Diversos

Recusa a tomar vacina contra Covid-19 e a retornar ao trabalho presencial pode levar à demissão por justa causa; entenda

Trabalhadores que se recusam a tomar a vacina contra a Covid-19 devem estar cientes de que podem ser demitidos por justa causa. A recusa ao retorno do trabalho presencial também pode ser motivo de demissão por justa causa.

Neste mês, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo confirmou a modalidade de demissão para uma auxiliar de limpeza de um hospital de São Caetano do Sul (SP) que se recusou a ser imunizada. Essa foi a primeira decisão em segunda instância sobre o tema na Justiça do Trabalho.

Segundo especialistas, a decisão foi acertada, principalmente, por se tratar de um ambiente de trabalho que oferece alto risco de contágio. Porém, em casos gerais, ainda não há consenso no Judiciário, já que não existe uma regulamentação específica sobre o assunto. Prevalece ainda o debate entre o direito de escolha do trabalhador e a segurança da coletividade, já que a recusa pode colocar os demais em risco.

Em fevereiro, o Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou orientação de que os trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina contra a Covid-19 e não apresentarem razões médicas documentadas para isso poderiam ser demitidos por justa causa. O órgão sugere ainda que as empresas conscientizem os empregados sobre a importância da vacinação e abram diálogo sobre o assunto.

Os funcionários devem estar cientes do risco em recusar a vacina: a dispensa por justa causa exclui o direito ao aviso prévio, ao seguro-desemprego e à multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Responsabilidades além da vacinação

Cíntia Fernandes, advogada especialista em Direito do Trabalho e sócia do escritório Mauro Menezes & Advogados, explica que os colegas do trabalhador que se recusa a ser vacinado também contam com o direito constitucional de atuar em um ambiente seguro e saudável, cuja responsabilidade é da empresa.

“A responsabilidade não se limita à vacinação, mas abrange todas as medidas de segurança que já têm sido reiteradas como o uso de máscara, disponibilidade de álcool em gel e o distanciamento”, aponta.

A advogada ressalta que, apesar da decisão do TRT, não é devida a aplicação de justa causa ao empregado que se recusar a vacinar nessa situação.

“Primeiro, é necessário que a empresa implemente a política de vacinação, faça a campanha, mas aplicar uma justa causa ao empregado que se recuse no momento em que estamos, sem que haja uma legislação sobre o assunto, é uma medida extrema inclusive com a violação de garantias constitucionais”, aponta.

Ela lembra que não há lei específica em relação à exigência da vacinação, mas uma orientação do Supremo Tribunal Federal (STF) destacando ser necessária a vacinação da população.

Para Ruslan Stuchi, advogado trabalhista e sócio do escritório Stuchi Advogados, “a decisão do TRT foi correta, tendo em vista que, por se tratar de um hospital, a recusa da trabalhadora coloca em risco a sua saúde e a dos demais colegas de trabalho. Para os trabalhadores de setores essenciais, que têm contato com muitas pessoas, bem como muitos materiais que podem estar contaminados com o vírus, o trabalhador deve ser obrigado a tomar a vacina”.

Cintia destaca que não há unanimidade na Justiça do Trabalho a respeito do limite de poder de imposição do empregador.

“Há a discussão sobre vários direitos. O Direito Público, o bem comum e o direito individual muitas vezes conflitam. O bem comum se relaciona a proteger a coletividade e há entendimentos que se sobrepõem ao direito individual”, observa.

No caso julgado pelo TRT, a auxiliar criticou o hospital por não ter realizado reuniões para informar sobre a necessidade de se imunizar. Também apontou que a falta grave foi registrada sem que tivesse sido instaurado processo administrativo. A imposição da vacina, conforme argumento apresentado pela trabalhadora no processo, ainda teria ferido a sua honra e dignidade humana.

Na visão do professor da pós-graduação da PUC-SP e doutor em Direito do Trabalho, Ricardo Pereira de Freitas Guimarães, foi correta a decisão, já que, além do elevado risco de contágio, a empresa comprovou a realização de campanhas de vacinação e concedeu todas as oportunidades para que a auxiliar fosse vacinada. Por outro lado, a trabalhadora não apresentou justificativa para não ser vacinada, mesmo sabendo que poderia sofrer a consequência da dispensa.

Empresa deve fazer sua parte

Daiane Almeida, advogada especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, orienta que as empresas tenham cuidado na comunicação aos funcionários das possíveis sanções para quem não seguir as recomendações sanitárias e aderir à vacinação.

O alerta deve ser feito por escrito ou verbal, na presença de testemunhas, o que pode ser utilizado como prova pelo empregador em uma eventual ação trabalhista.

“Em caso de recusa, a empresa deve adotar, em um primeiro momento, a imposição de advertências e suspensões e, se persistir a negativa do funcionário em se imunizar, pode resultar na dispensa por justa causa”, orienta.

Retorno ao trabalho presencial

Outro tema que dá margem ao surgimento de disputas judiciais entre trabalhadores e empresas é o fim do regime de home office com o avanço da vacinação.

Julia Demeter, especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, alerta que a recusa do trabalhador em abandonar o teletrabalho também justifica a dispensa por justa causa.

“É critério unilateral do empregador determinar que o funcionário deixe o home office. O empregado não pode se recusar sob a justificativa de não estar imunizado ou por receio de contaminação, uma vez que a recusa pode acarretar em abandono de emprego”, diz a especialista.

“Há exceções para aqueles que pertencem ao grupo de risco ou tenham comorbidades, devendo apresentar justificativa médica plausível e documentada. Já a empresa deve observar as disposições legais, respeitando o prazo mínimo de 48 horas entre a comunicação ao funcionário e o seu retorno”, explica Julia.

Apesar da discussão em torno da vacinação e do fim do home office, Lariane Del Vechio, advogada especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, avalia que há uma tendência de que diminua o número de conflitos na Justiça sobre o assunto.

“Acredito que o impacto positivo da vacina, a diminuição da transmissão e das internações e a retomada da economia façam com que não tenhamos mais os mesmos problemas no próximo ano. Os benefícios vencem o negacionismo da importância de se vacinar”, opina.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Alvo de investigações, Ricardo Salles pede demissão

Foto: Jorge William/Agência O Globo

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pediu demissão nesta tarde ao presidente Jair Bolsonaro. O ato de exoneração foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). O atual Secretário da Amazônia e Serviços Ambientais da pasta, Joaquim Álvaro Pereira Leite, foi nomeado em seu lugar.

Alvo de duas investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), Salles estava sob pressão e alegou motivos familiares para deixar o cargo, apesar do respaldo do Palácio do Planalto.

Na terça-feira, Salles foi elogiado publicamente por Bolsonaro durante um evento no Planalto. Bolsonaro parabenizou Salles, disse que às vezes a herança do ministérios é uma “penca de processos” e afirmou que lamenta o tratamento dado “por alguns poucos desse outro Poder”.

— Parabéns, Ricardo Salles. Não é fácil ocupar seu ministério. Por vezes, a herança fica apenas uma penca de processos. A gente lamenta como por vezes somos tratados por alguns poucos desse outro Poder, que é muito importante para todos nós.

Salles é alvo de duas investigações no STF. Na Operação Akuanduba, deflagrada em maio, ele foi alvo de mandados de busca e apreensão e teve seus sigilos bancários e fiscal quebrados. Esse processo é relatado pelo ministro Alexandre de Moraes.

No início de junho, a ministra Cármen Lúcia autorizou a abertura de um inquérito para apurar se o ministro obstruiu as investigações de um esquema de desmatamento ilegal na região, a Operação Handroanthus, considerada a maior já realizada.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Ricardo Sales, teria como missão promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção do desenvolvimento na formulação e na implementação de políticas públicas, de forma transversal e compartilhada, participativa e democrática, em todos os níveis de governo e sociedade. Ele fez isso? Não! Defendeu infratores ambientais, disse ao governo que aproveitasse a pandemia, para ir passando a boiada A gestão Salles também foi marcada por:

    Sociedade sem participação no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama)
    Revogação de resoluções que protegiam restinga e mangue
    Liberação da queima de lixo tóxico em fornos para cimento
    Paralisação do Fundo Amazônia
    Avanço do garimpo em áreas protegidas e unidades de conservação
    Desmonte dos órgãos de proteção ambiental, como Ibama e ICMBio
    Suspensão das multas ambientais
    “Pedalada ambiental” no Acordo de Paris
    Recordes históricos de desmatamento na Amazônia
    Suspensão dos brigadistas durante recorde de queimadas no Pantanal. Bem diferente do conceito de ministro do meio ambiente. Já foi tarde!

  2. Governo que de metro em metro cai um ministro, em pouco tempo quem cai é o governo inteiro.

  3. Cai um dos braços da corrupção do governo. Os outros virão no rastro da vacina da ìndia, já que o supremo não sai do lugar na investigação do gabinete do crime das fakes news. Os protetores dos crimes do governo, os bichos de chifres (gado) já estão dizendo, ha! mas ele não pagou. Quer dizer que alguém planeja um sequestro e antes de se concretizar é descoberto, então deixa de ser crime? Nos argumentos dos bichos de chifres (gado) sim.

  4. Pediu demissão pq sabe o que fez de errado e certamente o chefe dele sabe também… A estratégia deve ser sair da Competência do STF e sua ação ir para primeira instância… E a boiada continua pastando, digo, passando…

    1. E a boiada continua pastando capim do tipo “Minto” e passando vergonha… :))

    1. Assistam “Cortina de Fumaça” do Brasil Paralelo, no YouTube. Vcs verão contra quem ele lutou todo esse tempo. Foi um verdadeiro herói, combateu o bom combate, e suas conquistas ficarão para o bem do país.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

América anuncia demissão do técnico Daniel Neri

Foto: Canindé Pereira/América FC

Através de suas redes sociais, o América informa nesta segunda-feira(21), que após reunião ocorrida no final da manhã entre o Grupo Gestor de Futebol do Alvirrubro e o treinador Daniel Neri, ficou acertado que, em comum acordo, o profissional não seguirá comandando a equipe americana no Campeonato Brasileiro. O auxiliar técnico permanente Leandro Sena assume a equipe interinamente.

Alem do técnico, não seguirão no clube o auxiliar técnico Marcos Tamandaré e o preparador físico Glaydson Cássio.

“O América Futebol Clube agradece aos profissionais por todo o respeito que tiveram com a instituição durante o tempo de trabalho e desejar-lhes sucesso nos próximos desafios”, encerra nota do clube.

 

Opinião dos leitores

  1. Contrata RENATINHO POTIGUAR. É de casa conhece o futebol do RN e NE. Não adianta contratar jogador do Rio de S. Paulo , de Goiás, etc: Vem para desfilar em Ponta Negra. Agora deem condição e apoio aos da casa. Pode até não ter o acesso, pode até fracassar mais conhece o nosso futebol. Valorizem o pessoal de casa. Contrata alguns destaques do Rn. Ex Negueba, Erico Varão, Clayton, Lateral Maranhão etc: Vale a pena tentar.

  2. Eu começo a achar que o América não é um time profissional. Demite treinador a cada 2 rodadas, perde para o ABC ai coloca o treinador narua. Está virando piada.

  3. O futebol do RN acabou, o ABC ainda se ilude ganhando do acabado América,
    hoje o pior futebol do Nordeste e daqui do RN.

  4. O mequinha fregues de caderneta, em um Mês é o segundo treinador que o ABC força sua saída, eternos perdedores de clássicos, e haja peia, é pau para comer sabão e pau pra saber que sabão não se come .KKKKKKK

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Após demissão do Cuiabá com título e 10 jogos invicto, Alberto Valentim nega envolvimento com mulher do presidente e se revolta com “fake news”

Foto: Ascom/Dourado

A notícia da demissão do técnico Alberto Valentim do comando do Cuiabá pegou a todos de surpresa. O treinador acabara de trabalhar à beira de campo no empate em 2 a 2 com o Juventude pela rodada inaugural do Campeonato Brasileiro. A precocidade da saída do técnico, ainda invicto, gerou especulações nas redes sociais. Em 10 jogos pelo Cuiabá, ele conquistou o título do Campeonato Mato-Grossense, além de sete vitórias e três empates.

Entre as especulações, está um envolvimento de Valentim com a mulher de Alessandro Dresch, presidente do Cuiabá. A notícia gerou revolta do treinador, que usou suas redes sociais para negá-la. Ele ainda afirmou que já acionou sua equipe de advogados para cuidar do assunto.

Valentim também descartou o desentendimento com os jogadores. Segundo ele, o elenco inclusive sentiu muita tristeza com sua saída.

Confira o posicionamento abaixo:

“Em resposta aos boatos inverídicos que estão sendo publicados utilizando meu nome, gostaria de esclarecer algumas questões. Em primeiro lugar, deixo claro que minha saída do Cuiabá, de forma invicta, não teve relação com nenhum dos fatos que estão sendo veiculados e me pronunciarei sobre isso no início da semana.

Não houve, a despeito do que vem sendo publicado, nenhum tipo de desentendimento entre algum atleta do time e eu. Jogadores esses que sempre nos ajudaram a fazer o melhor todos os dias e que demonstraram muita tristeza com minha saída.

Ainda sobre os absurdos que vêm sendo veiculados (Fake News), relacionados à minha vida pessoal, todo o meu desprezo e reafirmo que essas inverdades já foram repassadas à minha equipe de advogados para tomarmos as medidas cabíveis. Lamento muito a falta de respeito com minha família e esposa, com quem me acompanha e gosta de mim, e quem sabe da seriedade do meu trabalho”.

Nas redes sociais, o clube do Mato Grosso também desmentiu mensagens que circulavam nas redes relatando supostas brigas entre Valentim, jogadores e o presidente do clube na saída do campo e no vestiário.

O clube informou que não houve discussões na saída do gramado, e o clima era de tranquilidade após a partida. Segundo o Cuiabá, não havia a presença de membros da diretoria no vestiário.

Confira a nota completa:

“O Cuiabá lamenta as inverdades que estão circulando nas redes sociais de uma suposta discussão no vestiário após o empate contra o Juventude, entre a diretoria, um atleta e o ex-treinador Alberto Valentim. O Cuiabá afirma que nada ocorreu.

Apesar da saída de Valentim, o clima no vestiário era de tranquilidade sendo que nenhum tipo de discussão aconteceu. A diretoria não entrou no vestiário após o término da partida”.

Com Extra – O Globo e Terra

Opinião dos leitores

  1. Então, pelo que Valentin e o clube dizem, podemos deduzir que ele foi demitido por ter sido campeão e está invicto. Faz sentido.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Hotelaria do Rio Grande do Norte já demitiu mais de 5 mil trabalhadores na pandemia, diz Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN

Em entrevista ao Repórter 98 desta terça-feira (4), o presidente Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN (ABIH-RN), Abdon Gosson, falou sobre o impacto da pandemia no turismo do Estado,  que fez o setor registrar uma queda de 70% no número de passeios turísticos realizados, de acordo com dados do Sindicato das Empresas de Turismo do Estado.

“O nosso aeroporto teve uma queda de 51% no número de voos, na nossa hotelaria nós tivemos uma queda de quase 50%. Nós tivemos também, dados da Fecomércio, que deixou de circular na nossa economia de abril do ano passado até fevereiro deste ano R$ 1,5 bilhões, provenientes único e exclusivamente do turismo”, disse Gosson.

O presidente da ABIH ainda disse que mais de 5 mil pessoas do ramo da hotelaria ficaram desempregadas na pandemia, e que alguns hotéis chegaram a demitir 70% dos empregados devido ao prejuízo.

Gosson defende que o setor de hotéis, bares e restaurantes funcionem seguindo os protocolos sanitários.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Ex-secretário de Fazenda desmente noticiário, diz que não foi demitido por Paulo Guedes e que mudança já estava programada: ‘Foi um pedido pessoal meu’

Foto: CNN (18.ago.2020)

Em sua última fala em público como secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues esclareceu que sua saída do cargo não é resultado de uma demissão, mas sim de um remanejamento na equipe econômica. Além disso, ele informou que a mudança já estava programada e foi resultado de um pedido dele mesmo.

“Fui surpreendido por um vazamento mal endereçado de que o ministro Paulo Guedes demitiria o secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues. Não foi uma demissão. Não existe isso”, disse em participação em audiência na Comissão Temporária de Covid-19 nesta segunda-feira (3).

“São alterações na equipe. Conversei com o ministro em dezembro do ano passado e, por uma questão estritamente pessoal, [perguntei se] haveria a possibilidade de eu sair da secretaria de Fazenda. Foi um pedido pessoal meu”, completou.

Waldery ainda citou o convite do ministro da Economia para que ele permaneça como assessor especial de Guedes. “É uma honra receber este convite. Estou conversando com o ministro, mas tenho minha questão pessoal revelada desde dezembro”.

Com sua saída, o atual secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, assume o comando da secretaria de Fazenda.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Que notícia importante essa. Se pediu ou se foi chutado tanto faz.
    Foi falta de notícia e pra encher o espaço divulgou?
    Melhore as escolhas!!!

  2. A perseguição da grande mídia militante é incansável. Onde estão os “caçadores de fake news”?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Ernesto Araújo pede demissão do cargo de ministro das Relações Exteriores

Foto: Adriano Machado / Reuters

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu demissão do cargo. A informação foi repassada pelo próprio chanceler a seus subordinados. Segundo pessoas próximas, Araújo vai apresentar ao presidente Jair Bolsonaro formalmente ainda hoje o pedido de sua exoneração do cargo.

O ministro vinha sendo pressionado pelo Congresso. Na semana passada, o presidente da Câmara, Artur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, pressionaram o presidente Jair Bolsonaro a demitir o chanceler. Lira chegou a dizer que Araújo perdeu a capacidade de dialogar com países.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Como Internacionalista, devo admitir que o cargo de Chanceler era maior que Ele. Pequenez, fazia parte antes de Ministro, do baixo clero da Diplomacia

  2. Inepto! Muitos brasileiros sofrendo em Portugal. Presos la esperando voos de repatriamento sempre adiados e nada.
    Ja vai tarde.

    1. Grande homem da Terra Plana. Olavo de Carvalho tá tliste hoje. Na Terra Plana ser honesto é mentir para agradar seus deuses criadores.

    2. Ministro das Relações Exteriores não basta ser honesto, isso é o mínimo. Precisa ser competente. Esse aí era um diplomata de segundo escalão que nunca sequer tinha sido embaixador. Só criou confusão nas relações externas. Já vai tarde.

    3. Fabio29/03/2021 às 13:59
      Grande homem . Honesto. Nem todos gostam dessa virtude .

      Caro Fábio, honestidade não tem que ser requisito para ocupar cargo em qualquer esfera da administração pública, SER HONESTO é obrigação de qualquer cidadão.

  3. Mais um seguidor de Olavo de Carvalho demitido, assim o governo perde a sua principal característica, a visão terraplanista e esquizofrênica. Mais uma derrota para a ala psiquiátrica desse governo.

  4. Sem dúvida ou com a maior certeza, o pior diplomata da história do Brasil. Entrou pequeno e saiu nanico. Vulgo comédia.

    1. Qual vantagem que o Brasil ganha em brigar com seu maior parceiro comercial? Você brigaria com seu melhor cliente a troco de quê? A troco de ideologias terraplanistas para agradar quem?

  5. Beato Salú vai tarde ,só um pricipiante em psiquiatria não faria o diagnostico,alienação mental.
    Finalmente desencalharam o brutamonte do canal de Suez.O Ernesto dezencalhou foi…..

  6. Conversa mole essa notícia. A China queria que o chanceler saísse, por cause dos interesses deles.

    1. É isso aí Mickey Mouse. Foi a China que o tirou, não a sua enorme inabilidade para o cargo e reconhecida incompetência.

  7. Congresso e stf só não tomam iniciativas, muito menos interpretam leis que tenham em seu bojo o combate efetivo contra a corrupção. Tudo deságuam na impunidade, leniência e perpetuação de privilégios não republicanos, e se alinham bem mais a ambientes ditadoriais.

    1. Verdade…, isso por que quem está no poder é um homem rude, burro, aí o congresso e o stf deitam e rolam, se bota um Moro, eles pegam em m****

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Empregado que não tomar vacina poderá ser demitido por justa causa, avaliam advogados; entenda em que situações

FOTO: MARCOS SANTOS/USP IMAGENS

Trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina contra a covid-19 correm o risco de serem mandados embora por justa causa, afirmam advogados especializados em Direito do Trabalho ouvidos por esta coluna.

Com a aprovação para uso emergencial das vacinas contra a covid-19 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no domingo (17) e início do Plano Nacional de Imunização na segunda-feira (18), que irá permitir que todos os brasileiros possam se proteger da doença nos próximos meses, a recusa em se vacinar poderá custar o emprego de quem trabalha com carteira assinada.

Por enquanto, apenas os profissionais da saúde que estão da linha de frente de combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus estão sendo imunizados, mas à medida que a vacina for sendo liberada para todos, os trabalhadores das demais áreas poderão ser cobrados pelas empresas para apresentar o comprovante de vacinação a fim de manter seus empregos.

A coluna ouviu a advogada Adriana Calvo, autora do Manual de Direito do Trabalho e membro da comissão de Direito do Trabalho da OAB/SP; a especialista em gestão de pessoas e compliance trabalhista Ana Gabriela Primon, sócia do escritório Granadeiro Guimarães Advogados e o professor do Departamento de Direito do Trabalho da USP, Antonio Rodrigues de Freitas Júnior.

Para os três advogados, a possibilidade de demissão é possível e até mesmo provável, uma vez que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgou que, apesar de a vacinação não ser obrigatória, ela poderá implicar em punições para aqueles que se recusarem a tomar a vacina. A decisão foi tomada no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 6586 e 6587) e de um Recurso Extraordinário com Agravo (ARE 1267879) que tratavam da vacinação contra a covid-19 e do direito de recusar a imunização em razão de convicções pessoais.

Empresa deve garantir ambiente de trabalho saudável

“Essa é uma questão bastante complexa e envolve uma discussão constitucional”, explica a advogada Ana Gabriela. “De um lado temos a liberdade do indivíduo e o princípio da legalidade, pelo qual ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, e, por outro, há a questão da saúde pública e o dever legal do empregador de manter um ambiente de trabalho saudável.”

“Considerando que o STF já decidiu que a recusa pode implicar em aplicação de multa, impedimento de frequentar determinados lugares ou até usar o transporte público, por exemplo, é possível a aplicação da justa causa porque nesse caso a empresa deve priorizar o interesse coletivo”, diz Ana Gabriela.

Para o professor Freitas, “o espaço do estabelecimento da empresa é de uso compartilhado e contribuir para evitar a propagação da doença por meio de práticas cientificamente recomendadas, é medida de higiene do local de trabalho pela qual cabe ao empregador zelar, fixando normas e protocolos de observância obrigatória”.

A advogada Adriana Calvo completa. “Fica claro que se o município onde estiver sediada a empresa não editar nenhuma lei dizendo que a vacina é obrigatória, então caberá ao empregador decidir se ele vai torná-la obrigatória ou não com base no seu poder diretivo. Esse poder vem do artigo 157 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), pelo qual o empregador tem o dever de zelar pela saúde e segurança no ambiente de trabalho.

“Como existe a possibilidade de o empregado que contrair covid-19 culpar a empregadora por acidente de trabalho trazendo repercussões econômicas muito grandes para a empresa, assim que a vacina estiver disponível, é provável que as empresas passem a exigir que seus empregados se imunizem.”

E os trabalhadores que estiverem em home office?

Já para o trabalhador que está em home office, ou seja, trabalha da sua casa e não comparece à empresa, os advogados entendem que, nesse caso, a empresa não pode obrigar a pessoa a se vacinar.

“Se o empregado trabalha em home office e não retornou à atividade presencial, não haveria nenhum fundamento para que o empregador exigisse a vacina desse empregado. O empregado está na sua casa, não traz nenhum risco para a empresa, é direito dele decidir se quer ser vacinado ou não”, diz Adriana Calvo.

Quem pode se negar a tomar a vacina e não ser demitido?

O professor Freitas entende que qualquer empregado pode ser demitido por justa causa, desde que fique demonstrado que há uma recusa infundada em tomar a vacina. Mas aqueles que tiverem uma recusa fundamentada não poderão ser obrigados. “Por exemplo: gestantes não podem ainda se submeter à vacina e portando podem se recusar. Por outro lado, a vacina também tem que estar disponível na localidade em número tal que sua aplicação seja possível”, diz.

O empregado que apresente também um atestado médico demonstrando que possui determinada condição de saúde que não permite se vacinar também não poderá ser obrigado, explica a advogada Adriana Calvo.

Mas basta não tomar a vacina para já ser mandado embora por justa causa?

Não é bem assim. Como a demissão por justa causa é uma punição que prejudica bastante o trabalhador, ela precisa ser aplicada de maneira proporcional à gravidade da falta, explica a Ana Gabriela. A sugestão da advogada é que a empresa faça uma gradação das penalidades.

“Primeiro, a empresa deveria aplicar uma advertência, em seguida, poderia aplicar uma suspensão do contrato de trabalho e, por fim, caso ainda houvesse a resistência do trabalhador, a demissão por justa causa.”

A advogada Adriana Calvo concorda que não deve haver uma justa causa imediata. “O ideal é primeiro dar uma advertência e um prazo de 30 dias para o empregado se vacinar e, caso ele não o fizer, então aplicar a justa causa.”

Tudo isso lembrando que a vacinação já tem de estar disponível para todos, pois já ficou decidido que as empresas não poderão comprar vacinas para imunizar seus empregados.

Ainda não há prazo para que a vacina esteja disponível para todos os brasileiros no Plano Nacional de Imunização.

O QUE É QUE EU FAÇO SOPHIA – R7

Opinião dos leitores

  1. Pelo mesmo raciocínio da reportagem seria motivo de justa causa para demissão/impeachment do Bozo.

  2. Devemos avaliar o mesmo para aqueles funcionários que participaram do réveillon em Gostoso, Pipa, parrachos, espaço di Trento etc…
    Esses devem ser demitido por justa causa na mesma hora, colocou vários colaboradores em risco e demais pessoas próximas da família.

    1. Homi, quem vai pra esses cantos não é empregado. É empregador

  3. O problema é que não tem vacina. Serve cloroquina? Bozo não acredita em vacina e não foi atras. Agora se humilha perante o mundo para conseguir uma. Pelo mesmo raciocínio da reportagem seria motivo de justa causa para sua demissão/impeachment.

  4. A vacina contra o coronavírus será igual a febre amarela: obrigatória para entrar ou viajar a determinados lugares.
    Vc não tem a obrigação de tomar, porém se não tomar não poderá ir. Ficará ilhado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Após goleadas sofridas no Brasileiro, Flamengo decide pela saída de Domènec Torrent

(Foto: Reprodução/Twitter)

Depois das duas goleadas consecutivas sofridas no Campeonato Brasileiro – 4 a 1 para o São Paulo e 4 a 0 para o Atlético-MG -, o Flamengo tomou a decisão nesta segunda-feira de demitir o técnico Domènec Torrent. Mauricio Souza, da equipe sub-20, comanda a equipe interinamente.

A decisão foi tomada no dia seguinte à mais uma goleada sofrida no Brasileirão. No Mineirão, o Flamengo tinha a possibilidade de assumir a liderança isolada do campeonato, mas sofreu dois gols em sete minutos de jogo e perdeu por 4 a 0 para o Atlético-MG, gols de Gustavo Henrique (contra), Keno, Sasha e Zaracho.

Dome foi anunciado pelo Flamengo no fim de julho como substituto de Jorge Jesus, que deixou o clube rumo ao Benfica. De lá para cá, foram 24 jogos, com 14 vitórias, quatro empates e seis derrotas – aproveitamento de 63,8%. Sob comando do ex-auxiliar de Guardiola, os rubro-negros fizeram 42 gols e sofreram 36.

O Flamengo é o atual terceiro colocado do Brasileirão, com 35 pontos – tem a mesma pontuação do Atlético-MG e um a menos que o líder Internacional. A equipe está nas quartas de final da Copa do Brasil (vai enfrentar o São Paulo) e nas oitavas de final da Libertadores (onde pega o Racing).

Globo Esporte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Técnico Ramon Menezes é demitido no Vasco

Foto: Rafael Ribeiro / Vasco

Ramon Menezes não é mais o técnico do Vasco. O clube optou nesta quinta-feira pela demissão do treinador após a derrota por 3 a 0 para o Bahia, na quarta-feira, em Salvador, pela 14ª rodada do Brasileirão.

O Vasco anunciou a informação por meio de um curto comunicado em seu site oficial:

“O Club de Regatas Vasco da Gama comunica que Ramon Menezes não é mais o treinador da equipe profissional. O Clube agradece os serviços prestados pelo profissional e, em breve, anunciará o seu substituto”.

O ge apurou que a decisão pegou os jogadores de surpresa e causou revolta em parte do elenco vascaíno. Além de Ramon, comunicado do caso em uma reunião em São Januário, deixa o clube o auxiliar técnico Thiago Kosloski.

A busca pelo novo técnico está em andamento. No começo desta tarde, o diretor executivo André Mazzuco e o presidente Alexandre Campello se reuniram para tratar do tema. Não está definido quem comandará o time diante do Flamengo, sábado, pelo Brasileirão.

Sob o comando de Ramon, o Vasco vivia um momento delicado na temporada. No Brasileirão, competição em que a equipe chegou a ser líder nas primeiras rodadas, já são quatro partidas sem vitória – seis contando as duas da Copa do Brasil. No momento, o time está em décimo lugar, com 18 pontos.

Outro resultado determinante para o mau momento foi a eliminação na Copa do Brasil ainda na quarta fase diante do Botafogo. O Vasco perdeu o clássico pro 1 a 0 no jogo de ida e empatou sem gols na volta, em São Januário.

Anunciado como substituto de Abel Braga no dia 30 de março deste ano, Ramon Menezes deixa o Vasco depois de pouco mais de seis meses no comando e 16 partidas disputadas (2 pelo Carioca, 2 pela Copa do Brasil e 12 pelo Brasileirão). Ao todo, foram oito vitórias, três empates e cinco derrotas.

Globo Esporte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Reforma administrativa prevê demissão de servidor por ‘desempenho insuficiente’

Foto: André Coelho / Agência O Globo

A reforma administrativa encaminhada pelo governo ao Congresso nesta quinta-feira permite a demissão de servidores por “desempenho insuficiente”. As regras para essa desligamento só serão definidas, em lei, após a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata da reforma administrativa.

Para o governo, o modelo de desligamento de servidor hoje é “engessado”, e prevê a “manutenção de servidores em atividades em que não há mais demanda e incapacidade de adaptações e ajustes”.

Atualmente, é permitida a demissão de servidores após sentença judicial transitada em julgado e infração disciplinar. No governo federal, em 2018, foram desligados 388 servidores (0,07% da força de trabalho).

A reforma prevê não ser mais necessário aguardar o trânsito em julgado, e valerá também decisão judicial proferida por órgão colegiado.

A demissão por desempenho vai valer, inclusive, para atuais servidores, após a regulamentação, de acordo com a apresentação do Ministério da Economia. O governo também prevê outras hipóteses para demissão para os futuros servidores, que só serão apresentadas após a aprovação da PEC.

— Em nenhuma hipótese vai ser permitida a demissão por questões políticas, pode decisão arbitrária — disse o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal, Wagner Lenhart.

— Hoje o modelo é engessado, em que há manutenção de servidores em que não há mais demanda. As demandas vão mudando com o passar do tempo e as próprias tecnologias vão alterando, modificando. O reflexo é de uma curva, um ciclo de vida, em torno de 59 anos, independentemente se ela é necessária ou não. O servidor continua sempre nos quadros da administração — completou o secretário.

Como se trata de PEC, é preciso o apoio de 308 deputados e 49 senadores, em dois turnos de votação em cada Casa.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Tem que ter avaliação de desempenho. Estabilidade sim, mas para quem produz. Nada de premiar a incompetência.

  2. Esquerdistas agora perdem o emprego.
    Não gosta de trabalhar.
    Pra eles quinta feira já é final de semana.
    Os poucos que trabalham, é só três dias.

    1. Mesmo sem estabilidade, parece que o esquerdista ainda ocupará o cargo, mesmo que de forma transitória. Vai entender, pq será que o direitista já julga o funcionário público como esquerdista? A direita estuda tanto que prefere não passar no concurso, é isso? Kkkkkkk

  3. O Brasil precisa urgentemente, de uma reforma administrativa ampla. Normalmente, é bons salários, muitas vantagens, e pouca produtividade. Uma casta quê faz muito mal ao nosso Brasil. João Macena.

  4. Concordo plenamente, porém faltou estender a reforma aos demais servidores do alto escalão, inclusive os políticos também. Precisa unificar essa reforma adm com uma política também

  5. As regras da reforma administrativas só não valem pra Juízes, Militares e parlamemtares, talkei?
    Nos de cima ninguém mexe. Faz arminha agora e grita um mmmummmm bem forte pro papai Bozo soltar um sorriso!

  6. Medida boa na teoria, na prática, os servidores vão ficar escravos da politicagem.

    Se tiver algum parente ou amigo querendo emprego, vão inventar qualquer desculpa para a demissão.

    Só acredito que funcionem quando acabarem as indicações políticas no serviço público.

  7. Essa reforma NÃO irá atingir os atuais servidores, ela será aplicada apenas aos FUTUROS SERVIDORES. No geral, diria que ela não só é boa como é necessária. É preciso valorizar os bons e excluir os preguiçosos e imprestáveis, que sabemos serem em grande quantidade. O serviço público não pode ser um esconderijo para quem não presta. Da forma como está, os bons não se sentem motivados para o trabalho e os malandros são sempre beneficiados. Os bons não terão o que temer e os ruins poderão ser expurgados.

  8. O que vamos ver é mais servidores públicos se submetendo a situações de assédio moral de seus superiores, a maioria das vezes colocados nestes postos não por meritrocacia mas por indicações políticas

  9. Vai começar pelos políticos e seus baboes, chupa ovos e aspones…..assessores de porra nenhuma!!!!!

  10. Existem muitos funcionários eficientes! Acho que esses naturalmente não têm com o que se preocupar! Porém, existem aqueles que fazem de conta que trabalham e o governo faz de conta que paga! Estes sim, vão ter que aprender a desempenhar a função com responsabilidade e profissionalismo. Em empresa privada, o funcionário responsável só não se aposenta nela, se a empresa quebrar, ou houver uma crise como essa, do coronavirus!

  11. Eu só acredito em reforma administrativa que tenha um artigo limitando o número de cargos comissionados.
    Hoje, a criação de cargos comissionados pelo Poder Executivo, Legislativo e Judiciário é feita para abrigar apadrinhados políticos e parasitas.

  12. A reforma prevê não ser mais necessário aguardar o trânsito em julgado, e valerá também decisão judicial proferida por órgão colegiado.
    Ou seja, para politico ladrao, somente apos o transito em julgado, em ultima instancia, pode ser condenado penalmente, e ir preso.
    Para o servidor publico, administrativamente, ser demitido, basta o segundo grau.
    Por o governo nao manda uma PEC de prisao em segunda instancia?

    1. Vixe, essa é a intenção??? Pq não passou em nenhum ainda???? Competência não é pra todos…..

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polêmica

VÍDEO: Secretaria de saúde de Encanto-RN pede demissão do cargo após expor suposto áudio do prefeito com ofensas como “rapariga” e “liderança de porra nenhuma”

A psicóloga Lídia Guedes pediu demissão da Secretaria de Saúde de Encanto, município distante 412 km de Natal, após expor em sua rede social Facebook, nessa terça-feira(01), um vídeo em que destaca um áudio que seria do prefeito Atevaldo Nazário da Silva, com ofensas pessoais contra si.

Lídia Guedes, presidente do Diretório Municipal do Republicanos na cidade de Encanto, conforme vídeo, declara que está deixando o governo municipal, o qual fazia parte como secretária de saúde, e por fim, diz que não dará a legenda do partido para o atual prefeito concorrer a reeleição no pleito deste ano.

Os áudios que Lídia menciona mostram um diálogo que seria do prefeito conversando com outra pessoa. Na suposta conversa, a psicóloga é chamada de “rapariga”, e que não tem “liderança de porra nenhuma”.

Veja mais detalhes aqui em reportagem no Mossoró Hoje.

Foto: Reprodução/Facebook/Lídia Guedes

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Carlos Decotelli deixa Ministério da Educação após falhas no currículo

Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Nomeado para o Ministério da Educação, o professor Carlos Decotelli entregou nesta terça-feira (30) sua carta de demissão ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Decotelli teve a nomeação publicada no Diário Oficial da União na última quinta-feira (25), mas não chegou a tomar posse, que estava marcada para esta terça-feira (30) e já havia sido adiada.

O nomeado para o Ministério da Educação havia marcado uma reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) nesta terça, mas cancelou sem informar o motivo – o encontro era avaliado como uma sinalização da permanência de Decotelli na pasta. Em seguida, às 14h30, se reuniu com Bolsonaro.

Decotelli teve a nomeação articulada pelos ministros militares do Planalto. As incoerências no seu currículo, no entanto – instituições disseram que ele não tinha concluído etapas que ele dizia ter concluído – deixaram os ministros constrangidos. Decotelli chegou a alterar o próprio currículo na plataforma Lattes após as contestações.

Apesar da perda de apoio, a ala militar teme que a pasta volte a um nome ideológico, como era o caso dos ministros anteriores -Ricardo Vélez Rodriguez e Abraham Weintraub.

Incoerências

Bolsonaro anunciou Decotelli para a Educação no dia 25 por meio de suas redes sociais. Na ocasião, o mandatário escreveu que o nomeado é “bacharel em Ciências Econômicas pela UERJ, Mestre pela FGV, Doutor pela Universidade de Rosário, Argentina e Pós-Doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha”.

A primeira incoerência foi anunciada pelo reitor da Universidade Nacional de Rosario, da Argentina, que negou que Decotelli tenha obtido o título.

Em seguida, a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, informou que Decotelli não possui título, apenas que realizou pesquisa de três meses na instituição.

Já a FGV também negou que Decotelli tenha sido professor de qualquer das escolas da fundação – informação que o nomeado colocou em seu currículo, sendo docente da FGV entre 2001 e 2018. A instituição também apurará suspeita de plágio em dissertação feita por Decotelli para a conclusão de curso de mestrado.

Decotelli nega que cometeu plágio, assumiu que não defendeu a tese de doutorado na Universidade de Rosário, mas que concluiu os créditos do curso, além de ter explicado que a pesquisa de conclusão na Universidade de Wuppertal está registrada em cartório na cidade alemã.

R7

Opinião dos leitores

  1. Mais uma vez a educação, saúde e segurança, não são prioridades para o governo brasileiro. Vergonha nacional!!!

  2. Tiririca seria um bom nome para o MEC.
    Pelo menos não ia se passar por mestre, doutor, pós-doutor, penso eu.

  3. Bota p ministro um morcego, um porco, um gafanhoto ou até mesmo um. ET. Ô governo p fazer juz ao governante. Só palhaçada, insanidade, disse me disse, falas trôlegagas e tudo q não presta. Rai de reto Satanás

  4. "Homi" pelas caridades, a essa altura do campeonato o governo ainda não conseguiu acertar os "ponteiros" pra nomear a equipe do governo? Quase toda nomeação pra quase tudo é motivo de polêmicas, essas "coisinhas" só gera desgaste desnecessário.

  5. Omi. Coloque um General de 50 estrelas. Mas antes peça informação ao serviço secreto americano, russo e israelense.

  6. Cai mais um mentiroso do governo Fake. Virão outros mentirosos, incompetentes, negacionistas, racistas, obscurantista, terraplanistas, homofóbicos, porque esses são os principais requisitos para fazer parte dessa quadrilha que governa o Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

George Antunes disse que Alvaro Dias enviou “emissários” para rever saída da secretaria de Saúde em Natal

O Blog do Dina – por Dinarte Assunção, destaca que George Antunes esteve com o prefeito Alvaro Dias nesta segunda-feira(01), e de lá saiu a pé à sua casa, sem o carro da SMS.

Sobre uma reavaliação para continuidade na secretaria, George Antunes disse que não tem interesse de causar desembaraço ao prefeito. “Ele mandou emissários para eu rever minha posição. Mas quem me demitiu foi ele. Acredito que vamos conversar ainda hoje sobre isso”.

VEJA MAIS: George Antunes pede demissão da Secretaria de Saúde de Natal

Informações dão conta que o prefeito teria pedido para que George Antunes mudasse seu posicionamento escancarado em entrevista nesta segunda à Intertv Cabugi. O secretário recusou, ouviu que seria demitido, e mais tarde enviou a sua carta de demissão.

Opinião dos leitores

  1. George Antunes esta ceeto colapsou tem que fechar tudo.Em qualquer parte do mundo aaneiea tem que assim.

  2. É uma pena que em meio a pandemia o Dr George seja afastado da função tão bem exercida por ele. Lamentável

  3. Prefeito de Natal pisando no tomate. Ao dispensar o Secretário de Saúde, guardadas as devidas proporções, agiu como o Presidente da República que, exercitando a burrice perdeu Mandetta e o competentíssimo SÉRGIO MORO.

  4. Dr. George cumprindo o seu papel de gestor responsável e honrado! Mais uma vez demonstra seu compromisso com o SUS!

  5. Muito BEM DR. GEORGE, política não se faz enganando o povo. Falar a verdade, decretar e fazer cumprir os decretos. Passar manteiga para dar uma de "BONZINHO" não dá. O povo tem que se conscientizar e ficar em casa. Depois que morre nem prefeito , nem governador não estão nem aí , afinal só vota quem está vivo. O SR. não depende de enrolar o povo para viver. PARABENS.

  6. Não dá pra aceitar que os interesses políticos sejam mais importantes que a saúde da população…. inadmissível o Secretário de Saúde sair no meio da pandemia, principalmente por defender a saúde

  7. Dr. George falou como autoridade sanitária que deve preservar vidas e está vendo o colapso da rede de saúde. Um absurdo ser demitido por cumprir sua obrigação.

  8. George Antunes é um homem honrado, fora do joguete político eleitoreiro que envolveu a gestão de crise no Brasil em função do calendário eleitoral nas cidades.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Reinaldo Gottino pede demissão da CNN Brasil e volta para a Record

FOTO: REPRODUÇÃO/CNN BRASIL

O jornalista Reinaldo Gottino pediu demissão da CNN Brasil e definiu seu retorno à Record.

Novamente na TV aberta, Gottino reassumirá o comando do “Balanço Geral”, vespertino que derrotava a Globo em São Paulo no período pré-pandemia.

Geraldo Luís, apresentador que ocupava o lugar de Reinaldo Gottino no “Balanço Geral”, será deslocado para um projeto no horário nobre.

O Antagonista

Opinião dos leitores

    1. É preciso respeitar para ser respeitado Sr. ou Sra. Oliveira. Só do ser um adepto de corruPTos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Nelson Teich pede demissão e deixa o Ministério da Saúde antes de completar um mês no cargo

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O ministro da Saúde, Nelson Teich, deixou o cargo nesta sexta-feira (15), antes de completar um mês à frente da pasta. Em nota, a pasta informou que ele pediu demissão.

Teich tomou posse em 17 de abril. Essa é a segunda saída de um ministro da Saúde em meio à pandemia do coronavírus. Teich havia substituído Luiz Henrique Mandetta.

Assim como Mandetta, Teich também apresentou discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro sobre as medidas para combate ao coronavírus.

Nos últimos dias, o presidente e Teich tiveram desentendimentos sobre:

o uso da cloroquina no tratamento da covid-19 (doença causada pelo vírus). Bolsonaro quer alterar o protocolo do SUS e permitir a aplicação do remédio desde o início do tratamento.

o decreto de Bolsonaro que ampliou as atividades essenciais no período da pandemia e incluiu salões de beleza, barbearia e academias de ginástica

detalhes do plano com diretrizes para a saída do isolamento. O presidente defende uma flexibilização mais imediata e mais ampla.

Teich foi chamado para uma reunião no Palácio do Planalto nesta manhã. Ele esteve com Bolsonaro e depois voltou para o prédio do Ministério da Saúde. A demissão foi anunciada logo depois.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Esse Ex-Mnistro, tem cara de enrolado, incompetente, incompetente e derrotado, mesmo! Já vai tarde.

    1. Especialista em oncologia pelo Instituto Nacional do Câncer, Nelson Teich foi quem elaborou – a pedido – todo o programa de governo destinado à área de Saúde, quando o Capetão ainda era um obscuro candidato.
      Portanto, quem está ajudando a debilitar a Saúde do país é quem escolhe e não quem é escolhido.

  2. Nosso Presidente merece respeito e está tentando à muito custo quebrar essa máfia que envolve Congresso, Senado, STF e Indústria Farmacêutica, é matar um leão ao dia! Para nós médicos já foi comprovada a eficácia e segurança da Cloroquina no tratamento da Covid 19, com 100% de cura, inclusive o " DrDavi Uip se curou com essa medicação, mas foi covarde e faltou com a ética no momento em que se recusou a divulgar essa notícia, pois a intenção não é tranquilizar a população, e sim fazer conchavo com seu amiguinho Dória, que proibiu o uso da Cloroquina nós Hospitais Públicos, enquanto que nos particulares, como o Dr David foi utilizada com excelente resultado! Os médicos estão gritando a favor do uso da Cloroquina, mas ninguém quer ouvir, pois não interessa, e sabe por que? O tratamento é muito barato, e como todos estão superfaturando, aliás, como é habitual neste País, com todos os equipamentos, inclusive sem licitação, é mais fácil o povo morrer enquanto discutem uma forma de ganhar mais dinheiro, e como ele está cercado de gananciosos, e as articulações são tão podres que nem temos idéia, o Protocolo sem dúvida deve ser modificado, porém apenas com a ordem do nosso Presidente, pois não há como confiar em ninguém naquela Casa podre, que jamais se preocupam ou se preocuparão com a população! Quanto à divertida alegação de que é uma medicação com efeitos colaterais, me digam, qual não é????? Às vezes faz bem pensar, melhor ainda se for inteligente….

    1. Doutora . Com todo respeito .. Bom fim de semana . Fazia tempo que não lia uma postagem tão ruim e mal feita .

  3. QUEM AGUENTOU UMA ANALFABETA CHAMADA POSTE DILMA POR 6 ANOS,AGUENTARÁ ATÉ TIRIRICA POR 4 MANDATOS, E CONSECUTIVOS ,FÁCIL,FÁCIL……

  4. Nada adianta trocar o pessoal da carroça se o jumento continua o mesmo, fora este psicopata.

  5. Jair Bolsonaro vai colocar um militar ou o Osmar Terra no Ministério da Saúde > vai obrigar a liberar a cloroquina sem comprovação científica > se morrer gente vão usar a MP que o Bolsonaro editou para LIVRAR o agente público da culpa.

  6. Fato já previsível . Tinha dito aqui nesse espaço que o ministro deveria ser muito frio para aguentar tanta humilhação . Além de totalmente gira do ritmo , não é fácil encarar o Bozo , votei nele e me arrependo .

  7. Enquanto a fila anda o "ministro reserva" do Capetão, Osmar Terra, permanece de prontidão para qualquer puxa-saquismo.

  8. Não precisa de ministro da saúde não. O bozo dita as regras e o gado segue o berrante. Kkkkkkkkk

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *