Foto: Elisa Elsie
Em reunião nesta terça-feira (10), a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) apresentou os detalhes do Plano Operacional de Segurança para a edição 2019 do Carnatal, que ocorrerá de 12 a 15 de dezembro, no Largo da Arena das Dunas. Somados os quatro dias de evento, cerca de 600 policiais trabalharão no entorno da festividade.
Responsável pela segurança externa da festa, a Sesed terá o apoio das instituições de segurança que compõe a pasta. A Polícia Militar trabalhará com o efetivo extra de 122 policiais por dia, além do efetivo habitual da cidade. Na ocasião, o policiamento extensivo ocorrerá a pé e com o uso de viaturas, com foco na prevenção e repressão de Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP) e Crimes Sexuais.
Para esta edição, a Polícia Civil estará com três delegacias móveis no entorno do evento, sendo duas delas localizadas na Prudente de Morais e outra às margens da BR-101, na área de acesso dos portões M, N, O e P. Na quinta e sexta-feira, o funcionamento das unidades será das 18h às 6h do dia seguinte e no sábado e domingo será das 16h às 4h. Além dessas, uma quarta delegacia móvel da Polícia Civil permanecerá no estacionamento do Natal Shopping até o último dia do evento, onde está a Central do Carnatal. O horário de funcionamento desta unidade será das 12h às 00h.
O trabalho do Corpo de Bombeiros Militar será estratégico, com viaturas de Auto Bomba Tanque, busca e salvamento e uma unidade de resgate. Já o Itep atuará em regime de plantão para atender eventuais necessidades.
De acordo com o secretário da Sesed, Coronel Araújo, o planejamento integrado entre as instituições é importante para a manutenção da segurança durante o evento. “Todas as instituições de segurança pública estão integradas, e dessa forma fizeram o planejamento do plano operacional. É um trabalho em conjunto para garantir a segurança dos foliões”, afirmou.
Qual a contrapartida da empresa que promove/lucra com o Carnatal para com o estado? Essa estória de que o estado lucra com o turismo não me convence. Para mim a conta de todo esse aparato cai nas costas do contribuinte.