Polícia

PF conclui que eram falsas as mensagens de WhatsApp que resultaram na demissão do general Santos Cruz

Foto:Thomas Mukoya/Reuters

A PF concluiu que eram falsas as mensagens de WhatsApp que resultaram na demissão do general Santos Cruz.

Sim, ele foi vítima de uma trama criminosa.

Segundo a Folha de S. Paulo, a PF não conseguiu descobrir quem foi o autor dessa fraude colossal.

As falsas mensagens do general Santos Cruz foram levadas a Jair Bolsonaro pelo chefe da Secom, Fabio Wajngarten, como revelou a Crusoé.

Nas mensagens forjadas, Carlos Bolsonaro era chamado de “desequilibrado” e Flávio Bolsonaro de “frouxo”.

O próprio presidente era tratado como “covarde” e “imbecil”.

O que se sabe é que o general Santos Cruz foi alvo constante dos ataques de Olavo de Carvalho, que o chamou de “bandidinho”, “politiqueiro de merda”, “um nada” e “bosta engomada”.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Se isto for verdade, o Presidente Bolsonaro deveria dar a mão a "palmatória", pedir desculpas aí General Santos Cruz, e, caso General aceite, tê-lo de volta à equipe.

    1. O fetiche dos Minions é dizer que todos que pensam ao contrário são da esquerda ?

    2. Por definição, todos que pensam o contrário são mesmo esquerdistas. Uns mais, outros menos. Os mais "malucos" e inconsequentes a gente chama de esquerdopatas. Bem simples, sem mimimi. Kkkkkk

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Política

General Santos Cruz deixará ministério do governo Bolsonaro

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

O general Carlos Alberto dos Santos Cruz deixará ​o comando da Secretaria de Governo da Presidência da República.

Desde que chegou ao Planalto, em janeiro, o ministro se envolveu em uma crise com os filhos do presidente, além de um embate com o guru do presidente, o escritor Olavo de Carvalho.

O incômodo da cúpula militar do governo com Olavo de Carvalho cresceu à medida que se avolumaram os ataques do escritor reverenciado pelo presidente e pelo grupo ideológico que o cerca.

O ministro general reagiu às ofensas de Olavo aos militares que hoje trabalham no Palácio do Planalto, em especial o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB).

“Eu nunca me interessei pelas ideias desse sr. Olavo de Carvalho”, disse Santos Cruz à Folha. Nem a forma nem o conteúdo agradam a ele”, afirmou. “Por suas últimas colocações na mídia, com linguajar chulo, com palavrões, inconsequente, o desequilíbrio fica evidente”, criticou o ministro, em março.

Integram ainda a ala militar do Planalto os generais Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o porta-voz, Otávio Rêgo Barros, e o chefe da Secretaria-Geral, Floriano Peixoto.

Durante visita de Bolsonaro aos EUA, Olavo disse que Mourão é um “cara idiota”, “um estúpido”, uma figura “que não tem ideia do que é a Vice-Presidência”. “Não o critico, eu o desprezo”, soltou.

Considerado o guru do bolsonarismo, Olavo afirmou que o presidente da República está de “mãos amarradas”, que militares de seu governo têm “mentalidade golpista”, “são um bando de cagões” e que, se nada mudar, o governo acaba em seis meses. No dia seguinte, quando desembarcou nos EUA e tais declarações já eram públicas, Bolsonaro tratou Olavo com deferência.

Mais informações em instantes.

Folha de São Paulo

 

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