NOTA
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) esclarece que, desde o início da gestão da professora Fátima Bezerra, o Hospital Geral João Machado passa por um processo de ampliação de sua estrutura e, consequentemente, expansão do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, a mudança no nome do Hospital reflete a ampliação dessa oferta assistencial, que possibilitou maior acesso dos pacientes ao cuidado integral, dado ao incremento em especialidades médicas, exames, equipamentos e procedimentos cirúrgicos.
É importante destacar que há em curso um plano de expansão de leitos de Saúde Mental no Rio Grande do Norte.
A nota de repúdio da Associação Norte-rio-grandense de Psiquiatria (ANP) mostra desconhecimento por parte da instituição da Política de Saúde Mental e do Cuidado em Rede, que anteriormente era pautado no isolamento e segregação. A direção do hospital repudia a defesa pela manutenção do cuidado asilar predominante na época do Hospital Colônia.
Essa secretária está parada a muitos anos pois o seu secretário Poodle sempre mostrou que não possui capacidade para gerir a mesma.
Esse Governo do Estado, não respeita ninguém. Na concepção deles “Governo e Secretários ” são os donos da verdade.
O povo é apenas um detalhe.
Respeitem a Associação Norte-rio-grandense de Psiquiatria, pois ela, mais do que ninguém, tem propriedade para denunciar o descaso do governo. A cada nota que esse governo divulga, mas confirma a sua incapacidade. Bando de incompetentes. A saúde pública no RN, que sempre deixou a desejar, no governo da paraibana piora diariamente.
É de mijar de rir.
Kkkkkkkkkk
A professora Fátima!!
Kkkkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkk
Apresente um ex aluno.
Todo professor tem!!
Bora, pra nós conhecemos.
Só um.
Tá?
Essas respostas que se pretendem parecer úteis, são eivadas de distorções. A política para a sua de mental do país, reproduz um modelo francês, perfeito, porém, estamos no Brasil, onde as realidades são distantes e gritantes a pior para o nosso povo. Tratar pacientes com transtornos mentais e reinserilos no seio da família é uma necessidade, daí a esquecer dos problemas que nos toca enquanto profissionas é perigoso, então, o que fazer com aqueles pacientes em fase aguda? sem família, sem lar, sem nenhum norte possível? Encaminhá-los aos CAPS? de onde? Como? Existem CAPS em número suficiente para absorção da demanda? Pensem aí nos milhões de dependentes de drogas, alcoólatras, os que nasceram ou ao longo de suas vidas, adquiriram patologias de difícil manuseio clínico. Esquecer essa realidade é perigoso e insensato, os governos do PT preferiram construir estádios a hospitais, as unidades de urgência do SUS, deveriam contar com uma ala para atenção hospitalar ao doente agudo psiquiátrico, onde isso aconteceu ou acontece? Essa política de desmobilizar leitos na psiquiatria é horrenda e inconsequente, fruto de mentes doentes, típico caso de cobrir a cabeça e descobrir os pés, esse povo não disse a que veio e o que sabe de política pública sensata, para eles a sensatez se justifica com o que Lula imaginou. Parabéns Doutora Ana Lígia, sua preocupação é a nossa preocupação, os problemas em todas as áreas da saúde só se agravam, na psiquiatria pior.
Quem desconhece a situação da Saúde pública do RN, é a governadora Fátima e seu secretário de saúde, pois os mesmos tem plano de saúde, nunca usaram o SUS. Os médicos e enfermeiros do Estados, estão, sobrecarregados, trabalhando na exaustão, no limite, pois o governo do estado da Fátima Cadeado, não cumpre com a palavra, não paga em dia e não faz as reformas necessárias nas instalações dos hospitais do Estado.
O pior Calígula é o abandono a que são submetidos os pacientes, com maior ênfase no psiquiatria, só mandar para casa com famílias sem estrutura, pacientes envolvidos com drogas, alcoólatras , portadores de patologias mentais de difícil manuseio, sem acompanhamento adequado, com resposta clínica na fase aguda prolongada, é complicado e o que vemos é o estado tentando se eximir dessa responsabilidade. Os que tem dinheiro, buscam clínicas privadas os que não tem são destinados ao abandono.