A Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME) lançou campanha para defender a inclusão dos policiais como grupo prioritário da vacinação. A entidade chama atenção para o enfrentamento que os policiais fazem, diariamente, em defesa da população e mostra que é preciso vacinar quem está na linha de frente, nas ruas protegendo as pessoas.
“Estamos nas ruas protegendo, mas só tomando a vacina estaremos nas ruas protegidos”, diz um dos trechos do vídeo divulgado pela FENEME.
No Rio Grande do Norte, o presidente da Associação dos Oficiais Militares, major Robson Teixeira, é defensor intransigente da pauta. “Os profissionais da segurança pública estão na linha de frente de todo trabalho, diuturnamente. Absurdo que estejam sendo renegados a estarmos muito atrás nessa fila feita para vacinação”, comentou.
Enquanto isso, segundo o Estadão:
“Projeto de Orçamento dá a militares 1/5 dos investimentos e reajuste salarial
Em vez de sofrer cortes, como outros ministérios, recursos para as Forças Armadas subiram e chegaram a R$ 8,32 bi; para a área de saúde, houve um aumento de apenas R$ 1,2 bi em relação ao projeto que foi enviado no ano passado.”
Isso é uma vergonha, demonstra bem qual ficha desses governantes. Só vagabundos e canalhas. Quem votou nesses estrumes e gosta de merda, não esqueçam de votar novamente neles na próxima eleição também.
A maior vergonha desse país é o nosso presidente : Jair Bolsonaro . 🤮 🤮
Joãozinho, calma rapaz, assim você vai ter um piripaque. Não sei se você sabe mas quem define a lista de prioridades na vacinação é o Ministério da Saúde, atualmente comandado por Pazuello (?), ou seja pelo presidente da república. O próprio ministro (?) já disse que manda quem pode e obedece quem tem juízo, pau mandado que é. Mas concordo com você, temos que escolher melhor nossos governantes, para que nunca mais se repita esse caos. Tome um Rivotril e nunca mais vote nessa facção criminosa que ocupa o governo federal.
Pensei que o governo federal iria tratar os policiais com prioridade, mas parece que me enganei.
A OpenAI, startup de inteligência artificial criadora do ChatGPT, alcançou um marco histórico: agora é a empresa de capital fechado mais valiosa do mundo. A companhia foi avaliada em US$ 500 bilhões em uma operação que permitiu que funcionários vendessem ações da empresa.
O valor coloca a OpenAI à frente da SpaceX, de Elon Musk, cujo valor de mercado é estimado em cerca de US$ 400 bilhões. No início de 2025, a OpenAI era avaliada em “apenas” US$ 300 bilhões, evidenciando um crescimento acelerado em poucos meses.
Startups que não têm ações negociadas em Bolsa, como a OpenAI, definem seu valor de mercado em operações privadas de compra e venda de ações, conhecidas como vendas secundárias. Essas transações servem como referência para investidores e mostram o interesse crescente pelo setor.
Força do mercado de IA
O salto da OpenAI reflete a força do mercado de inteligência artificial generativa, tecnologia capaz de criar textos, imagens e códigos de forma automatizada. Investidores enxergam nela um potencial imediato e global, mesmo que a empresa projete perdas financeiras para 2025.
Enquanto isso, a SpaceX mantém sua liderança no setor espacial, com foco em foguetes, satélites e exploração do espaço. Mas o capital segue fluindo fortemente para a infraestrutura digital e para soluções de IA, deixando claro que o futuro tecnológico está cada vez mais conectado à inteligência artificial.
Luizianne Lins antes da viagem à flotilha em defesa de direitos humanos. | Foto: Arquivo/Câmara dos Deputados
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil exigiu, nesta quinta-feira (2), a liberação imediata dos brasileiros detidos por Israel durante a interceptação de uma flotilha que seguia para a Faixa de Gaza. Entre os 15 brasileiros a bordo estão a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE) e o ativista Thiago Ávila.
O Itamaraty classificou a ação da marinha israelense como ilegal e arbitrária, destacando que a flotilha tem caráter pacífico e levava ajuda humanitária à região. O governo brasileiro afirmou que a interceptação em águas internacionais configura uma grave violação do direito internacional humanitário.
Em nota, a diplomacia brasileira reforçou que Israel deve garantir a segurança, o bem-estar e a integridade física dos ativistas enquanto estiverem sob custódia, e que deverá responder por quaisquer atos ilegais ou violentos cometidos contra a flotilha.
Nas redes sociais, a deputada Luizianne Lins compartilhou vídeos afirmando ter sido “sequestrada pelas forças de ocupação israelenses”, enquanto sua equipe classificou a detenção como ilegal e autoritária. O episódio gera repercussão internacional sobre a proteção de ativistas e o envio de ajuda humanitária.
A situação ocorre em meio a tensões crescentes em Gaza, onde crises humanitárias persistem. O Brasil mantém posição firme na defesa de direitos humanos e segurança de cidadãos brasileiros, pressionando por soluções diplomáticas que permitam assistência humanitária sem risco à integridade de quem atua em missões pacíficas.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) emitiu, nesta quinta-feira (2), uma nota técnica com orientações a hospitais e clínicas do RN sobre suspeitas de intoxicação por metanol. O documento detalha como identificar, tratar e notificar casos suspeitos, seguindo recomendações do Ministério da Saúde.
O metanol é uma substância altamente tóxica, frequentemente associada a bebidas alcoólicas adulteradas. Sua ingestão pode causar sintomas graves, como dor abdominal, visão turva, confusão mental e náusea, que surgem entre 12 e 24 horas após o consumo. A intoxicação pode levar a complicações sérias e até à morte.
Segundo o Ministério da Saúde, já foram registradas 59 notificações de intoxicação por metanol em todo o Brasil, sendo 11 casos confirmados e 48 suspeitos. Até o momento, uma morte foi confirmada em São Paulo e outras sete estão sob investigação: duas em Pernambuco, três em São Paulo e duas em São Bernardo do Campo.
No RN, não há casos confirmados ou suspeitos até o fim da tarde desta quinta-feira. Mesmo assim, a Sesap mantém ativa toda a estrutura de vigilância, incluindo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) e o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox).
A nota técnica estadual orienta os profissionais sobre a definição de casos suspeitos, condutas médicas, exames necessários e procedimentos de notificação. Pacientes com sintomas devem procurar imediatamente o serviço de emergência mais próximo. O médico, por sua vez, deve contatar o CIATox para que o caso seja investigado e registrado oficialmente.
Diante da gravidade do quadro, o Ministério da Saúde classificou a situação como Evento de Saúde Pública, criando uma Sala de Situação extraordinária para monitorar os casos em todo o país, envolvendo ministérios, Anvisa e secretarias estaduais e municipais de saúde.
O prefeito de Ararendá, Aristeu Eduardo (PT), gerou polêmica ao criticar religiões de matriz africana durante a inauguração de uma praça no município cearense. Vídeos das falas do político, gravados nesta terça-feira (30), circulam nas redes sociais e provocaram reação imediata da comunidade.
Durante o discurso, Aristeu, que se declarou cristão, afirmou que pessoas que seguem religiões afro-brasileiras “se passam de bem” durante o dia, mas praticam rituais à noite. “Esse povo se passa de ‘bem’ de manhã, na frente da sociedade e, à noite, vai bater tambor nos terreiros de macumba. Então, fiquemos atentos, pessoal. Isso está nas escrituras que conhecemos”, disse o prefeito.
As declarações foram aplaudidas por alguns apoiadores presentes, mas geraram críticas de grupos de defesa da diversidade religiosa e internautas. Aristeu reforçou que, como líder municipal, se sente no dever de “alertar a sociedade para esse tipo de gente que prega valores que não seguem”.
A intolerância religiosa é crime no Brasil, e especialistas lembram que a Constituição garante liberdade de culto. A repercussão do caso coloca Ararendá no centro de um debate nacional sobre respeito às crenças afro-brasileiras, que incluem Candomblé, Umbanda e outras tradições culturais.
Os recentes casos de intoxicação por bebidas adulteradas com metanol, registrados em diferentes estados, já mobilizam também o setor de bares e restaurantes em Natal. A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) reuniu representantes no RN para discutir medidas de prevenção e anunciou um treinamento nacional, com certificação para associados, voltado à identificação de rótulos adulterados e à importância da compra apenas em distribuidores oficiais.
Alguns estabelecimentos da capital já se posicionaram nas redes sociais, garantindo a segurança das bebidas que servem ao público e reforçando a confiança dos clientes.
A situação no país, no entanto, é grave. Segundo o Ministério da Saúde, até esta quinta-feira (2) foram registradas 59 notificações de intoxicação por metanol, sendo 11 casos confirmados e 48 suspeitos. Destes, 53 foram em São Paulo, cinco em Pernambuco e um em Brasília (DF), ainda não incluído oficialmente no balanço.
Até o momento, há uma morte confirmada em São Paulo e outras sete em investigação: duas em Pernambuco; três na capital paulista e duas em São Bernardo do Campo.
De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, trata-se de um episódio inédito. “Estamos diante de uma situação anormal e diferente de tudo o que consta na nossa série histórica em relação à intoxicação por metanol no Brasil”, declarou.
Casos estão sendo monitorados
Para monitorar os casos, o governo federal criou uma Sala de Situação extraordinária, reunindo ministérios, Anvisa e secretarias de Saúde estaduais e municipais.
O metanol é altamente tóxico: pode causar dor abdominal, falta de ar, visão turva, confusão mental e até cegueira. O Ministério da Saúde alerta que a população deve redobrar a atenção com a procedência das bebidas e denunciar suspeitas às autoridades.
O novo projeto de lei do Imposto de Renda (PL 1.087/2025) vai muito além da isenção para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta, já aprovada pela Câmara nesta quarta-feira (1º) e em análise no Senado, prevê também um desconto escalonado para salários de até R$ 7.350.
Segundo o Sindifisco (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Tesouro Nacional), o benefício funciona de forma decrescente: quanto mais próximo de R$ 7.350, menor o desconto, até se extinguir totalmente nessa faixa. A fórmula garante que não haja saltos bruscos no valor do imposto.
Na prática, quem ganha R$ 5 mil e hoje paga IR deixará de pagar e terá uma economia de R$ 312,89 por mês, ou seja, mais de R$ 4 mil por ano.
Economia Estimada no Imposto de Renda (Nova Regra)
Salário Mensal (Quanto a Pessoa Ganha)
Economia Mensal (Quanto Vai Sobrar no Bolso Por Mês)
Economia Anual (Quanto Vai Sobrar no Bolso Por Ano)
R$ 5.000
R$ 312,89
R$ 4.067,60
R$ 5.158
R$ 291,86
R$ 3.794,16
R$ 5.272
R$ 276,70
R$ 3.597,04
R$ 5.500
R$ 246,32
R$ 3.202,19
R$ 5.600
R$ 233,01
R$ 3.029,10
R$ 5.698
R$ 219,96
R$ 2.859,48
R$ 6.000
R$ 179,75
R$ 2.336,75
R$ 6.800
R$ 73,23
R$ 952,04
R$ 7.000
R$ 46,60
R$ 605,86
R$ 7.100
R$ 33,29
R$ 432,78
R$ 7.200
R$ 19,98
R$ 259,69
R$ 7.350
Nenhuma (R$ 0,00)
Nenhuma (R$ 0,00)
O governo calcula que abrirá mão de R$ 25,8 bilhões anuais com a medida. Para compensar, a proposta cria uma taxação extra de até 10% sobre rendas acima de R$ 600 mil ao ano — o que atinge apenas 0,13% dos contribuintes, segundo o Ministério da Fazenda.
Estarão na mira salários muito altos, aluguéis, dividendos e rendimentos no exterior. Mas ficam de fora heranças, aposentadorias por doença grave e indenizações. Lucros e dividendos gerados até o fim de 2025 também não serão taxados.
A expectativa do governo é arrecadar mais de R$ 34 bilhões por ano com essa taxação sobre os super-ricos.
Isenções ampliadas
Na reta final, o relator Arthur Lira incluiu mais aplicações financeiras na lista de isentos. Entraram títulos como LCIs, LCAs, CRIs, CRAs, LIGs, LCDs, além de Fundos Imobiliários (FIIs) e Fiagros.
Além disso, o parecer prevê que o governo terá um ano para enviar ao Congresso um projeto criando uma política nacional de atualização da tabela do IR, evitando que a defasagem volte a pesar no bolso da classe média.
Se aprovado no Senado ainda em 2025, o novo modelo passa a valer já nas declarações do Imposto de Renda de 2026.
O projeto Domingo na Arena está de volta e promete agitar o feriado de 12 de outubro (domingo), a partir das 16h, na Praça Externa Sul da Casa de Apostas Arena das Dunas, em Natal. A entrada é gratuita, com acesso pela marginal da BR-101, e a programação foi pensada para divertir todas as idades em um ambiente seguro e acolhedor.
A abertura da tarde será com muita energia: às 16h30, o grupo FitDance RN coloca todo mundo para dançar em uma aula animada e interativa. Logo depois, às 17h30, a criançada toma conta do palco com o espetáculo infantil “Lilo e Stitch”, da companhia Era Uma Vez, que promete encantar o público com uma montagem lúdica e cheia de surpresas.
A noite segue em clima musical com o cantor potiguar Alan Persa, que apresenta um show autoral mesclando reggae, pop e MPB. Carisma e boas vibrações garantidas no repertório.
Atividades ao ar livre
Além dos shows, o público poderá aproveitar diversas atividades ao ar livre: a ação “Um Abraço Tudo Muda” (um abraço em troca de uma muda de planta), bolhas de sabão gigantes, brinquedos infláveis, futmesa, quadra de basquete, camas elásticas, carrinhos elétricos, maquiagem artística, o retorno da Arena Pet e muito mais.
Foto: Divulgação
O Domingo na Arena é realizado via Lei Djalma Maranhão, com patrocínio da Prefeitura do Natal, Unimed Natal (via Uniclube) e PetMais Saúde.
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Foto 1: Nelson Jr./SCO/STF / Foto 2: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou nesta quinta-feira (2) a PGR (Procuradoria-Geral da República) se manifestar sobre os pedidos de prisão preventiva contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
No despacho, o ministro cita os pedidos dos deputados federais Lindbergh Farias (PT-RJ) e Talíria Perone (Psol-RJ). Os parlamentares ainda solicitam o bloqueio de pagamentos de salários e verba indenizatória.
Os parlamentares governistas ainda pedem que o ministro determine que a Mesa Diretora e o Conselho de Ética da Câmara apreciem de forma imediata os pedidos de cassação contra o deputado.
“A decretação da prisão preventiva de Eduardo Bolsonaro, nos termos do art. 312 do CPP, para garantia da ordem pública, da ordem econômica, da instrução criminal e da aplicação da lei penal, diante da permanência das manifestações golpistas e intensificação da atuação ilícita em território estrangeiro”, dizem os parlamentares ao ministro.
Eduardo está nos Estados Unidos desde fevereiro deste ano e foi recentemente denunciado pela PGR pela prática do crime de coação no curso do processo, devido à sua atuação no país estrangeiro contra o processo que condenou seu pai, Jair Bolsonaro (PL).
Na última terça-feira (30), o STF publicou um edital que notifica o deputado para responder à denúncia da PGR no prazo de 15 dias. Antes disso, oficiais de Justiça alegaram que não conseguiram notificar o parlamentar.
Na decisão que determinou a notificação por edital, Moraes considerou que não restavam dúvidas de que Eduardo estava “criando dificuldades” para não ser notificado. Com a publicação do edital, o prazo para resposta já está sendo contado.
Esplanada dos Ministérios, em Brasília – Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O Grupo de Trabalho da Câmara, coordenado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), vai apresentar uma proposta ampla de reforma administrativa com PEC, PL e PLP. O objetivo é unificar regras do funcionalismo, criar mecanismos de avaliação e cortar privilégios.
Entre as medidas propostas estão uma tabela única de remuneração para todo o serviço público brasileiro, instituição de uma medida de avaliação do desempenho dos servidores e restrição ao pagamento de supersalários. O teor das propostas que serão apresentadas na Câmara foi obtido pela reportagem do Estadão.
Veja os principais pontos:
Supersalários
Proíbe pagamento acima do teto do funcionalismo (R$ 46,4 mil).
Verbas indenizatórias só poderão ser usadas em despesas eventuais e transitórias.
Auxílios (alimentação, saúde, transporte) mantidos, mas limitados a 10% do salário para quem ganha 90% ou mais do teto.
Orçamento de verbas indenizatórias terá limite de crescimento atrelado à inflação.
Proíbe aposentadoria compulsória como punição para magistrados e membros do MP.
Férias e penduricalhos
Férias limitadas a 30 dias (exceto professores e profissionais de saúde em risco).
Adicional máximo de 1/3 do salário; parcelamento em até três períodos.
Fim de aumentos automáticos por tempo de serviço e pagamento de férias/licenças não usufruídas.
Novos benefícios só com aprovação do Congresso.
Tabela única de salários
União, Estados e municípios terão tabela remuneratória única.
Faixa salarial vai do mínimo (R$ 1.518) ao teto do funcionalismo (R$ 46,4 mil).
Avaliação por desempenho
Todos os servidores serão avaliados periodicamente.
Estágio probatório (2 a 3 anos) terá exoneração em caso de inaptidão.
Progressões e bônus condicionados ao desempenho.
Cargos comissionados
Máximo de 5% dos cargos poderá ser comissionado (10% em municípios pequenos).
Pelo menos 50% dos cargos comissionados terão de ser ocupados por servidores efetivos.
Todos serão avaliados com metas específicas.
Temporários por concurso
Criação da modalidade “investidura a termo”: contratação por concurso, com prazo mínimo de 10 anos, em funções transitórias.
Limite de até 5% do total de efetivos na carreira.
Planejamento estratégico
Presidente, governadores e prefeitos terão de apresentar plano de metas seis meses após a posse.
Metas servirão de base para avaliação de servidores.
Teto de gastos para Poderes
Judiciário, Legislativo, MPs e Tribunais de Contas terão limite de crescimento real de despesas de até 2,5% ao ano a partir de 2027.
Revisão permanente de gastos será obrigatória.
Cartórios
Novos titulares terão remuneração limitada a 13 vezes o teto do STF por ano (cerca de R$ 602 mil).
Aposentadoria compulsória aos 75 anos.
Estatais e quarentena
Estatais não dependentes deverão respeitar teto remuneratório do serviço público (salário de ministros do STF).
Ex-dirigentes de governo, estatais e agências terão quarentena de 1 a 3 anos antes de atuar em setores nos quais trabalharam.
Enquanto isso, segundo o Estadão:
“Projeto de Orçamento dá a militares 1/5 dos investimentos e reajuste salarial
Em vez de sofrer cortes, como outros ministérios, recursos para as Forças Armadas subiram e chegaram a R$ 8,32 bi; para a área de saúde, houve um aumento de apenas R$ 1,2 bi em relação ao projeto que foi enviado no ano passado.”
Isso é uma vergonha, demonstra bem qual ficha desses governantes. Só vagabundos e canalhas. Quem votou nesses estrumes e gosta de merda, não esqueçam de votar novamente neles na próxima eleição também.
A maior vergonha desse país é o nosso presidente : Jair Bolsonaro . 🤮 🤮
Joãozinho, calma rapaz, assim você vai ter um piripaque. Não sei se você sabe mas quem define a lista de prioridades na vacinação é o Ministério da Saúde, atualmente comandado por Pazuello (?), ou seja pelo presidente da república. O próprio ministro (?) já disse que manda quem pode e obedece quem tem juízo, pau mandado que é. Mas concordo com você, temos que escolher melhor nossos governantes, para que nunca mais se repita esse caos. Tome um Rivotril e nunca mais vote nessa facção criminosa que ocupa o governo federal.
Pensei que o governo federal iria tratar os policiais com prioridade, mas parece que me enganei.
Se enganou duplamente, quem paga a esses militares dos Estados, são os governadores.
A Polícia é de responsabilidade do governo estadual …
Santos, explicar a boiada fake News que as diretrizes de prioridade na vacinação é definida pelo ministério da Saúde.