Comportamento

‘Gratidão’ e ‘vamos superar’ são as expressões mais usadas no Twitter desde início da pandemia

Diante de um cenário tão nebuloso quanto o da pandemia do novo coronavírus, parece difícil perceber que somos gratos por alguma coisa. No entanto, desde o início do surto da covid-19 pelo mundo, algumas pessoas estão refletindo mais sobre a vida e expressando suas emoções nas redes sociais.

De acordo com levantamento interno do Twitter, o termo “obrigado/a” (e suas variações como “brigado”, “brigada”, “grato”, “grata”, “agradecido”, “agradecida”) foi citado em quase 10 milhões de Tweets de 1º de março a 20 de abril deste ano. Considerando o recorte de um mês, o termo foi 49% mais utilizado entre 23 de março e 20 de abril do que no período entre 1º e 29 de fevereiro deste ano – antes de a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretar a pandemia.

Outras expressões de empatia e solidariedade também apresentaram crescimento em menções nas conversas no Twitter na mesma base de comparação. São elas: “estamos juntos nisso” (154% de alta), “vamos superar” / “isso vai passar” (82%) e “gratidão” (10%).

Para destacar e incentivar as conversas de positividade e apoio em meio ao contexto atual, o Twitter lança um novo emoji especial, ativado usando as hashtags #obrigado, #obrigada e #gratidão. Confira:

Emais – Estadão

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Comportamento

Pesquisa indica as desculpas mais usadas por quem vai trair

Foto: shutterstock

O verão está aí e o calor desperta, aparentemente, vontades das mais diversas nas pessoas. Se tem gente que passa o dia sonhando com uma piscina ou com um banho de mar, há que quem associe o clima quente com o desejo de cometer uma traição .

Pelo menos é isso que indica pesquisa do Second Love, site voltado quem busca relações extraconjugais. De acordo com levantamento da plataforma, a partir de meados de dezembro e durante todo o verão a busca por amantes aumenta em 45% em relação às outras épocas do ano. Para completar, 55% dos usuários do site afirmam que traem nas férias.

Quais as desculpas de quem está traindo?

Se aumentam as traições, devem aumentar também as desculpas para que os infieis possam encontrar seus amantes, certo? Nem tanto. A mesma pesquisa indica que as desculpas de quem está traindo não mudando muito.

De acordo com o Second Love, a mais usada é dizer que vai praticar esportes ou correr e, ao invés disso, encontrar com o outro (a). Essa a desculpa preferida por 34% dos usuários do site. E ela ainda cabe bem no verão, já que o clima da estação favorece a prática de esportes ao livre, na praia, no parque…

O mesmo tema já foi citado em uma pesquisa anterior. Segundo levantamento publicado no jornal “The Sun” em 2017, os homens citam esportes coletivos como desculpa para ver as amantes . Eles inventam jogos de futebol, partidas de rugbi e disputa de golfe, por exemplo.

De volta à pequisa do Second Love, a boa e velha reunião de trabalho que surgiu na última hora parecer ser algo comum entre os infiéis, já que 27% deles disseram que usam esse argumento como desculpa para ter tempo para trair.

Veja o ranking completo das desculpas mais usadas:

Praticar esporte/correr: 34%
Reuniões ou viagens de trabalho: 27%
Ir ao spa/cabeleireiro: 15%
Encontrar-se com amigos: 13%
Ir ao shopping: 4%

O namorado – que nunca foi fã de exercícios – resolveu sair para correr todos os dias? É melhor ligar o alerta.

IG

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  1. Ainda estão aceitando comentários? Porque os que eu envio quase nunca são publicados, como o que enviei agora há pouco sobre a reforma da previdência estadual.

    1. depende do comentário. Se for critica a algum chegado não entra no ar

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Diversos

Estudo revela quais as drogas mais usadas durante as relações sexuais; álcool e maconha lideram entre lícitas e ilícitas

(Westend61/Getty Images)

Vários afrodisíacos podem apimentar uma transa, mas o ser humano parece ter uma predileção pelos entorpecentes. Incluindo os ilegais, lógico.

Já que essa é um prática recorrente no mundo todo, pesquisadores do University College London resolveram averiguar: quais as dorgas mais usadas na hora H?

A pesquisa, publicada no Journal of Sexual Medicine, analisou as mais de 22 mil respostas participantes do Levantamento Global de Drogas, uma análise anual sobre o uso de narcóticos pela população de vários países do mundo – incluindo EUA, Reino Unido e Brasil. Uma das perguntas desse questionário era se os participantes já haviam consumido drogas durante o sexo, e foi a partir daí que o novo estudo se desenvolveu.

A primeira informação básica que os pesquisadores descobriram foi que a orientação sexual não importa. Héteros, gays e bissexuais admitiram ter relações sexuais enquanto consomem drogas.

Isso é um dado importante, pois quase todas as pesquisas que analisam a relação entre drogas e sexo se concentra na prática entre homens gays. Mais especificamente, no fenômeno “chemsex” – do inglês chemical sex –, ou orgias sexuais sob efeito de drogas durante um longo período de tempo. Nesses casos, as drogas são usadas exatamente para melhorar as experiências (e desempenhos) sexuais.

Agora, indo ao que interessa: a droga mais usada pelas pessoas durante o sexo é o álcool. O que é meio óbvio. Na pesquisa, 60% dos participantes (de ambos os gêneros) afirmaram já terem feito sexo estando bêbados.

Em segundo lugar, veio a maconha. A cannabis “complementou a sedução” de 37% dos homens e 26% das mulheres.

A medalha de bronze foi o para o ecstasy, com cerca de 15% dos homens e mulheres tendo consumido durante (ou antes) do sexo. Outras drogas usadas durante a transa incluem ketamina, “poppers” e cocaína. Essa última foi tida como a droga perfeita para o sexo por 13% dos britânicos.

O estudo também revelou algumas diferenças entre as drogas favoritas de acordo com a orientação sexual.

Por exemplo, enquanto 1 em cada 10 homens homossexuais relataram o uso de GHB, apenas 0,7% dos homens heterossexuais alegaram ter usado este droga ao fazer sexo.

Dentre os resultados, os pesquisadores concluíram que o GHB é o entorpecente mais eficaz para aumentar o desejo sexual, enquanto o ecstasy produziu o maior aumento na intimidade emocional entre o casal (esse é um dos efeitos do MDMA, o “princípio ativo” do ecstasy).

É sempre bom lembrar que o uso de drogas ilícitas vem acompanhadas de inúmeros perigos, e várias overdoses fatais têm sido associadas ao GHB – como a do ator Joel Taylor. O autor do estudo, Will Lawn, afirma que essas descobertas podem ser usadas para desenvolver estratégias direcionadas a proteger os usuários. Segundo ele, não adianta apenas dizer para às pessoas não consumirem essas drogas, vale mais tentar reduzir os danos fatais que o abuso pode ocasionar.

Super Interessante

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