Diversos

FOTO: Operação da Guarda Municipal resgata 214 pássaros silvestres em feira livre de Natal

Foto: Divulgação

Operação desencadeada pela Guarda Municipal do Natal (GMN) resgatou, nesse domingo (24), duzentos e quatorze pássaros silvestres que estavam sendo comercializados de forma irregular na feira livre situada na Avenida da Chegança, no bairro de Nova Natal, zona Norte da capital. A ação reuniu guardas municipais lotados no Grupamento de Ação Ambiental (Gaam) e na Ronda Saúde (RondaS).

No total foram identificados 11 espécimes da fauna silvestre brasileira, somente Golinho os guardas contabilizaram 70 aves, além de 37 Galo de Campina, 34 Pega, 33 Sibite, 13 Chupim, 11 Maria-Fita, 05 Sairá-amarela, 04 Sabiá, 03 Azulão, 01 Concriz e 01 Papa-capim.

Os guardas municipais identificaram sinais explícitos de maus tratos com diversos pássaros confinados em espaços reduzidos e sem alimentação apropriada. Também foram detectadas duas aves sem vida entre as resgatadas na ação. “Porém, ninguém foi preso devido aos crimes mencionados, pois abandonaram os pássaros e gaiolas com a aproximação das equipes que vêm sistematicamente realizando estas ações no sentido de promover a salvaguarda e valorização da vida em todos os níveis existentes, inclusive daqueles que não podem pedir socorro”, comentou um dos guardas.

A coordenadora do Gaam/GMN, Francineide Maria, explicou que será iniciado um trabalho no sentido de descobrir se esses pássaros estão sendo capturados em alguma área de preservação situada na capital e nesse sentido encontrar os responsáveis por esses crimes ambientais. “Estamos trabalhando essa possibilidade de combater esse tipo de delito descobrindo os locais aonde essas aves são capturadas”, explicou.

Os 214 pássaros resgatados foram levados ao Aquário Natal para avaliação médica sendo em seguida entregues ao Ibama para soltura nos biomas apropriados. O tráfico e o comércio ilegal de espécies da fauna silvestre são crimes podendo o transgressor ser punido com pena de seis meses a um ano de detenção, além de multa administrativa por crime ambiental de tráfico, que corresponde a R$ 500 por ave e se o animal for ameaçado de extinção, o valor sobe para R$ 5 mil.

O crime é previsto na Lei Federal 9.605/98 e o cidadão pode denunciar esse tipo de delito nos números 190 (Centro Integrado de Operações em Segurança Pública – Ciosp), 181 (Disk Denúncia – Polícia Civil) ou 3616-9829 (Ouvidoria da Semurb).

Opinião dos leitores

    1. Amigo, não tem nem nas feiras e nem em lugar nenhum…basta ver como estão as orlas, alecrim, centro, calçada do Midway e outros espaços. Tão ganhando dinheiro com a cara.

  1. E ninguém foi preso? Isso é que alimenta o crime no país, desde os pequenos delitos até os bilionários, de comete o crime e não se aplica nenhuma pena, castigo, multa ou qualquer outra coisa ao transgressor, amanhã estão todos novamente cometendo seus pequenos delitos, pois ainda não teve condições de cometer os grandes, mas desse jeito, qualquer trangressor chega lá.

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Guarda Municipal em Natal resgata 74 aves silvestres na feira livre de Cidade da Esperança

Foto: Divulgação

O Grupamento de Ação Ambiental da Guarda Municipal do Natal (Gaam/GMN) com apoio da Ronda Ostensiva Municipal (Romu/GMN) deflagrou na manhã desse domingo (03) uma operação de combate ao comércio ilegal de aves silvestres na feira livre do bairro de Cidade da Esperança, zona Oeste da capital. A intervenção resultou no resgate de 74 pássaros que estavam sendo comercializados em desacordo com a legislação ambiental.

As aves estavam presas em gaiolas e pequenos viajantes, que eram utilizados para transportar os pássaros. Em alguns casos foram encontradas aves com sinais de maus tratos, além de estarem acondicionadas em pequenos cubículos com uma quantidade de pássaros acima da capacidade do espaço.

Os guardas municipais listaram 20 espécies de aves diferentes, sendo 19 silvestres e uma exótica. Os pássaros resgatados foram da espécia Galo-de-campina (11), Canário-da-terra (02), Sibite (02), Tiziu (03), Sanhaçu Cinzento (01), Azulão (08), Guriatã (03), Bigode (01), Gralha can-can (01), Verdelim (02), Sabiá-laranjeiro (01), Papa-arroz (08), Golinho (06), Saíra-beija-flor (02), Saí-azul (01), Bigode (01), Abre-e-fecha (11), Periquito Australiano (02), Papa-Capim (01), Pega (01) e Saíra-amarela (06). Todo o material que servia para confinamento dos pássaros foi apreendido e será destruído pela Guarda Municipal.

Na ocasião, os responsáveis pelo crime ambiental conseguiram se evadir da feira livre antes da chegada das viaturas da GMN. A suspeita dos guardas municipais é que algum informante percebeu a aproximação das guarnições e avisou as pessoas que estavam comercializando os pássaros, que fugiram abandonado as aves e gaiolas.

Os pássaros foram identificados e levados para avaliação no Aquário Natal. Em seguida, serão enviados para soltura em uma reserva ambiental. Já aqueles que necessitavam de cuidados veterinários ou que não pertencem ao bioma da mata atlântica serão encaminhados a um centro de reabilitação credenciado pelo Ibama.

O tráfico e o comércio ilegal de espécies da fauna silvestre é crime podendo o transgressor ser punido com pena de seis meses a um ano de detenção, além de multa administrativa por crime ambiental de tráfico, que corresponde a R$ 500 por ave e se o animal for ameaçado de extinção, o valor sobe para R$ 5 mil.

O crime é previsto na Lei Federal 9.605/98 e o cidadão pode denunciar esse tipo de delito nos números 190 (Centro Integrado de Operações em Segurança Pública – Ciosp), 181 (Disk Denúncia – Polícia Civil) ou 3616-9829 (Ouvidoria da Semurb).

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FOTO: Ação da Guarda Municipal e Cipam resgata 69 aves silvestres em feira livre em Natal

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A Guarda Municipal do Natal (GMN) e policiais militares da Companhia Independente de Policiamento Ambiental (Cipam) conseguiram resgatar, na manhã desse domingo (21), 69 aves silvestres que estavam sendo comercializadas ilegalmente na feira livre do bairro Nova Natal, zona Norte da capital. Os pássaros foram levados até o Aquário Natal, na Praia da Redinha, onde passaram por avaliação e posterior devolução a natureza.

Entre os pássaros foram identificadas pelo menos 13 espécies diferentes de aves silvestres. Muitos estavam confinados em pequenas caixas, sem água e com ventilação comprometida onde até seis pássaros ficavam presos, sendo assim detectado pelos guardas o crime de maus-tratos.

As guarnições da GMN identificaram outras espécies como Galo-de-Campina, Sanhaçu, Sibite, Bico de Lacre, Sabiá, Cancão, Canário, Golinha, Azulão, Papa-Capim, Cabocolinho, Pega e Coleiro.

A intervenção dos guardas municipais foi motivada por denúncia de populares via número 190, do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Cios). Os agentes planejaram as abordagens de maneira a evitar que os pássaros fossem retirados da feira antes da chegada das guarnições, o que é comum, já que os traficantes utilizam de observadores para informar a chegada do policiamento.

A coordenadora do Grupamento de Ação Ambiental da GMN, Francineide Maria, lembrou a importância das pessoas denunciarem esse tipo de crime que afeta diretamente a fauna e a flora do país e contribui para o desequilíbrio ecológico. “Pedimos que o cidadão contribua denunciando para que possamos combater mais fortemente essa prática danosa a natureza e cruel com os animais”, pediu.

O tráfico de animais silvestre é a terceira atividade de comércio ilegal que mais movimenta dinheiro no mundo, ficando atrás apenas do tráfico de drogas e de armas. Segundo a ONG Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, cerca de 38 milhões de animais são retirados anualmente do seu habitat, somente no Brasil. São 12 milhões de espécies distintas e estima-se que 90% desses animais cheguem a óbito logo após retirados da natureza.

Opinião dos leitores

  1. Quando irão fazer uma visitinha a Feira de Parnamirim? Levem uma carreta, pra trazer cheia de gaiolas.

  2. Deveria existir uma punição para quem vende pássaros . Colocava todos os presos em uma grande gaiola na praça pública com maior movimento apenas com água, durante 24 horas , na primeira vez e nas próximas haveria uma punição maior.
    É muita crueldade .
    Vender tapioca, milho,pipoca e outros produtos eles não querem.

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Diversos

FOTO: Operação da Guarda Municipal resgata 96 pássaros silvestres em feira livre na Zona Norte

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O Grupamento de Ação Ambiental da Guarda Municipal do Natal (GMN) deflagrou na manhã desse sábado (25) uma operação de combate ao comércio ilegal de aves silvestres na feira livre do bairro de Soledade, zona Norte da cidade. A intervenção mobilizou 10 guardas municipais que conseguiram resgatar 96 pássaros que estavam sendo comercializados em desacordo com a legislação ambiental.

As aves estavam presas em gaiolas e pequenos viajantes, que eram utilizados para transportar os pássaros. Em vários casos foram encontradas aves com sinais de maus tratos com plumagem caída, sem água e comida, além de estarem acondicionadas em pequenos cubículos com uma quantidade de pássaros acima da capacidade do espaço para manter minimamente as condições sadias de abrigo.

Os guardas municipais listaram 11 espécies de aves, sendo algumas delas ameaçadas de extinção. Os pássaros resgatados foram da espécia Galo-de-campina (27), Colero (27), Canário (16), Sibite (11), Tiziu (05), Sábia do campo (02), Sanhaçu Cinzento (02), Garibaldi (02), Azulão (02), Guriatã (01), e Bigode (01). Todo o material que servia para confinamento dos pássaros foi apreendido e será destruído pela Guarda Municipal.

Na ocasião, os responsáveis pelo crime ambiental conseguiram se evadir da feira livre antes da chegada das viaturas da GMN. A suspeita dos guardas municipais é que algum informante percebeu a aproximação das guarnições e avisou as pessoas que estavam comercializando os pássaros, que fugiram abandonado as aves e gaiolas. “Alguns ainda chegaram esconder parte dos pássaros no meio da vegetação em um terreno baldio, porém tivermos informações da população e as guarnições conseguiram encontrar as gaiolas e os pássaros que estavam no meio da mata”, informou a coordenadora do Grupamento de Ação Ambiental da GMN, Francineide Maria.

Os pássaros foram identificados e após avaliação serão conduzidos para soltura em uma reserva ambiental. Já aqueles que necessitavam de cuidados veterinários ou que não pertencem ao bioma da mata atlântica serão levados a um centro de reabilitação credenciado pelo Ibama.

O tráfico e o comércio ilegal de espécies da fauna silvestre é crime podendo o transgressor ser punido com pena de seis meses a um ano de detenção, além de multa administrativa por crime ambiental de tráfico, que corresponde a R$ 500 por ave e se o animal for ameaçado de extinção, o valor sobe para R$ 5 mil.

O tráfico de animais silvestre é a terceira atividade de comércio ilegal que mais movimenta dinheiro no mundo, ficando atrás apenas do tráfico de drogas e de armas. Segundo a ONG Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, cerca de 38 milhões de animais são retirados anualmente do seu habitat, somente no Brasil. São 12 milhões de espécies distintas e estima-se que 90% desses animais cheguem a óbito logo após retirados da natureza.

O crime é previsto na Lei Federal 9.605/98 e o cidadão pode denunciar esse tipo de delito nos números 190 (Centro Integrado de Operações em Segurança Pública – Ciosp), 181 (Disk Denúncia – Polícia Civil) ou 3616-9829 (Ouvidoria da Semurb).

Opinião dos leitores

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FOTOS: Moradores reclamam de “Feira Livre” nas imediações do Morada da Paz, somado a “banheiro público” sob risco de contaminação ao Rio Pitimbú

Fotos: cedidas

Moradores cobram fiscalização da Prefeitura de Parnamirim, nas imediações do Morada da Paz, onde dejetos de “Feira Livre”, e ainda “banheiro público” fazem parte parte de cenário, ainda sob o risco de contaminação ao Rio Pitimbú.

Opinião dos leitores

  1. São pontos comerciais, deveria ter uma forma de legalizar essas barracas, pois tbm trazem benefícios à localidade. Não são moradias, são pontos de lanches, só abrem a noite para comercialização.

  2. Absurdo isso… cade os nossos administradores ? que não fiscalizam isso. essa prefeitura só sabe cobrar Iptu .. prova maior de incompetência desse prefeito e sua equipe.

  3. No parque das Nações, também em Parnamirim, o problema é o mesmo. Transferiram a feira para uma localização inapropriada, prejudicando o acesso dos moradores a residências da localidade.
    Na minha humilde opinião, falta de planejamento por parte da Prefeitura.

  4. Além das feiras também estão colocando lixo nessa mesma rua do lado do muro da Granja! Um absurdo…

  5. O problema está localizado somente aí?!!!
    No início da Praia do Forte, em baixo da passagem que dá acesso a Porte Newton Navarro, existe uma verdadeira favela.

  6. Concordo totalmente, tá ficando bem caótico à noite quando o pessoal invade a pista, estaciona carros de maneira desorganizada e deixa só uma faixa disponível para uma via de mão dupla que passa ônibus.

  7. Começa assim, uma, duas, três barracas, vai ficando, vai aumentando e logo se torna um problema social que deveria ser impedido pelas autoridades agora, já, imediatamente. Vão esperar o quê? Aumentar o problema?

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