Diversos

Museu holandês diz que tomará providências sobre plágio da influenciadora digital Kéfera

Foto: Reprodução/Instagram

Acusada de copiar o modelo e a estampa de um moletom do Moco Museum, de Amsterdam, Kéfera pode enfrentar um processo por plágio. O museu tomou conhecimento do fato e disse que tomará as devidas providências.

“Fomos informados sobre o plágio e atualmente estamos revisando a situação”, disse a assessoria de imprensa do museu holandês à coluna.

A peça, na cor rosa, traz a inscrição “In art we trust”, que, traduzida para o português, seria “Nós confiamos na arte”. No site do Moco Museum, o moletom é vendido por 49,50 euros, equivalentes a cerca de R$ 300, de acordo com a cotação atual da moeda europeia. Na loja on-line da Komfive, a marca de Kéfera, a peça similar está disponível por R$ 240.

Apesar do preço um pouco mais acessível, vários usuários do Twitter usaram seus perfis para denunciar a, digamos, coincidência fashion.

Em nota, a equipe de Kéfera afirmou que “a frase usada (no moletom) é de domínio público, não há registro de licença para uso exclusivo, por isso ela é utilizada por diversas outras marcas em casacos, camisetas, blusas, quadros, xícaras e outros produtos similares”.

Ainda de acordo com a assessoria de Kéfera, a frase usada para estampar o moletom da grife da brasileira já foi utilizada como título de um livro dos anos 1980, e de um documentário lançado em 2016: “E é pelo seu significado que ela foi escolhida para essa primeira coleção”.

Por fim, a equipe de Kéfera afirma que as modelagens dos moletons não são exclusivas de ninguém, e nega qualquer desrespeito às leis de propriedade intelectual: “As peças de vestuário são cortes genéricos e não possuem desenho industrial registrado, sendo assim utilizadas de forma legal por diversas marcas do segmento de moda”.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

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Diversos

Sindicato de Hotéis, Restaurantes e Bares cobra providências para aglomeração em Ponta Negra

As imagens de pessoas descumprindo as regras de isolamento social e colocando em risco todo um trabalho desenvolvido para reabertura gradual do segmento de alimentação causou preocupação ao Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN).

Para o presidente do Sindicato, Habib Chalita, as cenas difundidas em toda a imprensa e nas redes sociais só elevam o medo e prejudicam ainda mais os bares e restaurantes, que após meses fechados por causa da pandemia estavam retomando seus trabalhos sempre dentro de rígidas regras sanitárias e de saúde pública.

Além disso, principalmente em Ponta Negra, empresários que tinham reaberto seus estabelecimentos denunciam que a prática ocorrida no domingo (19) é algo corriqueiro naquela região mesmo antes da pandemia e isso vinha afetando o fluxo de clientes a cada mês.

Há alguns meses, o presidente do Sindicato já havia relatado esse problema e pedido que as autoridades tivessem providências para que o principal cartão postal da cidade não ficasse manchado com esse tipo de situação que prejudica não só os empresários como também aos que frequentam a praia.

Habib Chalita se soma às demais entidades que manifestaram seu repúdio e insatisfação com o comportamento visto na praia de Ponta Negra colocando em grande risco a saúde pública da capital e lembra que os empresários têm sido cobrados para garantir a questão sanitária em seus comércios.

Diante disso, ele reforça que o Poder Público tenha as devidas providências para não só fiscalizar, mas também combater esse tipo de situação que provoca prejuízos na saúde e na economia.

Opinião dos leitores

  1. Antes, a reclamação era por preconceito. Agora, o motivo é saúde pública. Foi isso que ficou nas entrelinhas.

    1. A turma do Maduro sempre gosta de muvuca.
      Gente demais, na bagunça.
      Quem organiza essas paradas?

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