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Turista morre ao cair de altura de 80 metros quando fazia selfie em penhasco na Austrália

Pedra em penhasco no Parque Nacional Grampians, na Austrália, de onde visitante caiu Foto: Reprodução/Instagram

A turista Rosy Loomba, de 38 anos, morreu ao cair de uma altura de 80 metros (equivalente a um prédio de 27 andares), no último sábado (12/12), quando fazia selfie em penhasco no Parque Nacional Grampians, no estado de Victoria (Austrália).

De acordo com a polícia local, Rosy, que estava acompanhada do marido e do filho, ultrapassou barreiras de segurança. Ela tropeçou na borda de uma pedra e despencou.

Testemunhas contaram que a turista chegou a gritar por socorro após a queda, mas ninguém conseguiu ajudar. A polícia e serviços de emergência estaduais trabalharam por seis horas até conseguir recuperar o corpo, contou o Channel 9.

O local é um ponto popular para turistas tirarem fotos. No Instagram, é possível ver dezenas de pessoas sentadas na pedra, com as pernas soltas ou até mesmo dando cambalhotas no local.

O guia Graham Wood contou que havia alertado alguns turistas sobre a atração cerca de meia hora antes da queda de Loomba.

“Comentei com os meus clientes que isso (pessoas na beirada da pedra) acontece toda hora. E um dia alguém vai cair. Estou triste que tenha acontecido”, lamentou ele.

A mulher de Melbourne, Iman Kamarelddin, moradora de Melbourne disse visitara o mirante duas horas antes, ultrapassado a mesma barreira de segurança para tirar exatamente foto semelhante na saliência.

“Fiquei arrasada. Comecei a chorar e agradeci por não ter sido eu”, comentou ela.

Lisa Neville, chefe da polícia de Victoria, pediu que visitantes do parque não ponham suas vidas em risco por causa de fotos para redes sociais. No local existe um mirante seguro para observar a paisagem, mas os turistas insistem em ir à pedra.

Page Not Found – Extra – O Globo

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Diversos

Mulher empurra marido de penhasco uma semana após o casamento

casal-3Uma mulher recém-casada foi acusada, nesta segunda-feira, de matar o próprio marido, após empurrá-lo de um penhasco no Glacier National Park, em Montana, nos Estados Unidos. Ela cometeu o crime uma semana depois deles se casarem, em junho. As informações são da Associated Press.

Documentos da investigação policial sobre caso revelam que Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25, porque não estaria certa sobre a união e teve um acesso de raiva.

Aos agentes do FBI, Jordan disse que ela havia discutido com o marido em 7 de julho, enquanto eles caminhavam próxima a uma área do parque chamada Loop Trail. Em determinado momento, ela se virou para ir embora, mas Cody agarrou o braço dela. Ela virou-se e “devido à sua raiva, ela empurrou Johnson pelas costas com ambas as mãos e, como resultado, ele caiu no penhasco”, explica um dos documentos sobre a investigação.

Cody foi dado como desaparecido em 08 de julho, ao não comparecer no trabalho. A mulher relatou mais tarde que ela tinha visto seu corpo, que só foi encontrado cinco dias após o crime.

Jordan foi presa. Ela compareceu a um julgamento inicial, em um tribunal dos EUA, nesta segunda-feira, e responde pelo crime de homicídio em segundo grau. O advogado dela, o defensor público Andrew Nelson, não quis falar com a imprensa. Até o fim do julgamento de seu caso, a jovem pode ser condenada à prisão perpétua.

Familiares e amigos de Cody ficaram aliviados com a condenação. “Dois meses provavelmente não é muito tempo para uma investigação do FBI, mas quando você está esperando por respostas, esse tempo é uma vida”, disse o amigo da família Tracey Maness.

Extra

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