Kaká está perto de fazer um importante anúncio. Diante dele, três possibilidades: voltar ao Brasil para jogar mais um ano no São Paulo, renovar com o Orlando City ou encerrar a carreira agora. O que ele já sabe é que quando parar vai tirar um ano para descansar. Depois, quer voltar a estudar e fazer um curso de treinador inspirado no francês Zinedine Zidane, hoje técnico do Real Madrid.
– Fazer como Zidane é uma boa ideia. Ele parou, deu um tempo, viu mesmo se era realmente o que ele gostava, estudou, fez um curso, começou numa categoria de base. Eu sou mais por esse lado também. Agora, tem gente que acha que já tá pronto – afirma.
O craque diz que sente muita dor após os jogos e reconhece que não tem mais tanto prazer de jogar.
– Acaba um jogo você sente muita dor, o corpo começa a sentir, então, já não é tanto mais prazer, tem muito a parte de ser o trabalho mesmo – reconhece.
Desde os doze anos de idade, Kaká mantém rotina de treinos e jogos.
– Moleque joga hoje, amanhã joga de novo. Estou com 35, demora mais pra recuperar, já é outro ritmo. Isso você vai sentindo a hora que tá chegando a hora – afirma.
Kaká sabe que com um cargo de técnico ou diretor de futebol outras preocupações estarão no seu radar.
– Tenho que me preocupar com estrutura que está em volta, com torcedor, uma série de outras coisas. É isso que ainda não estou preparado, essa experiência de ter essa outra visão – admite.
A pesquisa do Datafolha traz um dado que vai apimentar a disputa interna no PSDB: os paulistanos preferem o governador Geraldo Alckmin como o candidato à Presidência pelo partido em 2018. Para 45%, ele é o melhor nome, enquanto 31% apontam o prefeito João Doria como o preferido. Descartam ambos 20% dos ouvidos.
Doria foi tirado da cartola por Alckmin para a disputa em 2016, derrotando o então tucano Andrea Matarazzo nas prévias do partido. Desde que assumiu e ganhou projeção nacional, o prefeito começou a ensaiar um voo solo animado por pesquisas que o colocavam em pé de igualdade com Alckmin numericamente, e com potencial de crescimento baseado no desconhecimento de seu nome.
Assim, o prefeito encampou o discurso de que o PSDB deveria usar pesquisas eleitorais para definir o melhor nome para a disputa. Há três meses, começou uma série de viagens nacionais para se expor mais, o que embutia o risco natural de perder popularidade em casa.
Até aqui, só o ônus foi provado. Além do tombo na aprovação, não se descolou de Alckmin na disputa nacional –ambos somaram 8% em simulações feitas pelo Datafolha na semana retrasada.
A avaliação dos dois tucanos, aliás, se igualou no levantamento feito agora na capital. O governador subiu de 27% para 31% de ótimo/bom, enquanto o prefeito caiu para 32%. Reprovam Alckmin 28%, e 40% veem sua gestão como regular –Doria marca 26% e 40%, respectivamente.
Essa igualdade é registrada também na nota média dada pelos entrevistados aos tucanos. Ambos cravam 5,4 no gosto do paulistano, embora Alckmin suba e Doria desça em relação à pesquisa do Datafolha de junho.
Aliados de Lula afirmam que, antes de entregar ao juiz Sergio Moro os recibos de pagamentos de aluguel do apartamento vizinho ao que ele mora em São Bernardo do Campo (SP), os advogados do ex-presidente submeteram os papéis a perícia particular. Acionaram dois especialistas — um do Brasil e outro do exterior — e só juntaram os documentos ao processo após receberem um sinal verde. Na quinta (5), a Lava Jato disse que os recibos são falsos e pediu uma perícia técnica.
No documento que protocolou no Comitê de Direitos Humanos da ONU contra a ofensiva da Justiça sobre o petista, a defesa de Lula anexou fotos da aparição de Moro no lançamento do filme “Polícia Federal — A Lei é Para Todos”, em agosto.
A queixa conta com imagens de Moro entrando no cinema por um tapete vermelho e comendo pipoca. A alegação é a de que um juiz que conduz um processo sem decisão final não poderia ter comparecido à estreia de um filme que, dizem os advogados, “viola a presunção de inocência” do réu.
Providência sábia, já que qualquer um teria certeza de que, diante do desmoronamento que eles produziriam na história já ridícula de que "o maior escândalo de corrupção da história do Brasil" serviria para pagar o aluguel de um apartamento do ABC paulista.
O diabo ajuda a fazer, mas não ajuda a esconder. Sempre vai ficar a ponta do rabo de fora. Esse malandro, como dizia Chico Buarque, é o famoso malandro oficial, representante de toda a sujeira da política nacional. Pior q ainda tem um montão de idiotas que endeusa esse crápula.
Afinal, Quando Lula será preso?
Pergunta Nelson Jobim, Jurista, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal.
É pergunta recorrente.
Ouvi em palestras, festas, bares, encontros casuais, etc.
Alguns complementam: "Foste Ministro de Lula e da Dilma, tens que saber…"
Não perguntam qual conduta de Lula seria delituosa.
Nem mesmo perguntam sobre ser, ou não, culpado.
Eles têm como certo a ocorrência do delito, sem descrevê-lo.
Pergunto do que se está falando.
A resposta é genérica: é a Lava-Jato.
Pergunto sobre quais são os fatos e os processos judiciais.
Quais as acusações?
Nada sobre fatos, acusações e processos.
Alguns referem-se, por alto, ao Sítio de … (não sabem onde se localiza), ao apartamento do Guarujá, às afirmações do ex-senador Delcídio Amaral, à Petrobrás, ao PT…
Sobre o ex-senador dizem que ele teria dito algo que não lembram.
E completam: "Está na cara que tem que ser preso".
Dos fatos não descritos e, mesmo, desconhecidos, e da culpa afirmada em abstrato se segue a indignação por Lula não ter sido, ainda, preso!
(Lembro da ironia de J.L. Borges: "Mas não vamos falar sobre fatos. Ninguém se importa com os fatos. Eles são meros pontos de partida para a invenção e o raciocínio".)
Tal indignação, para alguns, verte-se em espanto e raiva, ao mencionarem pesquisas eleitorais, para 2018, em que Lula aparece em primeiro lugar.
Dizem: "Essa gente é maluca; esse país não dá…"
Qual a origem dessa dispensa de descrição e apuração de fatos?
Por que a desnecessidade de uma sentença?
Por que a presunção absoluta e certa da culpa?
Por que tal certeza?
Especulo.
Uns, de um facciosismo raivoso, intransigente, esterilizador da razão, dizem que a Justiça deve ser feita com antecipação.
Sem saber, relacionam e, mesmo, identificam Justiça com Vingança.
Querem penas radicais e se deliciam com as midiáticas conduções coercitivas.
Orgulham-se com o histerismo de suas paixões ou ódios.
Lutam por "uma verdade" e não "pela verdade".
Alguns, porque olham 2018, esperam por uma condenação rápida, que torne Lula inelegível.
Outros, simplesmente são meros espectadores.
Nada é com eles.
Entre estes, tem os que não concordam com o atropelo, mas não se manifestam.
Parecem sensíveis à uma "patrulha", que decorre da exaltação das emoções, sabotadora da razão e das garantias constitucionais.
Ora, o delito é um atentado à vida coletiva.
Exige repressão.
Mas, tanto é usurpação impedir a repressão do delito, como o é o desprezo às garantias individuais.
A tolerância e o diálogo são uma exigência da democracia – asseguram o convívio.
Nietzsche está certo: as convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras.
BG
Era só o que faltava, este individuo fez de tudo contra a Nação Brasileira e seu povo e vive tentando camuflar suas ações nefastas, cadeia nelle já.
Na avaliação do colunista Ribamar Fonseca, "as atitudes ditatoriais, especialmente do Judiciário, já ficaram tão rotineiras que muita gente nem se lembra mais que ainda temos uma Constituição"; ele acredita que o discurso da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, na quinta-feira 5, quando a Constituição completou 29 anos, "seria uma excelente oportunidade para realizar-se uma bela festa democrática", mas lembra que "isso só teria sentido se o país ainda vivesse sob a égide da Democracia"; "Rasgada e cuspida com o golpe de maio de 2016, que destituiu a presidenta Dilma Rousseff, a Carta Magna vem sendo violada praticamente todos os dias, sobretudo pela Operação Lava-Jato, sob a aprovação, às vezes explícita outras vezes silenciosa, do Supremo Tribunal Federal, supostamente seu guardião", diz ele, destacando que o juiz Sergio Moro também "não dá.
A constituição foi rasgada quando mudaram na hora que é a anta poderia continuar na política
Isso é rasgar a constituição
E esse Luladrao está querendo difamar o nome do Brasil no mundo
Nem ele acreditou nos recibos que enviou e disse que mandou fazer uma perícia particular aqui no Brasil e nos EUA
O meia brasileiro Philippe Coutinho, do Liverpool, pode ser protagonista de uma nova novela no mercado de transferências. Depois de ter se tornado o sonho do Barcelona no último verão europeu, agora ele também é o principal alvo do Paris Saint-Germain, aponta o diário “Sport”. A sua contratação seria um desejo do presidente do clube francês, Nasser Al-Khelaifi, além do diretor esportivo, Antero Henrique, e do coordenador Maxwell.
Ainda de acordo com a publicação, os dirigentes do Paris Saint-Germain entraram em contato com os representantes de Coutinho para apresentar o interesse e evitar que o jogador assine com o Barcelona. O clube catalão tentou até o último momento da última janela de transferências a contratação do brasileiro, que seria o substituto de Neymar, mas o Liverpool não aceitou nenhuma oferta.
O “Sport” aponta que o Paris Saint-Germain está disposto a cobrir qualquer oferta do Barcelona, mas lembra que os franceses precisam negociar alguns jogadores para evitar problemas com o Fair Play Financeiro da Uefa na próxima janela de verão. Portanto, informam que se o Barcelona ainda quer contratar o jogador é melhor acertar o quanto antes, porque o poder financeiro do PSG é muito grande.
Durante a última janela de transferências do verão europeu, Philippe Coutinho chegou a pedir ao Liverpool para ser negociado com o Barcelona. Porém, os dirigentes ingleses não aceitaram várias propostas apresentadas e decidiram ficar com o meia brasileiro.
O prefeito de São Paulo, João Doria, minimizou neste domingo,8, a pesquisa que mostrou que sua aprovação caiu nove pontos e que a maioria da população rejeita uma eventual candidatura dele à Presidência da República.
Doria atribuiu a queda à falta de dinheiro e à herança do PT, que governou a cidade antes dele. A pesquisa foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo.
“Nós estamos com nove meses de gestão à frente da Prefeitura de São Paulo, sem recursos. Temos R$ 7,5 bilhões de déficit no orçamento, que foi herança do PT, e nós estamos fazendo uma política responsável de controle de despesas”, afirmou.
“É duro você fazer gestão pública sem recursos, dependendo de apoio do setor privado, dependendo da cooperação e da solidariedade de muitas pessoas”, acrescentou, no lançamento do seu programa de recape de asfalto, o Calçada Nova.
Perguntado sobre a preferência dos paulistanos, de que ele permaneça na Prefeitura ao invés de disputar a Presidência da República, ele disse não se apresentar como candidato. “Quem induz e apresenta o meu nome são as pesquisas”, afirmou. “Eu não me apresento como tal [como candidato], o dia de amanhã cabe ao amanhã.”
O prefeito também negou que esteja fazendo campanha.
Apesar da pesquisa ter detectado que 49% da população de São Paulo vê as viagens do prefeito como sendo mais prejudiciais que benéficas à cidade, Doria disse que a viagem à Itália, nos próximos dias, está mantida. “Não muda nada em relação às viagens, nem nacionais e nem internacionais.”
Ele disse ainda que muitas dessas viagens estão totalmente focadas na busca de investimentos e que as viagens nacionais são para firmar acordos de cooperação.
Seus opositores políticos veem as viagens como uma caravana de campanha eleitoral.
Perguntado da necessidade de ir pessoalmente para fechar acordos e pedir investimento, Doria respondeu que isso é “sempre feito de prefeito com prefeito”.
“Por isso que existem prefeitos. Se não, não existiriam prefeitos”, afirmou.
Sobre as críticas do ex-governador tucano, Alberto Goldman, que acusou o prefeito de descuidar de São Paulo em função da pretensão de disputar a Presidência, Doria respondeu: “O Goldman já é fato passado, ele é inexpressivo.”
O prefeito estava acompanhado de seu vice, Bruno Covas, dos secretários Julio Semeghini (Governo) e André Sturm (Cultura), e do sub-prefeito Paulo Mathias, entre outros membros da administração municipal.
Lugar de Palhaço é no picadeiro de um Circo.
Esse milionário arrogante é um exemplo piorado de Micarla de Souza ou Rosalba Ciarline.
Já se esqueceram do desastre que vivemos com as duas "florzinhas perfumadas"
Já alegando falta de dinheiro e legado passado. Péssimo gestor! Igual aos outros que estão aí! Promete gestão eficiente sem resultado! Está difícil conseguir alguém com perfil que fale a verdade e tenha comprometimento em oferecer a população do estado e da nação qualidade em seus serviços.
Milhares de pessoas tomaram as ruas de Barcelona, capital da Catalunha, neste domingo (8), para manifestações contrárias à independência da Espanha.
Os manifestantes, convocados por associações contrárias à independência da Catalunha, se concentraram para agradecer à Polícia e à Guarda Civil espanholas pela defesa da ordem constitucional e o seu “exemplar comportamento” no dia 1º de outubro, quando se realizou um referendo de independência suspenso pela Justiça. Cerca de 900 pessoas ficaram feridas nos combates com as forças de segurança, fato que provocou reações de líderes da União Europeia e das Nações Unidas.
Atrás de uma faixa com o lema “Barcelona sempre com a Espanha”, os manifestantes também levavam placas com dizeres como “Catalunha é Espanha” e “Juntos somos mais fortes”.
Também gritaram “Não estão sozinhos” às forças de segurança do Estado espanhol e exibiram bandeiras espanholas e catalãs.
Em declarações à agência Efe o presidente da Junta de Governo do Agrupamento cívico-social da Guarda Civil, Pablo Vázquez, pediu ao governo dessa região que “tudo volte à normalidade e deixe de enfrentar os catalães”, ao mostrar-se convencido de que o diálogo vai triunfar.
As manifestações acontecem dias antes do líder da Catalunha, Carles Puigdemont, fazer uma possível declaração de independência unilateral. No sábado, o premiê espanhol, Mariano Rajoy, disse que vai suspender o status de região autônoma da Catalunha caso a declaração se torne, de fato, real.
“Nós nos sentimos catalães e espanhóis”, disse Araceli Ponze, 72, uma das manifestantes de Barcelona. “Estamos vivendo uma grande incerteza. Vamos ver o que acontece nesta semana, mas temos que nos manifestar intensamente para que eles saibam o que queremos”.
O atacante do Botafogo, Roger, diagnosticado com um tumor no rim, passou por uma cirurgia bem-sucedida na manhã deste domingo, em um hospital do Rio de Janeiro, onde ainda não tem previsão de alta. O jogador deve aguardar a biópsia para saber se o cisto era benigno ou maligno.
De acordo com o médico Raphael Rocha, que operou o atacante, a cirurgia foi curta e sem sangramentos. O tumor foi retirado com margem de segurança, preservando o rim de Roger, por meio de uma técnica robótica, que é minimamente invasiva.
O processo de recuperação do jogador não deverá ser longo, já que em aproximadamente um mês e meio, o atacante já poderá retomar à prática de atividades físicas. O jogador não precisará passar por quimioterapia.
O contrato de Roger com o Botafogo é válido até o final do ano. O atleta é o artilheiro da equipe carioca na temporada, com 17 gols. Devido ao tumor, a tendência é que o jogador só volte aos gramados em 2018. Aos 32 anos, Roger foi contratado no fim do ano passado após se destacar com a camisa da Ponte Preta.
Na madrugada deste domingo (8) a cantora Ivete Sangalo realizava uma show na Odonto Fantasy, em Aracaju, quando parte de um dos camarotes desabou. A festa é conhecida como uma das maiores festas à fantasia do Brasil e reuniu um público de mais de 20 mil pessoas.
Imediatamente ela parou a apresentação e pediu calma ao público. Em seguida, os organizadores do evento subiram ao palco e pediram que o público do camarote descesse para que uma área de segurança fosse isolada. E garantiram que a festa continuaria, assumindo qualquer tipo de responsabilidade diante do ocorrido. O show foi retomado após o socorro das vítimas.
De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 60 pessoas foram feridas e 26 precisaram ser encaminhadas a hospitais. O representante comercial Antônio Sóstenes também ficou ferido no acidente. Ele disse a reportagem do G1 que no momento da queda chovia e muita gente correu ao mesmo tempo para o camarote. “Foi quando uma parte cedeu e derrubou várias pessoas, também fui junto. Fiquei com algumas lesões nas pernas, mas nada muito grave. A cantora parou o show e depois que o Corpo de Bombeiros analisou o local o show foi retomado”, contou.
Às vésperas da votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, as movimentações políticas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), intrigam o Palácio do Planalto. Desde setembro, quando o deputado acusou uma ofensiva do PMDB e do governo para “atropelar” o crescimento do DEM e participou de jantares com colegas da oposição, a escalada de atritos entre antigos aliados expôs o desgaste no relacionamento.
Em conversas reservadas, Temer tem dito que não entende o que Maia quer. Mesmo assim, na tentativa de evitar novos problemas, o presidente pediu a auxiliares e a dirigentes do PMDB que “joguem água na fervura”. A prioridade é evitar mais uma crise no momento em que a Câmara vai decidir o futuro de Temer e dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), também denunciados pela Procuradoria-Geral da República.
Quem participou do jantar com Maia na terça-feira, na casa da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), disse que ele não quer se associar à impopularidade de Temer e pretende se descolar aos poucos, por uma questão de sobrevivência política. O presidente tem apenas 3% de aprovação, segundo pesquisa Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Primeiro na linha de sucessão da Presidência da República e no quinto mandato consecutivo, Maia jura que será candidato à reeleição e a uma nova temporada no comando da Câmara. Até a cúpula do DEM, no entanto, admite que, dependendo do cenário, ele pode disputar o Planalto, em 2018.
Voo alto – “Rodrigo é um grande articulador e tem condições de dar voos mais altos. Pode compor qualquer chapa majoritária no ano que vem”, afirmou o líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB). Embora Maia tenha se reunido algumas vezes com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o DEM assegura que não o convidou para ser candidato à Presidência.
“Quero ver quem vai ficar descolado do governo no ano que vem, quando o Brasil estará retomando o crescimento. Se descolar agora, não cola mais lá na frente”, afirmou o vice-líder na Câmara, Beto Mansur (PRB-SP).
Maia não esconde a irritação com o que chama de “fogo amigo” palaciano e recentemente escancarou a contrariedade com ações de Padilha e Moreira. “Nem na cadeira de presidente eu sento quando o Michel está fora. Não faço isso de jeito nenhum”, contou o deputado, que já assumiu várias vezes o lugar de Temer, em razão das viagens do peemedebista. “Há muitas intrigas e espero que eles sejam mais respeitosos comigo”, emendou o presidente da Câmara, sempre se referindo ao governo como “eles”.
No encontro que teve Kátia como anfitriã – o segundo em menos de duas semanas -, Maia também fez reparos à atuação de Temer. Diante de senadores críticos ao governo, como Renan Calheiros (PMDB-AL) e Jorge Viana (PT-AC), apontou erros do Planalto na relação com os aliados e disse ter avisado o presidente, quando a Câmara barrou a primeira denúncia contra ele, em 2 de agosto, que era preciso “reconstruir” o governo, com uma nova cara e uma agenda de desenvolvimento para o País, se não quisesse enfrentar mais turbulências.
Na avaliação de Maia, como nada disso foi feito, o ambiente político de hoje é mais adverso a Temer. Embora calculando que o presidente terá votos para impedir o prosseguimento da segunda denúncia – desta vez por organização criminosa e obstrução da Justiça -, o deputado prevê que a vida do governo não será fácil. Em quase todos os partidos há aliados rebeldes e o PSDB continua cada vez mais dividido.
Temperatura – O diagnóstico também está sendo traçado pelo presidente da Câmara em reuniões mantidas com empresários, que vira e mexe o procuram para medir a temperatura da crise. Nem sempre esses encontros constam da agenda oficial. Até mesmo auxiliares de Temer admitem agora que o governo poderá ter menos apoio do que na primeira votação – quando conseguiu 263 votos para arquivar a denúncia por corrupção passiva -, mas não veem riscos para o Planalto. A nova acusação do Ministério Público Federal passará pelo crivo da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) depois do feriado e irá a plenário por volta do dia 24.
O ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy, saiu em defesa de Maia e disse que ele mantém uma “conduta exemplar”. Questionado sobre os rumores de que o presidente da Câmara estaria interessado na cadeira de Temer, Imbassahy encerrou o assunto.
“Não identifico qualquer ‘fogo amigo’, até porque jamais alguém faria um comentário contra o Rodrigo na minha presença. Todos sabem da relação de confiança e amizade que temos”, disse o ministro, que é filiado ao PSDB.
‘Facada nas costas’. As críticas de Maia na direção do governo e do PMDB ganharam corpo depois que o partido de Temer pulou na frente do DEM para filiar parlamentares dissidentes do PSB. Na lista estava o senador Fernando Bezerra Coelho (PE). Furioso, Maia falou em “facada nas costas” e não poupou o Planalto.
“A gente espera que o PMDB, entendendo tudo que o DEM fez pelo governo até agora, tire os pés da nossa porta”, reagiu ele, em 20 de setembro. Conhecido pelo estilo passional, Maia parecia outro homem, 15 dias antes, quando assinou o acordo de recuperação fiscal do Rio com a União. Presidente em exercício, o deputado foi às lágrimas naquela cerimônia. O ajuste nas contas públicas será sua bandeira da campanha, em 2018. Resta saber a que cargo.
'Quem com ferro fere, com ferro será ferido!"
"Pimenta nos olhos dos outros é…"
"Faça o que digo, mas não faça o que faço."
Esses ditos populares parecem exprimir uma sabedoria bem presente no mau caratismo e cara de pau dos dois personagens dessa trama que já nos causa náusea de vômito.
UM SUJO FALANDO DO MAL LAVADO!
Um homem ainda não identificado morreu após trocar tiros com equipes do Bope e o Batalhão de Choque da Polícia Militar no início da manhã deste domingo (8) na Favela do Mosquito – comunidade carente do bairro das Quintas, na Zona Oeste de Natal.
Um homem ainda não identificado morreu após trocar tiros com equipes do Bope e o Batalhão de Choque da Polícia Militar no início da manhã deste domingo (8) na Favela do Mosquito – comunidade carente do bairro das Quintas, na Zona Oeste de Natal.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, os militares foram até o local depois que um carro da Guarda Municipal de Natal, que passava na região por volta das 5h, foi alvo de tiros dos criminosos que dominam a região.
A equipe da Guarda Municipal deixou o local e acionou reforço da Polícia Militar. “Quando a PM chegou lá, foi recebida a tiros pelos suspeitos. Um deles foi baleado e levado para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, mas não resistiu”, afirmou o tenente-coronel Eduardo Franco.
Ainda de acordo com a PM, ninguém foi preso.
Ninguém foi preso? Esse que morreu está preso. E é assim que deve ser a prisão para esses "suspeitos". Suspeito uma ova. Os caras abrem fogo, recebem a polícia a bala, e são chamados de "suspeitos". Tenha santa paciência.
O fundo eleitoral criado para bancar as campanhas provocará no Orçamento do ano que vem um “rombo” de ao menos R$ 300 milhões. Embora parlamentares usem o discurso de que o fundo não vai tirar recursos públicos de outras áreas, como saúde e educação, esse valor terá de ser coberto com verba do Tesouro já que os cálculos para chegar ao total de R$ 1,77 bilhão consideraram uma receita que não será obtida em 2018.
A nova legislação, sancionada nesta sexta-feira, 6, pelo presidente Michel Temer, cria o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, abastecido com parte dos recursos originários de emendas de bancadas e o restante pela compensação fiscal gerada a partir do fim da propaganda partidária nas emissoras de rádio e TV em anos não eleitorais. O fundo público para abastecer as campanhas é uma medida alternativa ao financiamento empresarial, proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015.
Pela proposta aprovada no Congresso, o fundo receberá o “equivalente à somatória da compensação fiscal que as emissoras comerciais de rádio e televisão receberam pela divulgação da propaganda partidária efetuada no ano da publicação da lei e no ano imediatamente anterior”. De acordo com cálculos dos parlamentares, isso significa algo em torno de R$ 450 milhões – R$ 300 milhões equivalentes a 2017.
Porém, como 2018 é ano de eleição, e apenas no primeiro semestre são veiculadas as chamadas propagandas partidárias, o governo deverá arrecadar das emissoras, com o fim da transmissão dessas peças, algo em torno de R$ 150 milhões. Ou seja, como o projeto foi sancionado com essa redação, haverá um déficit de pelo menos R$ 300 milhões.
Conta
Segundo técnicos do Senado que participaram da elaboração da proposta, a previsão inicial era de que, apesar do déficit inicial, o fim da propaganda de partidos e candidatos na TV e no rádio pudesse gerar saldo positivo de quase R$ 100 milhões em três anos. A conta leva em consideração os impostos que serão pagos pelas emissoras com o fim do benefício fiscal. Mas o estudo incluiu o fim do programa eleitoral, o que não foi aprovado pelo Congresso.
Durante a discussão, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), repetiu diversas vezes que o fundo não poderia ter dinheiro “novo”. “Venho dizendo há bastante tempo que temos que encontrar uma solução sem mexer na saúde, na educação e sem buscar dinheiro novo. E, sim, dinheiro que já é gasto com a política. Chegou a hora de os políticos e a política cortar na própria carne”, defendeu o senador na reta final das discussões.
Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), indicava que o valor total do fundo fosse um valor condizente com a situação fiscal do País. Ainda no primeiro semestre, o Congresso chegou a cogitar um fundo público que poderia ultrapassar o montante de R$ 3,6 bilhões, mas os parlamentares recuaram depois de críticas.
Emendas
Um problema semelhante ocorre com o dinheiro de parte das emendas de bancadas que deve ser usado para abastecer o fundo. Como já mostrou o Estado, esses recursos costumam ser apenas uma “promessa”, pois, na prática, o governo pouco libera ou demora anos para liberar o que foi reservado para esse tipo de emenda.
Pela proposta aprovada no Congresso, o governo terá que repassar de uma vez só para o fundo 30% dos R$ 4,4 bilhões previstos para próximo ano, o que corresponde a R$ 1,32 bilhão. Neste ano, por exemplo, o governo pagou apenas 0,9% desse tipo de emenda até agora.
As emendas são indicações das bancadas estaduais e do Distrito Federal de como o governo deve gastar parte dos recursos previstos no Orçamento. Vão desde a construção de obras de infraestrutura, como uma ponte, a valores destinados a programas de saúde ou educação. Desde 2015, o governo é obrigado a fazer o pagamento dessas indicações. Em 2016, cada uma das 27 bancadas teve até R$ 224,7 milhões divididos em emendas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A cada dia criam uma nova aberração contra os interesses do povo, ignoram o clamor popular, suas necessidades e ainda assim são mantidos no poder de alguma forma, alegam que democraticamente através do voto. Se há tantos que desejam mudanças e elas não acontecem através do voto porque tantos não fazem diferente e ainda persistem em votar, será ingenuidade ou burrice mesmo
O povo brasileiro é muito passivo, Deus me livre. Deixar criar, na cara da gente, um fundo partidário de 1,77 bilhões, para entregar de bandeja para políticos que vão para o palanque e TV, enganar o povo com promessas que nunca irão cumprir, enquanto a saúde agoniza, a segurança está uma guerra civil, a educação cada vez mais analfabeta…pra mim ficar passivo numa situação dessas, é pura ignorância. Eles tinham que fazer a campanha deles com o dinheiro do bolso deles. Ganharia realmente quem tivesse projeto e oferecesse alguma solução para nossos problemas e não criar mais uma dívida para o nosso bolso. Sim, porque quem paga essa conta somos nós. Menos emendas dos Deputados para os estados, menos dinheiro dos impostos que poderiam ser utilizado em nosso benefício e por aí vai. Eu nunca fui a favor de político fazer lei. Eles só aprovam o que é bom para eles…o povo???? o povo que se lasque pra lá. Eu já declarei e confirmo: NUCA MAIS DOU O MEU VOTO A NINGUÉM…#prontofalei
É verdade, povo brasileiro pagando para eleger esses pilantras. Esperamos que o STF, tire essa organização criminosa de circulação. Que quer seja na esfera Federal, Estadual e Municipal. A sociedade na suporta tanta destruição no erário público.
Uma única aposta, feita em Guarulhos (SP), levou o prêmio de R$ 22.575.348,57 no sorteio 1.975 da Mega-Sena realizado neste sábado (7), no município de Itapiranga (SC).
Em tempos de polarização, escândalos de corrupção e crescente descrédito da classe política, cresce a ideia de que apenas a intervenção militar poderia recolocar o país nos trilhos. Recentemente, a fala do general Antonio Hamilton Mourão sugerindo a intervenção para “solucionar o problema político” causou forte repercussão, com ataques e defesas. A imagem de “ordem” que a ditadura promete, contudo, está longe de ser a realidade, alertaram historiadores. Durante a ditadura, o Brasil ficou em primeiro lugar no ranking de desigualdade social do mundo. O grande legado econômico deixado, além da ausência de políticas públicas e sociais, foi o forte processo inflacionário em ascensão. A crise da dívida externa desestruturou profundamente a economia brasileira, e seus resquícios são vividos até hoje pelos brasileiros. Como se não bastasse, a corrupção seguia silenciosa, com a imprensa e os órgãos fiscalizadores amordaçados e até mesmo inexistentes.
O historiador Pedro Henrique Campos afirma que muitas das grandes empreiteiras – envolvidas em escândalos da Lava Jato hoje – se beneficiaram de relações especiais com o Estado desde seu surgimento entre as décadas de 30 e 50. O pagamento de propinas, entretanto, se consolidou durante a ditadura.
Ele pesquisou a fundo os laços dessas empresas com o regime militar em sua tese de doutorado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), que deu origem ao livro Estranhas Catedrais.
“Temos menos exposição pública da corrupção naquele período. Os mecanismos de fiscalização e controle sobre isso não funcionavam bem ou alguns nem existiam, como o próprio Ministério Público. Além disso, os movimentos sociais eram reprimidos e a mídia estava sob mordaça. O serviço de espionagem verificava e acompanhava casos de corrupção, mas não trazia à tona. Era um ambiente muito mais propício do que os dias atuais. As ilegalidades e irregularidades eram muito maiores naquele período”, disse Campos.
O historiador explica que os escândalos da época têm a ver, em grande parte, com a disputa empresarial, exatamente como acontece hoje.
“A ditadura foi um governo que alimentou muito alguns setores privados. Não foi conduzido apenas pelos militares, foi empresarial-militar. O empresário favorecido por ela cresceu muito ao longo daquele período no acesso ao Estado e poder econômico e político”, completou Campos, lembrando que logo após o golpe houve uma série de medidas impopulares que retiravam os direitos dos trabalhadores, a fim de favorecer empresários.
“Essa ordem defendida por uma parcela da população era, na verdade, mediante uma repressão muito violenta aos trabalhadores, em benefício desses autores que eram os principais articuladores da ditadura”, finalizou.
Não esquecer que durante a ditadura, o Brasil ficou em primeiro lugar no ranking de desigualdade social do mundo. O grande legado econômico deixado, além da ausência de políticas públicas e sociais, foi o forte processo inflacionário em ascensão. A crise da dívida externa desestruturou profundamente a economia brasileira, e seus resquícios são vividos até hoje pelos brasileiros. Como se não bastasse, a corrupção seguia silenciosa, com a imprensa e os órgãos fiscalizadores amordaçados e até mesmo inexistentes.
BG
O Brasil está precisando de uma limpeza geral, na politica no judiciário e no executivo. São todo tipo de ações nefastas contra a Nação Brasileira por estes entes Federativos. Salários IMORAIS, falcatruas quase que generalizadas e a população abandonada em tudo. Talvez uma solução seja a intervenção militar para por as coisas em ordem.
Na primeira pesquisa do Datafolha após a intensificação de sua articulação visando a candidatura presidencial do PSDB em 2018, o prefeito de São Paulo, João Doria, despencou quase dez pontos percentuais na aprovação de sua administração.
Segundo o levantamento, o tucano tem 32% de aprovação, 26% de rejeição e 40% de avaliação regular entre os paulistanos. Há quatro meses, Doria pontuava 41% de ótimo/bom, 22% de ruim/péssimo e 34% de regular.
Com margem de erro de três pontos para mais ou menos, entre os 1.092 entrevistados de 4 a 5 de outubro, a curva é francamente desfavorável ao prefeito: fora do empate técnico em todas as simulações.
Pela primeira vez, a avaliação regular supera a positiva desde que sua gestão começou, em janeiro.
Desde a última pesquisa, Doria passou a percorrer o país em reuniões e estreitou relações com siglas como o DEM, cuja parcela ligada ao prefeito de Salvador, ACM Neto, vê o tucano como melhor candidato à Presidência que o seu padrinho, o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Com efeito, acham que Doria será candidato a presidente 37% dos paulistanos, contra 21% em junho. Mas 58% preferem que ele permaneça na prefeitura, contra apenas 10% que o desejam ver disputando a Presidência ou 15%, o governo do Estado.
Apenas 18% dos ouvidos votariam com certeza no tucano para a Presidência, enquanto 26% o fariam para o governo estadual. A maioria não votaria nele de jeito nenhum para o Planalto (55%), e 24% talvez o apoiassem.
Para a disputa do Palácio do Bandeirantes, os índices caem para 47% e 26%, respectivamente, sugerindo uma maior tolerância do eleitorado à ideia que mais agrada ao grupo de Alckmin.
Mesmo entre quem votou no prefeito, 63% preferem ele na cadeira, embora 44% acreditem que ele disputará a Presidência. Sua aprovação nesse grupo sobe para 52%, e é seu eleitorado natural, mais rico e escolarizado, aquele que mais deseja sua permanência.
Quando José Serra (PSDB) era prefeito e almejava o Planalto em junho de 2005, 67% diziam que ele deveria ficar no cargo, mas 28% acreditavam que ele sairia de qualquer forma. Ele por fim saiu, mas para o Bandeirantes, que conquistou em 2006.
Criticado por suas viagens nacionais, Doria sustenta que sua presença física é dispensável num mundo conectado e que São Paulo precisa ser “global”. A população não concorda, segundo o Datafolha. Para 49% dos paulistanos, suas viagens pelo país trazem mais prejuízos do que benefícios à cidade, enquanto 35% aprovam a iniciativa.
Já os que veem benefício pessoal ao tucano nas viagens são 77%, contra 14% que enxergam o contrário. De todo modo, metade dos paulistanos acha que o prefeito viaja mais do que devia, enquanto 40% apontam que a frequência é adequada, explicitando uma divisão de opiniões sobre o tema na cidade.
Esse é um lixeiro vestido de prefeito ou um prefeito vestido de lixeiro? que eu saiba, só sabe administrar o Facebook e o Instagram dele…e muito mal, por sinal. Sujeito arrogante e mal educado. ..pensa que pode tudo só pq tem dh…
Dória é embuste . Não resiste . É como botox , só dura seis meses . Conto do vigário . Vai ser comido pela propus esperteza . Aos eleitores "cultos " é bem formandos politicamente de São Paulo , curtam , usem e abusem do seu PRAFAKE .
Agora é com você, leitor ou internauta. Os 70 indicados nas 14 categorias da maior premiação da cultura potiguar estão definidos e agora o público é quem escolhe os vencedores da 14ª edição do Troféu Cultura.
Todos os indicados foram definidos por um time de especialistas em cada área artística e anunciados na noite de ontem (7) durante prestigiada festa realizada na Pinacoteca do Estado, com shows e a presença de artistas, intelectuais e produtores.
O sistema de votação está abrigado no site Papo Cultura (www.papocultura.com.br) e começa hoje, a partir das 12h. Para votar, você acessa o site ou este link AQUI e, no Menu superior da página, está a aba para o Troféu Cultura. Basta clicar e preencher um formulário para iniciar a votação.
O sistema de votação este ano está ainda mais seguro. Mantém a votação única por IP de computador, aliado às informações do votante, com informações de nome, CPF, e-mail, profissão e local, depois validados por códigos de softwares.
O internauta poderá escolher entre os destaques no Audiovisual, na Literatura e nas Artes Visuais, Melhor Produtor(a) Cultural, Melhor Fotógrafo(a), Melhor Banda, Melhor Show, Melhor Cantor e Cantora, Melhor Ator e Atriz, Melhor Espetáculo de Dança e de Teatro, além do Artista do Ano.
A votação permanecerá aberta até 12 de dezembro. E durante esses dois meses o Troféu investirá na divulgação de cada categoria e seus indicados. O anúncio dos vencedores será feito durante festa agendada para 18 de dezembro, no palco do Teatro Riachuelo.
A solenidade de ontem contou com patrocínio da Suvinil e da Mercedes Bens. O projeto do Troféu Cultura conta com patrocínio, por meio da Lei Câmara Cascudo e do Programa Djalma Maranhão, da Cosern Neonergia, Comjol, Unimed Natal e Hospital do Coração.
O que essa decisão vai afetar a sua vida?