, é uma boa contribuição, positivo. Temos que combater a pandemia com todas as forças disponíveis,” disse o governador.
O Doria já lucraria politicamente com o anúncio de uma vacina produzida pelo Butantã sem pagar royates, e é uma ótima notícia, mas ele força a barra demais aí vem com uma forçação de barra de 100% brasileira, parque? Só pra tentar livrar mais politicamente. Resultado falou demais, aí sai por mentirosos e enganador.
É necessário ser muito sem noção, para não ver nesse indivíduo, as suas péssimas qualidades. O pessoal do PSDB, cheio de lagartixas, percebeu logo com quem estava andando e já lhe deu um canto de carroçeria.
Da boca do Doria só sai mentira, incrível como esse cara mente descaradamente, não tem carisma, só ganhou a campanha para governo do Rio com o slogan "bolsoDoria" e um palhaço mesmo, o estado de São Paulo tem o maior índice de morte do Brasil ele desativou os leitos antes da hora, fala tanto em ciência e faz o contrario.
E porque o estardalhaço para divulgar que era 100% brasileira. "Agora vai dizendo número sem nem pensar" luladrão sobre os dados brasileiros. Parceria esquerdalha que dá certo
O pontapé simbólico ocorreu no último dia 11, em uma churrascada no Galpão Crioulo, que fica na área externa do Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, em Porto Alegre. Enquanto as peças de carne nobre assavam, o governador Eduardo Leite (PSDB) era aclamado como o mais novo pré-candidato à Presidência para 2022 pela comitiva de deputados tucanos de vários estados. Não por acaso, o convescote ocorreu apenas três dias após um jantar organizado pelo governador paulista João Doria (PSDB), onde ele tentou reivindicar o controle do partido para pavimentar a sua pretensão de ser o escolhido na disputa pelo Planalto — a iniciativa repercutiu muito mal internamente e desembocou na revoada de correligionários para o evento no Sul.
Foto: Arte/Veja
Na ocasião, Leite disse que “aceitava a missão” de debater um plano de propostas para o Brasil. Para um político conhecido pelo cuidado com que mede as palavras, a declaração não passou de um eufemismo para transmitir a seguinte mensagem: sim, ele é candidatíssimo. O nome de Leite já é veiculado há algum tempo como uma aposta futura para os projetos nacionais do PSDB, mas nunca um grupo havia ido até a sua presença levar o tal do “cavalo encilhado”, que um outro gaúcho célebre, o ex-governador Leonel Brizola, tornou famoso em uma frase sobre a importância de, na política, nunca perder a oportunidade quando ela se apresenta.
Em um partido como o PSDB, com enormes dificuldades de renovação em seus principais quadros, o político de 35 anos percorreu até aqui uma trajetória promissora. Tendo no currículo um elogiado mandato como prefeito de Pelotas, cidade de 343 000 habitantes no interior gaúcho, e apenas dois anos como governador, Leite já mostrou qualidades. A principal delas foi construída em meio ao cenário de terra arrasada que recebeu: um estado quebrado, que não conseguia pagar em dia nem o salário do funcionalismo. Com uma reforma fiscal e administrativa, que mexeu em questões sensíveis como o plano de carreira do magistério e regras de aposentadoria, ele diminuiu o déficit previdenciário em 17% — a primeira queda desde 2010 —, estancou o crescimento da folha do funcionalismo e colocou os vencimentos dos servidores em dia após cinco anos de atrasos e parcelamentos.
O governador também conseguiu uma aprovação, embora com ressalvas, do plano do estado para entrar no Regime de Recuperação Fiscal — o seu antecessor, José Ivo Sartori (MDB), teve a proposta rejeitada em 2017. Para efeito de comparação, outro estado importante em situação de penúria fiscal, Minas Gerais não conseguiu ter a sua proposta aprovada porque o governador Romeu Zema (Novo) concedeu reajustes salariais ao funcionalismo, o que vai na contramão de uma boa política fiscal de um estado em grave crise. “Eu diria que o Eduardo Leite fez avanços que nenhum outro governador recente conseguiu. Retirou os penduricalhos dos salários, à exceção dos militares, e conseguiu reduzir os gastos de pessoal”, aponta o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas. Para Gil Castello Branco, da Associação Contas Abertas, ainda que insuficientes, as medidas apontam ao menos para a melhora do quadro. “A economia do estado está na UTI. Tal como ocorre com os tratamentos de saúde, os remédios podem ser venenos dependendo da dosagem. Creio que o governo está aplicando a medicação com cautela”, afirma.
Lidar com abacaxis fiscais não é uma novidade para Leite. Apesar de formado em direito, ele estudou gestão pública na Universidade Columbia (EUA) e fez mestrado em gestão e políticas públicas na FGV-SP. Filho de uma família de classe média (os pais são professores da rede federal e os irmãos, servidores públicos), ele chegou aos 23 anos à Câmara de Vereadores de Pelotas, depois de entrar para a política pelas mãos do pai, José Luis Marasco Leite, que disputou sem sucesso a prefeitura em 1988. Em 2012, Eduardo Leite foi eleito, aos 27, o prefeito mais jovem da história de sua cidade. Focou os seus esforços na melhoria da gestão da máquina e na aplicação dos recursos públicos — ganhou apoio popular ao retirar verba do desfile das escolas de samba para subsidiar a abertura de uma unidade de saúde.
Se as contas do Rio Grande do Sul eram uma encrenca conhecida, a pandemia foi um desafio inesperado. Mas aí ele também saiu-se bem. Com políticas acertadas, como dobrar o número de leitos de UTI e promover a defesa ostensiva da vacinação e do uso de máscaras, ele conseguiu evitar o pior: o estado é hoje o 17º do país em número de mortes pela Covid-19, na proporção da população. A partir da análise de dados e com a ajuda de médicos, universidades, setores econômicos e prefeituras, ele montou um modelo chamado de Distanciamento Controlado, no qual o estado passou a adotar graus variados de isolamento social dependendo do avanço do vírus e baseado em onze indicadores, como número de óbitos e ocupação de leitos de UTI. “Ele conseguiu mostrar a imagem de gestor, aparecendo quase todos os dias na casa das pessoas”, diz Jefferson Jaques, diretor-presidente do Instituto Methodus, que produz pesquisas internas para partidos. Na avaliação mais recente de sua gestão, do Ibope, feita em outubro de 2020, só em Porto Alegre, 29% avaliavam o governo de Leite como ótimo ou bom, 30% consideravam ruim ou péssimo e 39% o tinham como regular.
Apesar das conquistas importantes na saúde e na área fiscal, Leite tem muito o que avançar na gestão do estado. Em relação às contas públicas, por exemplo, ainda tem um abacaxi de 78 bilhões de reais em dívida, sendo quase 90% dela com o governo federal, que o estado não paga há cinco anos, amparado por uma liminar do Supremo Tribunal Federal. Ele também tenta tirar do papel uma de suas promessas, a de privatizar três companhias estatais do setor de infraestrutura (veja o quadro). Na educação, não conseguiu cumprir as metas do Ideb (indicador da educação básica) em 2019 e enfrenta pressão dos professores por reajuste salarial. “A educação é um caos. Temos um governo que está se destacando em fechamento de turmas e escolas e desvalorização de professores”, diz Helenir Schürer, presidente do sindicato da categoria, que, ao lado de outras, fez protestos quase diários durante a reforma empunhando cartazes chamando o governador de “Eduardo Mãos de Tesoura”. Vice-líder do PT na Assembleia, Fernando Mainardi afirma que as reformas pesaram no bolso dos servidores. “Os professores, assim como o funcionalismo, estão oito anos sem reajuste. Na Previdência, ele passou a cobrar de quem ganha abaixo do teto. Ou seja, cortou gastos à custa dos trabalhadores”, afirma.
Mas mesmo entre os inimigos há alguma boa vontade com Leite. O próprio Mainardi reconhece que o rival é “uma pessoa correta, de diálogo”. Leite, vira e mexe, atravessa a rua e vai à Assembleia, que é vizinha ao Piratini, negociar diretamente com os parlamentares, além de visitar os sindicatos. Com esse estilo, formou uma base com mais de quarenta dos 55 deputados, mesmo o PSDB tendo apenas quatro cadeiras. Por mais que sejam simbólicos, ele faz gestos para agradar a gregos e troianos. Encampou, por exemplo, um projeto da opositora Luciana Genro (PSOL) que proibia queima de fogos de artifício acima de 100 decibéis — e tirou uma foto ao lado dela no palácio. Na inauguração da duplicação da RS-118, convidou os ex-governadores Germano Rigotto (MDB), Yeda Crusius (PSDB), Tarso Genro (PT) e Ivo Sartori (MDB) para participar do evento — eles não foram, mas Leite, no discurso, disse que a estrada só saiu por contribuição deles. “Ele não vê os opositores como inimigos”, propagandeia o secretário da Casa Civil, Artur Lemos, um dos seus articuladores políticos. “O gaúcho sempre teve a imagem de brigão. Hoje, enquanto o Brasil inteiro está brigando, temos um governador que busca a conciliação”, completa Leany Lemos, presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. Na visão dos aliados, Leite é contra a “grenalização da política”, em referência ao clássico Grêmio x Internacional — ele também foge dessa polarização do futebol gaúcho e diz torcer para o pequeno Brasil de Pelotas.
O flerte de parte do PSDB com Leite, inclusive de caciques como o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso — de quem recebeu apoio político e financeiro nos seus estudos no exterior —, começou já em 2018, quando chamou a atenção o fato de ele não ter se alinhado automaticamente a Jair Bolsonaro, como fez Doria. A aproximação cresceu à medida que o paulista foi empilhando o que tucanos influentes classificam como erros decorrentes de pura inabilidade política, como a mudança abrupta do figurino de seguidor de Bolsonaro para opositor ferrenho. “Surgiu uma nova liderança, que além de ser bom gestor mostrou habilidade política”, diz o deputado Domingos Sávio (MG), vice-presidente do PSDB. No mesmo dia em que foi aclamado pré-candidato, FHC ligou para o governador gaúcho. Deu sinal verde para a candidatura, mas pediu para ele evitar fraturas na sigla.
Apesar do movimento em favor de Leite, não é possível considerar Doria carta fora do baralho. Além de governar de forma competente o estado mais rico do país, ele tem a seu favor o histórico em prévias, ao vencer, quando pouca gente apostava nisso, nas eleições para a prefeitura e o governo de São Paulo. Para muitos, o aceno a Leite também pode ser interpretado como uma tentativa de frear a tentação de Doria de controlar o partido. “Pode ser o lançamento de um nome que, embora não tenha grandes chances de vitória em 2022, reconstitua o processo de alternativas das lideranças do partido”, diz o cientista político José Álvaro Moisés, da USP. Feito o voo inaugural, o gaúcho agora pensa em como reforçar o seu nome. O plano é construir um programa de pautas para o país que congregue diversos partidos de centro e especialistas de diferentes correntes ideológicas. A estratégia envolve ainda participar o máximo possível de videoconferências para se tornar mais conhecido fora do Rio Grande do Sul.
A equação do PSDB passa por não repetir os erros de 2018, quando Geraldo Alckmin protagonizou o fiasco de terminar com 4,76% dos votos, porcentual próximo ao que apresenta Doria hoje nas pesquisas, apesar da tremenda vitória política obtida com sua aposta na CoronaVac. Em busca dos eleitores que migraram para Bolsonaro em 2018, incomoda parte do partido o exagerado tom de oposição de Doria, enquanto Leite se mantém moderado. O desafio de ambos, no entanto, é muito parecido — se tornar conhecido nacionalmente. No caso de Leite, com uma dificuldade adicional: o seu ativo, por ora, é a austeridade fiscal, infelizmente de pouco apelo junto às massas. Mas, seguindo o conselho de Brizola, o governador montou no cavalo encilhado e se mostra um desafiante sério para ser o presidenciável no hoje dividido ninho tucano.
O problema da educacao é o modelo sindical.. onde a educacao nao importa, so o sindicato. Educacao com cabresto sindical é coisa implantada pelo PT, por isso que nao funciona a contento no Brasil e é um ralo de dinheiro publico. Ineficiente porque se gasta muito, vive em greve pensando em salario e em partidos politicos. Educacao publica tem medo de concorrencia privada e de homeschooling. Ate a ciencia no Brasil acabou-se.. hoje é ciencia da ideologia… E nao adianta dar exemplos raros, excessao nao é regra.
A Executiva Nacional do PSDB aprovou nesta 6ª feira (12.fev.2021), por unanimidade, a prorrogação do mandato de Bruno Araújo como presidente do partido. A decisão configura derrota política para o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que almejava assumir o controle da sigla.
Ex-ministro e ex-deputado, Bruno Araújo foi eleito presidente tucano em 2019, substituindo Geraldo Alckmin com o apoio do próprio João Doria, que via em Araújo um rosto para personificar seu projeto de “novo PSDB”. O mandato do ex-ministro como presidente do partido se encerraria em maio deste ano, mas agora foi estendido até maio de 2022.
João Doria postulou o comando do partido em reunião realizada na 2ª feira (8.fev) com integrantes da cúpula tucana. No dia seguinte, divulgou nota cobrando a expulsão do deputado Aécio Neves (PSDB-MG) dos quadros da legenda. A exposição pública do racha no partido motivou reação de aliados do mineiro.
Na 4ª feira (10.fev), os presidentes de 26 diretórios estaduais do PSDB assinaram ofício em apoio à permanência de Araújo no comando do partido, contrariando as ambições de Doria. O movimento foi endossado por deputados e senadores tucanos.
“Os parlamentares estão certos de que, com a decisão, o partido seguirá mantendo a democracia interna e a convergência na busca de soluções para que o país possa vencer a pandemia e retomar o crescimento com justiça social”, escreveram deputados e senadores, em notas praticamente idênticas.
A indisposição de alas do PSDB com o movimento de Doria teve outro efeito colateral para o paulista. Além de ver a pretensão de assumir o comando da sigla ir pelo ralo, o pré-candidato à Presidência em 2022 também abriu caminho para o fortalecimento de outra liderança tucana, o governador gaúcho Eduardo Leite.
Em almoço realizado nessa 5ª feira (11.fev) com 10 deputados e 1 senador do PSDB, o governador do Rio Grande do Sul ouviu apelos para que desse início a uma campanha para tornar seu nome conhecido no país.
O Poder360 apurou junto a deputados que participaram da reunião que o convite deve ser aceito. Mas de forma cautelosa. A ideia é começar por viagens na região Nordeste. O senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), que estava no encontro, ficaria responsável por organizar parte da agenda futura.
João Doria, Aécio Neves e Bruno Araújo Foto: Editoria de Arte
Em mais uma tentativa de viabilizar sua candidatura à Presidência da República em 2022, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), apresentou a integrantes da cúpula do seu partido um plano para assumir o comando do PSDB nacional, afastar o deputado mineiro Aécio Neves e abrigar dissidentes do DEM, como o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ). O movimento expôs uma divisão no partido e foi visto por alguns tucanos como apressado, já que ninguém na legenda havia sido consultado previamente.
A nova ofensiva de Doria, explicitada durante um jantar no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, na noite de anteontem, acontece uma semana após o DEM ter rachado ao desembarcar do bloco de Baleia Rossi (MDB-SP), candidato apoiado por Maia e derrotado na disputa à presidência da Câmara. A eleição de Arthur Lira (PP-AL), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, também deixou claro que Doria não tem todos os votos da bancada federal do PSDB, que também se dividiu.
Deputados do PSDB, alguns ligados a Aécio, pretendem ir ao Rio Grande do Sul pedir ao governador Eduardo Leite que coloque à mesa sua candidatura ao Palácio do Planalto. Ao lado de Doria, o nome de Leite tem sido citado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como as candidaturas mais fortes da sigla.
Tucanos avaliam que Doria estaria se antecipando para expor a cisão na sigla antes da eleição para, com isso, ter certeza de que terá apoio para sua candidatura. E se, eventualmente, não houver consenso, poder justificar uma saída do partido no futuro.
No jantar, o tucano teve apoio de integrantes de seu governo, como o ex-ministro Antonio Imbassahy, que atua em Brasília para defender os interesses do estado, do presidente estadual do PSDB, Marco Vinholi, além do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Cauê Macris. No entanto, esbarrou em resistências internas. A começar por nomes experientes como o ex-senador Aloysio Nunes, que avaliou que, antes de comandar o partido, Doria precisaria de apoio robusto dos correligionários, o que ele ainda não tem.
Segundo aliados, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, optou por uma posição moderada durante o jantar e sugeriu a Doria que fizesse, primeiro, um levantamento na sigla para verificar se há respaldo ao seu nome antes de tomar uma decisão de candidatura para comandar a sigla.
O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, teria demonstrado surpresa com a pauta do encontro, já que não tinha sido avisado antes da intenção de Doria de assumir a legenda e contava permanecer no cargo até maio do ano que vem. De acordo com pessoas da direção nacional do partido, a fala de Doria também causou incômodo na executiva nacional por ter atropelado a liturgia que envolve esse tipo de assunto.
Afastamento de Aécio
O plano de Doria envolve o afastamento de Aécio do partido. Além de o deputado mineiro ser réu em uma investigação de corrupção e ter sido alvo de ao menos oito inquéritos, Doria atribui a Aécio o movimento que teria levado parte da bancada do PSDB a votar em Lira.
Em coletiva à imprensa na manhã de ontem, quando anunciou a ampliação de estações do metrô da capital, o governador pregou que a sigla deve estar unida para fazer oposição a Bolsonaro. A saída de Aécio, segundo aliados de Doria, poderia servir para reafirmar o controle do governador sobre o partido.
— Pedi o afastamento (do Aécio). O PSDB não deve abrir espaços para comportamentos desse tipo — afirmou Doria. — Os que quiserem fazer vassalagem ao Bolsonaro que tenham coragem e dignidade de pedir pra sair do PSDB.
Doria chegou a dizer que sua posição tinha a anuência de Fernando Henrique, que não se pronunciou sobre o caso. O ex-presidente deve se reunir com o governador na manhã de hoje.
Aliado de Aécio, o líder do PSDB na Câmara, Rodrigo de Castro (MG), afirmou que a discussão sobre a expulsão do deputado mineiro não é “sequer cogitada” pela bancada tucana em Brasília. “Seu afastamento do PSDB já foi objeto de deliberação da Executiva Nacional e, assim, essa discussão não é sequer cogitada no âmbito da bancada federal”, afirmou Castro, em referência à votação que livrou Aécio da expulsão em 2019. O pedido havia sido motivado pelas investigações contra o ex-senador. Aécio nega todas as acusações.
Após a declaração de Doria, ele e Aécio trocaram acusações por meio de notas durante a tarde. O deputado mineiro classificou a atitude de Doria no jantar como “destemperada” e disse que o governador paulista demonstrou que pretendia “afastar o atual presidente do PSDB, Bruno Araújo, para que ele próprio assumisse a presidência”. “Se o Sr João Doria, por estratégia eleitoral, quer vestir um novo figurino oposicionista para tentar apagar a lembrança de que se apropriou do nome de Bolsonaro para vencer as eleições em São Paulo, através do Bolsodoria, que o faça, sem utilizar indevidamente e de forma oportunista outros membros do partido”, afirmou.
O governador paulista, então, fez uma tréplica. Por meio de uma nota intitulada “Doria, Aécio e novo PSDB”, disse que o partido não pode “se subordinar” a projetos que “se perderam pela conduta inapropriada em relação à ética pública”. Ainda segundo Doria, a pandemia e a crise econômica exigem “um posicionamento contrário” a Bolsonaro.
João AGRIPINO Dória, o bobo da corte, já perdeu a graça.
Sua arrogância, sua prepotência e seu destempero não passam de atitudes ridículas, que se parecem muito com birra de criança mimada, quando leva um bom NÃO dos pais.
Pode olhar aí no YouTube.
Onde esse canalha vai no interior de São Paulo, a vaia come no centro.
Esse não ganha mas nem pra se reeleger, quanto mais pra presidente.
Carta fora do baralho.
Podem apostar.
O governador João Doria pediu o afastamento do deputado mineiro Aécio Neves do PSDB durante reunião com correligionários e líderes da sigla na noite de segunda-feira no Palácio dos Bandeirantes.
Doria atribui ao deputado mineiro um movimento que teria levado a uma série de traições na bancada do PSDB na eleição à Câmara dos Deputados, na semana passada, quando o partido apoiava formalmente Baleia Rossi (MDB-SP), que acabou derrotado na disputa.
Aécio nega ter atuado a favor de Arthur Lira (PP-AL), cuja candidatura tinha o apoio do presidente Jair Bolsonaro e acabou vitoriosa. Doria e Bolsonaro travam embates diários com vistas às eleições de 2022.
Para pessoas próximas de Doria, a ação de Aécio seria uma retaliação ao movimento do governador para tirá-lo da sigla. Em agosto de 2019, quando o PSDB rejeitou o pedido de expulsão do mineiro, Doria afirmou que o “velho PSDB esconde sujeiras” e que iria “até o fim” para expulsar Aécio, investigado na Lava-Jato.
O tucano conseguiu se livrar da punição com 33 votos a seu favor na Executiva e apenas três contra, provando o seu cacife interno. O relator do processo interno, que descartou a punição, foi o deputado Celso Sabino (PA), que, recentemente, defendeu publicamente a candidatura de Lira.
Em coletiva de imprensa nesta manhã, quando anunciou a ampliação de estações do metrô da capital, Doria confirmou sua nova ofensiva contra Aécio.
– Pedi o afastamento (…) O PSDB não deve abrir espaços para comportamentos desse tipo. Mas você não pode ter dissidências num partido que se posiciona com clareza a favor da vida, em defesa da democracia, da saúde e do meio ambiente. E deputados e senadores defendendo o oposto. Isto não é partido. Então aqueles que tenham pensamento distinto que tenham dignidade e coragem e peçam pra sair. Se tiverem coragem que saiam. É a atitude que se espera de alguém com o mínimo de dignidade. É o que se espera de um parlamentar, que foi eleito pelo voto popular. Então respeite o voto e a democracia e saia – afirmou Doria.
Réu por corrupção e obstrução de Justiça, o mineiro é acusado de receber propina do empresário Joesley Batista. Ele nega os crimes. Procurado, Aécio ainda não se manifestou.
Enquanto busca ampliar seu espaço no PSDB para uma eventual candidatura em 2022, Doria também tem atuado para atrair parte do DEM, que vive um racha interno e cuja direção nacional se nega a fazer oposição a Bolsonaro. A estratégia do tucano passaria pela filiação do deputado Rodrigo Maia e do seu vice, Rodrigo Garcia, que comanda a sigla no estado de São Paulo.
A ideia de Doria sempre foi emplacar Garcia para sucessão no governo estadual em troca de apoio do DEM numa eventual candidatura ao Planalto. Agora, porém, diante da incerteza sobre o posicionamento da sigla, a solução seria filiar Garcia ao PSDB. Os tucanos pretendem manter a hegemonia no governo do estado mais rico do país, onde governam há quase 25 anos ininterruptamente.
Nos últimos dias, Maia se insurgiu contra o presidente do DEM, ACM Neto, e acusa o antigo aliado de abandonar o bloco de Baleia Rossi na eleição da Câmara e se aliar ao governo Bolsonaro.
Doria vai receber ACM Neto nesta noite para um jantar no Palácio dos Bandeirantes. Mais cedo, Doria negou estremecimento na relação com o DEM.
– Não há distanciamento na relação com ACM Neto, tanto que o receberemos junto com o ex-deputado e ex-ministro Mendonça Filho. Não rompemos esta relação, mas o nosso alinhamento sempre foi com o deputado Rodrigo Maia – disse Doria.
O governador ainda frisou que quer estar junto com Maia no que chamou de “frente democrática” e frisou que sua posição e do PSDB são de oposição ao presidente Jair Bolsonaro.
– Os que quiserem fazer vassalagem ao Bolsonaro que tenham coragem e dignidade de pedir pra sair do PSDB –, concluiu o governador.
Verdade. Só imbecis não notam o esforço hercúleo da imprensa pra esconder que SP detém um dos piores índices de mortalidade por COVID19 no Brasil. Tudo em defesa da agenda esquerdista, nisso são unidos.
Esse Doria só engana os trouxas do MBL. Um partido cheio de corrupto, ele, Serra, Alckmin, Beto Rocha, Aloysio Nunes, Marconi Perillo, Azeredo e Aécio. Expulsa um e fica 200 . SP governado por Dória com o maior número de mortes.
João Doria afirmou que pretende recorrer ao STF se o Ministério da Saúde não informar até o fim desta segunda-feira (8) o prazo para habilitar os leitos de internação para Covid-19 no estado que deixaram de ser custeados pelo governo federal, registra a Folha.
Na quarta-feira passada (3), o secretário paulista da Saúde, Jean Gorinchteyn, havia informado que, dos cerca de 5.000 leitos custeados pelo governo federal no estado de São Paulo até o fim de 2020, apenas 564 estavam habilitados este ano.
A habilitação prevê repasse de verba para custos com profissionais, equipamentos e insumos para manutenção do funcionamento dessas vagas de internação no SUS.
Em coletiva nesta segunda, o governador paulista afirmou que a Procuradoria-Geral do Estado já foi autorizada a conduzir a questão na Justiça caso a resposta não venha ainda hoje.
Motoristas de caminhões estavam fazendo carreata com buzinaço na manhã desta quarta-feira (27) em protesto contra o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na cidade de São Paulo. Distribuidores de mercadores do estado também participam do ato. O governo paulista divulgou nota informando que a manifestação tem caráter político e foi convocada por simpatizantes bolsonaristas. ASSISTA VÍDEO AQUI.
Por volta das 8h, os veículos se reuniram em frente ao Estádio Municipal do Pacaembu, na Zona Oeste da capital, e saíram em direção a quatro locais: a sede do governo estadual, no Morumbi, na Zona Sul, o Ministério da Fazenda, e nas marginais Pinheiros e Tietê.
Os motoristas querem que seja retirado o fim de isenção do ICMS. O aumento do imposto acarretaria, segundo eles, um acréscimo de carga tributária de 12% a 13%.
O número total de caminhões envolvidos no ato não foi divulgado, mas a expectativa dos organizadores é de que cerca de 900 veículos participem da manifestação. A Polícia Militar (PM) e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acompanham o ato.
Podem pesquisar.
Ja ouve um tratoraço no estado inteiro.
Por onde esse calça justa passa em São Paulo, a váia come no centro.
Podem pesquisar.
Tá no YouTube.
Querem transferir o título de genocida do presidente para o gov de SP.
Gasolina vai pra R$ 7, botijão de gás R$ 100.
O gado se faz de cego, surdo e mudo.
Zé Gado, não sei nem como classificar seu comentário. Burrice talvez? Quem majora preço de gás ou gasolina, não só governo, especialmente o federal, já que boa parte da composição desses preços, são o próprio ICMS. Agora aumentar ICMS é uma “ir”- responsabilidade do governo estadual.
Além de variar de acordo com o mercado internancional. Todas as petroleiras saudáveis têm suas obrigações amarradas ao dólar. Ou se aguenta isso, ou se fica sem petroleira. Por mim, já deviam ter privatizado, mas é o que se tem no curto prazo (ou se quebra, fazendo populismo com os preços). Quer que a gasolina baixe (ou seu eu também quero): faça reformas para atrair capital produtivo – inclusive destravando o marco do gás – e rezem para o Golfo Périsco não explodir.
Esse cara é um energúmeno, não estuda porra nenhum, só repete que nem papagaio, é tão covarde que nem o nome dele tem coragem de colocar nos comentários.
O calça apertada que vem se alinhando aos chineses e tanto defendeu a vacina sem os índices mínimo necessários que comprovasse cientificamente a cura contra o vírus.
Um governador que pratica o que acusa os outros. Teve a chance e se perdeu politicamente no governo de São Paulo, não é aprovado por 8 em cada 10 paulistas. Vai na mesma aprovação de Haddad que sequer se reelegeu Prefeito, mas estava eleito pelos institutos de pesquisa.
Safado.
A cachorrada que esse sujeito fez com essa vacina não é brincadeira.
Um sem futuro, das calças apertadas.
Merecia uma bandeja de ovos estragado nos peitos.
A mala preta deve está a caminho.
Se cair o sabonete, rasga as calças…
Calcinha apertada, vai ficar sem mandato em 23!!
Quem andar arrodeado de cabeleireiro é o Bolso viu.