A segunda onda de infecções pelo novo coronavírus na Índia continua a crescer. O país registrou recorde de 115.736 casos novos nesta quarta-feira (7), com aumento de 13 vezes em dois meses, o que aumenta a pressão para o governo ampliar sua campanha de vacinação.
O governo federal indiano pede que os estados decidam restrições regionais para controlar a disseminação do vírus, mas por enquanto se recusa a impor um lockdown nacional porque o último de 2020 devastou sua economia.
O número total de casos, desde a primeira infecção registrada na Índia pouco mais de um ano atrás, está em 12,8 milhões, o que faz dela o terceiro país mais atingido do mundo, atrás dos Estados Unidos (EUA) e do Brasil.
As mortes aumentaram em 630 – a maior cifra em quatro dias – e chegaram a 166.177, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
O aumento diário de novos casos atingiu 100 mil duas vezes nesta semana. O único outro país a registrar cifras como essa são os EUA.
As infecções diárias da Índia também ultrapassam o pico da primeira onda da epidemia, observada em setembro. No início de fevereiro, o país relatou 8.635 casos, uma baixa de muitos meses.
Como a segunda onda está ganhando força, as autoridades de muitos estados – incluindo Maharashtra, o mais atingido – determinaram novas restrições regionais para conter o vírus, com variantes que se tornam mais infecciosas.
Vixe! Já vão aumentar as medidas de restrição na Índia? Mas todo bolsopetista negacionista sabe que medidas restritivas não funcionam talkei! Os grupos de WhatsApp dos seguidores do minto Tb andaram espalhando que na Índia os casos não aumentavam pq lá usavam cloroquina, ivermectina , … E agora? Vai dar tilt na cabeça desse povo …
O trabalho de reconstrução e organização financeira realizado pelo secretário Kelps Lima à frente da Secretaria de Planejamento da Prefeitura de Parnamirim foi reconhecido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Parnamirim conquistou o primeiro lugar na modalidade Maior Evolução Regional (Nordeste) no Prêmio Qualidade da Informação Contábil e Fiscal. O município ficou no topo do pódio na categoria entre as cidades com uma população superior a 100.00 mil habitantes, excetuando capitais, atingindo a marca de 48,85 pontos. Kelps representou a prefeita Nilda na cerimônia de premiação ocorrida nesta segunda-feira (15) em Brasília. “Estou muito feliz, satisfeita e orgulhosa. Colocamos Parnamirim no topo do país em matéria de zelo, compromisso, responsabilidade e cuidado com as finanças públicas. Esse é um prêmio de grande relevância e mostra que estamos no caminho certo. Recebemos uma gestão com um passivo financeiro enorme. O tempo de irresponsabilidade com o dinheiro do contribuinte acabou na nossa cidade”, sentenciou Nilda.
Desde o início da gestão, atendendo a determinação da chefe do poder executivo municipal, a SEPLAF, sob o comando de kelps Lima, adotou uma série de medidas para equilibrar as contas públicas. Dentre elas destaque para o cumprimento dos prazos estabelecidos pelo Tesouro Nacional na alimentação dos sistemas, o envio das informações em conformidade com os relatórios e demonstrativos financeiros, a convergência dos dados junto aos órgãos de controle e a adoção de processos transparentes.
O secretário Kelps não escondeu a emoção ao receber o prêmio. “Pelo cenário que recebemos o município, com enormes dificuldades e problemas, esse momento se reveste de uma importância gigante. São apenas pouco mais de oito meses de trabalho e já atingimos esse nível. Estamos muito felizes. Agora a responsabilidade aumentou. Com muito empenho seguiremos sempre focados em manter a nossa cidade em posição de destaque”, concluiu. Esta não é a primeira vez que Kelps ganha um prêmio nacional como gestor. Ele foi premiado em 2009, quando era secretário de trânsito de Natal, com o Projeto Via Livre, considerada a melhor política de trânsito do Brasil naquele ano.
A Geração Z, marcada pela vida digital e pela desconfiança em instituições tradicionais, tem puxado um movimento de retorno religioso. Na Europa, os números surpreendem — os batismos de jovens franceses quadruplicaram em quatro anos; em Dublin, quase dobraram nesta Páscoa em relação a 2024; e no Reino Unido, a crença em Deus entre jovens de 18 a 24 anos saltou de 18% em 2021 para 46% em 2025.
Mas e no Brasil?
Por aqui, o retrato é diferente, e ao mesmo tempo sintomático. Segundo o Censo 2022 do IBGE, os católicos caíram de 65,1% da população em 2010 para 56,7%. Já os evangélicos cresceram de 21,7% para 26,9%, enquanto os que se declaram “sem religião” passaram de 7,9% para 9,3%. Entre os mais jovens, essa tendência é ainda mais clara: na faixa de 10 a 14 anos, 52% se dizem católicos, 31,6% evangélicos e 12,5% sem religião. Nas idades de 20 a 24 anos, a proporção de “sem religião” é ainda maior.
A pesquisa Global Religion, da Ipsos, mostra que 89% dos brasileiros acreditam em Deus ou em um poder superior, mas apenas 76% dizem seguir uma religião. Entre a Geração Z, a diferença é mais acentuada: só 23% dos jovens se declaram católicos, contra 38% dos adultos.
Ou seja: no Brasil, não se observa um boom de batismos como na Europa, mas sim uma religiosidade mais fluída. A fé segue presente, mas se expressa cada vez menos pelas instituições tradicionais e mais por caminhos alternativos ou pessoais.
Especialistas apontam dois motores para esse cenário: o desgaste das grandes igrejas, sobretudo a católica, e a força das mídias digitais, que oferecem desde influenciadores religiosos a conteúdos de espiritualidade diversa.
O que explica essa diferença?
Especialistas apontam dois fatores principais. De um lado, o desgaste do materialismo e a percepção de vazio em uma vida centrada apenas no digital. De outro, o crescimento de conteúdos religiosos nas redes sociais, que dão nova linguagem à fé. Não à toa, em julho, o Papa recebeu no Vaticano mil influenciadores católicos para discutir como atuar como “missionários digitais”.
Na Europa, essa estratégia tem surtido efeito: jovens em busca de comunidade, estabilidade e propósito encontram na religião uma resposta. Já no Brasil, embora 89% da população diga acreditar em Deus, a juventude prefere trilhar caminhos mais fluidos, mantendo a fé, mas sem, necessariamente, retornar às igrejas.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai cumprir a sentença dada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O ex-chefe do Executivo foi condenado na semana passada a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar a tentativa de golpe de Estado em 2022.
O chanceler foi perguntado sobre a interferência dos Estados Unidos na ação penal contra Bolsonaro. “Não há espaço para negociação”, disse Vieira. “Isso [condenação de Bolsonaro] é algo que está nas mãos da Justiça, que já ditou sua sentença. Não há nada que se possa fazer”. A declaração foi feita em entrevista na 2ª feira (15.set.2025) à CNN.
“Não há como negociar o status do ex-presidente da República. Ele está condenado e vai cumprir sua sentença. Quanto a isto, não há dúvidas. Não há nada que negociar”, disse.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou na 2ª feira (15.set) que o país pretende anunciar na próxima semana sanções adicionais ao Brasil depois da condenação de Bolsonaro.
Rubio voltou a criticar o julgamento e afirmou que os ministros da 1ª Turma do STF foram parciais, especialmente o relator da ação, Alexandre de Moraes.
O chanceler disse que o julgamento de Bolsonaro foi transparente e que a independência do Poder Judiciário no Brasil é total. “Dessa forma, não há interferência”, declarou.
Segundo Vieira, pedir que Bolsonaro seja libertado “por qualquer motivo que seja” é “uma interferência em temas internos” e “algo impossível” de ser realizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “porque os Três Poderes são independentes”.
O velório de Ruy Ferrz Fontes, ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, vai acontecer na manhã desta terça-feira (16), no Hall Monumental do Palácio 9 de Julho, sede da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), das 10h às 15h. O sepultamento está previsto para às 16h, no Cemitério da Paz, no Morumbi.
Ruy foi morto a tiros na noite de segunda-feira (15), em Praia Grande, na Baixada Santista (SP). Ele era reconhecido por sua luta contra a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e era considerado como um dos principais inimigos da facção.
Com pouco mais de 40 anos dedicados à Polícia Civil, Fontes assumiu importantes cargos ao longo da carreira, entre elas a de diretor do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital). Atuou também no DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa), no Denarc (Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico) e no Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Sua posição de maior destaque foi como delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo entre janeiro de 2019 e abril de 2022.
Atualmente, Ruy ocupava o cargo de secretário de Administração da Prefeitura de Praia Grande
A emboscada seguida da morte do ex-delegado-geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, não foi o primeiro crime do qual ele foi vítima. Em dezembro de 2023, Fontes sofreu um assalto, na Praia Grande, litoral paulista. Na época, ele já demonstrava preocupação com sua segurança e de familiares, após anos de atuação contra o Primeiro Comando da Capital (PCC).
“Eu combati esses caras durante tantos anos e agora os bandidos sabem onde moro. Minha família, agora, quer que eu deixe o emprego em Praia Grande e saia de São Paulo”, disse ao Estadão após o episódio. Ele ainda apontava estar preocupado com a exposição do assalto nas mídias e que sua família se sentia ameaçada.
Ele e a mulher saíam de um restaurante e iam para casa quando foram abordados. Um dos criminosos apontou a arma para a cabeça do ex-policial. Foram roubados celulares, joias, cartões e a moto do casal. Os suspeitos foram presos em flagrante, e os bens, recuperados. Na época, Fontes atuava como secretário da Administração na prefeitura de Praia Grande.
Em maio de 2022, o ex-delegado-geral foi vítima de um assalto, mas na Avenida do Estado, zona sul da capital. Uma dupla em uma motocicleta o abordou, mas desistiu ao perceber que o veículo que Fontes dirigia era blindado.
Dois anos antes, em 2020, Fontes sofreu uma emboscada de assaltantes no Ipiranga. Ele reagiu e chegou a balear um dos criminosos, que conseguiu fugir. Já em 2012, o ex-chefe da Polícia Civil foi abordado por dois homens na Via Anchieta, no ABC.
Houve troca de tiros e um dos suspeitos morreu. Fontes estava junto de uma investigadora da Polícia Civil. Ela foi atingida no pescoço e ficou internada por 45 dias após passar por cirurgia.
Quando atuava à frente do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Fontes comandou parte das investigações sobre os atentados praticados pelo PCC no Estado.
Foi ele que indiciou alguns dos principais líderes da facção, como Marcos Willians Herbas Camacho, o “Marcola”. Também foi responsável pelo indiciamento da mulher de “Marcola” por lavagem de dinheiro da organização criminosa.
Irmão do ministro do STF Flávio Dino, o subprocurador Nicolao Dino virou alvo da CPMI do INSS no Congresso. O motivo foi um acordo homologado pelo Supremo sobre a responsabilidade da União e do INSS em relação às fraudes.
Na segunda-feira (15), o deputado Kim Kataguiri (União-SP) protocolou um requerimento pedindo a convocação de Nicolao como testemunha justamente para explicar os termos do acordo aos membros da comissão.
Além do irmão de Flávio Dino, o acordo também foi assinado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Kataguiri, contudo, optou por pedir a convocação de Gonet, limitando-se apenas a Nicolao Dino.
Entre os responsáveis pelo acerto estão ainda o advogado-geral da União, Jorge Messias; o ministro da Previdência, Wolney Queiroz; o presidente do INSS, Gilberto Waller Jr.; e o controlador-geral da União, Vinicius de Carvalho.
Há ainda assinaturas de representantes da Defensoria Pública da União e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em outros requerimentos, Kataguiri pede ainda a convocação dos demais envolvidos no acordo.
“Diante da magnitude das fraudes — estimadas em R$ 6,3 bilhões (2019–2024) — e da repercussão social e jurídica do acordo, é imprescindível que esta CPMI ouça todos os signatários do pacto”, argumenta o deputado.
O acordo, assinado em julho e homologado pelo ministro Dias Toffoli, prevê a devolução administrativa integral dos valores, mas sem a possibilidade de reparação por danos morais. O acerto suspende ações individuais e coletivas.
Cinco policiais militares investigados pela morte de cinco jovens no município do Conde, na Região Metropolitana de João Pessoa, divulgaram uma carta pública nesta quarta-feira (10) na qual afirmam que preferem continuar presos a utilizar tornozeleira eletrônica, medida imposta pela Justiça como condição para que respondam ao processo em liberdade.
Na carta, os militares alegam que a tornozeleira os rebaixa a uma condição de criminosos, o que consideram uma “humilhação”. Eles defendem que sempre atuaram em defesa da sociedade, destacam o histórico profissional e afirmam que a medida cautelar ignora o princípio da presunção de inocência. “Colocar uma tornozeleira em nossos pés é nos igualar àqueles que combatemos”, escreveram.
O documento é assinado por Mikhaelson Shankley Ferreira, Edvaldo Monteval Alves, Wellyson Luiz de Paula, Marcos Alberto de Sá e Kobosque Imperiano, todos alvos de investigação pela Polícia Civil e Ministério Público da Paraíba. A Justiça concedeu liberdade mediante restrições, como o uso da tornozeleira, proibição de contato com familiares das vítimas e recolhimento domiciliar noturno.
A decisão também converteu a prisão temporária em prisão preventiva para o sexto investigado, o tenente Álex William de Lira Oliveira, que está nos Estados Unidos e não teria colaborado com a investigação.
Os policiais são suspeitos de envolvimento na morte de cinco jovens, entre eles três adolescentes, durante uma abordagem policial no dia 15 de fevereiro deste ano. A defesa sustenta que houve legítima defesa.
Confira, abaixo, a nota na íntegra
Carta ao Povo Paraibano
Povo da Paraíba Vimos a público, como homens, cidadãos e policiais militares, falar com o coração aberto e com a dignidade que sempre nos guiou.
Saímos de nossas casas não para buscar vantagens pessoais, mas para cumprir o juramento que fizemos: defender os homens e mulheres de bem, proteger a sociedade mesmo que isso custe a nossa própria vida. Foi assim que sempre vivemos. Foi assim que agimos no dia dos fatos que nos trouxe até aqui.
Reagimos a uma injusta agressão, não por escolha, mas dever. E, por termos treinamento e equipamentos adequados, conseguimos sobreviver. Saímos com vida de uma situação em que muitos não sairiam. Cumprimos nosso papel, não como agressores, mas como defensores da ordem, da paz e da sociedade.
Jamais ameaçamos testemunhas ou atrapalhamos as investigações. Pelo contrário, sempre estivemos à disposição das autoridades, colaborando e respeitando cada decisão. Essa é a nossa verdade.
Hoje, impõe-se a nós o uso de tornozeleiras eletrônicas. Não aceitamos. Não por rebeldia, mas por consciência. Colocar uma tornozeleira em nossos pés e nos igualar àqueles que combatemos é nos rebaixar de uma condição de soldados a criminosos comuns. É uma humilhação que preferimos não carregar.
Não somos milicianos. Não somos traficantes. Somos pais de família. Somos profissionais reconhecidos pela nossa corporação e por diferentes setores da sociedade. Recebemos medalhas, elogios, homenagens. E tudo isso não se apaga com acusações que ainda estão em julgamento. Se a escolha que nos resta é permanecer presos ou carregar a marca da tornozeleira, preferimos a prisão. Porque queremos sair daqui absolvidos, de cabeça erguida, pelo mesmo povo que juramos defender.
Seguiremos firmes, confiantes na Justiça e na verdade. Porque sabemos que a sociedade que defendemos há de reconhecer, no fim, que lutamos por ela — sempre.
A quem Deus deu o dom da honra, a desonra é pior do que a morte!
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na madrugada desta teça-feira (16) que planeja entrar com um processo de US$ 15 bilhões por difamação e calúnia contra o jornal americano The New York Times.
“Hoje, tenho a grande honra de entrar com um processo de US$ 15 bilhões por difamação e calúnia contra o The New York Times”, escreveu Trump em uma publicação em sua rede social, Truth Social.
O processo seria aberto na Flórida, disse Trump, sem fornecer mais detalhes.
O presidente acusou o jornal de fazer declarações falsas sobre ele, sua família e seus negócios, embora não tenha dado mais detalhes sobre as alegações.
O ex-delegado-geral da Polícia Civil paulista Ruy Ferraz Fontes, 64 anos, executado a tiros na noite desta segunda-feira (15/9), em Praia Grande, no litoral de São Paulo, ficou conhecido pelo enfrentamento ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que o considerava como um dos seus maiores inimigos.
Após iniciar a carreira na polícia no interior paulista, o delegado Ruy Ferraz Fontes atuou no Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) e Departamento de Narcóticos (Denarc), até chegar à 5ª Delegacia de Polícia de Investigações Sobre Furtos e Roubos a Bancos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) — e passou a investigar as atividades do PCC.
Naquela época — era o início da década de 2000 –, a facção criminosa era pouco conhecida — e tinha a existência ainda negada oficialmente por autoridades do governo estadual. Anos depois, em 2006, uma série de ataques a bases policiais, órgãos de governo, postos de gasolina e comércios — todos planejados e executados pela facção em uma clara tentativa de demonstrar força no enfrentamento ao poder público –, aterrorizou a população paulista.
“Um dos melhores Delegados-Gerais que conheci, Ruy foi executado covardemente hoje por criminosos, após uma trajetória marcada pelo combate firme e incessante ao PCC, impondo enormes prejuízos ao crime organizado”, destacou Raquel Kobashi Gallinati Lombardi, diretora da Academia dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol do Brasil), declaração que corrobora o trabalho investigativo de Fontes para desarticular o PCC.
No entanto, a atuação combativa também colocou um alvo em suas costas. Ele foi jurado de morte por Marco William Herbas Camacho, o Marcola, apontado como líder máximo da facção, em 2019, após o criminoso ser transferido para o sistema penitenciário federal.
Por isso, a cúpula da Segurança Pública de SP (SSP) trata o crime como vingança. “Isso aí certamente foi vingança do PCC. Ele lutou muito contra a facção”, disse o secretário-executivo da pasta, Osvaldo Nico Gonçalves, ao Metrópoles.
Após o assassinato, diversas autoridades se deslocaram para a Baixada Santista, como o atual delegado-geral, Artur Dian.
O comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM), Valmor Racorti, disse que pelo menos 100 homens de batalhões especializados estão sendo enviados para a região para fazer buscas contra os autores do atentado.
Vixe! Já vão aumentar as medidas de restrição na Índia? Mas todo bolsopetista negacionista sabe que medidas restritivas não funcionam talkei! Os grupos de WhatsApp dos seguidores do minto Tb andaram espalhando que na Índia os casos não aumentavam pq lá usavam cloroquina, ivermectina , … E agora? Vai dar tilt na cabeça desse povo …