Segurança

Denúncia sobre situação de soldados recém-formados da PM/RN vira sindicância

O presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do RN, Roberto Campos, foi ouvido no último dia 26 de abril nos autos de Sindicância formulada pelo Comando da Corporação, visando apurar as denúncias realizada pela Associação de Cabos e Soldados sobre a falta de condições de trabalho que os Soldados recém-formados estavam enfrentando.

Na época da denúncia, repercutiu muito o fato de que os novos policiais militares estarem dormindo em colchões improvisados e amontoados no chão das dependências da Unidade da PMRN. Segundo o que foi apurado na época, os policiais tinham que pernoitar em razão de estarem lotados provisoriamente em Organizações Policiais Militares distantes de seus domicílios.

“Causa estranheza e repúdio, o fato de um Presidente de uma entidade representativa de Praças ser ouvido em procedimento administrativo pela mera questão da entidade a qual ele é ligado haver denunciado a falta de estrutura e de buscar melhores condições para os Policiais Militares desempenharam suas funções, o que deixa uma mensagem subliminar de tentativa de punir aqueles que falam em defesa da tropa”, diz a nota.

O texto da Assessoria de Comunicação ACS-PM/RN ainda completa:

– Estranha mais ainda é a passividade e talvez a conivência do Governo da Professora Fátima Bezerra em assistir de braços cruzados o quanto a tropa e os representantes de classes são perseguidos no Estado Democrático de Direito, a frase “Nenhum direito a menos” soa como meras palavras jogadas ao vento.

Segue a foto que foi publicada e gerou tamanha repercussão:

Foto: Divulgação

Com informações da Assessoria de Comunicação ACS-PM/RN

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Política

Senadora Zenaide apresenta projeto que cria empregos para recém formados

A senadora Zenaide Maia apresentou, nessa quarta-feira (20), na Comissão de Assuntos Sociais um substitutivo ao Projeto de Lei 352 que torna obrigatório a todos os recém graduados, em instituições públicas ou cursos financiados exclusivamente pelo governo, a prestarem serviços públicos pelo menos por um ano em suas respectivas áreas de formação e com remuneração a ser regulamentada.

O projeto 352, originário do Programa Jovem Senador, encaminhado pela Comissão de Direitos Humanos, determina que o governo absorva apenas os recém-formados na área de saúde da rede pública.

O substitutivo de Zenaide amplia a obrigatoriedade do governo em oferecer oportunidade de trabalho aos recém graduados em todas as modalidades profissionais e respectivas áreas de formação e, com isso, a senadora estima que: “Milhares de jovens egressos do ensino público poderão ingressar no mercado de trabalho e usufruir, pelo menos por um ano, dos direitos sociais do trabalho, infelizmente indisponíveis para grande parcela da população”, declarou Zenaide Maia.

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  1. Acho justo que alguém que estudou "de graça" em um universidade pública destine algum tempo para servir ao país. Óbvio que deve receber alguma remuneração pois precisará prover sua subsistência. Mas, gostaria de lembrar que a real solução do problema do desemprego é o crescimento econômico. E ele necessita da diminuição do tamanho da máquina pública, da Reforma da Previdência, da modernização da legislação trabalhista (apenas a mini reforma do Temer não foi suficiente), da simplificação do sistema tributário acompanhada da diminuição da carga tributária, especialmente da desoneração da folha de pagamentos, do aumento da produtividade do trabalhador (a educação tem papel importante nisso) e por ai vai. O atual governo do Brasil tem bons projetos nesse sentido. Resta saber se o Congresso, notadamente a oposição, vai deixar que as medidas sejam implantadas. Ao que parecem, a oposição só está preocupada com o seu futuro político. Para essa gente, o Brasil que se f…

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