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Mesmo com pandemia, adoções crescem quase 15% no Rio Grande do Norte

Foto: Ilustrativa

A Tribuna do Norte destaca nesta quarta-feira(19) dados do Sistema Nacional de Adoção (SNA), que destacam o número de adoções em 2020, no Rio Grande do Norte, com crescimento em relação ao ano anterior. O crescimento de um ano para o outro é de 14,8%.

Os números são positivos em meio uma das maiores crises sanitárias dos últimos 100 anos no país, que vem impondo dificuldades econômicas para diversos segmentos da sociedade, além de incertezas para planejar o futuro individual e o coletivo.

Relembre matéria no fim de 2020 no Blog: “Veja passo a passo como e onde adotar crianças e adolescentes em Natal e nas comarcas no interior do RN“.

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Número de adoções em Natal sofre queda; entenda

A 2ª Vara da Infância e da Juventude de Natal divulgou, nesta quinta-feira (18), um balanço sobre o número de adoções que foram realizadas no primeiro semestre deste ano, levando-se em conta o mesmo período de 2012. Segundo os dados, houve uma aparente queda no que se refere ao número de pedidos que foram concedidos.

A estatística mostra que no 1º semestre do ano de 2012 foram distribuídos 24 processos de adoções para a Vara e foram concedidas 29 adoções nesse período, já que um processo pode envolver mais de uma criança. Já no 1º semestre deste ano, foram distribuídos 33 processos. No entanto, o número de adoções procedentes foi de 22 processos.

A direção explica, contudo, que a queda é apenas aparente, já que, até 2012, o total de processos englobava pedidos de vários anos anteriores e não apenas os do ano passado. O número registrado em 2013 é restrito apenas e exatamente a processos deste ano.

“Já no tocante ao número de adoções concedidas (julgadas procedentes) no 1º semestre de 2012, essa quantidade de 29 processos diz respeito também a processos ingressados em anos anteriores, ou seja, apesar de terem sido julgados no 1º semestre de 2012, muito dos processos eram de 2010 e 2011. Sendo assim, o fato de em 2013 ter sido julgado menos processo do que em 2012, não quer dizer que houve uma queda nas adoções concedidas e sim que houve uma redução na quantidade de adoções ajuizadas”, completa e acrescenta Paulo Eduardo.

Mudanças

Ainda segundo a unidade judicial, a Lei nº 12.010, conhecida como Lei da Adoção, resultou numa diminuição considerável no total de adoções distribuídas para a unidade, já que, antes do novo dispositivo, era muito comum as mães biológicas entregarem seus filhos diretamente aos adotantes, sem procurar a Vara da Infância.

Após a nova lei, diante da exigência dos adotantes estarem inscritos no Cadastro Nacional de Adoção e da exigência do processo passar pela Vara da Infância, a fim de serem inscritas no Cadastro Nacional e se respeitar a ordem do cadastro, os casais ficaram temerosos em ingressar com a adoção de crianças que já estavam em seu poder, com medo de perder a ação.

“Hoje, já percebemos que as pessoas estão mais confiantes na Justiça, esperando a sua vez no cadastro, ou seja, estão mais seguras em ingressar com o processo de adoção”, avalia Paulo Eduardo Araújo, diretor de secretaria.

TJRN

Opinião dos leitores

  1. Em relação a esta revolta na Câmara Municipal, apesar de eu não ser a favor de badernas, mas os políticos precisam aprender a cumprir o que dizem.
    OLHA A EDUCAÇÃO. O Sindicato erradamente aceitou 10% apenas de aumento e o restante parcelado até 2000 e sai da frente, parece crediário das casas bahia e nem mesmo os míseros 10% pagaram ainda.
    A EDUCAÇÃO VAI PARAR, Estado e Município. Acho correto para que as reinvindicações sejam respeitadas. Tem dinheiro para estádios e para bancar as mordomias dos parlamentares, então paguem BEM AOS PROFESSORES e JÁ NÃO É PARCELADO NÃO.
    O Povo está cansado de teorias sem práticas

  2. A burocracia brasileira é culpada, casos claros de compatibilidade de adotados com adotandos são dificultados, às vezes pela Lei, às vezes pelas autoridades.

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