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Com a pandemia do novo coronavírus, 2020 tem sido um ano difícil para diversos setores econômicos, mas no topo dessa lista está a indústria do turismo, que compreende a hoteleira, setor de eventos, bares e restaurantes, receptivos e passeios. Desses a hotelaria é ainda mais afetada, tendo em vista as suas infraestruturas e o grande número de funcionários. Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), calculam que desde o início da pandemia o turismo já acumula perdas da ordem de 121,97 bilhões de reais, e, que, neste mesmo período, mais de 275 mil postos formais de trabalho foram extintos.
No Rio Grande do Norte, em especial na cidade de Natal, uma das capitais do país onde a hotelaria sempre assumiu um papel de destaque para a economia local, está vivendo uma crise nunca antes vista, onde as sequelas para o setor ainda hão de ser quantificadas, haja vista que a crise ainda perdura, e para o turismo, infelizmente, irá demorar um pouco mais. Estudo da Fundação Getúlio Vargas indica que o turismo somente retornará aos patamares de março/20 somente em novembro/21.
Nesse período de Pandemia, algumas instituições não governamentais ganharam seu destaque face ao trabalho que vem realizando na defesa do seu setor, com vistas ao enfrentamento da crise, buscando alternativas de atenuar as perdas, que foram muito altas, e traçando diretrizes na busca de soluções para que as empresas possam manter suas atividades e os empregos.
José Odécio, presidente da ABIH-RN, destacou a situação do turismo hoje no Rio Grande do Norte, “nos últimos 4 meses o setor vem enfrentando a mais grave crise jamais vivida, e isso teve um impacto avassalador na saúde financeira das empresas, o que gerou, conforme pesquisa entre os nossos associados, o desemprego de mais de 60% da mão de obra do setor. Hoje estamos ainda com mais de 60% dos hotéis fechados, e os que abriram tem baixíssima taxa de ocupação, não superando os 10%. Estimamos até agora uma perda de receita de mais de R$300 milhões, e projeção de perdas ainda de mais de R$450 milhões até o final do ano se a crise perdurar, com o risco de falência de muitas empresas”.
Será que o "novo normal" vai inspirar Fatão GD a adotar o trágico legado de Dilma e ela querer implantar uma "nova matriz econômica" no RN? Afinal, imaginação demolidora é o que não falta a petistas.
Uma coisa, porém, é certa: a pandemia serviu para mostrar que a economia baseada apenas em "turismo de sol e mar" está, se não esgotada, ao menos equivocada. Insistir nessa limitação estratégica é querer terminar como Extremoz: só tendo grude para embarcar no trem.
Luluzinha, o Mito Bolsonaro taí pra consertar tudo de novo viu?
Dilma já era, pagina virada, PT e lulismo no Nordeste, em ruinas, desmoronando, dissolvendo igual a sonrizal.
O negócio agora é o Mito.
Kkkkk
O véi tá estourado no Brasil inteiro, só ministros Top na gestão.
Já foi na reta tabajara esses dias??
Kkkkkk
Chola não BB.
Tu vai ter que aguentar até 2026.
Kkkkkkkkkk
Babar ovo com maestria? Fale com o Geremias. Ele baba com tanta sofreguidão que nem geme, apenas mia.