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Instituto GPP: Rádio Cidade divulgará pesquisa eleitoral amanhã

A Radio Cidade, 94 FM, irá divulgar na manhã desta quinta-feira(26) uma pesquisa do Instituto GPP, Planejamento e Pesquisa LTDA, contratada pela emissora sobre a intenção de votos dos norte-riograndenses para o pleito de 2014.

De acordo com a nota, encaminhada pela emissora, o resultado será divulgado no Jornal da Cidade, as 7h da manhã, pelo jornalista Alex Viana.

Segue nota na íntegra:

” A nossa emissora, a RADIO FM CIDADE DO SOL LTDA., contratou o Instituto GPP PLANEJAMENTO E PESQUISA LTDA.,  para realizar a primeira pesquisa eleitoral sobre a intenção de votos dos norte-riograndenses.

 Em cumprimento ao que dispõe o artigo 33 e seus paragrafos primeiro e segundo da Lei numero 9.504/97, assim como o artigo 8 da Resolução TSE  23.400/2013, foi encaminhada para ciencia dos interessados à Justiça Eleitoral o pedido de registro, protocolado sob o numero RN-00003/2014 e registrado em data de 20/06/2014.

O resultado da pesquisa será divulgado amanhã, 26 de junho, no programa JORNAL DA CIDADE, as 07 horas, apresentado pelo jornalista Alex Viana.”

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Jornalismo

Vereador vai provocar MP para questionar a concessão da Rádio Cidade 94 FM

Está no Novo Jornal de hoje, não sei se o MP tem essa prerrogativa para questionar ou não uma concessão de veículo de comunicação. Segue reportagem:

O VEREADOR RANIERE Barbosa (PRB) irá apresentar uma moção para que o Ministério Público questione a concessão para a rádio 94 FM de propriedade do empresário Haroldo Azevedo, mesmo dono do Novotel Ladeira do Sol, alugado para a prefeitura de Natal por mais de R$ 126 mil por mês.

Raniere ocupou a tribuna da Câmara Municipal ontem para comentar a entrevista do jornalista Jurandy Nóbrega ao NOVO JORNAL na qual revela que deixou a emissora de Haroldo Azevedo, na qual trabalhava há 13 anos, depois de ter sido impedido de entrevistar a vereadora Julia Arruda (PSB), presidente da Comissão de Inquérito dos Contratos no que classificou como uma censura ao trabalho dele.

Para Raniere Barbosa, o episódio revela que o empresário a quem chama de amigo e aliado da prefeita Micarla de Sousa (PV) está se beneficiando de dinheiro público indevidamente.

Ele contou que foi funcionário de Haroldo Azevedo por seis meses quando estava sendo montada a emissora, respondendo pelos departamentos comercial e de marketing e criticou a forma como o ex-patrão trata os funcionários. “Ele paga mal os funcionários, não paga horas extras e ainda manipula o noticiário vetando todos que fazem oposição à prefeita Micarla”.

Segundo o vereador, Haroldo Azevedo dizia, na época em que ele trabalhava nas empresas do grupo, que detestava Natal e preferia morar em Miami, nos Estados Unidos, onde possui um imóvel.

“Ele devia mudar a emissora de rádio para Miami porque usa as empresas para se beneficiar, mas vai responder na Justiça por isso”, disse, referindo-se à ação movida pelo Ministério Público em função do aluguel do hotel, numa licitação que os promotores consideram ter sido dirigida para beneficiar o empresário, que emprestou o hotel para abrigar a equipe de transição da então prefeita eleita Micarla de Sousa até a posse dela em janeiro de 2009.

O pronunciamento do representante do PRB recebeu o apoio de diversos outros vereadores de oposição que, segundo revelou o jornalista Jurandy Nóbrega, são considerados personas non gratas na 94 FM. Uma delas é o vereador Assis Oliveira (PR) que se disse até ontem ouvinte assíduo da emissora.

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Jornalismo

Jurandy Nóbrega diz que pediu demissão da Rádio Cidade porque foi censurado

O Blog reproduz uma entrevista feita por Sílvio Andrade para o  Novo Jornal, com o Jornalista Jurandy Nóbrega. Na entrevista o Jornalista diz os motivos que levou ele a pedir demissão da Rádio Cidade e cita várias personalidades que estariam proibidas de conceder entrevista ao programa dele por censura do proprietário da rádio. Se confirmado restrições a todos os nomes citado pelo Jornalista, vai faltar gente para a Rádio Cidade entrevistar, segue reportagem:

“O QUE VI, ouvi e não escrevi”. Esse é o título de um livro que o jornalista Jurandy Nóbrega, 66, dos quais 50 dedicadas à notícia, talvez nunca escreva. Por censura prévia da própria família, temerosa por sua segurança.

E ele, que defendeu a ditadura militar no passado, hoje, em plena vigência da liberdade de expressão no Brasil, acaba de pedir demissão da rádio 94 FM por se sentir censurado.

Jurandy Nóbrega diz que é difícil conviver com o cerceamento à sua independência de escrever e entrevistar o que e quem quiser.

Sem papas na língua, o jornalista político mais polêmico dessas terras potiguares nasceu na Paraíba.

O pivô de sua saída da rádio 94 FM foi uma entrevista que pretendia fazer com a vereadora Júlia Arruda, presidente da Comissão Especial de Investigação que apura os contratos de aluguel da Prefeitura de Natal. Um deles, a do Novotel, envolve Haroldo Azevedo, dono da 94 FM. “Não se deve misturar interesses políticos, religiosos e comerciais com a concessão de rádio e tevê”, critica.

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Opinião dos leitores

  1. Gostava do programa e não em surpreende o desfecho. Quando Jurandir voltar a entrevistar, por favor divulguem o novo veículo!

  2. como diz a música de Rita Lee.. e depois tudo vira bosta. Um diferencial do programa de Jurandir era a maneira de condizir o programa, muito bom por não ter uma métrica. Aproveitava para ouvir a rádio somente neste horário em que o trânsito de Natal está uma calamidade. Mas não gosto da forma como está sendo conduzida agora. Falta uma certa pitada de jornalismo. A rádio perde um grande jornalista por pura ibecilidade de quem causou este incoveniente.
    Era ouvinte!!
    Eden Soares

  3. Um cara que apoiava a ditadura não tem nenhum motivo de reclamar de censura. Passou 13 anos sendo capacho na rádio, só porque a filha do "dono" deu um piti ele decidiu pagar uma de herói! 

  4. E eu ira dar uma entrevista lá na próxima semana, será que minha entrevista também foi cancelada? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

  5. Olha aí o Jurandy defendendo a regulação da mídia. basta sentir na pele a censura para perceber que a regulação, na verdade, vem para garantir o Direito à comunicação. O dono da emissora é proprietário dos equipamentos, da empresa, das instalações, mas não do canal. Este pertence ao povo.Abraço,Rudson Pinheiro Soares – jornalista

  6. Quer dizer que ele passou esse tempão todo acabrestado, sem poder entrevistar meio mundo de gente, e só agora esperneou ??? Por onde andava a macheza dele antes ???

  7. É o poder economico falando alto sobre o interesse social. Algo parecido acontece em outras cidades.

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