Política

Senador mostra vídeo de governadores críticos de Bolsonaro defendendo cloroquina e é repreendido em CPI

Governista levou à CPI da Covid imagens do início da pandemia, entre março e abril de 2020, para argumentar que críticos a Bolsonaro recomendaram “tratamento precoce”. Foto: (Jefferson Rudy/Agência Senado)

Durante o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello na CPI da Covid, nesta quinta-feira, 20, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) apresentou vídeo antigo em que governadores defendem o uso da cloroquina para tratamento da covid-19. A intenção do parlamentar, da tropa de choque do presidente Jair Bolsonaro, era argumentar que os estados também recomendavam o “tratamento precoce” defendido pelo Planalto.

Segundo Marcos Rogério, ficou claro que a intenção do relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), ao longo dos trabalhos do colegiado, é “enquadrar o presidente Bolsonaro e proteger os governadores, que distribuíram [a cloroquina]”. O vídeo mostra governadores críticos ao governo federal falando sobre uso do medicamento, no início da pandemia.

Com Exame

Opinião dos leitores

  1. Governadores do Maranhão (Flavio Dino,cdo PCdoB), do Piaui (Wellington Dias, do PT), Helder Barbalho (do Pará) e Renan Filho (kkkkkkkkk), defenderam e distribuíram cloroquina em seus estados. O video mostra eles próprios falando isso explicitamente. Vejam.

  2. O MAIOR CIRCO já montado no BRASIL. Renan, palhaço Mor. U sacana cheio de processo querer botar moral. Só no Brasil ! Não tem moral para nada. Devia era ter vergonha de sentar naquela cadeira. Ou cabra de PEIA !

  3. E tome xilique de Renam de Randolfe…uiiiiiii…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…Essa CPI tá melhor que a encomenda…

  4. Parabéns, Henrique. Acaba de reconhecer que “os governistas mentem”. Essa turma tem um nível intelectual realmente fora de série. E não conseguem mencionar duas palavras sem um xingamento no meio… é um pessoal muito preparado.

  5. Monte de comunistas pagos por Fatão pra encher o saco! Todos tomaram Ivermectina! Igual ao Dr.amigo do Doria! Quando a coisa apertou correu pra Ivermectina!

  6. Parece que o Dr. Atila Ferreira (Se não for mentiroso que nem Pazuello) tirou seu diploma por correspondência. E o nível do linguajar demonstra que é um desqualificado.

    1. Quer dizer que só os governistas são mentirosos a corja oposicionistas são só verdades é? Acorda papangu

  7. Existem pessoas sem formação de MOBRAL, de PRONATEC e do EAD que não são médicos, mas são bem educados, inteligentes e civilizados.

  8. Isso foi no início da pandemia, não havia informação suficiente e depois que as pesquisas mostraram que a cloroquina era inútil, todos os governadores passaram a NÃO RECOMENDAR o remédio…só o genocida que persiste nessa besteira…aliás, nessa e em outras (Ivermectina, Spray de Israel, Ôzonio furical pro gado, etc)

    1. Oh Joãozinho imbecil, seu problema é falta de mortadela? Onde é que existe informação suficiente sobre a pandemia? Sou médico, vc fez pelo menos o MOBRAL, PRONATEC, EAD, pelo nível das colocações nem isso, eu defendo o uso da cloroquina e prescreveria se necessário, vc provavelmente prescrever raspa de chifre, aí deve ter muita. Quando quiser dar opinião com propriedade procure um galinheiro.

    2. O excesso de “coxinha” também compromete a capacidade cognitiva. Tudo D + é D – se torna ofensivo.

    3. Toda cautela é necessária nas afirmações do que é ou não eficaz! A existência de vacina não deve ser motivo de inviabilizar o esforço do médico em encontrar um tratamento para seu paciente, após ser contaminado. Aliás, não se pode cravar que determinada droga comporta-se em todos os organismos com os mesmos resultados. Há notícias de pessoas que não obstante terem sido vacinadas, infelizmente faleceram com complicações decorrentes do COVID, bem como pessoas tratadas com outros medicamentos indicados pelos médicos, teriam superado o COVID. É cedo afirmar qualquer coisa num ou noutro sentido, em se tratando de uma pandemia que levará pelo menos uns cinco anos para ser revelado o que deu certo, o que não deu certo, o que faltou, o que foi demais, o que foi experimental, o que foi definitivo e, principalmente, o porquê da ideologização de um assunto que, certamente merecia um tratamento mais frio, sem emoções, com o equilíbrio necessário que a circunstância exige. O resto é esperar e não descartar qualquer esforço médico legítimo em superar o COVID. Chego a seguinte conclusão, sem qualquer respaldo científico, apenas pelo que se depreende de algumas informações mais transparentes e observações na própria família que conviveu com o drama: sem predisposição genética e com sistema imunológico fortalecido, o vírus parece incapaz de criar problemas sérios.

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