Saúde

Grupo técnico organizado pelo Ministério da Saúde elabora documento contra cloroquina e azitromicina para tratar hospitalizados por Covid; texto será analisado por Comissão

Um grupo técnico organizado pelo Ministério da Saúde elaborou um documento com orientações sobre uso da cloroquina, azitromicina e ivermectina no tratamento de pacientes hospitalizados por causa da Covid-19.

O texto será agora analisado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). Ele será colocado em consulta pública por um período de 10 dias e depois pode vir a ser adotado como uma nova orientação do governo federal sobre o tema.

Em 6 de maio, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga prestou depoimento na CPI da Covid no Senado. Questionado sobre se a cloroquina deve ser usada para tratar a Covid, ele alegou que a questão deve ser decidida pela Conitec.

Chamado de “Diretrizes Brasileiras para Tratamento Hospitalar do Paciente com Covid-19”, o documento foi inicialmente divulgado pela “Folha de S. Paulo” e também obtido pela TV Globo. O parecer também aborda outros medicamentos sem eficácia comprovada contra o Sars-Cov-2 até então defendidos pelo governo e pelo presidente Jair Bolsonaro.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) vem alertando desde o segundo semestre do ano passado que a cloroquina, hidroxicloroquina e azitromicina não tem eficácia comprovada contra a Covid-19 e podem provocar efeitos colaterais.

“Alguns medicamentos foram restados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população”, aponta o documento.

Mudança de posição

Se a indicação for formalizada, será a primeira vez, em mais de um ano de pandemia, que o Ministério da Saúde vai divulgar um documento desaconselhando tais drogas para tratar a Covid-19. Em maio do ano passado, o então ministro da Saúde Eduardo Pazuello mudou o protocolo do Ministério para permitir a prescrição de cloroquina para pacientes com sintomas leves da Covid-19, como queria Jair Bolsonaro.

Com informações do G1

Opinião dos leitores

  1. Queridos e inteligentes GADOS, esse tratamento não é proibido, ainda, e é usado no Brasil, todavia, sei que não importa pra vcs mas, de cada 10 internados 7 morrem, pq será? Não entendo.

    Bugou minha cabecinha imagina a cabeça do gado?

  2. Esse vírus está escancarando as más intenções e a falta de caráter de muitos. Esses remédios devem ser usados para EVITAR a hospitalização. Seus efeitos positivos estão sendo atestados em muitos locais. Países estão adotando. Muitos desses hipócritas que criticam estão usando como se fossem vacinas. Conheço petistas que usam assim. É uma gente asquerosa.

  3. Essas drogas apresentam resultados apenas se usadas após os primeiros sintomas. Elas podem dificultár a multiplicação do vírus e ajudar a EVITAR a hospitalização. Após a hospitalização, outras drogas serão necessárias. Isso já foi exaustivamente explicado por incontáveis especialistas. Por que essa perseguição? Toma quem quer. Deixem os médicos trabalhar e cuidem das suas vidas.

  4. Manoel F, se você for hospitalizado com COVID, espero que não aconteça, proíba expressamente que quer ir para casa e tomar dipirona. Não recuse. Conheço muitos iguais a você que na hora H aforuxaram e tiveram uma reputação bastante satisfatória. Estão covardemente bem caladinhos.

  5. Lascou os dois neurônios do gado…🤦
    E agora, vacaria?
    Já sei: vão usar bosta, igual aos indianos…
    🤡💩🤡💩🤡💩🤡💩
    Muuuuuuuuuuummmm

    1. os apoiadores do cachaça, bebados, vem aqui com opiniões ridiculas.
      vão tomar mais uma para equilibrar os neuronios.

    2. Os burros e.squerdopatas não podem tomar ivermectina que mata parasitas

    1. Minúsculo é o juízo de quem não entende a diferença de tratamento para pacientes HOSPITALIZADOS e tratamento precoce, para evitar a hospitalização.

    2. Isso mesmo, Cezar. Mas, eles sabem. A questão ai é de caráter. É proposital.

  6. Finalmente PARECE que estamos saindo da idade média no tratamento da covid para finalmente seguir o caminho da ciência que países ocidentais e desenvolvidos já seguem faz tempo e por isso tiveram sucesso no combate a covid… Em nenhum país sério do ocidente, nem mesmo do oriente, há “tratamento precoce” usando cloroquina, azitromicina e ivermectina!

    1. Sempre fazendo comentários equivocados, leia melhor, o tratamento é para pacientes HOSPITALIZADOS. Portanto não tem nenhuma relação com o tratamento precoce, para quem está evitando se hospitalizar.

    2. Nada mais que um comentário e fajuto tendencioso de um Mané. Vc precisa ler mais e ser mais responsável, esses medicamentos podem ser úteis na fase anterior é precoce da doença. Inclusive são prescritos por milhares de médicos, vc como muito auto suficiente e entendido bufa e Fajuto, não precisa tomar. . . .

    3. Acho lindo como o gado precisa do totem mágico para acreditar! A cloroquina não é usada faz tempo nos países desenvolvidos e sérios em nenhuma fase do tratamento da covid! A ivermectina é usada no Brasil e na Índia, deve ser por isso que a mortalidade aqui e na Índia são as maiores em todas as faixas etárias do que no resto do mundo! Vamos pegar Natal, que alguns pregam o uso da ivermectina e a letalidade da covid aqui é maior que no resto do Estado! Mas não adianta, já sei que amanhã vai ter mais carreatas de “médicos que querem ser políticos” em prol desses placebos! E o gado vai atrás para onde o MINTO direcionar! KKKKK

    4. Eu nem tô acreditando que vc, Manoel F, tá questionando um remédio que o grande especialista internacional Dr Bolsonaro passou…
      Ele e o Dr Albert Dickson defendem a ivermectina… aliás, o Dr Dickson foi vacinado hj no via direta…parece que ele não confia tanto assim no tratamento precoce…espera até o Dr Bozo saber disso…
      Muuuuuuummmm

    5. Ninguém com um mínimo conhecimento do assunto, de bom senso e bom caráter iria propor substituir vacina por remédio, seja ele qual for. O Dr. Dickson é médico (entende do assunto) e certamente não pauta sua atuação por suas gracinhas. Gente decente não trata assunto sério com molecagem.

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