A demissão do ministro da Defesa, Fernando Azevedo Silva, deu-se numa conversa rápida entre ele e Jair Bolsonaro. O general entrou no gabinete presidencial no Palácio do Planalto por volta das 14h e ouviu de Bolsonaro que precisava do cargo. Ao todo, foram três minutos de reunião.
Foi o resultado de muitos meses de desacertos. Bolsonaro, por exemplo, pediu mais de uma vez a Azevedo e Silva que o comandante do Exército, general Edson Pujol, fosse demitido. Azevedo e Silva resistiu o quanto pôde e segurou Pujol em seu cargo.
Bolsonaro também costumava reclamar com o general Azevedo e Silva que precisava de demonstrações públicas de apoio das Forças Armadas. E culpava Azevedo e Silva por não tê-las.
Na aposta de aliados de Azevedo e Silva, um ministro palaciano — militar — pode ocupar a vaga do Ministério da Defesa. Esse nome ainda não foi divulgado, mas Braga Netto, da Casa Civil, é cotado.
Com informações de Lauro Jardim – O Globo e Blog da Andréi Sadi – G1
A melhor saída para a nossa nação será o afastamento do presidente por falta de capacidade inclusive mental. Mourão é a melhor opção e mais segura para o povo brasileiro.
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O homi teve 57 milhões de votos aí vc vem assim sem mais nem menos….A melhor solução….homi vai te catar!!!
Pq será que o MINTOmaníaco quer tanto demonstrações de "apoio" das forças armadas? De que ele tem medo? Só pq a família rachadinha tá sendo investigada?
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, informou em nota oficial nesta segunda-feira (29) que deixará o cargo. A exoneração ainda não foi publicada no “Diário Oficial da União”.
O comunicado não informa o motivo da decisão – que não havia sido antecipada pelo ministro ou pelo presidente Jair Bolsonaro até esta segunda. Azevedo e Silva foi anunciado como ministro ainda durante a transição de governo, em 2018.
O nome do substituto ainda não havia sido anunciado até a última atualização deste texto.
Azevedo foi chefe do Estado-Maior do Exército, um dos postos de maior prestígio na Força, e passou à reserva em 2018. Quando foi anunciado ministro, ele era assessor do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.
Azevedo e Silva permaneceu por dois anos e três meses à frente do Ministério da Defesa. As Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) são vinculadas à pasta.
Neste período, Bolsonaro manteve o hábito de visitar a sede do ministério, na Esplanada dos Ministérios, e priorizou os gastos na área. O governo aprovou uma reformulação da carreira dos militares, por exemplo, e conseguiu negociar junto ao Congresso regras diferenciadas para a categoria na reforma da Previdência.
Azevedo e Silva foi o segundo militar a comandar o Ministério da Defesa desde a criação da pasta, em 1999, no governo de Fernando Henrique Cardoso. O primeiro militar a ocupar o posto foi o general Joaquim Silva e Luna, indicado por Michel Temer.
Íntegra
Confira abaixo a íntegra do comunicado:
Nota Oficial
Agradeço ao Presidente da República, a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos, a oportunidade de ter servido ao País, como Ministro de Estado da Defesa.
Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado.
O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira.
Será, ainda, resultado do efeito Lula?
Ainda com 9 dedos na cabeça? Meu amigo, cada comentário idiota aqui viu
O governo de Bolsonaro está sendo igual aquele jogo chamado resta 1 : vai sobrar só ele mesmo …. kkkkkkkkkkk
A melhor saída para a nossa nação será o afastamento do presidente por falta de capacidade inclusive mental. Mourão é a melhor opção e mais segura para o povo brasileiro.
Tu sabe de nada!!
O homi teve 57 milhões de votos aí vc vem assim sem mais nem menos….A melhor solução….homi vai te catar!!!
Pq será que o MINTOmaníaco quer tanto demonstrações de "apoio" das forças armadas? De que ele tem medo? Só pq a família rachadinha tá sendo investigada?
Grande dia…👍