Diversos

Justiça determina que Idema remova imóveis irregulares no Parque das Dunas

Foto: Divulgação

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) conseguiu uma decisão judicial antecipada determinando que o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) execute demolição em dois imóveis construídos irregularmente no Parque das Dunas, em Natal.

O juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal também ordenou que o Idema e a Prefeitura de Natal realoquem os moradores desses imóveis em local apropriado ou conceda o benefício de auxílio-moradia, até que seja solucionada a questão. A determinação judicial ainda incluiu a obrigação de o Idema recuperar a área de preservação ambiental prejudicada.

Matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. A justiça é cega? Observa -se no mapa, construções irregulares no "morro de mãe luiza, bem como na área nobre Petrópolis/TIROL . A nossa "injustiça " mandará derrubar mansões, universidades particulares… construídas no pé do morro? Duvido!!!

    1. Sem falar nas construtoras doidas pelas áreas nao edificandi de Ponta Negra.

    2. Se você se informar melhor verá que o parque é bem extenso e segue pelo Tirol e Mãe Luiza.

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Cidades

Imóveis irregulares são demolidos pela Semurb para construção de CMEI

17551Sete imóveis irregulares que ocupavam uma área pública destinada à construção de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), no bairro da Redinha, Zona Norte de Natal, foram removidos pela fiscalização da secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb). Na manhã desta quinta-feira (5), três deles que ainda estavam no local foram demolidos.

As construções ficavam na travessa Padre José, num terreno de aproximadamente 1000 m², a área já havia recebido outras vistorias dos fiscais da Semurb, que em contato com os responsáveis pelas construções pediram a realização da demolição voluntária. Nesta manhã, os três imóveis foram demolidos pelos próprios responsáveis.

O coordenador da operação, o fiscal urbanístico Gley Rivieri, explica que esta foi a segunda etapa do trabalho, pois no dia 15 de agosto haviam quatro casas em construção, duas habitadas e uma desocupada.

“Hoje concluímos a operação do dia 15 de agosto com a remoção dos três imóveis restantes que não puderam ser demolidos pela fiscalização na outra vistoria. Pelo fato de terem moradores em dois deles demos um prazo maior para eles saírem do local e realizar a desocupação”, disse Gley Rivieri.

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