Diversos

Mulheres jovens gastam cinco horas por semana tirando selfies, diz pesquisa

2014_772606563-2014120197944.jpg_20141201Foto: Pedro Kirilos / Agência O Globo

O inofensivo selfie, tirado às centenas pelos jovens, pode estar ocupando um precioso tempo na vida das pessoas, principalmente entre as mulheres mais jovens. Uma pesquisa realizada por um site britânico, publicada nesta sexta-feira no “Mirror”, mostra que elas gastam em média mais de cinco horas por semana apenas com os autorretratos.

— Não é que estejamos nos tornando uma nação de narcisistas, é apenas mais uma forma de expressar ideias e inspirações — disse Newby Hands, do site Feel Unique, organizador da pesquisa. — Navegando num Instagram cheio de selfies, podemos pegar dicas de maquiagem e ideias para o cabelo. E os selfies não são apenas para celebridades e modelos, todos nós podemos tirá-los.

Foram entrevistadas duas mil mulheres. Entre as que tinham entre 16 e 25 anos, a média de tempo gasto em cada selfie foi de 16 minutos, três vezes ao dia. Claro que esse tempo não é medido apenas no clicar do botão, mas nos preparativos com maquiagem, iluminação, até que a foto agrade. São 48 minutos por dia, cinco horas e 36 minutos por semana.

A pesquisa apontou para uma tendência significativa entre as jovens: o sofrimento com a autoestima. A confiança em seus corpos está ligada ao número de “curtidas” que recebem nas redes sociais. De fato, 22% das entrevistadas nessa faixa etária informaram que receber “likes” para inflar o ego como a principal razão para os selfies, e 27% confessaram que apagam as fotos em minutos se não receberem curtidas em grande número.

Outro motivo bastante citado foi a busca por um par. Uma em cada três entrevistadas admitiram usar os selfies mais sensuais para tentar chamar atenção de um par em potencial. Uma em cada cinco disseram publicar autorretratos como forma de vingança contra ex-parceiros. E quatro em dez se tornaram mais analíticas em relação ao próprio rosto, descobrindo falhas antes não percebidas.

A rotina padrão para uma sessão de selfie, disseram as entrevistadas, consiste em refazer a maquiagem, ajeitar o cabelo e a roupa, encontrar uma boa posição em local com boa iluminação. Em média, após seis fotografias, o “selfie perfeito” é compartilhado em ao menos duas redes sociais.

E os autorretratos não causam impacto apenas entre as mais jovens. Considerando todas as entrevistadas, 28% admitiram tirar um selfie ao menos uma vez por semana. Mais da metade delas concordaram que tirar um autorretrato atraente melhora o humor quando elas não estão se sentindo bem com a própria aparência.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Falta de uma trouxa de roupa prá lavar ou de uns quilos de feijão prá escolher ou catar, como se diz lá na minha Riacho de Santana.

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Esporte

Vasco é o campeão dos clássicos no RJ, Flamengo, por ironia, é vice, diz pesquisa

2015-813372307-2015-813286462-Extra_Eventos_Marcelo_Theobald_A_DCIM_100EOS1DFoto: Marcelo Theobald

A torcida do Vasco tem mais motivos para comemorar. Além de ter conquistado um Estadual que não ganhava há 12 anos, de ter sido campeão nos 450 anos do Rio, de ter derrotado o Botafogo pela primeira vez numa decisão de título carioca e de ter quebrado a escrita de três anos sem triunfos sobre o Flamengo, o time de São Januário recuperou a condição de campeão dos clássicos do futebol carioca, de acordo com o escritor e pesquisador Alexandre Mesquita.

Em parceria com Jefferson Almeida, Mesquita já publicou livros como “Clássico Vovô”, “Um Expresso chamado Vitória” e “Almanaque dos Velhos Brasileirões”, entre outros. Os dois vêm pesquisando o histórico dos jogos entre os grandes times já há alguns anos, na expectativa de lançarem mais uma publicação.

— Com os 2 a 1 sobre o Botafogo no último domingo, o Vasco alcançou 426 vitórias em clássicos, passando o Flamengo, que tem 425. O Vasco tem essa condição principalmente por causa da grande diferença, de mais de 40 vitórias sobre o Botafogo. Assim, mesmo que o Flamengo tenha cerca de 15 vitórias a mais que os seus adversários, a vantagem que os vascaínos têm sobe os alvinegros compensa isso — calculou. — Neste Campeonato Estadual, o Vasco realizou um feito que não conseguia desde 2005, o de vencer três clássicos consecutivos.

Resumindo os números apurados, o Vasco obteve 426 vitórias e 351 derrotas, com um saldo de 75. O Flamengo tem 425 triunfos e 369 insucessos, com saldo de 56, e o Fluminense, 366 vitórias e 324 derrotas, com saldo de 42. O Botafogo, por sua vez, apresenta um balanço negativo de 89 derrotas, com 319 resultados positivos e 408 negativos. Em seu detalhado levantamento, Mesquita e Almeida incluem partidas realizadas desde 1905 (o Campeonato Carioca começou a ser disputado em 1906, mas alguns clubes já haviam disputado amistosos antes). Outro detalhe relatado pelos pesquisadores é o fato de que eles também computaram quatro partidas vencidas por WO (não comparecimento do rival), como as do Vasco sobre o Flamengo, em 1997 e 1998; e uma sobre o Botafogo, e 1998; e a do Flamengo sobre o Vasco, em 1934.

— Levamos em consideração todos os jogos por competições oficiais (inclusive Torneio Início, onde o tempo de jogo era menor) de Copa Libertadores da América, Campeonatos Brasileiros, Estaduais, Torneios Municipais, Torneios Relâmpagos, competições e partidas amistosas em que os clubes tenham usado seus uniformes oficiais — afirmou Mesquita.

Ainda segundo o escritor, até 2012, a vantagem já era dos vascaínos.

— Mas nos anos de 2013 e de 2014, o Vasco foi mal nos clássicos, e o Flamengo o ultrapassou, até o Vasco retomar a liderança este ano — contou. — Os números nos clássicos variam. Nos últimos 15 anos, por exemplo, Vasco x Botafogo tem feito um confronto mais equilibrado, ao passo que Vasco x Fluminense, no mesmo período, tem sido muito favorável ao Vasco. Se nos próximos 15 anos, os vascaínos continuarem levando grande vantagem sobre os tricolores, poderão abrir uma diferença parecida com a que eles têm sobre o Botafogo.

TODOS OS NÚMEROS DA PESQUISA:

* Vasco x Botafogo

147 Vasco

98 Empates

91 Botafogo

* Vasco x Fluminense

145 Vasco

110 Empates

112 Fluminense

* Vasco x Flamengo

148 Flamengo

106 Empates

134 Vasco

* Flamengo x Botafogo

132 Flamengo

119 Empates

110 Botafogo

* Flamengo x Fluminense

145 Flamengo

129 Empates

125 Fluminense

* Fluminense x Botafogo

129 Fluminense

112 Empates

118 Botafogo

O Globo

Opinião dos leitores

  1. No total, o Vasco pode ter 426 vitórias contra 425 do Flamengo, porém se observarmos o confronto do rubro-negro carioca com os seus principais adversários ele não perde para nenhum deles, inclusive contra o clube cruzmaltino (FLAMENGO 148 x 134 VASCO, FLAMENGO 132 x 110 BOTAFOGO e FLAMENGO 145 x 125 FLUMINENSE). Assim sendo, esse "título" do clube da Colina é discutível e depende do ponto de vista de quem o analisa.

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Economia

Brasil tem iPhone mais caro do mundo, diz pesquisa

Um relatório anual feito pelo Deutsche Bank e pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) que compara o poder aquisitivo em diferentes países mostra que o Brasil está no primeiro lugar na lista de preço de iPhone, que compara 20 das principais economias.

Os US$ 1.254 mencionados no estudo para a compra do modelo mais barato do celular da Apple, o iPhone 6 com 16 Gbytes de capacidade, são 34,5% superiores aos US$ 932 na Rússia, segundo lugar mais caro para adquirir o aparelho.

A cotação do dólar levada em consideração pelas instituições financeiras, contudo, era de R$ 2,79. O preço atualizado do iPhone hoje, com a desvalorização do real, é de US$ 1.150 -o que mantém o país como o mais caro do ranking, mantidos os demais valores.

Logo depois de Brasil e Rússia, os países com o iPhone mais distante da população pobre são a China (US$ 862), África do Sul (US$ 818) e as Filipinas (US$ 803).

Nenhum mercado tem o smartphone por preço menor que nos EUA (US$ 650 ou R$ 1.980), o que ocorrera em outros anos no Canadá por pequena margem. O iPhone 6 canadense custa US$ 664 (diferença de 2% em relação ao americano), segundo o Deutsche Bank e o FMI.

O relatório chamado Mapping Prices analisa outros dados, como preço de carros, roupas, tarifas de táxi e de plano de saúde.

Comparado aos EUA, o Brasil e os demais emergentes são lugares baratos, diz o estudo: aqui, gasta-se 51,2% do necessário para o equivalente nos EUA -só levando em conta os itens contemplados e desprezados fatores como a disparidade na qualidade e na natureza deles.

A Índia tem índice de preço relativo ao dos EUA de 28,2%. No outro extremo, a Austrália tem custo equivalente a 112,4% o do americano.

Folha Press

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Diversos

Trabalhar além da conta pode incentivar o consumo exagerado de álcool, diz pesquisa

alcohol-428392_1280Os funcionários que trabalham mais de 48 horas por semana têm mais chances consumir volume de bebidas alcoólicas considerado arriscado, de acordo com um novo estudo publicado no prestigiado “British Medical Journal”.

São considerados consumo de risco mais de 14 doses de bebida alcóolica por semana para as mulheres e mais de 21 doses por semana para os homens. Acredita-se que esse consumo pode levar a problemas adversos, incluindo doenças do fígado, câncer, acidente vascular cerebral, doença arterial coronariana e transtornos mentais.

Para a psicóloga Angela Teixeira, indivíduos tendem a buscar mais a bebida alcoólica em meio a uma rotina pesada de trabalho por um sistema de compensação.

— Para ficar mais leve, ou não sentir falta de outros tipos de satisfação, substitui-se — explica. — O álcool tende a causar euforia e assim não permite que o indivíduo entre em contato com algumas perdas, substituições de desejos do que se quer realizar e não consegue.

A fim de proteger a saúde e segurança dos trabalhadores, a Diretiva de Tempo de Trabalho da União Europeia (EUWT, na sigla em inglês) garante que os trabalhadores dos países da UE têm o direito de trabalhar não mais do que 48 horas por semana, incluindo horas extras. Ainda assim, muitas pessoas, como gestores, trabalham muito mais horas para conseguir promoções mais rápidas, aumentos de salários, e mais controle sobre o trabalho e o emprego.

Pesquisas anteriores já haviam encontrado uma ligação entre trabalhar mais horas e consumo alcoólico de risco, mas este processo envolveu apenas pequenos e preliminares estudos. Enquanto o álcool pode ajudar a aliviar o estresse de trabalhar longos períodos, o consumo arriscado também está associado a dificuldades no local de trabalho, incluindo o aumento da licença por doença, o mau desempenho, a tomada de decisões prejudicada e acidentes de trabalho.

Em uma análise transversal de 333.693 pessoas em 14 países, a equipe de pesquisadores descobriu que mais horas de trabalho aumentou em 11% a probabilidade de maior uso de álcool. A análise prospectiva encontrou um aumento semelhante no risco de 12% para o início do uso arriscado de álcool em 100.602 pessoas de 9 países.

Dados individuais por participantes de 18 estudos prospectivos mostraram que aqueles que trabalharam 49-54 horas e 55 horas por semana ou mais demonstraram que tinham um risco aumentado de 13% e 12%, respectivamente, do consumo arriscado de álcool em comparação com aqueles que trabalharam 35-40 horas por semana.

Os autores apontam que não foram observadas diferenças entre homens e mulheres ou por idade, condição socioeconômica ou região.

Embora, em termos absolutos, a diferença entre os grupos tenha sido relativamente pequena, os autores argumentam que qualquer exposição com aumentos evitáveis na doença ou comportamento prejudicial a saúde, ou ambos, valem exame cuidadoso.

Os resultados também fornecem apoio para as recomendadas 48 horas por semana como imposto pela EUWT.

“O local de trabalho é um cenário importante para a prevenção do abuso do álcool, porque mais da metade da população adulta são empregados”, escreveu a equipe de pesquisadores. “Mais pesquisas são necessárias para avaliar se as intervenções de prevenção ao uso de risco de álcool poderiam se beneficiar de informações sobre as horas de trabalho.”

No entanto, Teixeira sugere que a quantidade de horas adequadas muda de um indivíduo para o outro.

— É relativo. É como dormir. Cada indivíduo tem um suporte de trabalho. Tem pessoas que trabalham pouco e se cansam muito, como outras que trabalham muito e descansam pouco — afirma. — Acredito, sim, que terá a ver com o aspecto de lidar e trabalhar com o que se gosta e se tem afinidade. Como tudo nesta vida.

O Globo

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Diversos

Voltar com o ex é um erro, diz pesquisa

ITALY-VATICAN-POPE-AUDIENCE-BIRTHDAY-TANGOFoto: FILIPPO MONTEFORTE / AFP

Que atire a primeira pedra quem nunca pensou: “Dessa vez vai ser diferente”. Mas um estudo da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, alerta que voltar com um ex-namorado ou uma ex-namorada é uma armadilha que só causa estresse. A pesquisa realizada pela doutora de filosofia Amber Vennum mostra que “relações cíclicas” (definidas pela autora como aquelas que terminam e depois reiniciam) tendem a dar errado e a fazer as duas partes infelizes.

A pesquisa foi feita com 979 jovens, de menos de 26 anos, que preencheram um questionário com perguntas sobre a duração e os hábitos do relacionamento, o nível de confiança no parceiro (numa escala de 1 a 5) e outras características da relação. Os resultados foram então analisados e transformados em uma estatística. A pesquisa concluiu que 40% dos entrevistados estavam em um relacionamento classificado como cíclico. Amber utilizou os dados do questionário para prever como cada relacionamento estaria 14 semanas mais tarde. Os casais em relações não cíclicas tiveram uma previsão melhor.

Segundo o estudo, apesar dos casais que “vão e voltam” terem relacionamentos mais duradouros, eles tendem a ser mais impulsivos em momentos de decisão. Enquanto os casais ioiô tendem dar saltos dentro de seus relacionamentos, pessoas em relações não cíclicas têm uma tendência menor a precipitarem as decisões de morarem juntas, comprarem um cão ou terem um filho.

Os participantes desses casais também têm a auto-estima mais baixa, são menos satisfeitos com o parceiro, se comunicam menos — casais cíclicos têm discurso mais ambíguo e menos conversas sérias sobre a relação — e confiam menos no relacionamento.

“Pessoas em relações cíclicas se sentem muito mais inseguras. Elas não articulam de forma clara o que querem”, diz Amber na pesquisa.

Outra preocupação da pesquisadora são os casamentos cíclicos. De acordo com ela, casais que terminam e voltam antes do casamento tendem a enfrentar uma separação litigiosa antes do matrimônio completar três anos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Diga para voce mesmo o nome do único rapaz ou moca com quem você gostaria de estar ( três vezes)pense em algo que queira realizar na próxima semana e repita para você mesma ( seis vezes) se você tem um desejo repita o para você mesmo( venha CA anjo de luz eu te envio para que desterre … de onde estiver ou com quem estiver e faca ele me telefonar ainda hoje apaixonado e arrependido desinterre tudo que esta impedindo .. Que venha para mim afaste todas aquelas que tem contribuído para nosso afastamento e que ele não pense mais nas outras mas somente em mim Que ele me telefone e me ame Agradeço por esse misterioso poder que sempre da certo Amém) publique essa simpatia por três vezes basta copiar e colar por três vezes em um forum diferente essa simpatia abaixo e logo em 48 horas você terá uma linda surpresa beijos e ainda essa noite de madrugada o teu amor dara conta de que te ama algo assim acontecera entre 1 e 4 horas da manhã esteja preparado para o maior choque de sua vida se romper esta corrente terá ma sorte no amor Deus vai lhe abençoará e sua vida não sera mais mesma

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Diversos

Mais da metade dos brasileiros trabalha de casa, diz pesquisa

imagem.phpUma pesquisa realizada em parceria por Dell e Intel concluiu que 56% dos brasileiros empregados trabalham, pelo menos em algum momento, de casa. O índice fica abaixo dos demais países emergentes – onde essa porcentagem é de 68% – e acima dos 31% nos mercados desenvolvidos.

O estudo entrevistou quase 5 mil profissionais de pequenas, médias e grandes empresas em 12 países, incluindo o Brasil, e identificou tendências que podem ajudar os líderes de negócio, gestores de TI e profissionais de Recursos Humanos a recrutar, desenvolver e reter os profissionais.

Outro dado que chama atenção é o fato de que três quartos (75%) dos profissionais brasileiros checam o e-mail corporativo fora do horário de expediente e 59% fazem chamadas telefônicas profissionais após o horário de trabalho.

“Esse estudo confirma a percepção de que o brasileiro é um profissional bastante conectado ao trabalho e que valoriza a flexibilidade de horário e local para executar suas tarefas”, afirma Luis Gonçalves, presidente da Dell Brasil.

Desktop em primeiro plano

A predominância do uso de desktops no ambiente corporativo se destaca. No Brasil, 83% dos profissionais afirmam usar esse tipo de equipamento para trabalho, sendo que 51% combinam esse modelo com outros dispositivos. O laptop aparece como o segundo gadget mais utilizado para trabalhar, citado por 37% dos entrevistados, seguido pelo smartphone, com 31%. Os tablets e os equipamentos 2 em 1, são usados, respectivamente, por 16% e 17%.

Olhar Digital, UOL

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Diversos

Brasileiros são campeões em ler e-mails durante reuniões, diz pesquisa; veja ranking

O Brasil é líder em ler e responder e-mails pessoais ou de trabalho durante reuniões. Para 57% de cem diretores de recursos humanos entrevistados no país essa é uma prática “muito comum” entre os profissionais.

A pesquisa foi feita em dez países pela companhia de recrutamento Robert Half. O Brasil fica à frente de Chile e Reino Unido, onde 42% e 30% dos diretores observam o comportamento, respectivamente. Foram ouvidos 1.475 diretores de recursos humanos.

“Ainda que seja comum, é uma atitude muito deselegante com os participantes da reunião. O desvio de atenção ainda pode comprometer a compreensão de algum dado relevante”, diz, em nota, Fernando Mantovani, diretor da Robert Half.

14227698Há algumas empresas que tentam contornar o problema. Em agosto, a Folha mostrou que a agência de publicidade Lew’LaraTBWA, de São Paulo, instalou um “totem anticelular” ao lado das salas de reunião para evitar que as pessoas usem o aparelho durante o encontro.

Funcionários e clientes da agência podem depositar seus telefones no recipiente e colocá-los para carregar. Também podem deixá-los na recepção, onde a recepcionista atende as chamadas e anota os recados.

“O cliente ou funcionário recebe mais atenção e a reunião se torna mais objetiva e mais curta. Todo mundo quer ir embora logo para ver o celular”, afirmou Marcio Oliveira, 41, presidente da agência.

O estudo aponta também que 45% dos gestores brasileiros aceitam a prática em casos de mensagens urgentes, e 30% quando o colaborador não estiver envolvido com o assunto em pauta.

Outros são mais radicais. Para 13%, o funcionário deve se retirar no momento em que for ler o e-mail e, para 12%, o acesso aos e-mails deve ser desligado durante as reuniões.

Veja abaixo a lista completa com o percentual dos diretores de recursos humanos que julgam a prática de ler e-mails em reuniões “muito comum”.

Brasil (57%)
Chile (42%)
Reino Unido (30%)
Emirados Árabes (27%)
Suíça (20%)
França (19%)
Bélgica (18%)
Alemanha (17%)
Áustria (16%)
Holanda (15%)

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Diversos

Esquentar comida no micro-ondas em recipientes de plástico pode provocar diabetes e obesidade, diz pesquisa

037Poderia uma comida esquentada no micro-ondas prejudicar sua saúde com infertilidade, diabetes, obesidade e até câncer? Essas perguntas parecem absurdas e alarmistas e, na verdade, alguns cientistas dizem que realmente é, mas um grupo de cientistas em Bruxelas, na Bélgica, diz que os riscos são reais e levantam questões preocupantes de um número crescente de pessoas que são dependentes das substâncias químicas presentes nas embalagens de produtos alimentícios, cosméticos, vestuário, pasta de dente e enlatados.

Estas substâncias são chamadas de “desreguladores endócrinos”, capazes de interferir no modo como nossas glândulas funcionam e produzem hormônios que regulam praticamente tudo em nossos corpos, incluindo reproduzir, crescer, dormir, além do desenvolvimento mental e a ativação do metabolismo para queimarmos energia.

Os hormônios são mensageiros químicos que viajam através da corrente sanguínea para encontrar a célula alvo em órgãos específicos. Ao encontrar, os receptores recebem a mensagem e desencadeiam uma resposta biológica.

As substâncias encontradas em algumas embalagens, alimentos e cosméticos, interrompem este sistema, enganando órgãos a fazer a coisa errada, na hora errada. Quando elas atingem esses receptores, bloqueando ou imitando os hormônios, várias respostas são desencadeadas.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que mais de 800 substâncias químicas estão sendo usadas em grandes quantidades em milhares de indústrias, oferecendo riscos não só a saúde, mas também ao meio ambiente e a cadeia alimentar.

Um relatório divulgado com 296 páginas, o mais completo até hoje, identifica várias associações negativas pela exposição a estas substâncias “incluindo câncer de mama e de próstata, infertilidade, diabetes, puberdade precoce, doenças autoimunes, asma, problemas cardíacos, AVC (Acidente Vascular Cerebral), transtornos de déficit de atenção e aprendizagem, Mal de Parkinson e Alzheimer”.

O relatório ainda diz que muitas substâncias foram colocadas no mercado sem a realização de testes sobre seu papel sobre a desregulação hormonal dentro do corpo e aconselha que estes testes sejam realizados urgentemente.

Um novo estudo mostrou que o Bisfenol-A e os Ftalatos (agentes plastificantes) podem provocar o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e obesidade em crianças expostas.

A Endocrine Society afirmou que o Bisfenol-A é um dos produtos químicos mais preocupantes e é encontrado em uma infinidade de produtos, incluindo garrafas reutilizáveis de refrigerantes e recipientes comuns para armazenar comida.

Em 2011, a União Europeia proibiu o uso de Bisfenol-A na produção de mamadeiras após estudos mostrarem efeitos nocivos sobre o fígado, rins e glândulas mamárias.

Em outro estudo de 2004, 93% das crianças testadas – em um total de 2.500 – apresentaram o Bisfenol-A em sua urina.

O mais adequado seria acondicionar ou esquentar alimentos em embalagens de vidro, já que muitos plásticos contêm o Bisfenol-A e, ao serem aquecidos, liberam a substância mais facilmente. Também não é recomendado tomar o famoso “cafezinho” nos copos de plástico, pois o risco também existe.

Muitas agências de controle alimentar, como a Food Standards Agency, no Reino Unido, rebate as acusações dizendo em nota que “não há provas conclusivas de uma ligação entre os efeitos nocivos sobre a saúde reprodutiva humana e a exposição a esses produtos químicos”.

Mas, a Endocrine Society, que representa 17.000 endocrinologistas em todo o mundo, acredita que não há nenhum controle rígido sobre os níveis máximos toleráveis do Bisfenol-A e que controles rigorosos deveriam ser aplicados imediatamente.

A associação ainda ressalta que os Ftalados (um grupo de produtos químicos usados para fazer plásticos mais flexíveis, encontrados em embalagens de alimentos, mangueiras de jardim e diversos outros objetos) são acusados de deixar características “femininas” em meninos a partir do útero e induzir problemas de comportamento em crianças pequenas.

Seu uso é proibido na União Europeia desde 2005, mas no resto do mundo os Ftalatos ainda são usados em muitos produtos.

“Quase todas as pessoas da Terra têm sido expostas”, disse a Endocrine Society em um comunicado na semana passada.

Jornal Ciência

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Tecnologia

Chrome é navegador que gasta menos bateria de notebook, diz pesquisa

pouca-bateria-reprodução-630Usar a internet nos dias de hoje é a fina arte de ter inúmeras abas abertas ao mesmo tempo — cada uma delas, é claro, consumindo processamento e memória do seu computador para se manterem ativas. Agora, você já parou pra pensar como a capacidade de ter tantas janelas de navegação ao mesmo tempo pode consumir a bateria do seu notebook?

O pessoal da consultoria AnandTech já: com o mesmo notebook totalmente carregado, eles ficaram apenas navegando com cada um dos principais navegadores até a bateria atingir o nível de 7%.

Se você usa Google Chrome, pode ficar sossegado. No teste conduzido pela equipe, o Chrome 36 aguentou 452 minutos (ou seja, sete horas e 32 minutos) com navegação antes da bateria pedir descanso. Por outro lado, se você usa a última versão do Firefox (a 31) e está querendo poupar energia do planeta, considere mudar de navegador. Foram ‘apenas’ 357 minutos antes do notebook usado pela equipe (um Dell XPS 15 com tela HD) pedir para ser conectado a uma tomada.

Untitled-1Uma pequena explicação: o time da AnandTech ainda fez uma distinção entre as duas versões do Internet Explorer 11 disponíveis para quem usa Windows 8: a ‘desktop’ é a tradicional, utilizada nas versões anteriores do sistema operacional da Microsoft, enquanto a ‘aplicativo’ é a que aparece na tela de ‘azulejos’ do Windows 8.

Aliás, outra explicação: é claro que, com um computador e sistemas operacionais diferentes, o consumo de energia de cada navegador pode apresentar outros resultados, mas é interessante ver a comparação entre eles.

Blog Estadão

Opinião dos leitores

  1. Muito interessante a pesquisa. Parabéns ao autor. Mas vale lembrar que até o mês passado a Google admitiu que havia um bug que foi que foi apresentado como “system clock tick rate”, que fazia o efeito inverso, consumia mais a vida útil da bateria. Estou fazendo um curso de manutenção de notebook no curso adv http://www.cursoadv.com.br e artigos como esse ajudam muito na minha formação, com certeza este site ja esta favoritado. Obrigada!

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Diversos

Homens brasileiros têm mais medo de impotência do que da violência e traição, diz pesquisa

is432-051O homem brasileiro tem mais medo de ficar impotente do que ser traído pela mulher ou mesmo de perder o emprego. É o que revela uma pesquisa patrocinada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Divulgada no Dia do Homem, comemorado nesta terça-feira, a sondagem ouviu 3.500 homens com mais de 40 anos, no mês passado, em sete cidades do país.

Dos entrevistados nacionalmente, 28% responderam que o maior receio era ficar impotente. Para 25%, ser traído é o principal temor. O mesmo percentual se aplicou ao item perder o emprego, enquanto, para 18%, a maior aflição se relaciona ao medo de sofrer um assalto. Ficar doente, sofrer acidentes, ficar sozinho ou não conseguir pagar as dívidas, juntos, somaram 4% dos “fantasmas” do homem, de acordo com a pesquisa.

Mas nem todos pensam igual. Enquanto 56% dos cariocas e dos gaúchos têm mais medo da impotência, para os homens de Salvador o pior é ser traído (42%). Em Goiânia, a infidelidade também é o principal medo deles, com 36%. Em Brasília, perder a ereção é tão ruim quanto ser traído (28% cada). Os paulistanos, hoje, temem mais um assalto (28%) do que a impotência (23%). Já para o mineiro, pior é perder o emprego (48%).

— Ainda hoje existe muito preconceito. Muitas vezes, o machismo impede que o homem cuide da sua própria saúde. O homem precisa ter consciência de que exames como o de toque não vão fazer com que ele perca a virilidade — afirmou o urologista Carlos Corradi, presidente da SBU.

51% NÃO VÃO AO MÉDICO

Apesar do risco de impotência rondar a maioria dos entrevistados, 51% não vão ao médico urologista, especialista na saúde do homem, ou ao cardiologista. E 14% passaram por uma consulta há mais de um ano, enquanto 6% estiveram em um consultório há mais de dois anos.

Dos problemas de saúde que mais preocupam, a falta de ereção (16%) só perde para o câncer (20%). O infarto (14%) e o derrame cerebral (10%) também foram citados por eles. A calvície preocupa tanto quanto a obesidade e diabetes, com apenas 4% cada.

— Eles se acham super-homens e creem que a mulher é o sexo frágil. Elas, na opinião deles, têm a obrigação de ir ao ginecologista uma vez ao ano e fazer todos os exames preventivos. O homem tem medo de fazer exames e achar uma doença. E teme perder a mulher para outro se ficar impotente — disse Corradi.

O tamanho do abdome, a famosa barriga de chope, se incomoda do ponto de vista estético, parece não ser uma preocupação em relação à saúde. Dos 3.500 entrevistados, 55% não sabem a medida da sua própria cintura.

O número ideal deve estar entre 90 e 95 centímetros, e somente 20% dos homens escolheram essa alternativa.

Dos entrevistados para a pesquisa, que teve o apoio da farmacêutica Bayer, 49% tinham idade entre 40 e 50 anos, 33%, entre 51 e 65. E 18%, mais de 65 anos.

83% NÃO CONHECEM ANDROPAUSA

Para quebrar o tabu da falta de ereção, a Sociedade Brasileira de Urologia lançou recentemente a campanha nacional intitulada “De volta ao Controle”. A proposta é passar aos homens o orientação de que o problema tem tratamento, que vai desde medicamentos orais até o uso de próteses penianas.

— É possível, sim, recuperar a função sexual — disse o urologista Archimedes Nardozza Jr, chefe do setor de disfunções sexuais da disciplina de Urologia da Unifesp.

A pesquisa da SBU mostrou a falta de conhecimento masculino sobre os sintomas da andropausa (83%), caracterizada pela queda dos níveis de testosterona no organismo e que, em geral, se manifesta na forma de irritação, cansaço e diminuição da libido.

O levantamento feito nas sete maiores capitais do país expõe que, apesar da preocupação com a falta de ereção, quase metade (48%) dos homens nunca ouviu falar sobre a reposição hormonal com testosterona.

A questão hormonal masculina também foi amplamente discutida por especialistas do mundo inteiro durante o Congresso Europeu de Urologia, realizado recentemente na Suécia.

— Quando indicada pelo médico, a reposição hormonal é segura e benéfica para os homens porque traz segurança cardiovascular, uma vez que melhora os níveis de triglicérides, melhora a resistência à insulina e reduz a gordura abdominal — explicou Nardozza Jr, que participou do congresso.

Segundo o urologista, no Brasil um estudo elaborado no ano passado mostra que 20% dos homens têm níveis de testosterona baixos.

— Há desconhecimento sobre os sintomas da chamada andropausa. Os homens não dosam a testosterona em exame de check-up. Em diabéticos e obesos, por exemplo, esse exame deveria ser obrigatório — alertou Nardozza Jr.

Dados da Sociedade Brasileira de Urologia mostram que de 35% a 75% dos indivíduos diabéticos estão sujeitos a maior risco de disfunção erétil.

REPOSIÇÃO MELHORA DIABETES

Um estudo publicado recentemente no “International Journal of Endocrinology” mostrou uma melhora no controle do diabetes tipo 2 em homens que fizeram reposição hormonal.

Participaram do estudo 661 pacientes, que foram acompanhados durante seis anos. Os resultados indicam que, normalizando os níveis de testosterona, há melhora no controle da glicemia em pacientes obesos e diabéticos.

O Globo

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Diversos

Bancos cortaram mais de 3 mil empregos em cinco meses, diz pesquisa

De janeiro a maio deste ano, 3.283 empregos foram cortados em 17 bancos do país. Dos 17 estados que registraram cortes, São Paulo teve a maior redução do número de vagas: 1.560 no período. Em seguida, vieram o Rio de Janeiro, com menos 422 empregos, o Rio Grande do Sul, com menos 398, e Minas Gerais, com menos 323. No Pará, o saldo foi positivo, com a criação de 121 vagas nos bancos.

Os números são o resultado da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB), divulgada hoje (25) pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). O estudo, feito em parceria com o Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese), usou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

De acordo com a pesquisa, enquanto bancos privados e o Banco do Brasil registraram redução no número de vagas, a Caixa Econômica Federal abriu 1.433 novas vagas entre janeiro e maio.

“Mesmo acumulando lucros bilionários, os bancos brasileiros, sobretudo os privados, continuam eliminando postos de trabalho este ano, a exemplo do que ocorreu nos últimos meses de 2013, o que não tem justificativa. No ano passado, os seis maiores bancos lucraram R$ 56,7 bilhões”, disse o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

A rotatividade no setor também aumentou de janeiro a maio. Segundo a pesquisa, os bancos brasileiros contrataram nesse período 14.031 funcionários e desligaram 17.314. Os novos admitidos ganharam cerca de 63% da remuneração dos que saíram. A diferença média é ainda maior nos bancos comerciais, chegando a 89,3%.

As desigualdades não estão só entre os trabalhadores que entraram e saíram dos bancos. As mulheres admitidas no setor receberam, em média, R$ 2.792,04, o que equivale a 74,5% do que ganharam os homens admitidos no mesmo período. A diferença permanece entre os demitidos. A pesquisa constatou que as mulheres que tiveram vínculo rompido ganhavam cerca de R$ 4.371,98, 74% do que recebiam os homens na mesma situação.

Para Carlos Cordeiro, os números fortalecem a campanha deste ano dos bancários, que dá prioridade à luta contra as demissões e quer o fim da rotatividade, bem como rejeita Projeto de Lei 4.330, que dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros.

A Agência Brasil procurou a assessoria de imprensa da Federação Brasileira de Bancos e da Associação Brasileira de Bancos, mas não obteve retorno até o momento desta publicação.

Agência Brasil

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Diversos

Metade dos brasileiros ainda usa celulares comuns, diz pesquisa

imagem.phpUm estudo da Kantar WorldPanel mostra que o smartphone ainda está longe de ser uma realidade para todos os brasileiros. A pesquisa mostra que no ano passado foram registrados no país cerca de 99 milhões de usuários de featurephones, os celulares “comuns”.

A pesquisa diz que, nos países desenvolvidos, a falta de necessidade de recursos “smart” e a complexidade da plataforma são os maiores impeditivos para a migração. Já em países em desenvolvimento, onde a população, de uma forma geral, tem uma renda menor, como Brasil, Argentina e México, a maior barreira é o preço, segundo 59% dos entrevistados.

A análise aponta que um celular inteligente chega a ser 282% mais caro do que o básico, o que diminui bastante o interesse na hora da migração.

Também foram estudados os hábitos de troca de celulares. Os donos de um featurephones se mostram menos dispostos a desembolsar um valor maior para ter um smartphone. Quem já possui um, por outro lado, se vê mais propenso a “abrir a mão”: 50% deles responderam que pagariam mais de R$ 600 por um celular novo.

A maior parte dos usuários de smartphones se encaixa na categoria de adolescentes e jovens adultos, na faixa entre 16 e 34 anos. Houve, nos últimos tempos, uma migração para celulares com tela maior, embora a realidade brasileira ainda esteja bem longe dos “phablets”. A pesquisa revela que em 2012, 38% dos consumidores usavam telas de até 2,9 polegadas; já em 2013, esse valor caiu para 15%. Já a faixa entre 4 e 4,4 polegadas subiu de 7% em 2012 para 19% em 2013.

Olhar Digital – UOL

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