Televisão

Repórter do Grupo Globo é demitido após filmar colega editor na redação comemorando vitória do Flamengo

Um editor de esportes da Rede Globo foi demitido nessa quarta-feira (04/12/2019), após filmar um colega de trabalho e publicar o vídeo nas redes sociais. Segundo Leo Dias, trata-se de Adalberto Neto, do jornal O Globo, que gravou o editor Márvio dos Anjos comemorando a vitória do Flamengo na final da Libertadores.

No vídeo que viralizou na internet, é possível ver o editor do jornal correndo pela redação, gritando e se jogando no chão enquanto comemorava a virada do time carioca sobre o River Plate, da Argentina. Ao fundo, Adalberto diz: “Gente, o que é isso? Isso aqui é a redação de um jornal sério”.

De acordo com Leo Dias, inúmeros internautas criticaram a postura do profissional filmado. “O jornalista tem que ser isento, a comemoração teria que ser feita fora do ambiente de trabalho. Péssimo exemplo”, disse um usuário. Outro escreveu: “Se eu faço isso no trabalho, sou demitido. Imagina se o meu trabalho fosse ser imparcial sobre o assunto”.

Mesmo com todas as críticas, a coluna do Leo Dias relatou que a Rede Globo realizou o desligamento de Adalberto Neto, jornalista que filmou e publicou o vídeo nas redes sociais. A situação da demissão ocorreu sem nenhuma justificativa, segundo o blog.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Então tem q demitir Galvão Bueno, casa grande entre outros,Galvão Bueno quase morria antes da final

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Jornalismo

LIMITES EXTRAPOLADOS: Grupo Globo diz ter errado em “investigação” da Época e pede desculpas à mulher de Eduardo Bolsonaro: “jornalismo não é imune a erros”

Foto: Reprodução / Instagram

O Conselho Editorial do Grupo Globo, responsável pela publicação da revista Época, divulgou nesta 2ª feira (16.set.2019) nota reconhecendo “erro” e “decisão editorial equivocada” na publicação de uma reportagem sobre a mulher do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Heloísa Bolsonaro.

A reportagem “O coaching on-line de Heloísa Bolsonaro: as lições que podem ajudar Eduardo a ser embaixador”, escrita pelo jornalista João Paulo Saconi, foi publicada pela revista na última 6ª feira (13.set.2019). Saconi narra a experiência de vivenciar 5 sessões de coach com Heloísa via webcam.

Segundo a nota divulgada nesta 2ª, o Conselho Editorial do Grupo Globo avalia que o erro da Época foi “tomar Heloísa Bolsonaro como pessoa pública ao participar de seu coaching on-line“.

A revista ponderou que a mulher de Eduardo Bolsonaro leva uma vida discreta, não participa de atividades públicas, e que por isso, não pode ser considerada uma figura pública. “Foi um erro de interpretação que só com a repercussão negativa da reportagem se tornou evidente para a revista“, desculpou-se o Grupo Globo.

A nota do Conselho Editorial do Grupo Globo contradita totalmente o que a revista Época havia publicado anteriormente, em 13 de setembro de 2019.

Na nota da última 6ª feira, Época sustentou que a reportagem havia sido produzida com “respeito à ética e a retidão dos procedimentos jornalísticos”. Eis a íntegra da nota divulgada anteriormente:

“ÉPOCA reafirma o respeito à ética e a retidão dos procedimentos jornalísticos que sempre pautaram as publicações da revista. A reportagem em questão não recorreu a subterfúgios ou mentiras para relatar de maneira objetiva — a bem do interesse do leitor — um serviço oferecido publicamente, com cobrança de taxas divulgadas nas redes sociais.”

EIS A ÍNTEGRA DA NOVA NOTA DO GRUPO GLOBO:

“Como toda atividade humana, o jornalismo não é imune a erros. Os controles existem, são eficientes na maior parte das vezes, mas há casos em que uma sucessão de eventos na cadeia que vai da pauta à publicação de uma reportagem produz um equívoco.

Foi o que aconteceu com a reportagem “O coaching on-line de Heloisa Bolsonaro: as lições que podem ajudar Eduardo a ser embaixador”, publicada na última sexta-feira. ÉPOCA se norteia pelos Princípios Editoriais do Grupo Globo, de conhecimento dos leitores e de suas fontes desde 2011. Mas, ao decidir publicar a reportagem, a revista errou, sem dolo, na interpretação de uma série deles.

É certo que em sua seção II, item 2, letra “h”, está dito: “A privacidade das pessoas será respeitada, especialmente em seu lar e em seu lugar de trabalho. A menos que esteja agindo contra a lei, ninguém será obrigado a participar de reportagens”. A letra “i” da mesma seção abre a seguinte exceção: “Pessoas públicas – celebridades, artistas, políticos, autoridades religiosas, servidores públicos em cargos de direção, atletas e líderes empresariais, entre outros – por definição abdicam em larga medida de seu direito à privacidade. Além disso, aspectos de suas vidas privadas podem ser relevantes para o julgamento de suas vidas públicas e para a definição de suas personalidades e estilos de vida e, por isso, merecem atenção. Cada caso é um caso, e a decisão a respeito, como sempre, deve ser tomada após reflexão, de preferência que envolva o maior número possível de pessoas”.

“O erro da revista foi tomar Heloisa Bolsonaro como pessoa pública ao participar de seu coaching on-line. Heloisa leva, porém, uma vida discreta, não participa de atividades públicas e desempenha sua profissão de acordo com a lei. Não pode, portanto, ser considerada uma figura pública. Foi um erro de interpretação que só com a repercussão negativa da reportagem se tornou evidente para a revista.

Em sua seção 1, item 1, letra “r”, os Princípios Editoriais do Grupo Globo determinam: “Quando uma decisão editorial provocar questionamentos relevantes, abrangentes e legítimos, os motivos que levaram a tal decisão devem ser esclarecidos”. E o preâmbulo da mesma seção estabelece com clareza: “Não há fórmula, e nem jamais haverá, que torne o jornalismo imune a erros. Quando eles acontecem, é obrigação do veículo corrigi-los de maneira transparente”.

É ao que visa esta Carta aos Leitores. Explicar o que levou à decisão editorial equivocada, reconhecer publicamente o erro e pedir desculpas a Heloisa Bolsonaro e aos leitores de ÉPOCA.”

Com informações do Diário do Poder com Época

Opinião dos leitores

  1. Depois do acontecido, sacaneado a profissional, uma simples desculpa não conserta qualquer maldade. O jornalista fez toda a safadeza em comum acordo com a revista. O propósito era desmoralizar e atingir familiares do Presidente.

  2. Matéria apelativa e sensacionalista…A grande imprensa, na ânsia de contra-atacar a diminuição de verbas públicas, segue perdendo credibilidade…e a ferida da péssima qualidade de nosso jornalismo segue aberta…

  3. Esse grupo manipula as pessoas.
    Muitos fazem e acha normal a programação da emissora, precisa ser fechada, e não abrir nunca mais, em nome dos bons costumes.

  4. Tradicionais jornais estao perdendo leitores pra o novo jornalismo de pequenos jornais. Foice de SP, Estadao, O GLobo, Veja, Epoca etc ja nao convence mais o leitores porque manipulam com textos direcionados aos interesses de grupos politicos. E nao da pra viver apenas de paitrocinio eleitoreiro e dinheiro de estatais. A politica nao é visto pela populacao como algo serio, pq o voto obrigatorio faz com que se eleja de lulas a tiriricas.

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Denúncia

Bolsonaro condena “imprensa sem limites” e diz que jornalista do grupo Globo “se passou por gay” em sessões com nora psicóloga e “gravou tudo”

Foto: Reprodução/Instagram

O presidente Jair Bolsonaro(PSL), ainda internado se recuperando de cirurgia, denunciou, através das redes sociais nesta sexta-feira(13), que jornalista da Época, pertencente ao grupo Globo teria se passado por gay em cinco sessões com a sua nora psicóloga e gravado tudo.

Segundo o presidente, entre assuntos sugeridos por ele nas sessões, religião e política ganharam maior dimensão. “A conversa que deveria ficar apenas entre os dois, por questão de ética, agora vem a público”, reclamou, ao definir “imprensa sem limites”.

Opinião dos leitores

  1. Não sou imparcial… Más acho quê esse repórter estrapolou na tática de conseguir alguma coisa… Acho inclusive ser ele merecedor de uma correição. Por exemplo… Uma camada de pau à lá Ten. Belmiro. E como diria um dos personagen de Chico Anízio, seria " JUSTO, JUSTÍSSIMO…

  2. Jornalista da esquerda? Pode, está valendo, exercendo a democracia, vivendo a liberdade de expressão.
    Se fosse jornalista da direita? Farsante, criminalizando a ética profissional, dissimulado, impostor.
    Simples assim! A herança maldita de um país pelo avesso, onde vale tudo para retomar o poder.
    Quem vai noticiar TODA CORRUPÇÃO REVELADA POR PALOCCI?
    Quem vai investigar quem bancou financeiramente Adélio na tentativa de assassinato a Bolsonaro?

    1. Que eu saiba quem investigou Adélio foi a Policia Federal e não encontrou nada, tendo sido comprovado que o Adélio é doido e agiu sozinho. Foi absolvido e recebeu uma Medida de Segurança, tendo sido internado em um Manicômio Judiciário.

      Então você acha que a PF prevaricou? Sérgio Moro, chefe da PF, prevaricou também? Bolsonaro chefe do MF e da PF aceitou tudo isso?

    2. Exato Victor, deve ter sido o mesmo pessoal que investigou a morte de Celso Daniel.
      Adélio estava desempregado a 09 meses, nunca teve emprego fixo, não tinha qualificação profissional, mas possuía 02 celulares, 02 notebook, pagou o local onde estava adiantado, em dinheiro, frequentava curso de tiro com tudo pago.
      Além do fato que alguém assinou o livro de visita no senado com o nome dele, para criar um álibi. Cujo senado até hoje não liberou as imagens das câmeras mostrando quem assinou o livro de visita no dia do atentado.
      Revise seu conceito sobre prevaricar, pois está no poder não é sinônimo de tudo pode, salvo quando se tem uma ditadura e não numa democracia.

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Finanças

Grupo Globo recebeu R$ 10,2 bilhões em publicidade federal de 2000 a 2016

O candidato a presidente pelo PSL, Jair Bolsonaro, deu uma declaração em sua entrevista ao Jornal Nacional na 3ª feira (28.ago.2018) que causou controvérsia nas redes sociais: “Podem ter certeza, vocês [apresentadores do Jornal Nacional e a própria TV Globo] vivem em grande parte de recursos da União. São bilhões em recursos da propaganda oficial do governo”.

Ontem (29.ago.2018), o apresentador e editor-chefe do Jornal Nacional, William Bonner, leu uma nota oficial na qual afirma que a declaração de Bolsonaro foi uma “afirmação absolutamente falsa”. Eis a íntegra do que disse a TV Globo:

“O candidato Jair Bolsonaro, do PSL, afirmou que a TV Globo recebe bilhões de recursos da propaganda oficial do governo. É uma afirmação absolutamente falsa. A propaganda oficial do governo federal e de suas empresas estatais corresponde a menos de 4% das receitas publicitárias e nem remotamente chega à casa do bilhão. Os anunciantes, privados ou públicos, reconhecem na TV Globo uma programação de qualidade, prestigiada por enorme audiência e, por isso, se valem dela para levar ao público mensagens sobre seus produtos e serviços. Fazemos esse esclarecimento por apreço à verdade, ao nosso público e a nossos anunciantes”.

Quem está correto nessa discussão?

Antes, vale a pena verificar os dados de 2000 a 2016, todos oficiais e os últimos disponíveis a respeito de publicidade estatal federal. Para resumir, o Grupo Globo recebeu R$ 10,2 bilhões da União nesse período.

Essas informações foram publicadas no Poder360 há pouco mais de 1 ano, em 5 de julho de 2017, numa reportagem com apuração de Mateus Netzel. Eis os valores recebidos pelas empresas do Grupo Globo. A soma dos totais das 4 colunas resulta em R$ 10,2 bilhões:

Eis a evolução gráfica dos valores recebidos apenas pela TV Globo por meio de veiculação de publicidade estatal federal:

Por fim, eis uma tabela com os valores de publicidade estatal federal nas principais emissoras de TV abertas do Brasil:

Quando se consideram os bilhões de reais que o Grupo Globo recebeu de publicidade estatal federal nas últimas duas décadas, Jair Bolsonaro não errou na sua declaração de 3ª feira (28.ago.2018) ao Jornal Nacional. Foram bilhões de reais, como podem atestar dados oficiais sobre esse tema e detalhados nas tabelas acima.

Na sua nota oficial, entretanto, a emissora rebate o dado aludindo possivelmente ao faturamento anual da empresa. Pelo conteúdo da nota oficial lida por William Bonner, depreende-se que a TV Globo nega receber anualmente “bilhões” de reais de publicidade estatal federal –o que também é verdade.

Conforme publicou o jornalista Daniel Castro, especializado na indústria de mídia, a “TV Globo fechou 2016 com um faturamento de R$ 10,248 bilhões com publicidade e serviços”. Em 2016, a publicidade estatal federal na emissora foi de R$ 323,8 milhões (essa cifra é oficial e foi compilada pelo IAP, o Instituto de Acompanhamento da Publicidade).

Ocorre que a frase de Bolsonaro não foi sobre receita de publicidade estatal em 1 determinado período. Ele disse apenas que a emissora recebe “bilhões em recursos da propaganda oficial do governo”, de maneira genérica –sem especificar o período. Essa informação de Bolsonaro também está certa.

Infelizmente, os dados disponíveis sobre gastos publicitários estatais federais hoje estão cobertos de segredo. O governo do presidente Michel Temer encerrou a transparência que existiu de 1999 a 2016. De 2017 em diante, sob Temer, o Palácio do Planalto mandou extinguir a compilação dessas informações.

Por essa razão, não há como saber de maneira detalhada quanto o Grupo Globo ou qualquer outra empresa de mídia recebeu de publicidade federal de 2017 para cá. Seria necessário ler todos os Diários Oficiais e vasculhar em todos os balanços de mais de 100 empresas estatais para entender o que foi gasto –ainda assim, o resultado desse trabalho seria impreciso. Os critérios de cada órgão para divulgar tais informações não são padronizados. Em suma, Michel Temer consegui esconder completamente como é a política de gastos publicitários em seu governo.

Até quando foi possível saber os valores, isso era feito por meio de uma entidade criada em 1999, o IAP (Instituto de Acompanhamento da Publicidade). Por meio de 1 contrato do Planalto com o IAP, todas as agências que prestavam serviços para o governo eram obrigadas a enviar cópias de “pedidos de inserção” para o instituto.

Os pedidos de inserção –ou “PIs”, no jargão do mercado – são os documentos que agências enviam para os veículos de comunicação autorizando a publicação de anúncios e indicando o valor a ser pago. O IAP compilava esses dados e tinha informações precisas sobre o que recebiam de verbas estatais federais todos os jornais, revistas, sites, emissoras de rádio e de TV .

Os dados do IAP eram uma potente ferramenta de “accountability” sobre verbas publicitárias. O custo do IAP por ano era de aproximadamente R$ 1,4 milhão. Por pressão das agências de publicidade (que rateavam o R$ 1,4 milhão por ano) e por concordância do Palácio do Planalto, sob Michel Temer, o IAP foi extinto (o site está fora do ar). Não há mais como saber o que se passa nesse setor.

O Poder360 já indagou algumas vezes ao Palácio do Planalto a razão oficial sobre o fechamento das operações do IAP e sobre se algo será colocado no lugar. Nunca houve resposta.

Em junho de 2017, a Controladoria Geral da União indeferiu de maneira definitiva 1 pedido de acesso a informações. No documento da CGU fica claro que não há no horizonte uma expectativa de algum dia as informações sobre verbas publicitárias voltarem a ser divulgadas com transparência:

“A Secom não dispõe das informações de 2017, pois o IAP encerrou suas atividades no início de 2017, tendo colocado à disposição da Secom, por força de acordo de cooperação-técnica, os arquivos resultantes do processamentos dos PI até dezembro/16. No momento, ainda não há definição da Secom para a substituição do serviço empreendido pelo IAP”.

PODER360 E TRANSPARÊNCIA

Os Princípios Editoriais do Poder360 incluem a obrigação de “cobrar responsabilidade e transparência, com firmeza, dos poderes instituídos nas esferas pública e privada“. Por essa razão, os dados brutos que são obtidos ficam à disposição dos leitores, de maneira aberta. Para ter acesso a todos os dados usados nas reportagens sobre publicidade estatal federal, visite este link.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. É o Presidente Bolsonaro contra o resto dos ladrões ! E a saída pra eles continuarem no poder é fraudando as eleições ! o resumo é isso aí !

  2. Chicão, eu sabia que as emissoras ganhavam, mas a exorbitância do valor não, Se o Bolsonaro conseguir realizar 1/2 do que ele diz, o brasil "minúsculo", já dava uma guinada. A esquerda perdeu espaço por tentar intervir na família e no íntimo (sexualidade) de cada pessoa, não respeitando a privacidade individual e familiar.
    O trabalhador que tá pagando o pato, fugiu daquilo que era pra lutar, perdendo boa parte de seus eleitores, inclusive eu.

  3. Tá com os dias contados essa esculhanbacão. Só depende de você. Olhe aí a toda poderosa, certinha sendo desmascarada por Bolsonaro. Só ele pra topar parada com a Globo, nessa brincadeira, ja revelou o salário dos dois apresentadores, e a declaração de Roberto Marinho, quando os comunistas estavam tentando mudar o regime no Brasil.

    1. Se você acredita que Bolsonaro tem condições de salvar o país, então você deve acreditar em Saci Pererê e Mula sem Cabeça também.

    2. Falar a verdade vitinho, se vc presta bem atenção Bolsonaro já comessou a resolver os problemas do Brasil, já começou a governar. Vc sábia dessa sangria do dinheiro público no governo dos aloprados, corruptos ladrões e presidiários destinado as emissoras de TV? Principalmente o plim plim que abocanhou a maior fatia. Vc sábia???

    3. Vitor, pior é você que acredita no analfabeto,pingunço e bandido condenado luladrão.??

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Diversos

Grupo Globo é única empresa de mídia brasileira em lista das maiores do mundo

Em 17° lugar, o Grupo Globo é o único a figurar no relatório Top Trinta Proprietários Global Media. O estudo feito pela ZenithOptimedia lista as empresas de acordo com as receitas de mídia e estimativa da pesquisadora. Assim como no ano passado, o Google permanece no topo e é, agora, 136% maior do que a Disney.

Sobre o Grupo Globo, no relatório do ano passado, a empresa apareceu em 20° lugar. O desempenho no novo posicionamento a coloca como a terceira de maior crescimento no mundo. O avanço foi de 15%, atrás apenas de Facebook (63%) e do Baidu (43%). O estudo explicou que o grupo se beneficiou da presença no mercado de publicidade emergente, porém, “as recentes dificuldades econômicas do país podem limitar o crescimento em curto prazo”.

“O rápido crescimento da mídia digital e dos mercados de publicidade emergentes fortaleceu a posição dos donos de mídia, tais como Google, Facebook, Baidu e Grupo Globo, em detrimento dos proprietários de meios de comunicação tradicionais nos mercados desenvolvidos”, disse o chefe de Forecasting do ZenithOptimedia, Jonathan Barnard.

Veja, abaixo, a lista:

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