Judiciário

Henrique Alves e Joesley Batista viram réus por corrupção, lavagem de dinheiro e caixa dois eleitoral

Foto: Beto Barata/AE/VEJA/VEJA

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves, o empresário Joesley Batista e o ex-executivo da J&F Ricardo Saud viraram réus por corrupção, lavagem de dinheiro e caixa dois eleitoral — no caso que veio à tona em 2017, após a delação premiada de Saud.

A Justiça Eleitoral no Rio Grande do Norte recebeu a denúncia apresentada pelo Ministério Público Eleitoral no último dia 23 de outubro. A decisão é da juíza eleitoral Hadja Holanda de Alencar, da 2ª Zona Eleitoral de Natal.

Segundo a denúncia, o ex-deputado federal solicitou à empresa dos irmãos Batista o pagamento de vantagens indevidas para custeio de sua campanha eleitoral ao governo do Rio Grande do Norte em 2014, tendo recebido 2.936.000,00 milhões de reais.

Nas palavras da promotora eleitoral Iara Pinheiro de Albuquerque, que assina o documento, os crimes foram cometidos por Henrique Eduardo Alves “motivado pela ganância de se ver eleito governador do estado do Rio Grande do Norte”.

Radar – Veja

Opinião dos leitores

  1. Esse cara é "INOCENTE" . Isso é uma grande farsa que estão inventando. O cara é muito "HONESTO". Pergunta a Eduardo Cunha.

  2. Neste Brasil inventaram a corda com apenas uma ponta.
    Prendem e processam os caras que compram políticos mas não prendem ou processam os políticos que se vendem.

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Polícia

Joesley Batista já está na carceragem da PF em SP

Policiais chegam à carceragem da PF. NEWTON MENEZES/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO – 9.11.2018

Preso na manhã desta sexta-feira (9), pela Polícia Federal na Operação Capitu, desdobramento da Operação Lava Jato, o empresário Joesley Batista, dono da JBS, chegou à carceragem da PF, no bairro da Lapa, localizado na zona Oeste de São Paulo. Agentes da Polícia Federal confirmaram que a chegada do empresário ocorreu por volta das 8h45. De seis alvos de mandatos de busca e apreensão, cinco já se encontram na sede da PF em São Paulo. São eles: Demilton Antonio de Castro, Fernando Manoel Pires Pinheiro e Marcelo Pires Pinheiro.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Acho que isso é mais uma perseguição de Sérgio Moro aos petistas.
    Vejam que absurdo, o pobrezinho e excluído social do Joesley, sendo acusado por pessoas sem credibilidade e sem prova. A PF sendo arbitrária e o judiciário autorizando os mandatos por ordem do algoz do PT – Sérgio Moro. Como fica nossa democracia???
    Seria trágico, porém não passa de uma cômica narrativa que, provavelmente, o PT deve está mandando a seus asseclas de plantão e esses zumbis vão vender a versão produzida pelo partido, independente da veracidade dos fatos. Assim vem sendo distorcido os fatos nesse país nos últimos 20 anos, montando uma narrativa vergonhosa e oposta aos fatos.

  2. Estou pra ver negócios errados, ilícitos e sorrateiros perdurarem por muito tempo. Engana-se quem pensa que a prosperidade chega quando se está com o bolso cheio de dinheiro oriundo desse tipo de negociação.
    "Comerás do fruto do teu trabalho, serás feliz e próspero." "A boa reputação vale mais que grandes riquezas."
    O desafio é ser próspero, rico sem ter mugangas nos negócios. Se assim for, terás o respeito e admiração das pessoas de bem.
    Está lançando o desafio! Se escolheres o caminho da ilicitude, tu não passa de um mísero ser.

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Polícia

Governo segura extradição de Joesley Batista

O Governo conota movimento político sigiloso para segurar a extradição do empresário Joesley Batista, dono da JBS, que gravou conversa comprometedora com o presidente Michel Temer e hoje vive em Nova York – e pode falar muito mais.

O pedido foi protocolado no MP Federal, Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Justiça pelo deputado José Carlos Aleluia (BA), líder do DEM, revelou a Coluna. Questionado, o Itamaraty alega que não foi notificado pelo MJ até ontem à noite.

Jogo de empurra

O Itamaraty avisa que só após ofício do ministro Torquato Jardim poderá avisar ao Governo americano. A assessoria do MJ avisou que pesquisaria sobre o assunto.

Rendeu muito

No ofício o deputado argumenta que Joesley é alvo de investigação da CVM suspeito de especular com a moeda brasileira, para lucrar.

Coluna Esplanda – O Dia

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