O Rio Grande do Norte é o segundo estado do Brasil que mais compromete suas receitas para quitar as obrigações com servidores, tanto ativos como inativos.
No estado, o percentual é de 72,07%. Mato Grosso do Sul lidera com 76,77%. Rio de Janeiro (70,8%) e Rio Grande do Sul (69,14%) também estão no ranking. Os dados são do Tesouro Nacional.
A previdência estadual é apontada como principal causadora da situação, que é ilegal, pois pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), tais despesas não podem ultrapassar 60% das receitas.
No total, 14 estados das 27 unidades da federação estão acima desse limite.
“É indício do problema da insustentabilidade dos regimes de previdência estaduais, tendo em vista o consumo cada vez maior de recursos financeiros, que poderiam estar sendo direcionados para atender e ampliar os serviços básicos exigidos pela sociedade”, adverte o Tesouro no relatório.
Os 60% de que fala a LRF são rateados da seguinte forma: 49% para o Executivo, 6% para o Judiciário, 3% para o Legislativo e 2% para o Ministério Público do Estado.
Eu quero os mês 16%. O RN que se exploda. Estou com prestação atrasada da minha BMW e negociando com a construtora minha dívida no Porto Brasil. 30 mil não dá pra nada. Socorro me ajudem.
UMA VERGONHA ! A PARENTADA DOS COMPONENTES DOS TRÊS PODERES RECEBENDO SEM TRABALHAR E SEM CONCURSO.
TEM QUE DAR UM BASTA E DEVOLVER RECURSOS PAGOS SEM TRABALHAR !!!
O ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) apresente dentro de 72 horas esclarecimentos e documentos complementares para sanear problemas na prestação de contas de sua campanha identificados pela área técnica da corte.
Um relatório da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do TSE apontou uma série de irregularidades e indícios de omissão de gastos eleitorais na prestação de contas. “São pertinentes as diligências propostas”, avaliou Barroso. “Diante do exposto, determino a intimação do candidato Jair Messias Bolsonaro, (…), para, no prazo de 3 (três) dias, complementar dados e documentação e/ou prestar esclarecimentos/ justificativas, com vistas ao saneamento dos apontamentos”, decidiu o ministro.
As falhas
A Asepa identificou problemas como indícios de recebimento indireto de doações de fontes vedadas, ausência de detalhamento na contratação de empresas e comprovação de serviços efetuados e até mesmo informações divergentes entre os dados de doadores constantes na prestação de contas e aquelas que constam do banco de dados da Receita Federal.
O relatório do TSE encontrou um total de 23 falhas na documentação, entre elas a falta de um cadastro prévio da empresa AM4, que não estaria habilitada para atuar na arrecadação de recursos via financiamento coletivo. Um dos contratos analisados diz respeito à instalação de uma plataforma desenvolvida pela empresa para recebimento de doações via internet. Procurada pela reportagem, a empresa não havia se manifestado até a publicação deste texto.
Acho que o Ministro como todos seus colegas não tem autoridade moral nenhuma e quem os colocou lá ou está preso ou será. A autoridade que alegam ter perderam ao abusar da sociedade que os sustenta. A autonomia e independência que alegam não tem e só terão se autosustentarem, os BRASILEIROS cansaram de susterem incompetentes, injustos e vagabundos que trabalham contra os interesses de quem trabalha e produz, corporaçoes improdutivas estão com os dias contados. Nossa CF nos soubemos por que foi feita e em que circunstâncias e pertence aos 212 MILHÕES de brasileiros e a modificamos e refazemos de acordo com nossos interesses democráticos atuais. Somos donos do nosso destinos. Por outro lado lhes garanto que seria muito INTERESSANTE que vetassem o presidente, porque ai pela primeira vez na história fariamos uma revolução de VERDADE retirando todas as laranjas podres do PAÍS. Não se preocupem o ministro está só portando como um cusquinho vira latas, dando uma mijadinha aqui e lá para demarcar terreno como todos os outros tipo o do CNJ em relação ao Moro. São uns bostas sem moral e sem vergonha. Rejeitados por todos os BRASILEIROS se tivessem VERGONHA renunciaram.
A cotação da moeda norte-americana encerrou o pregão de hoje (13) em alta de 1,98%, cotada a R$ 3,8313 para venda. O dólar mantém a tendência de alta com o fechamento de ontem também em valorização de 0,55%.
Na última sexta-feira (9), a moeda fechou com uma série acumulada em queda, cotada a R$ 3,7350. O Banco Central seguiu com as ofertas tradicionais de swaps cambiais, sem leilões extraordinários de venda futura do dólar.
O Ibovespa, índice da B3, bolsa de valores de São Paulo, fechou esta terça-feira em baixa de 0,71%, com 84.914 pontos. Os papéis das grandes empresas, chamadas de blue chip, acompanharam a tendência, com Petrobras encerrando com queda de 4,03%, Bradesco com menos 1,80% e Itaú com desvalorização de 0,37% .
A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da Câmara Municipal de Natal realizou um debate para discutir a continuidade dos pagamentos do Benefício da Prestação Continuada (BPC) à população natalense.
O BPC é um benefício que garante o pagamento de um salário mínimo por mês a idosos com mais de 65 anos ou a pessoas que tenham alguma deficiência física, mental, sensorial ou intelectual, desde que o impedimento da deficiência dure, pelo menos, dois anos. Em Natal, 9.071 idosos e 10.149 pessoas recebem o BPC. Contudo, quem não fizer o registro no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), perderá o benefício.
Vanda Carvalho, da Secretaria Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas), explicou que a população já beneficiária ou não podem buscar os postos de atendimento para garantir a continuidade do benefício. Ela também criticou a legislação que é restritiva quanto à concessão dos benefícios para pessoas com deficiência.
“São pessoas com renda per capta inferior a 1/4 de salário mínimo. Antes da concessão os beneficiários tem que estar cadastrados no CadÚnico. Esse cadastro nós viemos priorizando desde 2016. Esses beneficiários têm que buscar nossos equipamentos sócio-assistenciais até dezembro para não ter o benefício bloqueado. De acordo com a lei, duas pessoas idosas podem requerer o benefício. No entanto, duas pessoas com deficiência ou uma idosa e uma com deficiência não podem requerer o benefício”, lamentou.
Glauciane Santana, conselheira nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) e que é mãe de uma criança com deficiência, explicou que o BPC é a principal fonte de renda de várias famílias brasileiras e que esses recursos do benefício são utilizados exatamente para custeio da pessoa.
“O BPC é um instrumento propulsor da autonomia e promove a independência dessas pessoas. Precisamos rever essa questão do pagamento restrito a uma pessoa da condição da pessoa com deficiência, porque esses custos de uma pessoa nessas condições não pode ser rateado pelos demais integrantes que também possuem algum problema. Esses custos são pessoais. Uma condição adversas ninguém escolhe, o que gera custos ainda maiores para a família. Não tem como dividir o benefício de uma condição de uma pessoa com deficiência e outra com outras necessidades, por exemplo”, desabafou.
A vereadora Júlia Arruda (PDT), presidente da Comissão, destacou a importância do benefício e lamentou que a legislação vigente obrigue as pessoas a terem que escolher entre continuar recebendo o benefício ou trabalhar, uma vez que o benefício é perdido em caso de vínculo empregatício.
“Esse é um benefício que é garantido, mas que ainda existem muitas dúvidas e questionamentos sobre quem tem direito e quem não tem e até há a reclamação de uma vez garantido o emprego apessoa com deficiência, essa pessoa se vê obrigada a escolher pelo emprego ou por manter o BPC”, contou.
A vice-presidente da Comissão, vereadora Nina Souza (PDT), também teceu as mesmas críticas sobre a legislação. Ela defendeu que mudanças na lei que garante o pagamento para que as crianças com deficiência tenham uma melhor qualidade de vida com os pais trabalhando.
“O BPC é uma instrumento valiosíssimo. Contudo, é latente que muitas alterações precisam ser feitas. Muitas famílias tem dois ou três deficientes e só um deles pode receber benefício. O mais grave que a gente questiona é que, no caso da criança com deficiência, o pai e a mãe precisam trabalhar para melhorar a renda, mas não podem porque, se não, o benefício é retirado. Isso faz com que o governo estimule a família a não sair do estado de vulnerabilidade. Nós precisamos nos manter firmes no propósito de lutar pela ampliação”, analisou.
O vereador Franklin Capistrano (PSB) também participou dos debates. Ele defendeu uma maior difusão das informações para que mais natalenses possam ter acesso ao benefício.
O grupo Barreto Júnior emitiu uma nota de esclarecimento sobre a ação policial que terminou com um dos sócios presos. No documento, a empresa explica que a ação foi voltada para apenas um dos sócios “em nada corresponde aos demais sócios e ao grupo empresarial”.
Confira a nota na íntegra
O Grupo Barreto Junior, através da empresa Barreto Junior Construções e demais empresas coligadas, vem, por meio desta nota, prestar esclarecimento público, a quem possa interessar, acerca da notícia veiculada “Ação do MPRN e Polícia Militar cumpre em empresa na Grande Natal mandado de prisão expedido em São Paulo” no Blog do BG no dia de hoje, 13 de novembro de 2.018.
Primeiramente, que o processo em questão refere-se tão somente ao sócio Francisco Carlos Barreto Junior, portanto, em nada corresponde aos demais sócios e, sobremaneira, ao Grupo Empresarial, seus colaboradores e atividade fins. Resta claro, portanto, que a empresa continua e continuará com sua participação e atuação firme, forte e transparente, face aos seus parceiros e clientes. Resta claro, portanto, que em nada, absolutamente nada, mudará a rotina, compromisso e seriedade com que a empresa desenvolve suas atividades junto ao mercado imobiliário do Rio Grande do Norte.
Por fim, quanto ao alegado ilícito outrora praticado (2006) e o processo judicial em questão, ressaltamos que todas as medidas legais cabíveis ao caso já foram tomadas, de modo a elucidar todas as situações ali oferecidas.
Esclarecimentos feitos, o grupo Barreto Junior reitera seu compromisso com a verdade, perante toda a sociedade, clientes, colaboradores e parceiros, acreditando, esperando e lutando para que a justiça prevaleça sempre!
Conheço muita gente pequena que construía na zona norte que reclamava desta empresa e falavam que não sabia de onde vinha tanto dinheiro, que se esclareça tudo!
O legado da Barreto Jr construções vem de muito trabalho! Ninguém quis calça os sapatos dele na época que ele estava começando!
Deveriam perguntar como que ele conseguiu ganhar a credibilidade no mercado e a confiança dos corretores pois existe um grande trabalho antes dele ser sucesso. Gente o sucesso da Barreto Jr construções vem de muito trabalho, vem de muito amor , vem da credibilidade e confiança que ele deu a cada um que e envolvido com o projeto. Foi o único construtor que deu credibilidade aos corretores que hoje e sucesso assim como a Barreto Jr construções! #tamojuntobarretojrconstruções?
Acredito na credibilidade do grupo
Barreto Jr sempre trabalhou com seriedade. Eu e todos parceiros até o momento temos grande respeito e confiamos na sua responsabilidade fiquei um pouco surpresa, mais acredito que não atrapalhar o grupo.
Faço das suas palavras, as minhas Maria.
Eu fui a segunda corretora que trabalhou com Barreto Júnior.
Vi como ele começou aqui no Exremoz há 3 anos atrás. Sempre muito determinado e empreendedor.
Diria, que foi muito ousado qdo acreditou no sucesso do central park club e em seguida o moinho dos ventos.
Começou desacreditado, deu a cara a tapa e cresceu.
Continuo acreditando na empresa Barreto Júnior.
Vamos que vamos.
A taxa de informalidade entre as pessoas que entraram no mercado de trabalho atingiu 74,2% de 9,4 milhões de pessoas que começaram a trabalhar no segundo trimestre. O valor é muito maior do que os 39% de informalidade em relação ao número total de pessoas empregadas no país, que são 91,2 milhões de ocupados. Os dados foram divulgados hoje (13) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O saldo final foi de 600 mil trabalhadores a mais no mercado de trabalho, passando de 90,6 para 91,2 milhões, na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2018. A rotatividade, no entanto, continua alta: 8,8 milhões que estavam ocupados ficaram desempregados ou saíram da força de trabalho, em contraposição aos 9,4 milhões de inativos ou desocupados que conseguiram trabalho.
A conclusão do Dieese é que a maioria dessas pessoas que entraram no mercado de trabalho no segundo trimestre ingressou em trabalhos precários: maior informalidade, menor cobertura previdenciária, ocupações típicas de uma economia com baixo dinamismo (especialmente para as mulheres) e rendimentos inferiores à metade do mercado de trabalho em geral.
“Mais do que o estreitamento das oportunidades para os novos trabalhadores, o movimento descreve a falta de fôlego da economia brasileira para proporcionar, no curto prazo, alternativas mais estruturadas de trabalho, devido à fraca recuperação e a ausências de perspectivas melhores para o próximo período”, divulgou o instituto de pesquisa.
Setor privado
Dos “novos ocupados”, 22,6% (2,1 milhões) foram contratados sem carteira pelo setor privado e 16,8% com carteira também pelo setor privado. A maior parte desses novos ocupados, 34,6% (3,3 milhões), foram trabalhar por conta própria, a maioria (86,2%) sem formalização – só 14% contribuiu para a Previdência.
Uma em cada cinco mulheres (20%) foi contratada como empregada doméstica no segundo trimestre, a maior parte sem carteira (887 mil), enquanto apenas 78 mil tiveram a carteira assinada. Cerca de 30% das mulheres que entraram no mercado de trabalho foram trabalhar por conta própria. Entre os homens, entre os maiores índices, estão os 39,2% que foram trabalhar por conta própria (1,8 milhão) e os 30% sem carteira assinada (1,3 milhão).
Dos “novos ocupados” nas categorias de trabalho por conta própria, 71% concentraram-se em 20 ocupações, a maior parte ligada a atividades manuais ou de prestação de serviços e vendas. O Dieese destaca os vendedores a domicílio (281 mil), agricultores (276 mil) e pedreiros (275 mil). Também aumentou a participação em ocupações que, segundo o instituto de pesquisa, geralmente crescem em períodos de baixo dinamismo econômico, como condutores de automóveis (88 mil) e vendedores ambulantes (77 mil, de alimentação, e 59 mil, os demais).
Salário
O rendimento médio desses trabalhadores que acabaram de conseguir uma vaga, no segundo trimestre, equivale a menos da metade do que é pago no mercado de trabalho, segundo o Dieese. Enquanto os ingressantes recebiam cerca de R$ 1.023, o mercado oferecia em média R$ 2.128 para o total de ocupados.
Os jovens, tradicionalmente, têm rendimento menor do que o recebido por aqueles com mais idade. Em algumas situações, chegam a ganhar apenas 65% do rendimento dos trabalhadores de 60 anos ou mais (R$ 857 ante R$ 1.318). Mais da metade (53%) dos “novos ocupados” tinha jornadas inferiores a 40 horas semanais. Desses, 35% disseram que gostariam de trabalhar mais horas.
A Caixa anunciou nesta terça-feira (13) que suspendeu, por falta de recursos, a contratação de novas unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida para a faixa 1,5, voltada para famílias com renda mensal máxima de até R$ 2,6 mil.
De acordo com o banco, o orçamento para esta linha de crédito imobiliário foi “utilizado em sua totalidade” e as contratações do programa para esta faixa serão retomadas no início de 2019.
Em comunicado, a Caixa informou que somente a faixa 1,5 foi suspensa, todas as outras linhas de crédito continuam contratando novas unidades. As diferentes faixas do programa usam fontes de financiamento diversas. A faixa 1,5 é financiada com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
O orçamento do Minha Casa, Minha Vida para 2018 é de R$ 57,4 bilhões. “Até o momento, foram contratadas cerca de 4,7 milhões de unidades habitacionais.”, informou o comunicado.
Não entendo ,caixa informa que tem crédito pra outras linhas mais desde o dia 29 de outubro que não se contrata numhuma linha de crédito mcmv que inclua subsídio,acredito que esta instituição deveria informar corretamente as notícias pois existe uma cadeia produtiva sendo afetada como :Consultores Imobiliarios,Correspondentes caixa aqui ,Pequenos e médios construtores e clientes que não vão poder passar o final de ano em suas novas residências !
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) propôs hoje (13), em audiência pública, uma nova metodologia para o cálculo do reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares. No encontro, representantes de empresas do setor, economistas e representantes de entidades de defesa do consumidor tiveram espaço para apresentar considerações e sugestões.
De acordo com a ANS, o objetivo é estabelecer um cálculo que reflita mais diretamente a variação das despesas das operadoras nos planos individuais e familiares. Além disso, a agência alega que a mudança proporcionará mais transparência e previsibilidade para usuários dos planos, uma vez que serão usados no novo processo dados públicos e auditáveis.
A ANS não dispõe hoje de um normativo que estabeleça a fórmula do reajuste.
“É uma certa falha regulatória. [O cálculo] sempre foi feito de forma técnica, cuidadosa e responsável. A ANS teve o bom senso de manter sua metodologia ao longo dos anos, com pequenos ajustes que tiveram pouco impacto no resultado final. Com a efetivação desse normativo, teremos uma fórmula direta para dialogar com a sociedade, que já diz de antemão qual será o cálculo do reajuste e reduz assim o grau de incerteza”, disse o diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS, Rodrigo Rodrigues de Aguiar, na abertura da audiência.
Atualmente, o cálculo se baseia nos reajustes dos planos coletivos com mais de 30 benficiários. A nova metodologia proposta combina a variação das despesas assistenciais (VDA) com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A mudança levaria em conta que parte dos gastos das operadoras dos planos não têm relação com despesas assistenciais em saúde como, por exemplo, as despesas administrativas. A proposta prevê que seja mantida uma única fórmula, mas o VDA teria peso sobre 80% do reajuste e o IPCA sobre os 20% restantes.
A metodologia sugerida também inclui um fator de eficiência, que objetiva induzir o mercado a melhorar o gerenciamento de suas despesas assistenciais. “É importante que as operadoras entendam que precisam atuar como gestores de assistência em saúde e não como meras intermediadoras de pagamentos entre usuários e prestadores, porque essa visão gera aceleração dos custos do setor”, explicou Bruno Morestrello, especialista em regulação da ANS.
A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) apresentou críticas à proposta da ANS, uma delas direcionada ao fator de eficiência. Segundo Marcos Novais, representante da entidade, a nova metodologia estaria sujeita à influência de uma infinidade de variáveis. “Não há nenhuma segurança de que o fator de eficiência vá ficar em um número que seja suportável para que a operadora consiga, do ponto de vista da gestão, alcançar ou auferir aquele índice”, disse Novais.
Para a professora Ana Carolina Maia, do Departamento de Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo (USP), um aprimoramento da proposta deveria levar em conta que os planos de saúde são produtos heterogêneos. “O VDA mistura todos eles. E aí, como economista, eu pergunto se isso é justo.” A professora apresentou um exemplo hipotético, em que as despesas de dois planos de uma mesma operadora crescem de forma diferente, mas sofrem o mesmo reajuste independentemente do desempenho de cada um.
A audiência desta terça foi a segunda realizada para discutir a questão. A primeira foi em julho, e as sugestões apresentadas constam de um relatório de 42 páginas. Até o dia 18 deste mês, sugestões e considerações poderão ser enviadas à ANS por meio de formulário online no site da ANS. Essas propostas serão reunidas em um novo relatório às que foram apresentadas na audiência de hoje.
Após a avaliação de todas as considerações, o texto final será encaminhado à diretoria colegiada da ANS. Se as contribuições motivarem alguma modificação significativa, nova audiência pública pode ser marcada.
No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca). A organização aponta ainda que o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, e o Ministério da Saúde calcula que ele causa a morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas no Brasil. Esse tipo é considerado como um câncer que acomete mais pessoas da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O Inca estima ainda a ocorrência de 68 mil casos novos em 2018 no Brasil, mostrando tendência de aumento das taxas de incidência, que pode ser explicada pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.
A próstata é uma glândula que só o homem tem e que se localiza na parte baixa do abdômen, logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozoides, liberado durante o ato sexual. O órgão envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada – por isso os primeiros sintomas do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Na fase inicial, por ter poucos sintomas, o câncer de próstata pode evoluir, na maioria dos casos quando o homem procura atendimento por apresentar os sinais, já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são: dor óssea; dores ao urinar; vontade de urinar com frequência e presença de sangue na urina e/ou no sêmen.
Os tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos, podendo levar à morte. Contudo, a grande maioria cresce de forma lenta, não apresentando sinais e sintomas, o que faz com que os homens não busquem atendimento médico e negligenciem a saúde. Essa falta de cuidado pode prejudicar também o tratamento e a sobrevida. Por essa razão é importante fazer exames anuais da próstata.
O urologista Carlos Eduardo Chaves, da Liga Norte Riograndense Contra o Câncer e da clínica Pneumocentro, elencou quem está mais vulnerável ao câncer de próstata. “O histórico familiar é o principal fator de risco. A obesidade é motivo de ameaça geral para todo tipo de câncer. Além disso, as estatísticas mostram a raça negra mais vulnerável à essa doença. Isso porque a Vitamina D reduz os riscos do câncer, e pessoas negras possuem maior carência de Vitamina D”, contou.
Como os homens devem se cuidar?
Homens a partir dos 50 anos devem procurar um serviço de saúde para realizar exames de rotina. O toque retal é o teste mais utilizado, apesar de suas limitações: somente a porção posterior e lateral da próstata pode ser palpada. É recomendável fazer o exame PSA (antígeno prostático específico, na sigla em inglês), que pode identificar o aumento de uma proteína produzida pela próstata, o que seria um indício da doença. Para um diagnóstico preciso, é necessário analisar parte do tecido da glândula, obtida pela biópsia da próstata.
De acordo com Carlos Eduardo Chaves, durante a campanha Novembro Azul se aumenta a busca de homens pelo diagnóstico. “A descoberta da doença na fase inicial tem 90% de chance de ser curada”, contou. Hoje, os homens podem até marcar o exame ou consulta sem sair de casa e em poucos cliques, através de aplicativos, como o Bomédico, do qual o urologista faz parte.
O aplicativo pode ser baixado gratuitamente nos sistemas iOS (App Store) e Android (Google Play). O paciente não tem nenhum custo adicional pelos serviços agendados através da plataforma.
Com foco para reportagem, comentários e narrações esportivas, acontece em Natal, na UNP Roberto Freire, no próximo sábado (17), a segunda edição do Curso de Jornalismo Esportivo. Sem pré-requisitos para os participantes, o curso busca capacitar os talentos da área com conteúdo específico.
Idealizador do curso, o narrador Diego Dantas, do Sportv e 98 FM, destaca a importância da capacitação para quem sonha em ingressar no jornalismo esportivo. “A formação, em muitos casos, é autodidata. Boa parte dos profissionais que atuam no mercado não tiveram uma capacitação espefícica para trabalhar com esse segmento. Nossa intenção é capacitar esses talentos, que em alguns casos já trabalham no mercado, para oferecer profissinais mais preparados para os veículos de imprensa”, explica.
Além do jornalista Diego Dantas, que vai ministrar o módulo de narração esportiva, o curso conta com Thiago César, editor e apresentador da Intertv Cabugi, que vai palestrar sobre reportagem, e Exmar Tavares, da 98 FM, que estará a frente do conteúdo sobre comentários.
“Nossa ideia é oferecer um conteúdo prático, mostrando como funciona uma transmissão esportiva, tanto no rádio, como na televisão. Serão dicas e caminhos apresentados por profissionais que atuam no mercado e que têm experiência em coberturas locais e nacionais”, aponta o organizador.
O curso vai oferecer para os participantes certificado de oito horas. As inscrições e outras informações podem ser obtidas por meio do whatsapp: (84) 99424-3325.
Jornalismo 'esportivo'? As emissoras minimamente sérias, que costumam separar o joio do trigo (e ainda assim publicar o joio), distinguem publicamente as duas coisas: departamento de jornalismo e esporte, cada um no seu quadrado. Do contrário seria admitir a prática espúria do famoso "jornalismo desejoso".
O novo sistema de acompanhamento das contas dos estados e dos municípios deve estar ativo em dois anos, informou hoje (13) o Tesouro Nacional. Segundo o órgão, até agora os Tribunais de Contas de 19 unidades da Federação assinaram convênios para adotar o padrão de estatísticas da União.
O prazo de dois anos, informou o órgão, corresponde ao tempo em que o Tesouro terminará de firmar os convênios com os estados e ao intervalo que os Tribunais de Conta locais levarão para se adaptarem aos padrões estabelecidos pelo governo federal. As unidades da Federação, no entanto, já estão enviando dados ao Tesouro conforme o padrão estabelecido pelo Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi).
O Siconfi pretende unificar, num mesmo ambiente, as informações contábeis e fiscais de todos os entes federados – União, estados e municípios – e substituir o atual Sistema de Coleta de Dados Contábeis (SISTN). Pelos acordos assinados com as unidades da Federação, os Tribunais de Contas estaduais não apenas terão de aderir ao Siconfi como exigir, não só dos governos estaduais, mas também dos municípios do estado, a harmonização das estatísticas segundo os critérios do Tesouro, o que facilitará a comparação entre os entes locais.
As principais divergências, informou o Tesouro, ocorrem na prestação de informações de gastos com pessoal. Segundo relatório divulgado hoje, 14 estados superam o limite de gastos com o funcionalismo local. O teto corresponde a 60% da receita líquida, dos quais 49 pontos percentuais destinam-se ao Poder Executivo, 6 para o Judiciário, 3 para o Legislativo – incluindo os Tribunais de Contas –, e 2 para o Ministério Público.
Distorções
De acordo com o relatório, as diferenças nas metodologias de cálculo da despesa com pessoal têm provocado distorções. Alguns estados, desconsideram do gasto com o funcionalismo rubricas como Imposto de Renda retido na fonte, obrigações patronais, gastos com terceirizados e até despesas com pensionistas. Apenas no Rio Grande do Sul, informou o Tesouro, a diferença chega a R$ 3 bilhões por ano por causa da exclusão dos pensionistas nas estatísticas.
O boletim também informou que a maior parte do aumento de gastos com pessoal entre 2012 e 2017 correspondeu às despesas com servidores inativos (aposentados e pensionistas). Esses gastos cresceram mais que as receitas, que ficaram estagnadas nesses anos, deteriorando as contas locais ao gerar déficits fiscais cada vez maiores. Apenas de 2016 para 2017, as despesas com pessoal nos estados e no Distrito Federal subiram R$ 25 bilhões, alta nominal de 6,7% e real (descontada a inflação) de 3,75%.
A disponibilização de locais públicos em Natal para a prática de Triathlon foi tema de audiência pública na tarde desta terça-feira (13), na Assembleia Legislativa. Proposto pelo deputado Nelter Queiroz (MDB), o debate se deu principalmente em torno da importância de uma legislação mais clara e protetiva aos atletas, bem como sobre a criação de áreas de proteção ao ciclista de competição.
Comprometendo-se a lutar, juntamente com a bancada federal, pela causa dos praticantes da modalidade, Nelter Queiroz afirmou que esse tipo de discussão é de grande relevância social. “Atualmente, nossa capital carece de espaços públicos que propiciem segurança e infraestrutura adequada para a prática esportiva do Triathlon. É importante que os poderes municipal e estadual viabilizem espaços adequados para esses atletas”, destacou.
O presidente da Federação de Triathlon do RN, Stênio Bezerra, falou sobre o crescimento da prática e a valorização do esporte no Estado. “Em 2013 nós tínhamos 15 atletas federados; hoje temos mais de 350. Além disso, desde 2009 vem aumentando vertiginosamente a quantidade de eventos esportivos outdoor, que acontecem ao ar livre”, detalhou.
Stênio Bezerra também externou a necessidade de haver, nas cidades, áreas de proteção às pessoas que usam espaços públicos para treinamento. “Nós viemos propor aqui a criação das áreas de proteção ao ciclista de competição em Natal. A ideia já foi implantada em Palmas, no Rio de Janeiro – onde existem sete áreas-, Recife, Aracaju, Porto alegre e outras capitais”, explicou o presidente.
Demonstrando preocupação com a segurança dos atletas, a presidente da Federação de Atletismo do RN, Magnólia Figueiredo, frisou que a integridade física dos competidores muitas vezes fica comprometida. “Os participantes precisam estar protegidos, e hoje a segurança deles fica ameaçada quando o promotor do evento não consegue os materiais ou quando faltam equipamentos aos policiais”, disse.
Como solução para o problema, Magnólia Figueiredo sugeriu que houvesse maior integração entre os órgãos responsáveis pela legislação, fiscalização e segurança desses eventos. A presidente ainda destacou a importância das competições para a economia do Estado e, principalmente, para a saúde da população.
Presidente da Associação dos Ciclistas de Natal, José Cândido Filho revelou sua expectativa de que a audiência se torne um marco a partir do qual os ciclistas sejam ouvidos pelos órgãos que administram e fiscalizam a cidade.
Já o chefe da Intervenção Viária da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), Carlos Eugênio, explicou o papel da STTU durante as competições. “Só esse mês teremos mais três corridas em Natal, e nós organizaremos a parte do trânsito, com fechamentos de vias e a questão do transporte público. O objetivo é prejudicar o mínimo possível a mobilidade das pessoas”, disse o servidor.
Para o vereador de Natal, Preto Aquino (PEN), os organizadores dos eventos precisam respeitar a legislação. Segundo o vereador, “muitos problemas poderiam ser evitados se eles procurassem os órgãos públicos antes das competições”. Ele sugeriu também que as secretarias municipais e estaduais adquirissem e estocassem os equipamentos necessários para apoiar os eventos dessa natureza, já que muitas vezes os organizadores não possuem meios para isso.
Superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no RN, Marcelo Henrique de Sá falou da necessidade de se formular projetos, a médio e longo prazo, de estruturação das vias, aquisição de materiais e equipamentos, além de veículos específicos destinados às áreas de proteção dos atletas.
O Major Josemário de Paiva, comandante do 1º Distrito da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), chamou a atenção para a iluminação e sinalização das vias. “Nós temos efetivo à disposição e sempre emprestamos cones, cavaletes e grades, mas tem que ser melhorada urgentemente a questão da iluminação e sinalização das vias, para que os atletas tenham sua segurança garantida”, destacou.
Por fim, o ciclista Emerson Medeiros cobrou mais atenção do Poder Público ao deslocamento dos usuários até as áreas de segurança. “Como iremos chegar até as áreas demarcadas? Vai haver segurança nesse deslocamento? Todos os dias vemos ciclistas sofrendo acidentes, inclusive em ciclo-faixas, que não são respeitadas pelos veículos automotores”, desabafou, pedindo ajuda aos agentes de trânsito quanto à eficiência na fiscalização do uso das vias exclusivas.
A respeito da legislação e do deslocamento urbano, Emerson disse que Natal está muito aquém na questão da ciclo-mobilidade e que a legislação brasileira de trânsito pensa muito nos motoristas, esquecendo-se dos ciclistas. “Pensar nos ciclistas como agente participativo na mobilidade urbana, que é um problema mundial, é pensar num trânsito mais tranquilo e seguro para todos”, concluiu.
Puts… via costeira, Campos universitário, BR 101, todo o litoral… não dá não??? Homi, vai procurar uma lavagem de roupa! Isso é falta do que pleitear!????
Povo chato …tem uma via costeira LINDÍSSIMA para fazer esses eventos,mas os inteligentes preferem respirar poluição no meio da prudente de Morais,o nome disso é APARECER ,já NÃO chega os PTralhas sujos enchendo o saco na esquina do midway…agora esses metidos a atletas/poluição
Investigação realizada pela Perícia Forense do Ceará aponta que havia excesso de peso e distribuição irregular de participantes na boia do parque aquático Beach Park durante o acidente que matou o radialista Ricardo José Hilário Silva, 43.
O acidente aconteceu em julho deste ano. Na ocasião, Ricardo e outras três pessoas estavam no brinquedo Vainkará, que havia sido inaugurado havia menos de uma semana como uma das novidades do parque. Durante a descida no toboágua, a boia virou no final do percurso e o radialista bateu a cabeça no chão do brinquedo.
O laudo pericial aponta que o peso somado das quatro pessoas que podem descer simultaneamente no toboágua deveria ser de no máximo 320 kg, conforme indicado na própria placa que fica junto ao brinquedo.
Contudo, no momento do acidente, o peso de Ricardo e das outras três pessoas que brincavam no Vainkará chegava a 390 kg. O Beach Park não adotou nenhum procedimento para pesar os participantes antes de entrarem no toboágua.
O laudo também aponta que a distribuição das pessoas no brinquedo deveria ser feita de forma intercalada: a pessoa mais pesada deveria ficar de frente com outra de peso semelhante e a pessoa mais leve de frente para outra também leve.
Os peritos ainda apontam que o brinquedo segue a mesma trajetória independentemente de qualquer movimento feito por um dos participantes e que estes não têm capacidade de intervir na dinâmica da descida.
Mesmo apontando elementos como excesso de peso e distribuição irregular dos participantes na boia, o laudo não é contundente em apontar esses fatores como causas do acidente.
Os peritos informam que o laudo é inconclusivo por não conter a análise do projeto do brinquedo Vainkará, que não foi enviado pelo fabricante, a empresa ProSlide.
Em nota, a secretaria de Segurança do Ceará informou que a Delegacia de Proteção ao Turista, responsável pelo inquérito, intimou a empresa fabricante a apresentar a documentação necessária para conclusão do inquérito policial.
O advogado da família do radialista Ricardo Hill, João Vicente Leitão, disse à Folha que a defesa contratará um perito para analisar e fazer uma tradução técnica do laudo feito pela Perícia Forense.
Mas defende que o documento é claro ao apontar que havia excesso de peso, distribuição irregular e que os participantes não tinham como alterar a trajetória da boia.
“Não houve nenhuma interferência dos usuários do brinquedo nas causas do acidente”, afirma o advogado.
Em nota, o Beach Park ressalta o teor inconclusivo do laudo e defende que o peso em cima da boia não é fator determinante na trajetória da boia no toboágua.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro , planeja cortar “no mínimo” 30% dos cargos comissionados no governo federal. Ele disse concordar que há um “exagero” no número atual, de mais de 23 mil. O presidente eleito não quis cravar o número exato, mas acabou citando o percentual, em entrevista após reunião no Superior Tribunal Militar (STM) nesta terça-feira.
— Não posso falar percentual, no mínimo 30% tem que cortar no mínimo. Eu fui deputado e vereador, 30 anos, com comissionados do meu lado, eles são importantes, mas concordo que há um exagero no número de comissionados — disse o presidente eleito.
Bolsonaro afirmou que há intenção de reduzir cargos também em empresas estatais e em bancos públicos.
— Pretendemos diminuir e botar gente comprometida com outros valores lá dentro — afirmou.
O presidente eleito reforçou que cabe a Paulo Guedes montar a equipe econômica e que o futuro ministro precisa ter ascendência sobre os nomeados para a área.
— É da minha índole confiar nas pessoas. Eu confio no Paulo Guedes. Essa é a política econômica dele.
Ele tem que ter realmente ascendência sobre esses bancos para fazer sua política econômica. O Brasil está numa situação crítica e está nas mãos dele retirar dessa situação – disse Bolsonaro
.
Olha aí, um exemplo a ser seguido pelo Prefeito, Alvaro Dias. Muitos cargos comissionados trabalham contra a sua gestão e a favor do politico que o indicou. Se prepara Álvaro, vão fazer contigo o mesmo que fizeram com a Ex Prefeita, Micarla de Sousa.
A Defesa Civil Municipal divulgou nesta terça-feira (13) o relatório das vistorias preventivas realizadas em alguns prédios antigos situados no bairro da Ribeira, na zona Leste da capital. Os agentes de Defesa Civil catalogaram as edificações erguidas nas avenidas Duque de Caxias, Tavares de Lyra e Câmara Cascudo, além das ruas Nísia Floresta, Frei Miguelinho, Doutor Barata, Ferreira Chaves e Quinze de Novembro. Nos oito logradouros analisados foram relacionadas as falhas estruturais dos prédios alvos da investigação.
De acordo com as informações apontadas no relatório técnico, ficou constatado que muitos dos imóveis avaliados se encontram em estado de deterioração avançada. O principal problema apresentado pelos técnicos da Defesa Civil está relacionado ao estado crítico das marquises das edificações. Nessas situações, foram encontrados problemas que comprometem a estrutura de sustentação e a segurança como infiltrações, fissuras em caráter excessivo, desplacamento de concreto, exposição e corrosão das armaduras de ferro.
Todos os prédios foco da ação de vistoria preventiva foram fotografados, dando ênfase aos pontos onde os agentes de Defesa Civil conseguiram identificar as anomalias, que na sua totalidade estão relacionadas a ausência de manutenção e conservação das edificações. A possibilidade de falhas de projeto ou execução foram excluídas pelos técnicos. “Por se tratarem de construções datadas dos séculos XIX e XX essas hipóteses de causa foram descartadas, pois, na maioria dos casos essa falhas aparecem logo nos primeiros anos”, assegura o documento.
No total, foram encontradas anomalias em 24 prédios, que se encontram especificadas no relatório, como também a localização exata das unidades, com endereço e imagem dos itens estruturais comprometidos. A Defesa Civil conclui os termo gerais do relatório alertando que a durabilidade e a vida útil das estruturas estão comprometidas e recomenda “a imediata recuperação das marquises… uma vez que estas põem em risco a integridade daqueles munícipes que transitem em suas proximidades”.
A Defesa Civil de Natal por meio do Departamento de Ações Preventivas da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semdes) atendeu a uma solicitação da Câmara Municipal, proveniente do gabinete do vereador Sérgio Pinheiro.
Os bombeiros deveriam fazer uma vistoria nos seus quartéis e nas suas viaturas, bem com nos prédios do governo. Façam e exijam tudo que vcs pedem aqui no meu prédio onde todo ano aparece uma coisa nova. Nesses dias vão pedir um heliponto em cada prédio.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal ( STF ) decidiu nesta terça-feira manter na Justiça Federal de Brasília o processo que investiga o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por participação na suposta organização criminosa do PT que desviou dinheiro de órgãos públicos. Por unanimidade, os ministros negaram o recurso de Lula que pedia para o processo ser devolvido para a Corte. Negou também o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para transferir o caso para a Justiça Federal de Curitiba.
A defesa de Lula alega que, segundo a denúncia feita em 2016 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, houve desvio no Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e no Ministério do Planejamento.
“Em momento algum da narrativa acusatória, portanto, se está a delimitar condutas por quaisquer dos denunciados especificamente em desfavor da Petrobras”, argumentaram os advogados do ex-presidente. Portanto, para a defesa, o caso não poderia ser inserido na Lava-Jato. Com isso, não haveria motivo para enviar o caso para Curitiba.
O inquérito, conhecido como “quadrilhão do PT”, foi aberto no STF. Atualmente, permanece na Corte apenas a parte da investigação sobre a senadora Gleisi Hoffmann (PR), a única com direito ao foro privilegiado, e o marido, o ex-ministro Paulo Bernardo.
Fachin mandou os trechos referentes a Lula, à ex-presidente Dilma Rousseff, aos ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega e ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto para a Justiça Federal de Brasília. Já a parte do inquérito que diz respeito ao ex-ministro e atual prefeito de Araraquara, Edinho Silva, foi para o Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região.
Em setembro de 2016, Janot denunciou oito pessoas ligadas ao PT, inclusive Lula, por organização criminosa. O valor da propina recebida pelo grupo, segundo a PGR, chegou a R$ 1,485 bilhão. O procurador-geral apontou Lula como líder e “grande idealizador” da organização criminosa, devendo inclusive ser condenado a uma pena maior por isso. O grupo teria atuado de 2002, quando Lula venceu a eleição presidencial, a maio de 2016, quando Dilma deixou interinamente o cargo de presidente em razão do processo de impeachment no Congresso.
Eu quero os mês 16%. O RN que se exploda. Estou com prestação atrasada da minha BMW e negociando com a construtora minha dívida no Porto Brasil. 30 mil não dá pra nada. Socorro me ajudem.
Nós estamos
Fiofó
di
dos
UMA VERGONHA ! A PARENTADA DOS COMPONENTES DOS TRÊS PODERES RECEBENDO SEM TRABALHAR E SEM CONCURSO.
TEM QUE DAR UM BASTA E DEVOLVER RECURSOS PAGOS SEM TRABALHAR !!!