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Contra doutrinação no ensino, escolas da Flórida vão ensinar sobre perigos do comunismo e totalitarismo

Governador da Flórida, Ron DeSantis, quer combater doutrinação no ensino.| Foto: Divulgação/FLGOV

Uma lei aprovada nesta semana pelo governo da Flórida, nos EUA, vai tornar obrigatório o ensino sobre os riscos de regimes comunistas e totalitários. O tema será abordado em aulas de educação cívica de escolas e colégios do estado. Segundo o governo da Flórida, a intenção é ensinar às crianças que “governos comunistas e totalitários são maus”.

“Por que alguém fugiria através de águas infestadas de tubarões, saindo de Cuba, para vir para o sul da Flórida? Por que alguém deixaria um lugar como o Vietnã? Por que as pessoas deixariam esses países e arriscariam suas vidas para poder vir aqui? É importante que os alunos entendam isso”, disse o governador da Flórida, Ron DeSantis,  durante a assinatura do projeto.

Outra medida sancionada pela Flórida garante o direito de alunos de universidades estaduais a acessar ou expressar ideias e opiniões divergentes da maioria. A medida é uma ação direta contra a doutrinação ideológica, normalmente de cunho liberal, encontrada em muitas universidades americanas. “Costumava-se pensar que um campus universitário era um lugar onde você seria exposto a muitas ideias diferentes. Infelizmente agora, a norma é realmente esses ambientes são mais intelectualmente repressivos”, explicou o governador.

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. Se você oferecer boas escolas com bom ensino,se oferecer uma boa condição de moradia,ruas com saneamento e drenagem,bom transporte publico e não.explorar o.proximo,você ja estará fazendo a prevenção ou um socialismo espontâneo

    1. Se vc acredita que o socialismo realmente faz isso, ou você precisa estudar, ou ir morar na Argentina. Você infelizmente fou mais uma pessoa doutrinada a acreditar em conto de fadas…socislismo/comunismo, são como seitas impostas por demônios no poder, que jogam migalhas para o povo e repetem mentiras que as “minorias” querem ouvir, pois precisam dessas minorias como massa de manobra. Por isso Países como o próprio Brasil, que teve a esquerda no poder durante mais de uma década, só mentiu e nada fez de fato, pois se usassem nossas riquesas, como o Bolsonaro tem feito, para fazer o Brasil crescer e o povo “desmamar” e desenvolver, eles não teriam mais minorias para controlar. É assim em todos Países que caem nesta desgraça. Usam gente inocente que pouco sabe a respeito do modus operandi do sistema.

  2. Bolsonaro é um inocente em acreditar que vai derrotar a ideología socialista-comunista já implantadas por professores filiados ao PT e membros dos sindicatos dos professores que são praticamente a mesma instuição só com algumas escolas militares que fundou no Brasil,ele precisa implementar essas materias da reportagem no ensino básico público:ensino fundamental e medio e universidades públicas do Brasil,a ideología socialista-comunista ainda permanece sendo implantada na pratica em todas as escolas do ensino básico e universidades públicas por professores petistas a ideología socialista que já está enraizada no enxergar da imagem do subconsciente da mente dos ex-alunos e alunos principalmente os mais humildes em todos os pequenos,medios e grandes municipios do Brasil mesmo depois de 5 años do fim da administração socialista-comunista do PT ainda continua a dominación ideológica da esquerda por professores sindicalistas e petistas que são irmãos com corpos siameses coligados

  3. DIFERENÇA ENTRE NAÇÕES E GRANDE , AQUI QUEREM ENSINAR OS MENINOS A SEREM ATÉ BAIOTLAS, JÁ PENSOU

  4. Correto a aprovação. Regimes totalitários como um todo, de esquerda ou de direita são um mau como um todo. Restringem a liberdade, ferem os direitos humanos e devem ser combatidos. Bem ou mal viver na democracia é ter o poder de escolha. Não vivi o regime totalitário no Brasil, mas tanto aqui como nos países latino americanos que passaram por essas experiências, temos muitos acontecimentos lamentáveis.

    1. Exatamente, nenhum projeto totalitarista é saudável, nem de direita nem de esquerda. Que os brasileiros que ainda sonham com ditadura reflitam sobre isso.
      Viva a democracia !!!

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Saúde

COMEMORAÇÕES JUNINAS: Hospital Walfredo Gurgel e CTQ alertam para os perigos das queimaduras

O mês de junho chegou e, com ele, as comemorações de Santo Antônio, São João e São Pedro, comidas típicas, quadrilhas, música e muita animação fazem parte das três festas. Porém, para manter toda essa alegria durante o período, é preciso estar atento a fim de evitar acidentes com dois dos principais atrativos: as fogueiras e os fogos de artifício. Por essa razão, a Associação de Voluntários Pró-Queimados (MPQ), com o apoio do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), realiza neste mês, uma série de atividades para conscientizar a população e tentar diminuir o índice de adultos e, principalmente, crianças que normalmente chegam ao Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do HMWG durante os festejos juninos.

As ações que serão desenvolvidas a partir da segunda quinzena deste mês, são embasadas pelo Dia Nacional de Prevenção e Combate à Queimaduras, comemorado anualmente todo 6 de junho.

Abrindo a programação, no próximo dia 15, das 10h às 12h, no Parque das Dunas, acontece uma ação conjunta entre o Corpo de Bombeiros, Liga de Cirurgia Plástica do RN e servidores do CTQ. Os eventos sobre Prevenção de Queimaduras vão ser realizados Na Folha das Artes e no Anfiteatro do Parque das Dunas. Na Folha das Artes, estarão montadas estações mostrando as situações mais comuns envolvendo queimaduras, principalmente no lar e, em especial, na cozinha. Haverá ainda informações de prevenção para o manuseio de fogos de artifício e fogueiras, simulação de queimaduras, com atores maquiados reproduzindo casos reais.

Uma palestra com orientações sobre os primeiros socorros à pessoa queimada, esclarecimentos sobre tratamentos caseiros (e o que é correto fazer na ocorrência de um acidente), além da abertura para os presentes para questionamentos sobre o assunto, será ministrada no Anfiteatro do Parque. Encerrando os trabalhos, haverá a apresentação do Coral Saúde em Canto, composto por servidores e apoiadores do HMWG.

No dia 25, durante o Concerto da Orquestra Sinfônica do RN, no Teatro Riachuelo, haverá uma ação direcionada à campanha de prevenção de queimaduras e conscientização da população.

No dia 29 de junho, a partir das 16h, no anel viário do Campus Universitário, acontecerá a primeira corrida Pró-Queimados, com percurso total de 5km.

A festa anual em benefício das vítimas de queimaduras chega este ano a sua terceira edição. Porém, diferente dos anos anteriores, não acontecerá no mês de junho. A mudança é justificada: a atração principal será a cantora Elba Ramalho. Como as festas juninas já ocuparam toda a agenda de shows da artista paraibana, o xote, o forró, o xaxado e o baião estão programados para setembro próximo. A data certa da apresentação ainda não foi confirmada pela produção de Elba.

Segundo o chefe do CTQ, Marco Almeida, “junho era sempre um mês complicado no tocante as ocorrências envolvendo queimaduras, principalmente em crianças. Mas, nos últimos anos temos notado uma queda no número de ocorrências que chegam ao CTQ. Acreditamos que essa redução tem se dado graças as campanhas que desenvolvemos nos últimos anos”. Almeida conta que a campanha Pró-Queimados surgiu da necessidade de melhorar ainda mais a qualidade da assistência no único centro especializado no atendimento e assistência à pessoa queimada no Rio Grande do Norte. “O CTQ é referência em todo o Estado para casos de queimaduras. E, dentro do que nos propomos, realizamos um trabalho muito bom”. Marco Almeida afirma que todos os recursos adquiridos – desde o início da primeira campanha – tem sido aplicados na melhoria da assistência do CTQ. “Já fizemos reformas e adquirimos diversos novos equipamentos”, finaliza.

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Saúde

Experimento alerta para perigos de ataques cibernéticos em implantes de microchips

NA SUÉCIA, MAIS DE 3 MIL PESSOAS IMPLANTARAM NAS MÃOS CHIPS QUE PERMITEM PAGAMENTOS OU LIBERAÇÃO DE CATRACAS (FOTO: BBC)

um congresso em Miami (EUA), há alguns anos, o engenheiro de segurança cibernética Barnaby Jack, da McAfee, fez uma demonstração digna de filme de James Bond. Remotamente, assumiu o controle de uma bomba eletrônica de insulina, do tipo usado por milhares de diabéticos, e a programou para administrar doses fatais. O usuário não perceberia nada.

O experimento tinha o objetivo de alertar o setor de medicina para os perigos na introdução de novas tecnologias, caso fabricantes não encarem segurança digital como prioridade. Já é realidade a categoria dos insideables — chips inseridos no organismo para registrar informações, coletar dados, recuperar funções ou capacitar o corpo a executar novas tarefas. Podem ser usados para outros fins: na Suécia, mais de 3 mil pessoas implantaram nas mãos chips que permitem pagamentos ou liberação de catracas.

Assim como o marca-passo se tornou um aparelho difundido, especialistas acreditam que os insideables serão comuns em menos de dez anos. Mas o setor de saúde nunca deu à cibersegurança a mesma atenção que dá o setor financeiro, por exemplo. Os bancos criaram áreas fortíssimas de segurança da informação e compliance porque sempre foram alvo de hackers e precisaram se proteger. Além do prejuízo financeiro que um hacker pode provocar, há o potencial prejuízo de imagem. Como uma instituição financeira deve oferecer credibilidade, uma invasão cibernética pode minar sua solidez de maneira irrecuperável.

A nova medicina, ou a chamada healthtech, pode ser alvo de dois tipos principais de ataques cibernéticos: terrorismo e acesso a dados. Há cerca de dois anos, começou a ser construído em Israel o primeiro hospital de cibersegurança do mundo. Fica em Beer Sheva, cidade ao sul do país, que vem se tornando o maior polo global de cibersegurança, com forte presença de empresas desse segmento, startups, universidades, fundos de venture capital e do governo israelense, incluindo unidades de inteligência.

Nesse hospital, os equipamentos são submetidos aos mais rigorosos testes de vulnerabilidade, para que se garanta que um aparelho de raios X, por exemplo, não possa ser hackeado, com o paciente recebendo doses inadequadas de radiação; ou para que se garanta que prontuários médicos estejam seguros e não possam ser acessados indevidamente.

O Ponemon Institute, empresa de pesquisa especializada em privacidade e segurança de dados, avaliou, em 2017, milhares de hospitais e fabricantes de equipamentos de saúde em diferentes países. Demonstrou que, embora cerca de 60% deles acreditassem estar vulneráveis a um ataque hacker, apenas 16% investiam recursos significativos para se prevenir contra essas ofensivas.

O investimento em cibersegurança não tem a mesma precisão que encontramos em outras tecnologias. Um sistema aberto nunca estará 100% seguro. Portanto, investir em cibersegurança requer experiência, que gera aprendizado constante. O setor de healthtech deve colocar o tema como prioridade e tratá-lo com a seriedade que ele exige.

Época Negócios

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