Um editor de esportes da Rede Globo foi demitido nessa quarta-feira (04/12/2019), após filmar um colega de trabalho e publicar o vídeo nas redes sociais. Segundo Leo Dias, trata-se de Adalberto Neto, do jornal O Globo, que gravou o editor Márvio dos Anjos comemorando a vitória do Flamengo na final da Libertadores.
No vídeo que viralizou na internet, é possível ver o editor do jornal correndo pela redação, gritando e se jogando no chão enquanto comemorava a virada do time carioca sobre o River Plate, da Argentina. Ao fundo, Adalberto diz: “Gente, o que é isso? Isso aqui é a redação de um jornal sério”.
De acordo com Leo Dias, inúmeros internautas criticaram a postura do profissional filmado. “O jornalista tem que ser isento, a comemoração teria que ser feita fora do ambiente de trabalho. Péssimo exemplo”, disse um usuário. Outro escreveu: “Se eu faço isso no trabalho, sou demitido. Imagina se o meu trabalho fosse ser imparcial sobre o assunto”.
Mesmo com todas as críticas, a coluna do Leo Dias relatou que a Rede Globo realizou o desligamento de Adalberto Neto, jornalista que filmou e publicou o vídeo nas redes sociais. A situação da demissão ocorreu sem nenhuma justificativa, segundo o blog.
Por 48 votos a favor e 25 contra, o Senado Federal aprovou o projeto de Lei (PL) 2162/2023, o chamado PL da Dosimetria, que prevê a redução de penas de condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e pela tentativa de golpe de Estado.
Da bancada do Rio Grande do Norte no Congresso, somente a senadora Zenaide Maia (PSD) votou contrária ao PL da Dosimetria. Os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (PSDB) foram favoráveis à aprovação da matéria.
Com a aprovação em plenário, o texto segue agora para sanção presidencial. A expectativa é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vete o projeto, conforme já sinalizado pela ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, em publicação nas redes sociais.
A nova gestão da UNIMED, que de nova não apresentou até agora absolutamente nada, apesar dos quase dez meses à frente da cooperativa, segue a passos firmes para causar prejuízos milionários aos cooperados.
O atual presidente até conseguiu desenvolver um papel de coach na campanha, com palavras bonitas e frases de efeito, aprendidas em cursos a la Pablo Marçal. Mas, até o momento não tem o que comemorar, apesar do aumento expressivo dos gastos com marketing e estratégias montadas de gerenciamento de crise.
O novo complexo hospitalar, o maior orgulho da história da Unimed, não tem um sequer dia na gestão Marcio Rêgo que não seja motivo de queixa, seja de paciente ou até mesmo de quem trabalha lá. Um desajuste completo.
O balanço financeiro e fiscal então, nem se fala. A gestão TikTok de Marcio, tirou o caixa de um superávit de 12 milhões no 1º trimestre de 2025 para um rombo de R$ 5 milhões no 3º trimestre. Em resumo: queimou 17 milhões de reais só no caixa em dez meses de gestão. Fora o pró-rata.
Mais o pior não é isso. O PIOR FOI A GESTÃO MÁRCIO REGO colocar só os cooperados para dividir o prejuízo, ela emplantou um PRO-RATA médio de quase 20% (a divisão do prejuízo), para os médicos cooperados enquanto a direção e o conselho da cooperativa simplesmente se eximiram de dividir esse bolo. Eles, como gestores decidiram que “não podem assumir a divisão” enquanto colocaram os médicos para arcar com o prejuízo.
Calma que não para por aí….
Os custos administrativos explodiram e o custeio da máquina nunca foi tão grande.
Tem profissionais contratados a peso de ouro que não tem currículo, mas ficha corrida. Acreditem!
A moeda do mercado da atual Unimed não é a entrega para o cliente e o cooperado nem a melhoria do serviço. É a ameaça do poder financeiro dela para quem ousar trabalhar para outros planos de saúde com descredenciamento, diminuição da produção com os parceiros e até ruptura de contratos como já aconteceu. O mercado está assustado com a condução da gestão e já não é segredo para ninguém. Inclusive, quem apoiou Márcio porque não gostava da falta de comunicação de Fernando Pinto, já se diz decepcionado e assustado.
Nao adianta explorar o resultado de pesquisas pagas a preço de ouro, falando em boa visão da cooperativa com sentimento de entrevistado sobre a empresa de uma vida e nao de dez meses. Não adianta deixar veículos de comunicação parceiros constrangidos por estarem sendo usados como coluna social para massagear o ego do presidente. A farofa é grande.
OBS: Márcio Rego, não adianta falar de mim para amigos meus, não adianta ameaçar empresas com quem tenho relação de não contratá-las mais e não adianta fazer chantagem emocional ou ameaçar veículos de comunicação com quem tenho parceria.
Ninguém nunca tirou a conta certa com essa sua fixação. A cadeira vai passar e sua vida vai continuar. Além de nao ficar constrangido, isso só faz me da ainda mais força.
Também não adianta dia após dia ficar dizendo que sou vendido e que tenho preço. Isso além de não me atingir, você nunca vai conseguir me comprar.
De uma coisa tenho certeza, que Márcio já aprendeu, a gestão TIKTOK, Digital Influencer é bem diferente da gestão da vida real.
O secretário executivo da Previdência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Adroaldo Portal, foi preso nesta quinta-feira (18), alvo da nova fase da operação Sem Desconto, deflagrada pela PF (Polícia Federal), e que apura irregularidades no pagamento de descontos associativos a aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Segundo apurou a CNN, Adroaldo Portal foi afastado do cargo e deve cumprir prisão domiciliar.
Ao todo, estão sendo cumpridos 52 mandados de busca e apreensão, 16 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares, expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
As ações ocorrem nos estados de São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais e Maranhão, além do Distrito Federal.
A operação desta quinta tem como objetivo “esclarecer a prática dos crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa, estelionato previdenciário e atos de ocultação e dilapidação patrimonial”.
O ditador venezuelano Nicolás Maduro voltou a bater de frente com os Estados Unidos e afirmou que continuará exportando petróleo, mesmo após as novas ameaças do presidente americano Donald Trump. O clima ficou ainda mais tenso após imagens de satélite revelarem grande movimentação de navios na costa da Venezuela, enquanto a Marinha do país reforça a escolta de petroleiros para garantir a saída das cargas.
A ofensiva americana se intensificou: militares dos EUA apreenderam um petroleiro na semana passada e Trump avisou publicamente que não permitirá que embarcações furarem o bloqueio. A Venezuela, há anos isolada do mercado formal, passou a operar quase totalmente no paralelo — cerca de 80% da produção é vendida por rotas sancionadas. Washington acusa o governo Maduro de usar o petróleo para financiar o narcotráfico.
Trump também acusou a Venezuela de explorar campos de petróleo “roubados” dos Estados Unidos e classificou o governo de Maduro como organização terrorista — medida inédita, nem mesmo aplicada a países como Irã ou Coreia do Norte. O governo venezuelano rebateu, dizendo que Trump está “delirando”.
A escalada internacional acendeu alerta global. ONU, Rússia, China e México pediram cautela e criticaram o clima de confrontação, apontando risco de desestabilização regional. Mesmo assim, Maduro mantém o discurso de que não recuará nas exportações, elevando ainda mais a tensão com Washington e deixando o cenário geopolítico imprevisível.
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18) mais uma etapa da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS. O Rio Grande do Norte está entre os estados onde a PF cumpre mandados judiciais.
Ao todo, são 52 mandados de busca e apreensão, 16 de prisão preventiva e outras medidas cautelares autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As diligências acontecem também em São Paulo, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão e no Distrito Federal.
Segundo a PF, a fase desta quinta-feira busca aprofundar as investigações sobre crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, estelionato previdenciário, organização criminosa e ações de ocultação e dilapidação patrimonial.
O RN volta a aparecer no foco da operação devido ao grande volume de denúncias envolvendo descontos associativos não autorizados, que têm afetado milhares de beneficiários no estado. A PF segue em campo para identificar responsáveis e ampliar o esclarecimento das fraudes.
A nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (18), atingiu em cheio o senador Weverton Rocha (PDT-MA), vice-líder do governo Lula no Senado. O parlamentar é alvo de mandado de busca e apreensão em investigação que apura descontos indevidos em benefícios do INSS, prática revelada por reportagens do portal Metrópoles.
A informação é do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles. Ao todo, a PF cumpre 52 mandados de busca e apreensão, além de 16 ordens de prisão preventiva e outras medidas cautelares, autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações ocorrem em São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão e Distrito Federal.
O caso envolve o lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, apontado como figura central no esquema. O senador teria relações próximas com o lobista, incluindo o uso compartilhado de um jatinho, segundo revelado na coluna de Tácio Lorran, do Metrópoles.
Weverton ocupa posição estratégica no Senado e é relator de pautas fundamentais para o Palácio do Planalto, incluindo a indicação do atual ministro da AGU, Jorge Messias, ao STF. O senador ainda não se pronunciou sobre a operação.
O diretor jurídico da Findect, Marcos Sant’aguida, criticou nesta quarta-feira (17) a determinação do vice-presidente do TST, ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, que obriga as federações que representam os trabalhadores dos Correios a realizarem assembleias para votar a proposta de acordo mediada pelo tribunal. O dirigente afirmou que o ministro “omite o direito do trabalhador ter seu salário atualizado” ao deixar de tratar do reajuste salarial na proposta apresentada.
A decisão estabelece que Findect e Fentect divulguem em até 24 horas a íntegra das condições negociadas em audiência de conciliação. Entre os pontos apresentados estão: renovação de 79 cláusulas do acordo coletivo, recomposição salarial de 5,13% a partir de janeiro de 2026 — com pagamento a partir de abril do mesmo ano — e vigência de dois anos para o novo acordo coletivo. Caso o texto seja aprovado em assembleia, está prevista assinatura oficial no próximo dia 26 de dezembro.
O posicionamento ocorre em meio ao avanço das mobilizações nacionais de trabalhadores da estatal. Na terça-feira (16), categorias de ao menos sete estados aprovaram greve geral por tempo indeterminado após impasse nas negociações coletivas. Bases em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Paraíba e São Paulo aderiram ao movimento, além de regiões como Vale do Paraíba, Campinas, Santos e Londrina.
O cenário se soma às dificuldades financeiras enfrentadas pelos Correios, que registraram prejuízo de R$ 6,1 bilhões entre janeiro e setembro deste ano. Com a estatal em processo de reestruturação, o ministro Fernando Haddad afirmou que o governo avalia um empréstimo de até R$ 12 bilhões com consórcio bancário, embora tenha descartado aporte direto imediato do Tesouro.
O presidente Lula editou, neste mês, decreto que permite a estatais em dificuldade apresentarem plano de reequilíbrio econômico-financeiro com eventual apoio da União — medida que deverá ser utilizada pelos Correios enquanto seguem as negociações trabalhistas e o planejamento de recuperação.
Uma empresa que tá batendo na porta da falência, não pode nem deve conceder ajuste salarial, isso deve ser feito após a empresa ser recuperada, concedendo reajuste agora, só faz acelerar o processo de fechamento da massa falida.
O Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (17), o polêmico PL da Dosimetria — projeto que muda o cálculo de penas em casos de múltiplos crimes e reduz, na prática, condenações relacionadas aos atos golpistas de 8 de janeiro. O texto agora segue para análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), responsável pela sanção ou veto.
A reação da base governista foi imediata. Líderes do PT, PSB, PCdoB e PSOL ingressaram no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança pedindo a suspensão da aprovação. No documento, enviado ao ministro Alexandre de Moraes, os partidos alegam “vícios formais graves” na tramitação — incluindo violação ao processo legislativo e burla ao princípio do bicameralismo.
Nas redes, a ministra Gleisi Hoffmann (PT), presidente nacional do partido, afirmou que Lula irá vetar o texto assim que ele chegar ao Planalto. “Condenados por atentar contra a democracia têm de pagar por seus crimes”, declarou.
A redução das penas de Jair Bolsonaro e demais golpistas, aprovada agora à noite no Senado, é um desrespeito à decisão do STF e um grave retrocesso na legislação que protege a democracia. A condução desse tema pela liderança do governo no Senado na CCJ foi um erro lamentável,…
O projeto é apontado como benéfico a condenados pelos ataques golpistas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre pena de 27 anos e 3 meses em regime fechado. A proposta proíbe que penas sejam somadas quando os crimes forem cometidos no mesmo contexto, aplicando apenas a punição mais alta — o que reduziria significativamente condenações relacionadas ao 8 de Janeiro.
O texto ainda prevê menor tempo de prisão para progressão de regime em crimes contra o Estado Democrático de Direito e inclui redução de pena quando o delito ocorrer em meio a multidão. A oposição comemorou a aprovação, enquanto governistas tratam o projeto como uma tentativa de isentar responsáveis pela tentativa de golpe. O desfecho agora depende do STF — e da decisão final de Lula.
A turma de 1964 não pagou pelos graves crimes cometidos e, pasmem, foram todos anistiados e ainda hoje são agraciados com uma belíssima remuneração mensal.
Três funcionários da empresa de internet Planet foram mortos em Salvador (BA) após serem torturados por integrantes do Comando Vermelho, na noite dessa terça-feira (16). Eles estavam na capital baiana para realizar um serviço quando foram surpreendidos pelos criminosos.
Segundo informações divulgadas pelo portal Bnews, o chefe dos trabalhadores teria recebido vídeos do momento da tortura e recusado o pagamento de R$ 8 mil exigidos pelos criminosos para liberar o trio. Um áudio obtido pelo veículo relata que o gestor assistiu à chamada de vídeo e afirmou que não cederia à facção. Após a recusa, os funcionários foram executados a tiros.
As vítimas foram identificadas como Ricardo Antônio da Silva Souza, de 44 anos, Jackson Santos Macedo, de 41, e Patrick Vinícius dos Santos Horta, de 28. O caso é investigado pela Polícia Civil da Bahia.
Nesta quarta (17), funcionários de empresas de internet realizaram um protesto em frente à Secretaria da Segurança Pública, em Salvador, cobrando reforço na proteção aos trabalhadores do setor. A Planet também divulgou nota lamentando as mortes e prestando solidariedade às famílias.
Não vai dá nada pra essa facção Xandão vai passar mão pôr cima porque são os meninos de lula fosse Bolsonaro sta eram terrorista tome 14 anos de prisão mas nós moramos no Brasil
A Prefeitura do Natal se prepara para abrir ao público o novo Skate Park da Praia do Meio, que será entregue nos próximos dias à população. A estrutura, que inclui arquibancada e área externa concluídas, está pronta para receber praticantes de skate, patins e BMX em um ambiente pensado para competições e lazer.
Com padrão olímpico e mais de 2 mil m² de área, o espaço passa a integrar o grupo dos maiores skate parks do Nordeste. O equipamento reforça o investimento municipal no esporte urbano e na ampliação de espaços públicos voltados ao convívio social.
Além de fomentar o esporte, o novo complexo promete movimentar a orla e se tornar ponto de encontro de atletas, moradores e turistas, ampliando opções de lazer e fortalecendo o vínculo da cidade com a prática esportiva ao ar livre.
Oh frescura.
Então tem q demitir Galvão Bueno, casa grande entre outros,Galvão Bueno quase morria antes da final