Polícia

FOTOS E VÍDEO: Ladrões transmitem assalto a loja de eletrodomésticos ao vivo pelo Facebook e são presos em MT

Ladrões negociaram soltura de reféns e se entregaram — Foto: PM/Divulgação. Assista em matéria na íntegra aqui 

Os três ladrões que foram presos, suspeitos de terem assalto uma loja de eletrodomésticos nessa quinta-feira (21) no Bairro Cristo Rei, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, fizeram uma transmissão ao vivo pelo Facebook da ação deles.

No vídeo é possível ver o gerente da loja refém de um dos assaltantes no depósito do estabelecimento. Os outros dois recolhem aparelhos celulares e demais produtos. Toda a ação foi registrada na transmissão. Algumas pessoas interagiram com eles e comentaram sobre o assalto.

De acordo com a Polícia Militar, foram presos Diego Henrique Ferreira dos Santos, de 19 anos, Allex Sandro Gomes dos Santos, de 22 anos, e Leonardo Luan Maciel Almeida, de 18. Dois deles tinham antecedentes criminais.

Eles invadiram uma loja na Avenida Ary Paes Barreto, no Bairro Cristo Rei. Diego foi flagrado com um revólver assim que a polícia chegou ao local.

O assaltante rendeu o gerente pelo pescoço e o levou para os fundos da loja no depósito. Allex e Leonardo correram também para os fundos.

Ladrões transmitiram assalto a loja de eletrodomésticos ao vivo pelo Facebook em Várzea Grande — Foto: Divulgação

Policiais da Força Tática foram chamados e isolaram o local. Foi necessário chamar também policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Por uma hora os policiais negociaram a liberação do gerente.

Os ladrões exigiram a presença da imprensa e dos familiares deles como condição, até que se entregaram.

Armas e celulares apreendidos com os assaltantes em Várzea Grande — Foto: Polícia Militar de Mato Grosso/Divulgação

Com eles, a polícia apreendeu um revólver e uma arma de brinquedo. Além das armas a polícia encontrou quase 100 aparelhos celulares que eles pretendiam levar da loja.

Na delegacia o gerente disse que a todo momento os suspeitos o ameaçavam de morte, apontando o revólver para a cabeça e peito, dizendo que atirariam.

G1

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Nova fase Lava-Jato (A ORIGEM): Além de André Vargas(ex-PT), ex-deputados Luiz Argôlo(SD) e Pedro Corrêa(PP) são presos

20150410074557925059uA Polícia Federal realiza nesta sexta-feira mais uma fase da Operação Lava Jato – a 11ª. Intitulada “A Origem”, foram cumpridas 32 ordens judiciais nos estados de Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Entre os sete presos estão o ex-deputados Luiz Argôlo (SD-BA), Pedro Corrêa (PP-PE), André Vargas (PT-PR). Os demais detidos são: a secretária de Argôlo, Elia Santos, Ivan Mernon da Silva Torres, Leon Vargas (irmão de André Vargas) e Ricardo Hoffman, diretor de uma agência de publicidade. Condenado no mensalão, Pedro Corrêa cumpria pena no regime semi-aberto.

Além das prisões, há 16 mandados de busca e apreensão e 9 de condução coercitiva. Também foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina.

A atual fase tem por objetivo a investigação realizada em diversos inquéritos policiais e a partir da baixa de procedimentos que tramitavam perante o Supremo Tribunal Federal, apurando fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos. Segundo a PF, os crime abrangem organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.

Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

André Vargas, que foi vice-presidente da Câmara, foi cassado em 10 de dezembro de 2014. No mesmo mês, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, decidiu encaminhar para a primeira instância o processo contra o ex-deputado. Vargas foi flagrado em telefonemas com o doleiro Alberto Youssef. O doleiro pagou um voo para que Vargas fosse com sua família para João Pessoa (PB) no início de 2014. Investigações da Operação Lava-Jato mostraram que Vargas teria auxiliado o laboratório Labogem a conseguir uma parceria com o Ministério da Saúde. O laboratório era usado pelo doleiro para o envio ilegal de recursos ao exterior, como já admitiram os proprietários da empresa.

O Globo

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