Trânsito

Circular retoma itinerário na UFRN

O itinerário regular do circular pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi retomado nessa quarta-feira, 10 de fevereiro. Com o início do período letivo, a nova rota visa otimizar a oferta de transporte para a comunidade universitária que realiza atividades presenciais no Campus Central.

A pró-reitora de Administração da UFRN, Maria do Carmo de Medeiros, explicou que o novo itinerário é uma demanda da instituição de ensino que foi encaminhada, em janeiro, junto à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), órgão responsável pelo contato com as empresas de ônibus que disponibilizam o circular.

A nova rota foi criada com base na demanda de transporte pelo campus, visto que alguns componentes curriculares práticos estão sendo ofertados presencialmente, além das atividades essenciais. Dessa forma, a Linha 588 (circular) inicia o trajeto pela parada localizada ao lado do Shopping Via Direta, seguindo pela Escola de Música (EMUFRN), Reitoria e Escola de Saúde (ESUFRN). Nas segundas e quintas, o itinerário começa às 6h30 e termina às 22h10, nos demais dias inicia às 6h30 e finaliza às 18h40.

Com UFRN

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Saúde

Circular sem máscara é risco para si e para os outros, afirmam médicos

Foto: Sebastião Moreira/EFE

Circular em ambientes públicos ou na presença de outras pessoas sem a utilização de máscara aumenta o risco de contaminação por covid-19 para o próprio indivíduo e para aqueles que estão próximos, explica o infectologista Estêvão Urbano, diretor da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).

Segundo ele, caso a pessoa que está sem máscara esteja contaminada, ela liberará uma quantidade maior de vírus no ambiente, fazendo com que, mesmo as pessoas que estão de máscara, possam se contaminar. “Ela vai liberar uma quantidade muito grande de vírus no ar e a minha máscara não vai ser capaz de filtrar, principalmente se ela tossir ou espirrar.”

“A sua máscara te protege de forma razoável, mas também protege o outro. Se ambas as pessoas estiverem usando máscara a chance de adoecimento é muito menor.”

A infectologista Lessandra Michelin, da SBI, lembra que muitas vezes o indivíduo pode estar assintomático e transmitindo o vírus.

O infectologista explica que caso a pessoa esteja falando ou comendo, a quantidade de vírus liberada também pode aumentar. “Não vai aumentar tanto quanto se a pessoa tossir ou espirrar, mas aumenta, por isso os restaurantes e refeitórios são ambientes de risco.”

Segundo o médico, o ideal é permanecer nesses ambientes o menor tempo possível e só tirar a máscara na hora de comer ou beber algo. “O distanciamento tem que ser mantido sempre, mesmo quando você está de máscara. Se vai tirar, o ideal é se afastar mais e procurar locais abertos para comer.”

Lessandra lembra que o distanciamento deve ser maior que 1 metro e, idealmente, de 2 metros.

Urbano recomenda que nos momentos em que não estiver comendo, apenas conversando, que as pessoas permaneçam de máscara. “Agora, no caso de fumantes, que vão tirar a máscara para fumar, o ideal é ficar o mais longe possível de outras pessoas.”

O infectologista alerta que, além de utilizar a máscara, é necessário que as pessoas façam o uso de forma adequada. “A proteção diminui proporcionalmente ao tamanho do erro e pode ser zerada sim. Se a pessoa está com a máscara no pescoço, ela não está de máscara.”

Lessandra afirma que é necessário que a máscara cubra a boca e o nariz e seja do tamanho adequado para o rosto da pessoa. É importante trocá-la dentro de 3 ou 4 horas ou sempre que ela umedecer. “Sempre tirando pelas alças e nunca pela frente.”

Urbano não recomenda a utilização de camisetas e bandanas como máscara. “É melhor que nada, mas não tem o formato adequado para o rosto da pessoa e confere muito menos proteção.”

Segundo ele, a melhor opção são as máscaras cirúrgicas. “Se for optar pela de pano, as mais perfeitas na fabricação são as melhores, duplas ou triplas, de preferência de algodão e que se adapte bem ao rosto da pessoa.”

R7

Opinião dos leitores

  1. Mais uma falácia dos medrosos lacradores. Assim como não havia nenhuma comprovação científica da eficácia do isolamento de pessoas saudáveis (ao contrário, serviu para aumentar a contaminação), também não há para as máscaras. Aliás, elas prejudicam a respiração e já houve caso de morte por sua causa (uma menina na Alemanha, por exemplo). Esse vírus já era e as pessoas têm que seguir com suas vidas.

    1. Cadê os dados? Já chegou chamando de falacioso e lacrador, mas não postou nada que corrobore.

    2. Na verdade, os defensores das máscaras é que deveriam demonstrar sua eficácia,já que andar por aí mascarado não é o normal. E não existe comprovação científica para isso.

  2. Só não será risco se estiver em convenção partidária, reunião política, recepcionando político ou a serviço da política.
    Mas é de alto risco se for no trabalho, na escola, em igrejas, cinemas ou qualquer local que signifique produção, educação e cultura.
    Detalhe: Em ônibus e meios de deslocamento público lotado, também não existe risco.

  3. Que nada.
    O véio imbrochante falou que usar máscara é pra fracos!
    #NãoUsoMascara
    #Bolsonaro2022

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