O ex-senador Gim Argello, condenado a 11 anos e oito meses de prisão, foi autorizado pela 1ª Vara de Execuções Penais de Curitiba (PR) a deixar a prisão na última sexta-feira (14), depois de três anos preso. Ele foi beneficiado pelo indulto natalino assinado pelo ex-presidente Michel Temer em 2017. As informações são do G1.
Gim foi condenado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução à investigação, com base na operação Lava Jato, acusado de solicitar vantagens para evitar que empreiteiros fossem chamados a depor na CPI que investigou a Petrobras em 2014.
O decreto reduziu para um quinto o período de cumprimento da pena de presos que tenham cometido crimes sem violência ou grave ameaça. Como o ex-senador atendeu aos requisitos, teve o benefício concedido. O STF validou o decreto no dia 9 de maio deste ano por 7 votos a 4.
Estadão Conteúdo
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nota hoje (15) reforçando que a empresa aérea Avianca Brasil “está obrigada a oferecer para a escolha do passageiro as alternativas de reacomodação em voos de outras companhias aéreas e de reembolso integral do valor pago”.
Segundo a Anac, a Avianca foi notificada “por deixar de responder as reclamações de passageiros na plataforma Consumidor.gov.br”, conforme estabelecido pela Resolução nº 400 da agência reguladora.
Avianca está em recuperação judicial desde dezembro do ano passado. A Anac orienta que o passageiro que não tiver os direitos de consumidor respeitados “deve procurar o sistema de atendimento da empresa aérea responsável pelo voo”. Caso não fique satisfeito com a solução apresentada pela companhia, poderá registrar uma reclamação na plataforma.
Persistindo a insatisfação, recomenda a Anac, “o passageiro poderá recorrer aos órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) para pleitear o ressarcimento e a reparação de danos”.
A Anac lembra que “o passageiro que comparecer ao aeroporto por falha de comunicação da empresa aérea ainda tem o direito às assistências de comunicação, alimentação e hospedagem”.
No caso dos consumidores com passagens aéreas vendidas pela Avianca para voos operados por companhias aéreas estrangeiras, esses devem ter o seu contrato de transporte aéreo executado.
Ainda conforme a Anac, “em caso de falha na prestação dos serviços, a empresa aérea estrangeira responsável pela operação do voo está obrigada a prestar as informações, assistências e alternativas aos passageiros”.
Agência Brasil
Em palestra a empresários em Nova Lima, grande Belo Horizonte, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, afirmou nesta sexta-feira, 14, que as reformas a serem feitas no País deveriam reduzir o tamanho da Constituição. “Quanto mais texto tiver, maior a possibilidade de a sociedade levar questionamentos ao Judiciário”, afirmou.
Toffoli disse que conversou sobre o tema com presidente Jair Bolsonaro, com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, e com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Segundo ele, as reformas têm feito caminho inverso nos últimos anos no País. “Ao longo dos 30 anos da Constituição de 88, faremos 31 anos da Constituição no próximo dia 5 de outubro, todas as reformas que aconteceram aumentaram o texto da Constituição”, disse.
O ministro ainda rebateu as críticas de que a Corte trata de temas que não seriam do tribunal. Ele citou casos nos quais os partidos acionam o Supremo depois de decisões tomadas pelo Congresso Nacional.
“E depois se diz que o Judiciário está se metendo em temas que não seriam os dele. Mas quem provoca o Judiciário? Muitas vezes são os partidos políticos, que perdem no Congresso sua posição, e levam ao Judiciário seus questionamentos, em razão do tamanho do texto da Constituição”, disse Toffoli.
Diante desse cenário, o presidente do STF disse que já espera questionamentos sobre a reforma da Previdência. “Ou alguém tem dúvida de que no dia seguinte da promulgação de Emenda Constitucional de reforma da Previdência, alguém tem dúvida de que haverá ações no STF? Alguém tem dúvida?”, perguntou o ministro.
Após protestos com críticas ao Congresso e ao STF, Bolsonaro, Maia, Alcolumbre e Toffoli acenaram com um “pacto” por reformas. No entanto, sem acordo sobre o conteúdo da proposta, Planalto adiou cerimônia na qual os chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário assinariam um protocolo de intenções.
Estadão Conteúdo
Levantamento feito pela Folha mostra que, após a divulgação da nova versão da reforma da Previdência, ao menos 22 dos integrantes da comissão especial que analisa o texto devem ser favoráveis à proposta. Alguns querem mais mudanças no texto.
O órgão é formado por 49 deputados. O presidente, Marcelo Ramos (PL-AM), tem o direito de escolher se vota ou não no colegiado.
Na enquete, 11 estão contra o projeto e quatro estão indecisos. Outros 11 não responderam ou não foram localizados.
O resultado indica que o governo está próximo de mais uma vitória na tramitação de seu principal projeto. Para passar no colegiado, é necessária a maioria simples (metade dos presentes mais um).
Se todos os integrantes comparecerem, seriam precisos 25 apoios.
Apresentado nesta quinta-feira (13), o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) retirou pontos polêmicos.
O texto lido pelo relator tirou a capitalização do projeto, o que levou a críticas do ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta sexta-feira (14). Segundo ele, os deputados podem abortar essa nova Previdência.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reagiu no mesmo dia e disse que o ministro era injusto e o governo, uma “usina de crises”.
Na comissão especial, parte do grupo favorável à aprovação —14 deputados— do texto quer mais mudanças, mas sem interferir substancialmente no conteúdo já apresentado.
Entre elas, estão o alívio nas regras para policiais e a reinclusão de estados e municípios na reforma.
Ainda não há data marcada para a análise do relatório.
Do mesmo partido do relator, o deputado Beto Pereira (MS) disse que o novo formato da reforma teve avanços ao retirar o endurecimento de regras de aposentadoria rural e aliviar a idade mínima para professoras.
Ele, porém, ainda sustenta que policiais do sexo feminino têm de se aposentar antes dos 55 anos. Essa é a idade proposta para homens e mulheres da Polícia Federal e agentes penitenciários.
Ao menos sete membros da comissão especial informaram que querem reincluir estados e municípios na reforma. Por pressão de partidos independentes ao governo, o relator poupou servidores estaduais e municipais das novas regras de aposentadorias.
Mas deputados, principalmente do Sul e Sudeste, defendem que o Congresso também aprove medidas de ajuste fiscal para estados e municípios, o que significa mudança em relação ao parecer de Moreira.
“Essa questão é muito importante. Sem reforma para estados e municípios, a economia não vai reagir como se espera”, afirmou o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS).
O deputado Marcelo Moraes (PTB-RS) afirma que seu partido entendeu que o documento retirou pontos mais polêmicos. “Isso tudo estando contemplado no relatório, acho difícil o PTB votar contra.”
Alinhado com Guedes, o deputado Alexandre Frota (PSL-SP) deve apresentar sugestões para que a reforma seja mais dura do que o proposto pelo relator.
Segundo ele, ela ficou “aquém do que a gente esperava”. “Foi uma reforma grande, mas que não satisfaz. O Paulo [Guedes] colocou que deveria ser R$ 1,2 trilhão e sangraram muito.”
Outros partidos que são favoráveis à reforma também querem alterações.
Folhapress
Faz nove dias que o Brasil foi abarroado pelos vazamentos de mensagens atribuídas aos procuradores do Ministério Público Federal em Curitiba e ao ex-Juiz Sergio Moro, pelo site The Intercept, e meio que navega à deriva e à mercê das correntezas da política. Como bem ilustrou Luis Francisco Carvalho Filho em sua coluna na Folha de hoje (15), o país vai caminhando de escândalo em escândalo para o abismo do populismo e da devastação ética.
Luis Francisco resumiu com perfeição o que é integrar o governo de Jair Bolsonaro, “político profissional que convive com milicianos, admira torturadores, […] e conspira contra povos indígenas, gays e florestas”. Segundo o colunista, integrar um governo com este perfil não é ambição de humanistas, pois temos um governo incapaz de lidar com o significado da Constituição e das cláusulas pétreas.
O que tem emergido para a superfície da relação entre justiça e política é extremamente preocupante para quem, independente das preferências partidárias e eleitorais, está preocupado com o devido processo de um Estado Democrático de Direito. Porém, para quem se dedica a pensar tecnicamente no processo de formulação e implementação de políticas mais eficientes de segurança pública, o cenário também é de expectativa e cautela.
Isso porque, se olharmos os números disponíveis, o Governo Federal, no âmbito do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, de Sergio Moro, divulgou na quarta-feira (12) a continuidade da queda dos homicídios iniciada no começo de 2018 e que, só primeiro bimestre de 2019, atingiu 23%. E, ao contrário do que matraqueiam os adeptos cegos ou interessados, o Governo Federal não é o responsável por esta queda e, pior, não tem a menor ideia do que ocorre no país para justificá-la.
Quem trabalha seriamente na área sabe que homicídio é um fenômeno multicausal e que múltiplas variáveis interferem no movimento e na tendência deste tipo de ocorrência. Na esfera estatal, não existe mágica, mas trabalho e dedicação em torno da melhoria das políticas públicas da área. E, indiscutivelmente, os estados e o Distrito Federal ocupam um papel-chave na segurança pública. Se não são os únicos responsáveis pelo setor, são eles que gerenciam as polícias Civil e Militar, encarregadas de manter a ordem pública e investigar crimes e delitos.
Temos 54 polícias estaduais que atuam no limite de suas capacidades institucionais, muitas delas sucateadas e carentes de investimentos. E isso em um contexto em que recursos para as polícias estão, dadas as condições econômicas do país, cada vez mais escassos. Com exceção de São Paulo, todas as demais Unidades da Federação dependem quase que exclusivamente de recursos federais para poderem fazer investimentos e adquirirem novos equipamentos e tecnologias.
E o que faz o Ministério da Justiça? Sobrecarrega as polícias estaduais com demandas para que efetivos sejam alocados na Força Nacional e, o que seria uma contrapartida para esse envio de homens e mulheres, praticamente não repassa recursos para as Unidades da Federação por intermédio de convênios (é necessário conferir repasses diretos fundo-a-fundo). Levantamento inédito do Fórum Brasileiro de Segurança Pública identificou que, em 2019, o MJ assinou 234 convênios com estados e municípios, sendo 228 no dia 02 de janeiro, em um claro indício de que eram parcerias que estavam sendo negociadas e analisadas na Gestão Temer. De lá para cá, somente 6 convênios foram assinados.
E, mesmo considerando que 234 convênios foram assinados, nota-se que foram empenhados apenas cerca de R$ 168 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública, principal fonte de parcerias com as polícias estaduais, mas quase nenhum dinheiro desse valor ainda foi liberado. Ainda segundo o levantamento, que é preliminar, no MJ como um todo, foram empenhados cerca de R$ 355,4 milhões para os estados mas liberados irrisórios R$ 857,7 mil.
Em paralelo, organiza e coordena nacionalmente operações integradas das Polícias Civis, o que é positivo, mas apenas dá suporte de inteligência pois esta é uma atividade em que mobiliza quase nenhum recurso federal e o mérito maior deveria caber às polícias locais. O mesmo ocorre com o SINESP, que é o sistema nacional de dados e é um consórcio pactuado entre União, estados e Distrito Federal. Em seu anúncio, no começo do ano, os secretários estaduais não estavam presentes e todos os louros ficaram apenas para o Governo Federal.
E, ainda em fase de planejamento e cujo anúncio deve ocorrer por volta do dia 26/06, finaliza um plano de enfrentamento aos crimes violentos (o planejamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), com detalhamento de ações, matriz de responsabilidades e definição de enfoques merece aqui elogios, pois ao contrário de outras ações improvisadas está sendo feito com grande profissionalismo. Importante saber se teremos métricas e previsão de mecanismos de monitoramento e avaliação).
No plano das atribuições exclusivamente federal, zona em que o Ministro Moro sente-se mais confortável pois não exige negociar prioridades com Governadores e Secretários Estaduais, levantamento do Professor Rogério Arantes, da Universidade de São Paulo, revela que houve um incremento de 43,3% no número de operações noticiadas pela Polícia Federal entre 01 de janeiro e 14 de junho de 2019 em relação ao mesmo período de 2018. Até ontem, a PF havia noticiado 427 operações em 2019, enquanto em 2018, no mesmo período, tinham sido noticiadas 298.
O problema aqui é que, da mesma forma como as polícias estaduais, esse crescimento é feito com o mesmo efetivo existente na PF faz anos e só recentemente o Presidente Bolsonaro anunciou a convocação de quase 1 mil novos policiais aprovados em concurso, que ainda precisam passar pela Academia Nacional de Polícia antes de serem alocados nas unidades da PF pelo Brasil. A PF está com sua capacidade operativa comprometida e tendo que dar conta das opções e políticas de segurança do Governo Bolsonaro que a sobrecarregam.
Enquanto isso, para a população, o Governo enviou um pacote de medidas legislativas que funciona mais como lance de marketing e diversionismo ao ser intitulado como “anticrime”, uma vez que quem for contra ele seria a favor da criminalidade, o que é uma estultice completa – há formas e formas legítimas de se combater o crime e o Congresso tem legitimidade e voto de propor alterações. Isso para não falar dos Decretos sobre Armas, que têm várias inconstitucionalidades já apontadas por diferentes segmentos, porém o STF parece intimidado a se manifestar e sustar ao menos o último, que autoriza porte generalizado quando uma lei o restringe.
Em suma, não existem ações ou políticas federais em curso que possam ser reconhecidas como responsáveis pela queda recente nos índices de criminalidade e violência urbana no país. Há esforços e trabalho, mas há sobretudo espuma e pirotecnia política. As polícias estão abandonadas à própria sorte e os estados precisam se virar caso queiram manter a redução da violência. O Ministério da Justiça e da Segurança Pública ainda não disse ao que veio e deu sorte de o momento ser de queda da violência. Mas, se nada for feito, a violência ainda é alta e voltará a crescer. E, politicamente, mais esta conta recairá nas costas do Ministro Sergio Moro.
Folhapress
Como é bom ser jornalista! Melhor ainda é ser jornalista e de esquerda, aí sim, a mandioca e a estocagem de vento é ampliada.
Muita calma LFCF, fica tranquilo e tenha paciência, pois, vcs passaram 16 anos no poder, pelo poder, em busca de mais poder e, enganando com falácias, números e dados sendo maquiados.
Fica tranquilo pois governo não funcionado como salão de beleza!
Aumento de operações e convocações de 1000 concursados da PF, aumento de convênios com governos estaduais, pacte anti crime, diminuição de índices de violências. Quer mais o que omi? Isso é o que Moro tá fazendo
SANTA HIPOCRISIA BATMAN!
O que é integrar o governo de Jair Bolsonaro: “Um político profissional que convive com milicianos, admira torturadores, […] e conspira contra povos indígenas, gays e florestas”?
Integrar um governo com este perfil não é ambição de humanistas, pois temos um governo incapaz de lidar com o significado da Constituição e das cláusulas pétreas.
Não dá pra se enganar com figuras como Maia, Guedes, Malafaia e Moro,sob a tutela e orientação de Olavo de Carvalho, que derruba até militares de alta patente quando se te usam a obedecer suas ordens transmitidas através dos três sobrinhos do Capetão.
Comentários sem noção, o governo Bolsonaro é o mais democrático que já vi na história, tem convivência com todos os brasileiros indistintamente, basta ver seus ministérios e com quem anda, no entanto tem uma obceção, lutar incessantemente contra a ações de corruptos e bandidos. Por isso, que esse tipo de gente tenta obstácular seu governo, denegrir injustamente sua imagem, desde sua linda campanha pra presidente do Brasil. Entretanto o Brasil tem dado resposta a tudo isso.
O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, está confiante na aprovação do projeto de lei que reestrutura a carreira militar. A matéria foi encaminhada ao Congresso paralelamente à reforma da Previdência, e a comissão especial que vai analisar o tema foi criada no último dia 29. O ministro ressaltou que as peculiaridades da profissão nas Forças Armadas exigem normas específicas. “Você está oferecendo a sua vida em prol do país. Então, ela tem que ter regras específicas para o militar e para a família dele. Eu tenho certeza absoluta que os parlamentares compreendem e vão aprovar isso”, apostou.
Em entrevista à jornalista Roseann Kennedy, o general também defendeu a importância de o Congresso aprovar o acordo de salvaguardas tecnológicas entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos para impulsionar o uso comercial da Base de Alcântara, no Maranhão. O documento foi assinado em Washington, nos Estados Unidos, em março, entregue na Câmara dos Deputados na semana passada e o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) foi escolhido relator na Comissão de Relações Exteriores, no dia 12. A estimativa do governo é que, se o Brasil detiver, ao menos, 1% do mercado mundial de lançamento de satélites até 2040, isso representará uma arrecadação de US$ 10 bilhões, por ano. Na entrevista, o ministro falou ainda de temas como a flexibilização do porte de arma e munição e dos 20 anos do Ministério da Defesa.
Roseann Kennedy: Nestes 20 anos do Ministério, houve muita mudança na importância da defesa no país?
Fernando Azevedo e Silva: Durante estes 20 anos, o Ministério da Defesa teve alguns avanços significativos. Uma foi a concepção de ações conjuntas, que envolvem as três Forças. Hoje, numa concepção de conflito, só existem operações conjuntas. Nós pegamos um período muito fértil, que foram as operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Para você ter uma ideia, de 1999 até hoje, foram 114 operações. A outra coisa que marcou estes 20 anos foi o seu farol, a sua concepção estratégica. Os documentos básicos que foram criados e que dão realmente um norte para o Ministério e para Marinha, Exército e Força Aérea, que foram a Política Nacional de Defesa, a Estratégia Nacional de Defesa e o Livro Branco de Defesa, que são aprovados e referendados pelo nosso Congresso.
Roseann Kennedy: O país também teve avanço na condição geopolítica, com uma presença no mundo muito mais forte.
Azevedo e Silva: É lógico que as concepções de conflito mudaram. Nós temos, hoje, os chamados conflitos assimétricos, que não têm fronteira, não têm países. E a nossa concepção estratégica foi mudando ao longo disso. Mas nós temos duas estratégias básicas, ou três. Nós temos que ter um poder dissuasório compatível com a estatura política e geográfica que o Brasil tem, com suas riquezas. Nós temos 22 milhões de quilômetros quadrados para vigiar, seja em terra, mar ou ar. Nós temos de ter a capacidade de projeção de poder, particularmente para atuarmos em forças expedicionárias em missão de paz que nós já atuamos em várias delas. E nós já atuamos em várias delas. Moçambique, Angola, Haiti, recentemente, e atualmente temos 375 militares no exterior, em missão de paz.
Roseann Kennedy: Quais são seus principais desafios no Ministério da Defesa?
Azevedo e Silva: A pasta da Defesa é até simples em relação às outras. Não no que seja simples por simplicidade, é pela organização que eu tenho, em relação ao Exército, Marinha e Força Aérea. São instituições de Estado. Elas atravessam ou se sobrepõem aos governos. Mas têm dois desafios. Um é o orçamento necessário. Que eles [recursos] são poucos, são escassos. Nos últimos anos, nós tivemos um orçamento compatível com as nossas necessidades. Nós sofremos particularmente em relação aos nossos programas e projetos. E você não tem mágica. Falta uma previsibilidade orçamentária. Isso que é o principal. Então, quando o recurso é pouco em relação aos principais programas da Força, só tem duas coisas a fazer: ou você alonga o prazo dos programas e projetos, ou você muda o escopo desses programas. E isso é ruim. Outro desafio, que iniciou a caminhada no Congresso, é o problema da proteção social dos militares, que confundem com Previdência. E a oportunidade que nós estamos tendo de ter uma reestruturação da carreira militar, que se faz necessária há algum tempo.
Roseann Kennedy: A questão da aposentadoria de vocês não é tratada em proposta de emenda à Constituição (PEC), tem normas específicas.
Azevedo e Silva: Eu acho que os integrantes do Congresso já compreenderam quais são nossas necessidades, as nossas idiossincrasias da profissão militar. A gente não tem um sistema previdenciário, você não tem um Regime Geral da Previdência, você também não é um servidor público. Você tem leis ordinárias que regulam a profissão militar. A Constituição já amarra as nossas peculiaridades. Você está oferecendo a sua vida em prol do país. Então, ela tem que ter regras específicas para o militar e para a família dele. Estamos contribuindo para o esforço do país, mudando a parte da proteção social, estamos passando a contribuir mais, bem mais. Estamos aproveitando para uma reestruturação da carreira, visando à meritocracia. Isso sem gerar déficit nenhum, ao contrário, estamos gerando um superávit para a receita. Então eu tenho certeza absoluta que os parlamentares compreendem e vão aprovar isso.
Roseann Kennedy: A Defesa tem outras formas de contribuir com o ajuste fiscal, além do próprio entendimento em relação à reforma da Previdência?
Azevedo e Silva: Tem, nós já fazemos isso. Nós temos a Base Industrial de Defesa. São empresas estratégicas nossas. Sempre de maneira dual, tanto serve para a parte militar como para a civil. Ela é a responsável por 4% do Produto Interno Bruto. Gera 60 mil empregos diretos e mais 240 mil empregos indiretos. Quer dizer, nós estamos contribuindo.
Roseann Kennedy: Como está a questão do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, para o uso comercial da Base de Alcântara?
Azevedo e Silva: Esse é outro processo importante que o Ministério da Defesa está à frente, com o Ministério da Ciência e Tecnologia. Isso aí começou em 1983, com a criação da base de lançamento de Alcântara. Mas o primeiro acordo de salvaguardas, que é um acordo comercial, foi para o Congresso em 2000. É um acordo com os americanos, que detêm 80% de todos os componentes satélites, você tem que passar por ele. Como passaram a Rússia e a China, que têm o mesmo acordo. Em 2000, nós não tivemos êxito. Aperfeiçoamos as correções que o Congresso achou por bem fazer. Levamos de novo para o acordo, foi aprovado o novo acordo, e nós, na semana passada, entramos no Congresso com um projeto de lei desse acordo que é comercial e benéfico para o país.
Roseann Kennedy: Isso pode ajudar também na questão fiscal?
Azevedo e Silva: Também. Primeiro, a localização em termos técnicos vai ser a melhor base em condições técnicas de lançamento de satélite do mundo. Então, os países que venham lançar os satélites aqui, é um acordo comercial. Isso gera divisas. Isso gera recursos, impulso até para a região do Maranhão. Então é um acordo muito bom.
Roseann Kennedy: Já que falamos de Base de Alcântara, o senhor, que foi precursor dos paraquedistas, viajaria num foguete?
Azevedo e Silva: Eu viajaria num foguete só se eu pudesse colocar um paraquedas e, se for muito alto, o oxigênio. Sem paraquedas eu não subo num foguete.
Roseann Kennedy: Nunca deu medo de saltar, nem quando houve pane no paraquedas?
Azevedo e Silva: A minha paixão sempre foi o paraquedismo. Eu passei ali 12 anos. Como general, eu comandei os paraquedistas, que é o sonho de todo paraquedista. Quando eu estava começando a saltar, perguntei a um oficial que tinha muito salto se ele tinha medo. E ele falou assim: ‘Tenente, se eu não tiver medo mais de saltar, eu paro de saltar. Significa que eu estou ficando louco.’ Então, medo você sempre tem. Mas dominar o medo é muito bom. Agora, em relação às panes de paraquedas que eu tive, não é uma boa situação. Mas ainda bem que a gente tem um paraquedas reserva. Foram sete panes que eu tive.
Roseann Kennedy: Vamos falar de segurança. Um dos assuntos na pauta no país é o decreto que flexibiliza o porte de arma e munição. Qual é o impacto que o senhor avalia que isso pode ter na segurança pública do país?
Azevedo e Silva: Nós vamos ver o impacto a partir de agora. Mas vamos ver o modelo anterior. É um modelo que não tinha uma flexibilização, chegou-se a índices de criminalidade alarmantes. Você não pode ter, num passado recente, 63 mil homicídios. Então é um modelo que não estava dando certo. É um modelo em que o bandido, o malfeitor estava armado e o chefe de família sem possibilidade de uma autodefesa, de estar armado. Então, não fugiu o controle o decreto. Continua o controle. Mas deu uma flexibilidade maior, com a possibilidade de um chefe de família ter a sua defesa, dele e de seu lar. Nós vamos esperar os resultados. Mas eu acho que foi bom.
Roseann Kennedy: E esse resultado vocês vão conseguir medir em curto, médio ou longo prazo?
Azevedo e Silva: Acho que é médio prazo. Agora, o importante é que o modelo anterior não deu certo, pelos índices alarmantes que a gente tem.
Roseann Kennedy: Pesquisa recente mostra que a população vê as Forças Armadas como a instituição de maior confiabilidade no país. A que o senhor creditaria isso?
Azevedo e Silva: São vários fatores. Uma é pela postura de seriedade que as Forças sempre tiveram. Outra, no passado, desde o descobrimento do Brasil, as Forças Armadas, diferentemente de outros países, foram responsáveis pela formação da nacionalidade brasileira. Elas estiveram presentes em todos os momentos importantes do Brasil. Outra é pela presença nossa em todo o território. E pelo serviço militar, pelos parentes, pelo avô, pai, filho, que servem e veem a nossa seriedade. Então são instituições muito sólidas. Têm seus erros? Têm. Mas nós cortamos na carne os nossos erros, a Marinha, o Exército e as Forças Aéreas.
Roseann Kennedy: No passado, existia um jovem reticente, sem querer entrar para o serviço militar obrigatório. Como é isso hoje?
Azevedo e Silva: A Constituição Federal sabiamente prevê o serviço militar obrigatório. Tem países que tiraram isso, se arrependeram e voltaram. A segurança do país merece o serviço militar obrigatório, até para formar o reservista. Mas antes, que havia alguns pedidos para não servir, esse quadro mudou. Nós temos em média por serviço militar 1,8 milhão de jovens que se alistam, prontos para servir. A gente aproveita, em média, cerca de 6% disso, é muito pouco. Então é o contrário. Agora a demanda maior é querer servir. E tem outras entradas. Tem a parte de sargento, tem a parte de oficiais. Então a demanda para as escolas militares é muito boa. O que a gente não pode perder, aí vem a reestruturação da carreira militar, é o incentivo ao jovem procurar a carreira definitiva das Forças Armadas.
Roseann Kennedy: Que salto o senhor ainda quer dar na sua vida?
Azevedo e Silva: Já saltei muito, mas o salto que eu quero dar na minha vida é saltar para bater palma pelo sucesso dos meus filhos e da minha neta. É esse é o salto.
Roseann Kennedy: O senhor acredita que o Brasil vai mostrar toda a sua potência quando?
Azevedo e Silva: [Em] toda grande caminhada para o país virar uma potência, tem que dar o primeiro passo. E eu acho que o passo foi dado nessas eleições. O povo quis mudança. O povo quis um novo sistema. E esse governo do presidente Bolsonaro foi eleito por causa disso. Para dar o primeiro passo para o Brasil realmente se tornar uma potência.
Agência Brasil
Xuxa Meneghel, 56, esteve na casa da apresentadora Eliana, 45, nos últimos dias para gravar uma matéria especial para o programa Eliana (SBT), que vai ao ar neste domingo (16).
O encontro acabou gerando alguns momentos divertidos, como a gravação de um vídeo em que as duas dançam e rebolam até o chão. Eliana divulgou alguns trechos nas redes sociais.
“Eu não sei fazer o quadradinho”, diz Eliana, enquanto rebola. “A Sasha faz maravilhosamente bem”, diz a amiga, sobre a filha. “A gente engana”.
Eliana ainda brincou nas redes, dizendo que “segura que domingo eu e Xuxa vamos quebrar tudo! A nossa coluna principalmente! @anitta me ajuda!”.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que é “zero” a possibilidade de demitir o ministro da Justiça, Sérgio Moro, diante do vazamento de conversas atribuídas ao então juiz sobre detalhes da Operação Lava Jato. Em café da manhã com jornalistas, do qual o Estado participou, Bolsonaro disse ainda que mantém a promessa de indicar o auxiliar ao Supremo Tribunal Federal. “É uma possibilidade muito grande.”
Segundo o presidente, a revelação dos diálogos não compromete o ministro. Ele disse acreditar que Moro seria o primeiro a lhe dizer que fez algo errado. “Ele não inventou nada. Não inventou provas. Ele não precisa inventar provas. Ele trocou diálogos com algumas pessoas”, disse Bolsonaro. “Acredito nele. E o Brasil deve muito a Moro”, declarou o presidente.
A divulgação das supostas mensagens trocadas entre Moro e Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, causou desgaste político ao ex-juiz e atual ministro da Justiça e levou o corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público a instaurar um procedimento preliminar para apurar “eventual desvio na conduta” do procurador e de outros membros da força-tarefa em Curitiba.
Segundo reportagem publicada domingo pelo site The Intercept Brasil, diálogos mostrariam que Moro teria orientado investigações da Lava Jato por meio de mensagens entre 2015 e 2018. O site – que tem entre seus fundadores Glenn Greenwald, americano radicado no Brasil que é um dos autores da reportagem – afirmou que recebeu o material de fonte anônima. O Estado não teve acesso à íntegra das mensagens.
Após o vazamento, Moro se tornou alvo da oposição, que tenta reunir apoio para instaurar uma CPI no Congresso para investigar o caso (mais informações nesta página). Em entrevista ao Estado publicada ontem, o ministro afirmou não ver ilicitude nos diálogos e disse que conversava “normalmente” também com advogados e delegados, inclusive por aplicativos.
Apoio
Bolsonaro repetiu o argumento ontem aos jornalistas. “Não vejo maldade do lado de cá em advogado conversar com policial, promotor, e apresentar denúncia robusta. Tem que conversar para resolver o problema”, disse.
O presidente demorou quatro dias para se pronunciar sobre o caso e chegou a interromper uma entrevista na terça-feira ao ser questionado sobre o tema. A mudança de postura levou em consideração o apoio popular a Moro.
Conforme mostrou ontem o Estado, monitoramento das redes sociais recebido pelo Palácio do Planalto apontou que apoiadores do presidente passaram a defender o ministro quando falavam do episódio e o que importava para eles era que “bandidos estão presos”.
“Após o vazamento, fui no evento da Batalha Naval do Riachuelo. Estivemos juntos. Depois ele vestiu a camisa do Flamengo e foi ovacionado. São gestos que valem mais do que palavras”, disse Bolsonaro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Estadão Conteúdo
Nossa senhora da goiabeira ajude esses minions ignorantes que recheiam esse blog com seus comentários vazios, cheios de achismos e fanatismo e lembre que eles também tem seus bandidos de estimação, tanto na presidência quando no ministério da injustiça e que o herói deles virou piada internacional. Precisamos de alguém da área jurídica pra desenhar pra esses FanÁticos que é ilegal a parceria entre MP e juiz, porém duvido muito que depois disso entendam algo pq virou torcida organizada mesmo essa piada chamada Brasil. É capaz de voltarem pras ruas fazendo outra dança ridícula em apoio ao moro e tendo a Globo, inimiga do seu mito, como grande parceria……
Mas, qual conduta!?
O Moro já sugeriu que o GG (para os íntimos) fosse a o STF, por exemplo, e entregasse o joio e o trigo, juntos, mas separados.
Dois Ex-do PT
"Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta."
“Não será por falta de lealdade aos princípios que nos fizeram chegar à Presidência que não iremos cumprir […]
Se Bolsonaro demitir esse honrrado ministro, nós bolsomin rompemos com ele. Um brasileiro dessa invergadura, cassador de vagabundos, não pode cair NUNCA.
Vamos é fazer uma estátua do Moro e colocar em frente ao STF no dia da sua posse. Viva o Paraná, viva o RN, viva o Brasil!!
Porque Bolsonaro mudaria?
Ele foi o principal beneficiado de todo esse esquema que tinha já o compromisso de assumir o Ministério da Justiça e ser indicado pro STF, como pagamento.
Alguém está surpreso com esse acordo agora revelado?
Ainda acham que Bolsonaro, totalmente envolvido com Laranjas e milicianos, está preocupado com a ética, a moral e os bons costumes, que os evangelicis fingem que nao estão vendo?
Tá passando da hora é de reabrir o caso Celso Daniel.
Isso sim.
Bora ministro Moro, bota a PF na taboca desses criminosos.
Caro Robert o senhor ainda vai sentir orgulho do ministro Sérgio moro pode acreditar as vezes a coisa é lenta mas a verdade vai prevalecer.
Seu bandido de estimacao6 está preso!!!
Não é Bolsonaro, não é gopi, não é EUA, é o povo que exige, Moro no STF, depois, presidente da república. Esse país precisa de um homem que defende a nação acima de qualquer coisa, e não se entrega aos bandidos.
Concluir o inquérito e revelar quem foram os mandantes das mortes de Teori Zavasck do STF, de Marielle, do Delegado da Federal que investigava o caso do Teori, o paradeiro do Queiroz, também são metas importantes que não vejo a imprensa, o Ministro Moro e a polícias envolvidas com o mesmo empenho, a mesma cobertura a mesma velocidade…
Porque será, hein?
Acho q chegou a hora de reabrir o caso do Banestado e investigar os primeiros passos do Conje e se existia já uma “formação de time” naquela época. Os nomes dos atores principais são os mesmos. O prejuízo bilhonário p/ o BR tbém. Mas a pizza lá foi gigante!
A Caixa Econômica Federal (CEF) realiza hoje (15), às 20 horas, o sorteio do concurso 2.160 da Mega-Sena. O valor estimado do prêmio é de R$ 115 milhões. O sorteio dos seis números acontecerá no Espaço Loterias Caixa, na cidade de São Paulo.
A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19 horas nas lotéricas do país e também no Portal Loterias Online. A chance de acerto, segundo a CEF, é de uma em 50 milhões.
O prêmio bruto corresponde a 43,35% da arrecadação da Caixa com a Mega-Sena. Após o sorteio deste sábado, o próximo concurso será na quarta-feira (19), véspera do feriado de Corpus Christi.
O Ministério da da Justiça e Segurança Pública divulgou nota à imprensa, hoje (15), na qual afirma que o ministro Sergio Moro “não reconhece a autenticidade e não comentará supostas mensagens de autoridades públicas colhidas por meio de invasão criminosa de hackers e que podem ter sido adulteradas e editadas”.
A nota do ministério reitera “a necessidade de que o suposto material, obtido de maneira criminosa, seja apresentado a autoridade independente para que sua integridade seja certificada”.
O site The Intercept Brasil publicou às 21h38 de ontem (14) trecho de suposto chat privado na plataforma de mensagens instantâneas Telegram, em 10 de maio de 2017, quando o então juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal do Tribunal de Justiça do Paraná, teria sugerido ao então procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima distribuir nota à imprensa para rebater afirmações da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, após o depoimento do ex-presidente da República no caso do triplex do Guarujá, em investigação pela Operação Lava Jato.
Agência Brasil
A posição mínima do STF será de considerar a suspeição do juiz "moro". A posição mais sensata seria de já encaminhar queixa crime contro o juiz e o coordenador pelo MPF, o Dallagnol. Entre a a mínima e a máxima tem um forno de pizza!! Esse país acabou.
Ele pautou a globo ( comum acordo ). Agora está pautando os blogs " ditos sujos " . Quando ele fala em " descuido " , ele não quis dizer ter sido descuidado com a operacionalização junto com o MPF , e sim as conversas no Telegram . Ele ainda acha tudo normal , legal , etc. O seu único erro foi conversar numa rede privada . Que descuido .
O Marreco de Maringá, o Savonarola Moro, tem que pagar por todas as desgraças que promoveu, por todos os milhões de empregos que ele destruiu. Não só ele, mas também a famiglia Marinho que patrocinou todas as ações do bandido Moro.
Há algo que me inquieta neste imbróglio, como é que ainda não apareceu nem uma entrevista com um único juiz / desembargador perguntando se considera normal a atitude do ministro. E olha que em atividade são mais de dezoito mil.
seria interessante se esquecessem o modo como foi obtido, e se concentrassem no conteúdo. lei de moro.
10 medidas contra a corrupção – serão aceitas provas obtidas ilegalmente!
Como na fábula do “O Rei está nu”, The Intercpet Brasil fez o papel do menino que gritou que o Rei estava nu, todo mundo via, mas fingia que não percebia. Nesse caso todo o judiciário sabia das ilegalidades cometidas por Moro, mas como o Lula era o inimigo comum, nada fizeram. Só que agora a merda foi jogada no ventilador internacional devido a reputação do The Intercept. Quem está na berlinda internacionalmente não é somente o Moro, mas todo o sistema judiciário brasileiro.
Como disse o jornalista, sociopata mentiroso.
Negará até a mãe se for da sua conveniência.
Ou seja, continua com o mesmo mote utilizado para condenar o Lula: "Não vem ao caso".
Jamais admitirá sua criminalidade.
E, como emburreceram e idiotizaram a população, ainda posa de ministreco da extrema direita.
Tão calhorda que (ainda) se presta ao beijão dos olavetes terraplanistas.
Mais criminoso, impossível.
É isso aí Ministro Sérgio Moro.
O senhor tem atitudes cirúrgicas, ninguém vai atrapalhar seus planos de livrar o país das mãos de bandidos mafiosas, eles
Estão todos se borrando de MEDO, isso porquê o sr ainda nem se elegeu presidente do Brasil, mas vai se eleger tenho certeza, todo o mundo, quer ser governado por homens sério e o Sr tá enserido nesse rol, com toda certeza.
****BRASIL ACIMA DE TUDO DEUS ACIMA DE TUDO DEUS****
Todo dia uma explicação diferente. Cometeu crimes para um juiz que deveria se manter imparcial. O Glenn greenwald tem um roteiro estabelecido que mina e deixa em situação cada vez mais dificil casa aberração que o ex juiz declara. Vale lembrar que o jornalista enfrentou governo americano, pentágono, FBI para divulgar os documentos do Snowden. Se tivéssemos um governo sério já teria demitido o moro, mas ele é fruto de toda armação.
Esse greengay é casado com o deputado que comprou o mandato de Jeana Will, parte do pagamento foi pra pagar esse hacker e o Greengay divulgar. Vejam como são amadores em suas tramóias esses petralhas.
Já mudou????????………..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Hacker bota o que quer nas mensagens. Ou melhor, bota o que quem lhes paga mandar.
Ninguém pensava que o roubo petista era tão grande, que a luta seria tão dura, só não imaginavam que para liberar seu "Bandido de estimação" dos crimes cometidos eles se valeriam de outro crime.
A esquerda e seus jornalistas militantes conseguiram ir além do esgoto dessa vez.
Pior é que o tiro de canhão se transformou em bombinha de São João.
Outro plano que dá errado e Lula segue cumprindo sua pena…
Sim, mudou várias conversas, de sentido de frases, escondeu palavras, mudou contexto. Chamar o hacker com os originais pra confrontar, senão, conclui-se, esses hacker é apenas mais um falsificado invasor, tentando a última jogada pra tentar desqualificar a lava-jato. Isso é um desespero petralha
Passa a vigorar nesta sexta (14) no Reino Unido uma regra que determina que a publicidade não pode veicular imagens que reforçam estereótipos de gênero.
A norma vale para mídias transmitidas, como TV, assim como online e redes sociais.
A entidade que regulamenta a publicidade no Reino Unido, a Autoridade de Padrões de Anúncios (ASA, na sigla em inglês) fez uma pesquisa sobre os efeitos de propagandas.
Para o órgão, há evidências de que a publicidade com padrões limitados de como homens e mulheres devem se comportar podem restringir as escolhas, aspirações e oportunidades de crianças, jovens e adultos, e que isso tem efeitos na desigualdade de renda.
“Os gêneros em anúncios podem causar desigualdade em uma sociedade, com custos para todos”, disse, em um comunicado, Guy Parker, chefe da ASA.
“Descobrimos que algumas representações em anúncios podem, ao longo do tempo, limitar o potencial das pessoas”, afirmou ele.
Entidade vai fiscalizar denúncias
O setor de publicidade teve seis meses para se adaptar à regra.
A autoridade vai, agora, receber denúncias e avaliar cada peça publicitária para determinar se a nova regra foi desrespeitada.
O site da entidade lista algumas cenas que podem ser problemáticas:
– Um vídeo que mostre um homem descansando enquanto a família se diverte, e a mulher é a única responsável pela organização da casa.
– Um anúncio em que homens ou mulheres não conseguem realizar uma tarefa por causa de seu gênero (por exemplo, não conseguem trocar fraldas ou estacionar, respectivamente).
– Se a peça publicitária mostrar uma pessoa que fracassou de alguma maneira, isso não pode estar relacionado, mesmo que de forma implícita, a alguma característica física.
– Anúncios que enfatizarem contrastes entre as personalidades masculina e feminina devem ser cautelosos e evitar clichês.
– A publicidade para mulheres que se tornaram mães recentemente não deve sugerir que a prioridade é manter a casa limpa ou uma aparência atraente.
Anúncios não devem diminuir homens por executar tarefas que são tradicionalmente feitas por mulheres.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou ontem a demissão do terceiro general de seu governo em três dias. Após serem afastados Carlos Alberto dos Santos Cruz da Secretaria de Governo e Franklimberg Freitas da presidência da Funai, ele decidiu exonerar do comando dos Correios o general Juarez de Paula Cunha.
Segundo o presidente, Cunha “foi ao Congresso e agiu como sindicalista” ao criticar a privatização da estatal e tirar fotos com parlamentares da oposição. “Aí complica”, disse Bolsonaro em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. O Estado participou da entrevista.
O general assumiu a presidência dos Correios ainda no governo de Michel Temer. Ele chegou ao posto por indicação de Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD. Bolsonaro decidiu mantê-lo no cargo, mas Cunha era, na verdade, mais ligado ao vice-presidente, o general Hamilton Mourão.
O chefe dos Correios foi à Câmara na semana passada para uma audiência na Comissão de Participação Legislativa e adotou um discurso contrário à ideia do governo Bolsonaro de privatizar a estatal. Em sua fala, disse que se trata de uma empresa “estratégica” e “autossustentável” e que os economistas não têm condições de calcular o “custo social” dos serviços por ela prestados.
Pera aí!
Quem é patriota? Quem realmente é nacionalista? Acredito que militares os sejam! O governo tende a concretizar um política de estado abaixo do que se entende por Estado mínimo, um verdadeiro entreguismo. Países ricos que mantém suas estatais estão correndo em buscas de ações das nossas. Por que não modernizar, entrar no ritmo do e-commerce? Parceiro comercial a empresa já é.
Os militares já estão sendo minados aos poucos e acusados de comunistas, apenas por não aceitares o desmatamento estratégico do Estado.
Bolsonaro parece não ser má pessoa, no entanto é notório que não passa de um fantoche nas mãos de Paulo Guedes e dos agentes financeiros internacionais, cujos interesses estão longe de serem republicanos.
Nos livramos de uma quadrilha, mas caímos nas mão de outra, muito mais sofisticada.
Confira as receitas do Papo de Fogão para fazer a galinha maranhense e do bolo de macaxeira, na Dica Rápida.
Galinha Maranhense
Ingredientes:
1 galinha caipira
¼ de xícara de vinagre
3 dentes de alho picados
2 folhas de louro
1 colher de sopa de colorífico
1 xícara de óleo de soja
1 cebola grande picada
2 tomates médios picados
1 pimentão verde picado
5 pimentas de cheiro picadas
4 xícaras de arroz cozido
4 xícaras de água
1 xícara de cheiro verde picado
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Corte a galinha em pedaços médios e lave com vinagre, água e sal.
Coloque a galinha em uma tigela e tempere com sal, alho, louro, colorífico e a pimenta do reino. Reserve.
Em fogo alto aqueça o óleo em uma panela, acrescente a galinha e refogue até ficarem dourados.
Adicione a cebola, o tomate, o pimentão e a pimenta de cheiro.
Abaixe o fogo, acrescente um pouco de água e deixe cozinhar até ficar macio.
Acrescente água durante o cozimento, para formar o molho.
Desligue o fogo, junte o arroz e mexa até ficar bem molhado.
Por último, misture o cheiro verde e sirva em seguida.
Modo de preparo:
Em uma tigela misturar todos os ingredientes.
Colocar a mistura em forma untada ou caramelizada.
Assar em forno preaquecido a 180 graus por aproximadamente 50 minutos.
A modelo Najila Trindade tem um novo advogado na acusação de estupro contra Neymar. Cosme Araújo Santos, criminalista da Bahia, assumiu o caso oficialmente nesta sexta-feira após receber procuração assinada pela modelo. Ele é amigo do pai de Najila, que mora na Bahia e avaliou que o atacante se complicou no depoimento de quinta-feira.
Cosme está tentando adiar dois julgamentos dos quais vai participar para marcar sua viagem a São Paulo, o que deve acontecer na semana que vem. Ele afirma que ainda não teve acesso ao inquérito e que também não viu o vídeo de sete minutos que teria imagens do segundo encontro entre Neymar e Najila.
“Eu não poderia ver porque estou entrando no caso agora. Na quinta, ela assinou a procuração. Não tive acesso a nenhum inquérito. Posso adiantar que existem fortes indícios de que alguém ganhou dinheiro usando o nome dela. Não estou fazendo afirmação, estou dizendo que existem fortes indícios”, afirmou, em entrevista ao Estado.
Cosme aconselhou Najila a gravar um vídeo para esclarecer seu posicionamento sobre a ação da polícia no caso. A modelo relatou um suposto arrombamento do seu apartamento, no qual um tablet com imagens do seu segundo encontro com Neymar teria sido roubado.
Ao ser questionada no SBT sobre o resultado da investigação, que encontrou apenas digitais da modelo e da empregada no apartamento, Najila afirmou: “É, mas a polícia está comprada, né? Ou eu estou louca?” A afirmação gerou grande repercussão negativa e, inclusive, um Boletim de Ocorrência por difamação.
“Ela vai dizer que a colocação dela foi mal interpretada, como se tivesse afirmado. Ela vai dizer que, se a interpretação, ainda que equivocada, ofendeu as pessoas, ela pede desculpas. Não pelo que disse, mas pela interpretação equivocada. Não tem problema pedir desculpas, pois ela não teve intenção nenhuma de atingir a honra de ninguém”.
Depoimento de Neymar
O defensor avalia que Neymar se complicou ainda mais após o depoimento concedido na quinta-feira. “Na minha opinião, ele se complicou ainda mais ao confessar que bateu a pedido dela. Por que é temos de acreditar na palavra dele contra a palavra de uma pessoa que foi lapeada na pancada? Por que a palavra dela tem menos valor do que a dele? Por que ele é famoso e tem dinheiro? Por que ele pega duas aeronaves, um jatinho e um helicóptero, parecendo um popstar, um papa?”, questionou o advogado.
“Se for por isso, para mim não tem Justiça. O que nós buscamos é a verdade. Não podem tentar desqualificar uma moça humilde, do interior da Bahia, de família pobre e que vive uma vida comum. Só por ser uma mulher bonita, eles acham que pode ser usada como objeto”, concluiu ao Estado.
Cosme Araújo Santos é o quarto advogado a assumir o caso pelo lado de Najila. José Edgard Bueno, Yasmin Abdalla e Danilo Garcia de Andrade deixaram a defesa da modelo anteriormente. O primeiro advogado afirmou que Najila não havia mencionado estupro nas conversas, apenas agressão. Yasmin Abdalla assumiu o caso, mas decidiu apenas oferecer apoio pessoal e indicou Danilo Garcia, especialista na área.
Na última segunda-feira, Danilo deixou o caso alegando que havia sido acusado pela própria modelo de roubar um tablet e, por quebra de confiança, não poderia continuar no caso. O objeto é peça importante na investigação, pois armazenaria imagens do segundo encontro com Neymar que foram gravadas pela modelo.
Precisava ter um advogado de porta de cadeia pra se complicar. Isso é um caso já esclarecido. Ela quiz armar pra se dá bem, ela deveria pagar muito caro por isso, mas só tem a vida, essa pilantra
Um jovem suspeito de assaltos foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (14) dentro de um carro abandonado na Rua Dr Celso Ramalho, no bairro de Lagoa Seca, na Zona Leste de Natal. O morto ainda não foi identificado, mas aparenta ser adolescente. O carro, um Citroen branco, havia sido roubado no conjunto Potilândia, na Zona Sul da cidade.
Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado por volta das 19h, mas ainda não se sabe quem seguiu o suspeito e fez os disparos. Mais tarde, outros dois suspeitos foram presos, e apontados como membros de um mesmo grupo de assaltantes.
De acordo com o delegado Ernani Júnior, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os quatro teriam feito assaltos no conjunto Potilândia, na Zona Sul da cidade.
“As informações que temos até agora são essas. O grupo teria feito assaltos em Potilândia e acabou sendo seguido por alguém. Em Lagoa Seca, houve os disparos contra o Citroen onde os assaltantes estavam e um deles acabou morto. Os comparsas conseguiram fugir naquele momento, mas depois acabaram presos pela Polícia Militar”, acrescentou.
Ainda segundo o delegado, os suspeitos presos foram identificados por vítimas dos assaltos ocorridos em Potilândia.
Suspeito? O cara rouba o carro com os colegas, é seguido (segundo a reportagem) e morto dentro do carro roubado. Confirmada a história narrada o cara não é suspeito, mas criminoso juvenil, pelo eca o falecido vai praticar atos infracionais longe daqui.
Aproveitando a série que está bombando no HBO sobre o acidente em Chernobyl, a escola CEI Zona Sul realizará no próximo domingo (16/05) das 8h às 11h um aulão com o tema “Chernobyl, zona de risco: a maior tragédia nuclear da história”. Dentro da temática será abordada a questão da energia nuclear e todo seu aproveitamento, o perigo na produção e utilização desse tipo de energia, além das circunstâncias de como ocorreu o acidente, seus efeitos e causas, além de uma panorâmica de como se encontra a cidade de Pripyat atualmente e as consequências da radiação após 33 anos do acidente nuclear ter ocorrido.
A atividade acontecerá no auditório do CEI Zona Sul e será conduzido de forma integrada pelos professores da área de Ciências da Natureza, Natália (Biologia) e Emanuel (Física). O Aulão será aberto para alunos de outras escolas e as inscrições podem ser feitas na Secretaria do CEI Zona Sul ou do CEI Mirassol.
Tragédia em Chernobyl
O acidente de Chernobyl, que aconteceu em 26 de abril de 1986, foi o maior acidente nuclear da história. Essa tragédia ocorreu na Usina V. I. Lenin, localizada na cidade de Pripyat, a cerca de 20 km da cidade de Chernobyl, na extinta União Soviética (atual território ucraniano). Matou milhares de pessoas e contribuiu para apressar o fim da União Soviética.
Serviço
Aulão: Chernobyl, zona de risco: a maior tragédia nuclear da história.
Local: Auditório do CEI Zona Sul – Avenida Maria Lacerda Montenegro – Parnamirim
Hora: das 08h as 11h
Valor: R$ 15
Informações: CEI Zona Sul – (84) 3208-8470 / CEI Mirassol – (84) 3089-5620
Só rindo prá não chorar!
Gastar o q "roubou". Livre, leve e solto.