Turismo

Pleito da hotelaria sobre fraudes nas redes sociais é destaque em rede nacional

Entrevista com o diretor da ABIH Nacional e vice presidente da ABIH-RN, foi ao ar neste domingo, no Fantástico. Foto: Reprodução/TV Globo

Matéria veiculada na noite de 15 de agosto de 2021, no programa Fantástico, da Rede Globo, alerta sobre as fraudes causadas por perfis falsos de hotéis e serviços turísticos nas redes sociais. O diretor da ABIH Nacional e vice-presidente da ABIH-RN, José Odécio Júnior, foi o autor do pleito desse problema que atinge grande parte da hotelaria nacional e chegou a se reunir com Ministros do Turismo e da Justiça, do Superintendente da Polícia Federal, do representante, no Brasil, do FACEBOOK para chegar a uma solução.

Com isso, o sistema de proteção às empresas do setor turístico brasileiro já está implantado, e será feito através do Cadastur, onde será possível a inclusão dos perfis oficiais dessas empresas, como Instagram, Facebook, Twitter, YouTube, WhatsApp e LinkedIn, assim haver o reconhecimento do verdadeiro perfil, evitando a fraude, ofertando mais segurança ao consumidor na contratação de produtos e serviços turísticos.

Confira a matéria na íntegra: https://globoplay.globo.com/v/9771333/

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  1. Kkkkk acredito que não. Um fracasso total. Quem ainda liga a TV nesse programa deve dar uns bons cochilos. Esperando o dia que esse programa vai sair do ar.

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Turismo

Hotelaria do RN registra média de 52% de ocupação em julho

A pesquisa realizada mensalmente pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte, demonstrou que no mês de julho/21 a hotelaria do Estado registrou uma ocupação média de 52% nos principais destinos como Natal, Pipa/Tibau do Sul e São Miguel do Gostoso.

“A hotelaria do RN começa a registrar uma lenta recuperação, impulsionada pelo turismo regional, ou seja, aquele de final de semana. Os municípios de apelo lazer contaram com uma ocupação mais instável neste mês. Já os hotéis com apelo corporativo ainda não apresentaram uma recuperação, devido às restrições ainda em vigor devido à pandemia, ocasionando a falta de eventos e fluxo corporativo. Esperamos que com o avanço da vacinação e a queda no número de internações, em breve estaremos aumentando esses números”, destacou Abdon Gosson, presidente da ABIH-RN.

Comparado com o mesmo período de 2020, onde 80% dos hotéis estavam fechados por causa do agravamento da pandemia, esses são números consideravelmente satisfatórios na situação de retomada e que indica uma boa recuperação do turismo potiguar. Principalmente para a perspectiva de final de ano, onde se espera que boa parte da população já esteja vacinada e a malha aérea nacional já esteja operando em maior área a nível nacional.

 

Opinião dos leitores

  1. Tá excelente, levando-se em consideração que no RN são cobrados preços abusivos em muitos casos, bem como a falta de uma infraestrutura digna, senão vejamos: as estradas do RN são horríveis, em Natal não tem um calçadão digno de receber turistas, o pessoal do RN devia dar uma voltinha em Aracaju para ver o que é um calçadão. Sem falar na segurança que dispensa comentários

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Economia

QUEBRADEIRA: Quase 72% das empresas de hotelaria do RN estão com débitos tributários devido à Pandemia

Foto:  Canindé Soares

Os números são duros e alarmantes, mas reais. Exatamente 71,67% das empresas de hotelaria em Natal estão endividadas com relação tributos. Tomando por referência apenas dois tipos de impostos, o débito ultrapassa os 86 milhões de reais. As dívidas imobiliárias somam R$15,5 milhões e os débitos mercantis passam dos R$ 71,2 milhões.

Os dados são da própria Secretaria Municipal de Tributação, em resposta à solicitação feita pelo gabinete do vereador Aldo Clemente. Os números refletem de forma fidedigna os dados divulgados recentemente pela Federação do Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomércio/RN). Segundo a entidade, o efeito da pandemia no turismo potiguar foi devastador e gerou uma perda de receita que gira em torno de R$ 1,5 bilhão

“Não pagaram e não é porque estão devedores ou por maldade não, é porque estão quebradas e falidas. As nossas empresas estão no chão e não têm dinheiro nem pra arcar com suas folhas de pagamento. O nosso único suporte tem sido a medida provisória 936 do Governo Federal que tem nos ajudado a pagar o pouco que podemos”, atesta Abdon Gosson, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hoteis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN).

 

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  1. Quando os hoteleiros recebiam benesses do governo eles não reclamavam, agora estão com essa choradeira aí

    1. Vc poderia ser mais específico e citar quando e quais foram essas benesses????

  2. Esra conta deveria ir para Governadores e Prefeitos que decretaram suspensão de atividades, o “fique em casa”, a lacração, enfim.

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Economia

Hotelaria do Rio Grande do Norte já demitiu mais de 5 mil trabalhadores na pandemia, diz Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN

Em entrevista ao Repórter 98 desta terça-feira (4), o presidente Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN (ABIH-RN), Abdon Gosson, falou sobre o impacto da pandemia no turismo do Estado,  que fez o setor registrar uma queda de 70% no número de passeios turísticos realizados, de acordo com dados do Sindicato das Empresas de Turismo do Estado.

“O nosso aeroporto teve uma queda de 51% no número de voos, na nossa hotelaria nós tivemos uma queda de quase 50%. Nós tivemos também, dados da Fecomércio, que deixou de circular na nossa economia de abril do ano passado até fevereiro deste ano R$ 1,5 bilhões, provenientes único e exclusivamente do turismo”, disse Gosson.

O presidente da ABIH ainda disse que mais de 5 mil pessoas do ramo da hotelaria ficaram desempregadas na pandemia, e que alguns hotéis chegaram a demitir 70% dos empregados devido ao prejuízo.

Gosson defende que o setor de hotéis, bares e restaurantes funcionem seguindo os protocolos sanitários.

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Turismo

Hotelaria registra queda de hospedagem de quase 50% no RN

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), em pesquisa realizada entre seus associados, registrou uma queda na ocupação hoteleira no ano de 2020 de 45,3%, comparado ao ano de 2019.

A ocupação registrada no ano de 2020 no RN foi de 30,5%, sendo em Natal de 38,8% e Pipa, 39,3%. Em 2019, o ano fechou com uma ocupação de 55,7%, sendo Natal com 64,5% e Pipa, 57%.

Na primeira semana de 2021 foi publicado uma pesquisa de Sondagem Empresarial, do Ministério do Turismo, feita com agências e organizações de viagens com base em clientes que procuraram por pacotes de viagem e meios de hospedagem, e constatou que a capital do Rio Grande do Norte, Natal, foi o destino mais procurado para o verão, ficando na frente de locais como Foz do Iguaçu-PR e Fortaleza-CE.

Entretanto, o presidente ABIH-RN, Abdon Gosson, afirma que apesar da grande procura, Natal não foi o destino mais vendido. Segundo o empresário, o que explicaria a queda de quase 45% na ocupação hoteleira, em comparação ao ano de 2019, foi o alto custo das passagens aéreas para a capital potiguar, além da divulgação pela imprensa da segunda onda da Covid.

A perspectiva hoteleira para janeiro de 2021 até agora, é de 60% na capital potiguar, e em Pipa é de 50%, vale ressaltar que esse número vem aumentando a cada semana. “A pandemia trouxe uma peculiaridade para o turismo regional, muita gente está deixando para comprar em cima da hora, pelo menos nos últimos 10 dias ou última semana, então muitas vezes quando achamos que vai dar uma ocupação de 50% / 60%, quando vê ela chega a cerca de 65%, que foi o que aconteceu agora no final de ano.”, comentou Abdon Gosson, que se vê otimista para a recuperação da hotelaria em 2021.

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  1. Fui a João Pessoa, fui na praia Conde e Jacumã PB, estradas maravilhosas e sinalizadas, praias lindas, combustíveis barato, abasteci por R$ 4,15 , a orla de cabo branco muito melhor que a de Natal, hospedagem muito boa e preços compatíveis, muito melhor que Natal.
    Por isso essa pocilga não vai pra frente.

    1. Esse preço da gasolina é um mistério. Fui para Salvador de carro e a gasolina mais cara dos 6 estados percorridos foi no RN. A de João Pessoa a mais barata. Deu vontade de encher pelo menos uma garrafa pet.

    1. Bem observado. Não há tempo ruim que faça baixarem os preços de passagens aéreas, diárias em hotéis…

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Turismo

Hotelaria de Natal e Pipa tem uma expectativa de 55% de ocupação para janeiro de 2021

O setor hoteleiro do Rio Grande do Norte ainda está se recuperando da crise do COVID-19, e em pesquisa realizada entre os associados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), é esperada uma ocupação média de 55% em Natal e Pipa, os dois maiores destinos turísticos do estado.

Em comparação com janeiro de 2020, quando a crise do coronavírus ainda não havia atingido o Brasil, a ocupação média foi de 83% nesses dois destinos, uma queda de quase 34% do esperado para a alta estação. A estimativa é feita com base nas reservas para o período.

Para o presidente da ABIH-RN, o empresário José Odécio, o problema da baixa ocupação está na “instabilidade que é gerada pela pandemia em face até mesmo da situação de consenso entre os órgãos públicos e a incerteza que a pandemia gera nas pessoas. Tínhamos um bom fluxo de turistas da América do Sul e agora não temos mais, estávamos crescendo em turistas vindo da Europa, mas por causa dos fechamentos está quase inexistente. Os únicos que nos restam são os brasileiros, com mais ênfase para o regional, os turistas a nível nacional estavam começando a voltar, mas com a volta dos rumores de uma segunda onda do vírus, houve um receio por parte de muita gente em viajar. Esperamos que a partir de janeiro, essa situação possa mudar e com a vinda da vacina isso possa se estabilizar”.

“Mas é necessário que os entes públicos falem a mesma linguagem e não prejudiquem os setores da atividade econômica, que já estão prejudicados, muitas vezes pelo conflito de posicionamento deles. Mas acreditamos que, tomando os cuidados necessários que a iniciativa privada está tomando, dá sim para melhorar a situação do turismo e da economia mesmo com o vírus.”, finalizou José Odécio.

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Turismo

Hotelaria e turismo do RN encontram sérios problemas para retomada com protocolos e custos operacionais

A hotelaria enfrenta algumas dificuldades para a retomada, haja vista o alto custo dos hotéis para colocar-se em operação, com esses 4 meses de paralisação e os protocolos que têm de adotar, além dos custos operacionais. “Segundo, nessa retomada, somente teremos o turismo regional, que não sustenta a demanda que possuímos, assim, mesmo que os hotéis estejam abertos, até que voltemos a ter mais voos, e, em consequência os turistas de outros estados mais distantes, os hotéis, se abertos, irão operar no prejuízo, razão pela qual os grandes hotéis não veem perspectiva de abertura, e aguardam por condições mais favoráveis”, destacou José Odécio, presidente da ABIH-RN.

Veja mais: Hotelaria no RN: perda de receita de mais de R$300 milhões, e projeção de mais R$450 milhões em prejuízos até o final do ano se a crise perdurar

E mais – TURISMO REGIONAL NA MIRA: Presidente da ABIH-RN ressalta importância de “grande campanha” para atrair turistas e parceria com operadoras e companhias aéreas

Questionado sobre a expectativa para recuperação econômica do setor, o presidente da ABIH-RN, explicou que o setor de turismo, em especial a hotelaria, terá uma curva de recuperação em L, ou seja, irá passar um tempo maior para voltar aos patamares de antes da crise. “ A Fundação Getúlio Vargas projeta uma plena retomada somente em novembro de 2021, até lá teremos de conviver com uma realidade bem difícil de baixa ocupação, com alguns picos, mas sem muita relevância, devendo os empresários terem muita consciência do momento para manter suas empresas vivas”.

Sobre o adiamento da reabertura da hotelaria de Natal, Odécio pontuou, “sabemos que nesse reinício apenas o turismo regional terá mais relevância, e com isso, a demanda de turistas será menor que a oferta de leitos, e assim, abrir um hotel, com os altos custos da retomada e da operação, é muito arriscado. É preciso que tenhamos mais demanda de turistas para que os hotéis possam ter confiança e voltem suas operações. Adicionalmente, temos esse problema do aeroporto que gera mais desconfiança no setor e mais insegurança para todos nós.”.

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Economia

Hotelaria no RN: perda de receita de mais de R$300 milhões, e projeção de mais R$450 milhões em prejuízos até o final do ano se a crise perdurar

Foto: Divulgação

Com a pandemia do novo coronavírus, 2020 tem sido um ano difícil para diversos setores econômicos, mas no topo dessa lista está a indústria do turismo, que compreende a hoteleira, setor de eventos, bares e restaurantes, receptivos e passeios. Desses a hotelaria é ainda mais afetada, tendo em vista as suas infraestruturas e o grande número de funcionários. Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), calculam que desde o início da pandemia o turismo já acumula perdas da ordem de 121,97 bilhões de reais, e, que, neste mesmo período, mais de 275 mil postos formais de trabalho foram extintos.

No Rio Grande do Norte, em especial na cidade de Natal, uma das capitais do país onde a hotelaria sempre assumiu um papel de destaque para a economia local, está vivendo uma crise nunca antes vista, onde as sequelas para o setor ainda hão de ser quantificadas, haja vista que a crise ainda perdura, e para o turismo, infelizmente, irá demorar um pouco mais. Estudo da Fundação Getúlio Vargas indica que o turismo somente retornará aos patamares de março/20 somente em novembro/21.

Veja mais: Hotelaria e turismo do RN encontram sérios problemas para retomada com protocolos e custos operacionais

E mais:TURISMO REGIONAL NA MIRA: Presidente da ABIH-RN ressalta importância de “grande campanha” para atrair turistas e parceria com operadoras e companhias aéreas

Nesse período de Pandemia, algumas instituições não governamentais ganharam seu destaque face ao trabalho que vem realizando na defesa do seu setor, com vistas ao enfrentamento da crise, buscando alternativas de atenuar as perdas, que foram muito altas, e traçando diretrizes na busca de soluções para que as empresas possam manter suas atividades e os empregos.

José Odécio, presidente da ABIH-RN, destacou a situação do turismo hoje no Rio Grande do Norte, “nos últimos 4 meses o setor vem enfrentando a mais grave crise jamais vivida, e isso teve um impacto avassalador na saúde financeira das empresas, o que gerou, conforme pesquisa entre os nossos associados, o desemprego de mais de 60% da mão de obra do setor. Hoje estamos ainda com mais de 60% dos hotéis fechados, e os que abriram tem baixíssima taxa de ocupação, não superando os 10%. Estimamos até agora uma perda de receita de mais de R$300 milhões, e projeção de perdas ainda de mais de R$450 milhões até o final do ano se a crise perdurar, com o risco de falência de muitas empresas”.

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  1. Será que o "novo normal" vai inspirar Fatão GD a adotar o trágico legado de Dilma e ela querer implantar uma "nova matriz econômica" no RN? Afinal, imaginação demolidora é o que não falta a petistas.
    Uma coisa, porém, é certa: a pandemia serviu para mostrar que a economia baseada apenas em "turismo de sol e mar" está, se não esgotada, ao menos equivocada. Insistir nessa limitação estratégica é querer terminar como Extremoz: só tendo grude para embarcar no trem.

    1. Luluzinha, o Mito Bolsonaro taí pra consertar tudo de novo viu?
      Dilma já era, pagina virada, PT e lulismo no Nordeste, em ruinas, desmoronando, dissolvendo igual a sonrizal.
      O negócio agora é o Mito.
      Kkkkk
      O véi tá estourado no Brasil inteiro, só ministros Top na gestão.
      Já foi na reta tabajara esses dias??
      Kkkkkk
      Chola não BB.
      Tu vai ter que aguentar até 2026.
      Kkkkkkkkkk

    2. Babar ovo com maestria? Fale com o Geremias. Ele baba com tanta sofreguidão que nem geme, apenas mia.

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Turismo

Hotelaria estima ocupação de 81% durante a Semana Santa em Natal

A ABIH-RN (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte) divulgou nesta terça-feira (16) os números da ocupação hoteleira durante o feriado da Semana Santa. A perspectiva de ocupação na capital foi de 81%.

De acordo com José Odécio, presidente da ABIH-RN, o crescimento é sinônimo de satisfação mesmo em baixa estação. Ele explica que apesar dos altos preços nas passagens aéreas o turismo sol e mar está sempre em alta. “Os hotéis abrigam turistas que estão à procura de descanso nas praias potiguares. Natal possui belezas naturais, uma vasta rede hoteleira e boa gastronomia. Isso encanta o turista e consequentemente a procura pelo destino aumenta”, esclarece.

José Odécio lembra que em relação ano passado, as reservas chegaram a 72% em Natal. Já em Pipa, este ano apontou uma queda chegando a 70%, preocupando o setor, uma vez que em 2018, a média de ocupação foi de 84%. Em Mossoró, os índices indicam uma elevação nos leitos e ao todo somam 75% na acomodação.

Para o presidente da ABIH-RN, o futuro do turismo potiguar preocupa. “Qualquer perda, por menor que seja no setor, é significativa. O Turismo era o setor com maior participação na economia formal do estado. Infelizmente a economia está preocupada devido ao alto valor das passagens aéreas. Precisamos do apoio dos nossos representantes para resgatar a autoestima do estado. Ontem tivemos um debate na Câmara Natal onde discutimos o futuro do turismo. Dependemos da votação da Medida Provisória 863/2018 para só assim quebrar o monopólio das empresas aéreas e gerar concorrência no mercado brasileiro”, pondera.

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Turismo

Turismo: Natal tem a pior Semana Santa dos últimos 3 anos

A rede hoteleira de Natal registrou a pior Semana Santa dos últimos três anos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Rio Grande do Norte (ABIH/RN). A taxa de ocupação hoteleira, definida com base em pesquisa realizada junto aos empresários, variou entre 70 e 77% – muito atrás da registrada no mesmo período do ano passado, quando quase 100% dos leitos (camas nos hotéis) ficaram ocupados. A hotelaria agora se prepara para a pior baixa estação dos últimos anos, segundo Habib Chalita, presidente da associação.

Rodrigo SenaHotel em Ponta Negra: queda na ocupação é creditada à falta de divulgação e de aposta no turismo de eventos

O setor, um dos 52 que integram a cadeia produtiva do Turismo, não foi o único que sofreu com baixa na movimentação no período. Empresas que prestam serviço de receptivo – translado e city tour – registraram retração de até 30%, em relação ao mesmo período do ano passado. Em capitais como Recife/Pernambuco, empresas que prestam o mesmo serviço registraram incremento médio de 15%, em função de grandes eventos, como a Paixão de Cristo, encenada em Nova Jerusalém, a 187 quilômetros da capital Recife.

No cajueiro de Pirangi, o número de visitantes durante a Semana Santa só não caiu porque a Associação de Moradores de Pirangi do Norte, responsável pelo maior cajueiro do mundo, investiu  em divulgação, afirmou Francisco Cardoso, presidente da associação. “Esperávamos queda, mas as visitas subiram 1%”. Número, que segundo ele, precisa ser comemorado. De acordo com Francisco Cardoso, a taxa só tem se mantido estável porque muitos potiguares tem visitado o cajueiro nos últimos meses, devido a maior divulgação dentro do estado. O mesmo não ocorre com hotéis e empresas que prestam serviço de receptivo como a do empresário George Costa, cujos clientes ou moram no centro-sul ou fora do país.

A crise, segundo George Costa, que também é diretor executivo do Natal Convention & Visitors Bureau (Natal CVB) – entidade mista que capta eventos de todos os portes – não é a única responsável pelo desempenho abaixo da média. Ele critica a falta de divulgação e a inércia do poder público. “A nossa queda foi bastante acentuada diante de outros destinos que registraram uma boa ocupação”, afirma.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, mostram a desaceleração em marcha no Rio Grande do Norte. Segundo o ministério, a geração de empregos formais no setor de hospedagem e alimentação no RN recuou 62,7% no primeiro bimestre de 2012, em relação ao mesmo período do ano passado. Em Pernambuco, a retração foi quase quatro vezes menor (-17,8%).

A diferença, segundo George, está na realização de  grandes eventos – isca para atrair visitantes durante o período de baixa estação e manter a ocupação hoteleira. O Natal CVB captou vários para o segundo semestre de 2012, “mas o número ainda está bem aquém de nossa capacidade”, afirma o diretor executivo da entidade. “Falta o poder público apostar no turismo de eventos”, completa.

Para Habib Chalita, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no RN (ABIH/RN), o futuro do turismo potiguar preocupa. E há razões para isso. Qualquer perda, por menor que seja, no setor é significativa. Até o final de 2011, o Turismo era o setor com maior participação na  economia formal do estado. De acordo com estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgado em 2011, a participação do turismo na economia formal do estado chegava a 4,4%, a maior do Brasil. O índice mostrava que o estado era o que mais dependia desta atividade econômica no país.

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. como que levaria sua familia pra uma cidade que não tem acesso a prais, nem calçadão em ponta negra, nem segurança, nem informação e com tudo caro!

  2. A cidade muito suja e mal cuidada( praias urbanas), litoral norte acesso as praias com estradas ainda de barro,litoral sul muitos buracos e a noite o que fazer? Quase nenhuma opção… Que cidade turística é essa????

  3. estive em joao pessoa nossa vizinha, e esta de parabéns, cidade hospitaleira, custo menor e com muitas opções de lazer… o governo do estado tem que abrir os olhos, o rn ja foi uma cidade de turismo esta ficando muito a desejar….

  4. MUITO CARA A CIDADE E OS SEUS SERVIÇOS. ESTÁ NA HORA DO SETOR ENXERGAR ISSO E SE CONSCIENTIZAR  QUE TEM DE BAIXAR PREÇOS EM TODA A CADEIA DO TURISMO.

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Economia

Copa 2014. Sem obras, mas com cinco mil novos leitos de hotéis

Devido a morosidade do poder público, é muito provável que as obras de mobilidade de Natal para Copa 2014 não sejam concluídas a tempo – pelo menos em sua totalidade.

Contudo se o município e o estado estão em “marcha lenta”, a rede hoteleira já acelera sua preparação para o evento.

Segundo o empresário Habib Chalita, diretor da Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), até a Copa, Natal terá cerca cinco mil novos leitos. O investimento é da ordem de R$ 340 milhões e abrange 11 projetos que estão em fase de construção, em licenciamento e licenciados.

Isso é que é fazer o dever de casa.

Com informações da coluna de turismo Versátil News

Opinião dos leitores

  1. o importante é criar esses hotéis com uma estratégia a longo prazo, pois a copa passa e os hotéis ficam! Não adianta criar vários novo hotéis para um evento que dura um mês (se não estou enganado) e depois o fluxo turístico não continuar o mesmo!

    http://www.hoteisparacopa2014.com.br

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