Política

VÍDEO: Álvaro destaca a necessidade de se respeitar e cumprir distanciamento social

O prefeito Álvaro Dias (PSDB), candidato à reeleição em Natal, inicia a campanha cumprindo agenda com equipe de produção de marketing e explica nas redes sociais as adequações que o momento da pandemia exige para que as informações cheguem à população da cidade neste período eleitoral.

Em um momento atípico, devido à necessidade de distanciamento social, a campanha de Álvaro está focada em apresentar suas propostas em redes sociais e no material de rádio e tv, que têm veiculação iniciada no dia 09 de outubro.

Com a proibição de aglomeração devido à pandemia da Covid-19, os comícios e passeatas estão proibidos. As reuniões com as lideranças comunitárias também são restritas, sem poder haver participação de um maior número de participantes.

“É importante que se ressalte o momento conturbado que estamos vivendo com o novo Coronavírus. Ele está aqui, não foi embora”, afirma Álvaro. “Portanto, vamos continuar utilizando as recomendações das autoridades sanitárias, utilizando máscaras, álcool gel, evitando aglomerações e mantendo o distanciamento social durante toda essa campanha eleitoral”.

Álvaro Dias está há dois anos à frente da administração de Natal e nesta campanha para reeleição conta a advogada Aíla Cortez (PDT) como candidata à vice-prefeita.

“Espero e desejo uma campanha limpa, e propositiva, para que todos possam, analisando as propostas e o que for apresentado, escolher os melhores para o destino da cidade de Natal e do Poder Legislativo da cidade”.

Opinião dos leitores

  1. Está na hora de liberar o horário de fechamento do comércio. Fechar o comércio de rua ás 17:00 e permitir somente parte da frota de ônibus para atender as pessoas não é uma medida que ajuda a combater o covid. Essa medida continua aglomerando as pessoas em poucos ônibus em um mesmo horário.
    Ao mesmo tempo, o comércio de rua continua em dificuldade extrema! Essa hora faz muita falta para os comerciantes.
    Senhor Prefeito, permita que o comércio de rua atenda até ás 19:00 ou pelo menos até ás 18:00. Essa medida não vai interferir na saúde das pessoas, mas vai interferir diretamente na saúde das pessoas.

    1. Corrigindo
      Está na hora de liberar o horário de fechamento do comércio. Fechar o comércio de rua ás 17:00 e permitir somente parte da frota de ônibus para atender as pessoas não é uma medida que ajuda a combater o covid. Essa medida continua aglomerando as pessoas em poucos ônibus em um mesmo horário.
      Ao mesmo tempo, o comércio de rua continua em dificuldade extrema! Essa hora faz muita falta para os comerciantes.
      Senhor Prefeito, permita que o comércio de rua atenda até ás 19:00 ou pelo menos até ás 18:00. Essa medida não vai interferir na saúde das pessoas, mas vai interferir diretamente na saúde das empresas.

  2. A SEMOB NÃO VAI ABRIR PARA ATENDIMENTO AO PÚBLICO NÃO É?!
    TODOS OS ÓRGÃO ABRINDO OU ATENDENDO DE FORMA REMOTA E A SEMOB NATAL FECHADA.

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Economia

Apesar de redução, Brasil ainda tem 40% de taxa por retaliação dos EUA

Foto: Reprodução/X

O decreto assinado por Donald Trump nesta sexta-feira (14) derrubou apenas a tarifa recíproca de 10% aplicada ao Brasil desde abril, mas manteve intacta a sobretaxa de 40% criada em agosto como retaliação ao julgamento de Jair Bolsonaro no STF. A mudança, válida de forma retroativa desde a madrugada de quinta-feira, beneficia vários países exportadores, mas não elimina o peso do tarifaço imposto aos produtos brasileiros.

A sobretaxa foi elevada a 50% em agosto, quando Trump acusou o governo Lula de promover “perseguição e processo politicamente motivado” contra Bolsonaro, segundo documento assinado em julho. Com o novo decreto, essa taxa cai para 40%, mas continua atingindo setores estratégicos para o Brasil, grande produtor de café, carne bovina e outras commodities. Diversos itens tiveram parte das tarifas reduzidas, entre eles carnes, frutas, tubérculos, café, chá, cacau, derivados agrícolas e fertilizantes.

Apesar do alívio parcial, muitos produtos brasileiros seguirão mais caros no mercado americano devido às altas recentes de preços, provocadas tanto pelas tarifas impostas quanto pela baixa oferta nos EUA. O governo americano afirma que a decisão levou em conta negociações comerciais, demandas internas e a capacidade de produção doméstica.

Mesmo com a redução anunciada, a relação comercial Brasil–EUA permanece sob tensão, e a continuidade da tarifa extra de 40% mantém a pressão sobre exportadores nacionais.

Com informações do Poder 360

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Geral

Indústria pressiona Lula por vetos a térmicas a carvão e custos extras na reforma do setor elétrico

Foto: Andreas SOLARO / AFP

A Fiemg e a Abrace Energia enviaram ao presidente Lula um pedido de vetos a trechos da MP 1.304, que reformula regras do setor elétrico, com foco em evitar novos custos aos consumidores e retrocessos na transição energética. Entre os principais pontos, as entidades querem barrar o artigo que permite ressarcir automaticamente cortes de geração — o chamado curtailment — por meio de encargos pagos pelos usuários, mecanismo que, segundo a Fiemg, pode transferir até R$ 7 bilhões em riscos empresariais ao consumidor até 2025.

Outro alvo é a contratação compulsória de usinas térmicas a carvão até 2040, estimada pela Abrace em um custo adicional de R$ 1 bilhão por ano. Para a indústria, além de mais caras e poluentes, essas térmicas contrariam o discurso climático do governo na COP-30 e desestimulam fontes mais competitivas. As entidades também pedem que Lula vete o uso de recursos da CDE para financiar antenas de TV via satélite, o que ampliaria um encargo que já ultrapassa R$ 50 bilhões ao ano.

A Abrace lista ainda outros dispositivos considerados problemáticos, como restrições a novos modelos de autoprodução, mudanças na Lei de Improbidade, metas obrigatórias para contratação de biomassa e PCHs e prioridade para a interligação Porto Velho–Manaus. Para a entidade, esses trechos criam reservas de mercado, distorcem o planejamento e dificultam investimentos. “O setor precisa de previsibilidade e equilíbrio, não de novas distorções”, afirma o presidente Paulo Pedrosa.

A FNCE também entrou na pressão e pediu vetos aos dispositivos que repassam aos consumidores o prejuízo dos cortes de geração eólica e solar, estimado em até R$ 10 bilhões até o fim de 2025. A entidade alerta que o Brasil já tem energia excedente e que ampliar a contratação de térmicas, biomassa e pequenas hidrelétricas apenas aumentará os desligamentos das renováveis. As cartas foram enviadas ao Planalto, à Casa Civil e a diversos ministérios.

Com informações da CNN Brasil

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Geral

Protestos em Belém opõem governo Lula e ONU por segurança e tiram COP-30 do ar-condicionado

Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

A COP-30 virou palco de tensão em Belém, onde protestos da sociedade civil, críticas da ONU e cobranças por mais segurança transformaram a conferência em um ambiente de pressão permanente. Tentativas de invasão à área restrita da ONU e manifestações recorrentes levaram integrantes do governo Lula e da presidência da cúpula do clima a dialogar diretamente com grupos indígenas e movimentos sociais, que voltam às ruas neste sábado com expectativa de reunir cerca de 30 mil pessoas.

Os atos, que incluíram até uma “barqueata” no rio Guamá, colocam no centro do debate grandes projetos do governo na Amazônia, como a Ferrogrão, hidrovias no Tapajós e a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Essas mobilizações — reprimidas ou impossibilitadas nas últimas COPs realizadas em regimes autoritários — reacendem a dinâmica histórica de pressão popular nesses fóruns internacionais. Ainda assim, a desorganização local gerou incômodo dentro do governo federal, que atribui ao estado do Pará a responsabilidade pela segurança, enquanto a ONU subiu o tom ao criticar falhas na infraestrutura e na proteção da Zona Azul.

Diante do desgaste, ministras como Marina Silva e Sônia Guajajara, além de representantes da Funai, Ibama e ICMBio, foram mobilizados para conter a insatisfação. As lideranças indígenas, porém, reclamam que o governo ainda não deu respostas concretas — e pedem uma conversa direta com o presidente Lula. A distinção feita pelo governo entre os manifestantes pacíficos e o grupo que tentou invadir a COP também marcou os diálogos, mas não impediu que a entrada principal fosse bloqueada em um dos atos, atrasando negociações.

Em meio ao aumento das críticas, o secretário da UNFCCC, Simon Stiell, enviou uma carta dura ao governo brasileiro, apontando falhas de segurança, problemas de infraestrutura e necessidade de reforço imediato no controle de acesso à conferência. Após a pressão internacional, o entorno da Zona Azul finalmente recebeu mais policiamento, com ações conjuntas da Força Nacional, PF e PM, além de barreiras e estruturas adicionais para evitar novas invasões.

Com informações do Estadão

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Geral

Lula descarta recuo e mantém Jorge Messias como escolha para o STF

Foto: Reprodução/Gov.br

O presidente Lula avisou a interlocutores próximos que não pretende rever a indicação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União, para o Supremo Tribunal Federal, apesar dos sinais de resistência no Senado. Nos últimos dias, líderes da Casa enviaram ao Planalto alertas de que Messias não teria, hoje, votos suficientes para ser aprovado.

A preocupação cresceu após a recondução apertada do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que obteve 45 votos a 26 — o placar mais estreito para um PGR desde a redemocratização. Mesmo assim, Lula resiste à pressão. A cúpula do Senado prefere o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como indicado ao STF, mas o Planalto trabalha para que ele concorra ao governo de Minas em 2026. “Pode ser apertado, pode demorar, mas será Messias”, disse à coluna do Igor Gadelha, do Metrópoles. um integrante do governo sob reserva.

Aliados do chefe da AGU avaliam que o resultado de Gonet pode até favorecer Messias, já que, na visão deles, se o PGR — alvo de críticas da direita por denunciar Jair Bolsonaro — foi aprovado, o indicado ao Supremo também conseguirá votos suficientes. Há ainda a expectativa de que Messias tenha mais apoio por ser evangélico, o que tende a atrair parte da bancada religiosa.

A aposta no Planalto é de que a resistência inicial diminuirá ao longo das negociações e que Messias chegará à sabatina com condição de ser aprovado. Até lá, Lula sinaliza que não pretende abrir mão de seu escolhido.

Com informações do Metrópoles

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Política

PF indicia ex-ministro Silvio Almeida por importunação sexual

Foto: ROBERTO SUNGI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Polícia Federal indiciou, nesta sexta-feira (14), o ex-ministro de Direitos Humanos Silvio Almeida pelo crime de importunação sexual. O relatório da PF foi encaminhado ao ministro André Mendonça, do STF, que enviou o caso para análise da Procuradoria-Geral da República.

Com isso, o procurador-geral Paulo Gonet passa a decidir os próximos passos: apresentar denúncia, solicitar novas diligências ou pedir o arquivamento da investigação. Almeida deixou o comando do Ministério dos Direitos Humanos em setembro de 2024, após vir à tona uma série de acusações de assédio sexual.

Na época, o movimento Me Too Brasil confirmou ter recebido relatos contra o ex-ministro, incluindo o de uma das vítimas mencionadas, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Desde o início das denúncias, Silvio Almeida afirma ser inocente e nega todas as acusações.

Com informações da CNN Brasil

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Geral

Governo desembolsa R$ 345 mil em voo da FAB que trouxe ex-primeira-dama condenada do Peru

Foto: FAB/GOV

O governo brasileiro gastou R$ 345.013,56 para transportar ao país a ex-primeira-dama peruana Nadine Heredia, condenada por lavagem de dinheiro em um esquema envolvendo a Venezuela e a construtora Novonor. O traslado ocorreu em 16 de abril, em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), conforme resposta enviada pela corporação a um pedido de informação feito pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS).

A informação é da coluna da Andreza Matais, do Metrópoles. Segundo a FAB, a missão não teve estimativa prévia de custos e envolveu despesas logísticas de R$ 318 mil, além de R$ 7,5 mil em diárias para a tripulação e quase R$ 20 mil em taxas aeroportuárias. A aeronave decolou de Brasília na noite de 15 de abril, fez escalas técnicas em Cuiabá e seguiu até Lima, retornando à capital federal na manhã do dia seguinte. Heredia, esposa do ex-presidente Ollanta Humala, recebeu asilo diplomático do governo brasileiro e depois pediu ao STF que barre eventuais pedidos de extradição.

Van Hattem criticou duramente a ação, afirmando que o Executivo usou “dinheiro do povo” para servir de “Uber aéreo” à ex-primeira-dama condenada. Já a defesa de Heredia, feita pelo advogado Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, sustentou à época que o Brasil apenas cumpriu um tratado internacional firmado com o Peru em 1954, classificando o procedimento como um “exemplo de diplomacia”.

O governo não comentou eventuais novos custos relacionados ao processo de asilo. A FAB limitou-se a detalhar o trajeto e os valores envolvidos no transporte, reforçando que todos os protocolos operacionais foram seguidos.

Com informações do Metrópoles

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Economia

Brasil escapa do tarifaço de Trump após negociações intensas — veja o que muda

Foto: Andrew Harnik/Getty Images

O Brasil conseguiu uma primeira brecha no tarifaço imposto por Donald Trump após entrar oficialmente no anexo da ordem executiva assinada nesta sexta-feira (14). O documento reduz tarifas de produtos agrícolas e inclui a Brazil nuts (castanha-do-pará), abrindo espaço para aliviar o impacto da sobretaxa de 10% aplicada desde abril sobre exportações brasileiras.

A ordem modifica o Decreto Executivo 14.257, que havia elevado custos de diversos itens brasileiros. Embora Trump não cite o Brasil diretamente como alvo do recuo, a lista de produtos favorecidos atinge setores importantes da relação comercial entre os dois países — em especial o agronegócio, que enfrenta pressão com os custos extras impostos pelos EUA.

A decisão acontece justamente no momento em que o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, esteve em Washington negociando uma saída com o secretário de Estado, Marco Rubio. Vieira entregou uma proposta e ouviu que a resposta seria “muito breve”, o que acabou se confirmando com a ordem assinada por Trump menos de 24 horas depois da reunião.

O movimento reacende a expectativa de que Brasil e Estados Unidos caminhem para um acordo mais amplo. Para o Brasil, qualquer redução do tarifaço é vital para manter competitividade no mercado americano — especialmente num cenário em que o agronegócio segue sustentando a economia, enquanto o governo Lula patina em resultados concretos.

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Geral

Governo Lula torrar R$ 700 mil para “embelezar” COP30 enquanto Belém vira vitrine de caos

Fotos: Reprodução/Instagram

O governo Lula abriu a carteira e despejou R$ 724,8 mil para impulsionar posts sobre a COP30 no Facebook e Instagram desde 6 de novembro,. A estratégia de marketing tenta vender ao mundo a imagem de um Brasil “líder climático”, enquanto a cúpula em Belém (PA) enfrenta críticas por infraestrutura precária, comida caríssima e improvisos de última hora, conforme informações do Poder360.

Segundo dados da própria Meta, só entre 6 e 9 de novembro foram gastos R$ 643,5 mil, justamente quando pipocaram reportagens mostrando preços abusivos — café a R$ 25, quiche a R$ 45 — e até o custo do diesel do barco-hotel de Lula. Mesmo assim, as propagandas do governo mostram apenas discursos politicamente corretos com indígenas e frases motivacionais, sem mencionar nenhum dos problemas reais do evento.

O campeão de gastos foi um vídeo de 30 segundos, que sozinho consumiu mais de R$ 200 mil. A peça tenta vender a COP30 como um marco ambiental, com uma criança indígena dizendo que o Brasil vai “enfrentar a mudança do clima”. A campanha já ultrapassou 1 milhão de visualizações, mas não aparece nada sobre telhados vazando, quebra-quebra, exigências da ONU por reforço na segurança ou obras entregues na correria.

No total, desde o anúncio oficial da COP30, o governo já gastou R$ 81,2 mil só em propagandas adicionais do evento — e o valor de novembro supera o que Lula investiu para comunicar a megaoperação policial no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos. Para a segurança pública, foram R$ 500 mil. Para limpar a imagem da COP30, muito mais. Enfim… prioridades.

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Política

Lula distribui medalhas a Janja, Moraes e até Felipe Neto e chama isso de “serviços à educação”

Foto: Reprodução

O governo Lula realizou mais uma cerimônia de condecorações nesta sexta-feira (14), em Brasília, e transformou a Ordem do Mérito Educativo em um verdadeiro prêmio para aliados e celebridades. Entre os agraciados com a Grã-Cruz, o grau mais alto da honraria, estão a primeira-dama Janja, o ministro Alexandre de Moraes (STF) e o influenciador Felipe Neto — todos reconhecidos pelo governo por supostos “serviços excepcionais prestados à educação”.

A lista completa inclui 262 nomes, entre eles, os ministros do STF Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e o presidente da Corte, Edson Fachin. Do lado político, receberam a homenagem os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, além de 15 ministros do governo — de Fernando Haddad a Marina Silva.

Janja, que já acumula honrarias como quem coleciona figurinhas, soma agora ao menos quatro grandes medalhas só no terceiro mandato de Lula. Antes disso, já havia levado a Ordem do Rio Branco, a medalha Oswaldo Cruz e a Ordem do Mérito Cultural — todas de grau máximo. Até celebridades como Gil do Vigor e nomes alinhados ao governo, como o escritor e biógrafo de Lula Fernando Morais, entraram no pacote.

Segundo o MEC, a honraria é destinada a quem “melhora a educação brasileira”. Mas, na prática, virou mais um capítulo do Brasil oficial onde a educação patina, mas as medalhas continuam brilhando no peito dos aliados do presidente.

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Turismo

TURISMO BOMBA: Natal entra no Top 10 dos destinos mais cobiçados do Brasil no fim de 2025

Foto: Divulgação

Natal entrou oficialmente no radar dos viajantes para o fim de ano de 2025. A capital potiguar aparece na 10ª posição do ranking nacional do Kayak, plataforma global de viagens, que levantou os destinos mais buscados para Natal e Réveillon. O Nordeste dominou a lista: sete das dez cidades mais procuradas estão na região — com Recife, Salvador e Maceió liderando o pódio.

O destaque coloca Natal entre os campeões de interesse turístico e reforça a força do “Natal em Natal”, que virou produto turístico consolidado. A prefeitura credita o crescimento às ações de promoção da Secretaria Municipal de Turismo (Setur). O Réveillon do ano passado, que arrastou mais de 100 mil pessoas para a área de engorda de Ponta Negra, também ajudou a impulsionar a visibilidade da cidade.

O secretário de Turismo, Sanclair Solon, comemorou o resultado e disse que a posição no ranking mostra o efeito de um trabalho técnico e contínuo para divulgar Natal no Brasil. Segundo ele, o desempenho confirma que a cidade vem ganhando espaço real na alta estação — e tende a crescer ainda mais.

Com o Top 10 do Kayak, Natal entra na rota dos destinos mais procurados do país para dezembro e janeiro, projetando uma temporada forte para o turismo local e reforçando o protagonismo potiguar no cenário nacional.

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