O Facebook anunciou nesta quinta-feira (28) uma mudança em seu nome. A rede social continuará com o mesmo nome, mas a empresa que controla a plataforma e aplicativos como o Instagram e o WhatsApp será chamada Meta.
O anúncio foi feito pelo cofundador da empresa, Mark Zuckerberg, durante evento sobre realidade virtual e o chamado ‘metaverso’.
“O Facebook é um dos produtos mais usados na história do mundo. É uma marca icônica de rede social”, disse o executivo. “Mas cada vez mais, não engloba tudo o que fazemos”.
“Construir nossos aplicativos de redes sociais sempre será um foco importante para nós. Mas, nesse momento, nossa marca está tão ligada a um produto que não pode representar tudo o que fazemos hoje”, continuou Zuckerberg.
“A partir de hoje, nossa empresa agora é Meta”, disse Zuckerberg. Segundo ele, a empresa ainda tem a missão de aproximar as pessoas.
A situação é parecida com o Google, que tem a Alphabet como controladora.
O aplicativo de mensagens Telegram ganhou mais de 70 milhões de usuários novos durante a pane do Facebook, disse seu fundador, Pavel Durov, nessa terça-feira (5).
O Facebook culpou uma mudança de configuração errada pela interrupção, que impediu os 3,5 bilhões de usuários da empresa de acessarem sua plataforma e serviços de mensagem como WhatsApp, Instagram e Messenger.
“A taxa diária de crescimento do Telegram ultrapassou o normal por uma ordem de magnitude, e acolhemos mais de 70 milhões de refugiados de outras plataformas em um dia”, escreveu Durov em seu canal no Telegram.
O Telegram já tinha se beneficiado com o anúncio da polêmica da mudança de política do WhatsApp, no começo do ano, quando afirmou que 72 milhões de usuários novos em 72 horas. Na ocasião, a plataforma dizia ter ultrapassado os 500 milhões de usuários ativos mensais.
A pane de quase seis horas do WhatsApp na segunda-feira afetou a negociação de ativos, desde criptomoedas ao petróleo, disseram operadores do mercado, mas uma mudança rápida para plataformas alternativas como o Telegram limitou o impacto.
O fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, publicou na última terça-feira (5) um texto em seu perfil se defendendo das acusações de que a companhia prioriza o lucro sobre a segurança e bem-estar de seus usuários. A divulgação aconteceu no dia seguinte a uma pane geral que tirou do ar não só o Facebook como o Instagram e WhatsApp, que também pertencem ao grupo.
As acusações apontavam que o Facebook sabia que seu conteúdo prejudicava crianças e adolescentes, por fazerem com que eles se sintam piores sobre si mesmos, e que não teria feito nada para lidar com isso. Zuckerberg, no entanto, disse que é difícil para quem trabalha na companhia ver como a imprensa fala sobre o grupo, porque isso “não reflete a empresa que eles conhecem”.
Sobre a a pane, o executivo disse que “foi a pior falha em anos e que a empresa passou as últimas 24 horas avaliando como fortalecer seus sistemas contra esse tipo de problema”.
“A preocupação mais profunda com uma interrupção como essa não é quantas pessoas mudam para serviços da concorrência ou quanto dinheiro perdemos, mas o que isso significa para as pessoas que dependem dos nossos serviços para se comunicar com seus entes queridos, administrar seus negócios ou apoiar suas comunidades”, afirmou.
Frances Haugen, a denunciante do Facebook que divulgou dezenas de milhares de páginas de pesquisa interna e documentos, disse que a empresa de mídia social poderia “destruí-la” por falar, mas ela acreditava que “enquanto o Facebook estiver operando no escuro, ninguém tem responsabilidade sobre ele.”
Em seu depoimento obtido pela CNN na segunda-feira (4), antes de sua apresentação nesta terça-feira perante o subcomitê de Proteção ao Consumidor, Segurança de Produtos e Segurança de Dados do Senado, Haugen disse: “Acredito que o que fiz foi certo e necessário para o bem comum – mas eu sei que o Facebook tem recursos infinitos que poderia usar para me destruir. ”
Haugen acrescentou: “Eu me apresentei porque reconheci uma verdade assustadora: quase ninguém fora do Facebook sabe o que acontece dentro do Facebook.”
A ex- gerente de produto do Facebook de 37 anos que trabalhou em questões de integridade cívica na empresa revelou sua identidade durante um segmento “60 Minutos” que foi ao ar na noite de domingo.
No programa, ela disse que os documentos mostram que o Facebook sabe que suas plataformas são usadas para espalhar ódio, violência e desinformação, e que a empresa tem tentado esconder essas evidências.
O Facebook divulgou nota no final da noite desta segunda-feira informando que o apagão global de mais de seis horas em suas redes, que incluem o Whatsapp e o Instagram, foi uma falha interna: um defeito durante alteração em suas configurações. A plataforma informou também que não houve um ataque hacker nem vazamento de dados de usuários.
“Queremos esclarecer que acreditamos que a causa da queda foi uma mudança de configuração”, afirmou a empresa.
De acordo com o Facebook, a falha ocorreu durante uma mudança numa estrutura que coordena o tráfego entre seus centros de dados, o que gerou um efeito cascata que interrompeu a comunicação e fez com que outros centros fossem afetados.
O Facebook também utilizou a nota para pedir desculpas aos usuários pelo apagão.
A empresa não especificou quem executou a alteração na configuração e se essa mudança estava planejada.
A riqueza pessoal de Mark Zuckerberg caiu quase US$ 7 bilhões em poucas horas, fazendo-o descer um degrau na lista das pessoas mais ricas do mundo. A queda na fortuna do bilionário acompanhou a das ações do Facebook, depois de denúncias de uma ex-funcionária sobre a empresa e sobre a falha que deixa fora do ar os principais produtos da companhia. Essa combinação de reveses fez investidores venderem papéis e as ações do gigante das mídias sociais perderam cerca de 5% nesta segunda-feira.
A queda das ações fez com que a fortuna de Zuckerberg caísse para US$ 120,9 bilhões, deixando-o abaixo de Bill Gates (Microsoft), na quinta posição no Índice de Bilionários da Bloomberg. Ele perdeu cerca de US$ 19 bilhões em riqueza desde 13 de setembro, quando seu patrimônio era avaliado em quase US$ 140 bilhões, de acordo com o índice.
Em 13 de setembro, o Wall Street Journal começou a publicar uma série de reportagens com base em documentos internos, revelando que o Facebook tinha conhecimento de uma ampla gama de problemas com seus produtos – como os danos do Instagram à saúde mental de adolescentes e desinformação sobre o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro – enquanto minimizava as questões em público. Os relatórios chamaram a atenção de funcionários do governo e, na segunda-feira, a denunciante se revelou.
Em resposta, o Facebook enfatizou que os problemas que seus produtos enfrentam, incluindo a polarização política, são complexos e não são causados apenas pela tecnologia.
“Acho que dá conforto às pessoas supor que deve haver uma explicação tecnológica ou técnica para as questões de polarização política nos Estados Unidos”, disse Nick Clegg, vice-presidente de assuntos globais do Facebook, à rede de TV americana CNN.
As redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp registram uma instabilidade na tarde desta segunda-feira, 4. Devido à pane global, os perfis oficiais das mídias se comunicaram com os internautas por meio do Twitter.
O WhatsApp e Facebook relataram que estão buscando solucionar o problema, e pedem desculpas para os usuários: “Estamos cientes de que algumas pessoas estão tendo problemas para acessar o aplicativo do Facebook. Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal o mais rápido possível e pedimos desculpas por qualquer inconveniente.”
O perfil oficial do Instagram também se manifestou, e pediu paciência aos internautas: “O Instagram e amigos estão passando por um momento difícil e você pode estar tendo problemas para usá-los”.
Para se comunicar, o público está utilizando outros aplicativos de mensagem, como, por exemplo, o Telegram. O Twitter também está sendo muito usado para fazer comentários sobre a pane.
As ações do Facebook na Nasdaq, a bolsa de valores americana, despencaram nesta segunda-feira (4). Neste início de tarde, foi registrada uma queda de mais de 5%. O mau resultado ocorre em dia de instabilidade da plataforma e revelação da fonte que vazou documentos internos da empresa no último final de semana. Com isso, as ações estavam, às 14h20, sendo negociadas a US$ 324,66 – menor índice desde junho.
Os problemas começaram durante o domingo, quando Frances Haugen, ex-funcionária da Companhia, revelou ser quem vazou os documentos internos da empresa que indicavam que o Facebook protegia celebridades das regras de conteúdo da plataforma. Além disso, a reportagem do Wall Street Journal que se valeu dos documentos afirmou que a empresa sabia que o Instagram seria “tóxico” para adolescentes, entre outras questões.
“O Facebook ganha mais dinheiro quando você consome mais conteúdo. Quanto mais você sentir raiva, mais vai interagir, mais vai consumir”, disse a profissional, que também trabalhou em outras empresas de tecnologia como Google e Pinterest. Como resposta, o Facebook publicou uma série de tweets em setembro, quando as reportagens foram veiculadas. A Companhia afirmou que “todos os dias as equipes trabalham para proteger a capacidade de bilhões de pessoas de se expressar abertamente” e classificou pontos classificados como “caracterizações errôneas” dentro do conteúdo veiculado no jornal.
Aliado a isso, o site foi uma das redes sociais que apresentaram instabilidades e saíram do ar a partir das 12h desta segunda-feira. Além do Facebook, o Instagram e WhatsApp, ambos do mesmo conglomerado comandado por Mark Zuckemberg, também apresentaram problemas para seus usuários. Até o fechamento da reportagem os serviços ainda não tinha sido restabelecidos.
O site Down Detector, que monitora o funcionamento de sites, apresenta o problema como algo generalizado e que parece ser causado por um erro no Sistema de Nomes de Domínio (DNS, na sigla em inglês). O motivo, no entanto, não foi confirmado pelas plataformas.
As ações do Facebook tem queda de mais de 5% na bolsa de valores americana após a revelação da fonte que vazou documentos internos da empresa no fim de semana e com a queda de serviços em escala global na manhã desta segunda-feira (4).
WhatsApp, Facebook e Instagram apresentam instabilidade no começo da tarde desta segunda-feira (4). Internautas em todo o mundo estão relatando dificuldade pra acessar os serviços que pertencem ao Facebook.
O termo WhatsApp se tornou o primeiro nos Trending Topics do Twitter no Brasil por volta das 12h50. Às 13h10, o site Downdetector, que monitora reclamações sobre serviços da internet, registrava cerca de 40 mil queixas sobre o o aplicativo de mensagens. Para o Instagram, eram cerca de 10 mil e, para o Facebook, 5 mil.
Para segurança de jovens, o Instagram começará a exigir que os usuários confirmem suas datas de nascimento, segundo informações do serviço de mídia social, de propriedade do Facebook Inc, na segunda-feira (30).
O aplicativo, que é recomendado para maiores de 13 anos, explorou a construção de uma versão para crianças, o que levou um grupo de parlamentares dos Estados Unidos a procurarem o Facebook para desistir dos planos, dizendo que a empresa de mídia social “tem um histórico claro de falha em proteger as crianças em suas plataformas”.
Em uma postagem em seu blog, o Instagram explica que usará as informações para “garantir que forneceremos as experiências certas para a faixa etária certa”. No mês passado, a empresa disse que padronizaria os usuários com menos de 16 anos para uma conta privada quando ingressassem na plataforma.
Ainda disse que pedirá aos usuários seus aniversários quando eles abrirem o Instagram e, em seguida, mostrará várias notificações do tipo pop-up se o usuário não inserir a informação. Em algum momento, as pessoas serão obrigados a enviar sua data de nascimento para continuar usando o aplicativo. As mudanças afetarão apenas os usuários do Instagram que não compartilharam anteriormente sua data de nascimento.
Os desenvolvedores estão cientes de que alguns usuários podem inserir uma data de nascimento falsa, e afirmaram que estão produzindo uma nova tecnologia para resolver esses problemas.
O ex-presidente americano Donald Trump anunciou que entrou com processos contra as gigantes de tecnologia Twitter, Facebook e Google, assim como contra seus presidentes, alegando que elas estão silenciando vozes que defendem pontos de vista conservadores. Trump foi banido da maior parte das plataformas sob a acusação de incitar a violência durante a invasão do Capitólio, a sede do Congresso americano, em 6 de janeiro, para impedir a certificação da vitória de Joe Biden.
— Hoje, com o Instituto de Políticas America First [plataforma política do ex-presidente], apresento, como seu representante principal, um processo coletivo contra os gigantes da tecnologia, incluindo Facebook, Google e Twitter, assim como contra seus diretores-executivos, Mark Zuckerberg, Sundar Pichai e Jack Dorsey — declarou Trump, em discurso no seu campo de golfe em Nova Jersey. — Queremos um fim ao banimento, ao silenciamento e às “listas negras”, ao banimento e ao cancelamento que conhecem tão bem.
De acordo com o site Axios, o processo vai pedir o retorno imediato de todas suas contas nas plataformas onde hoje está impedido de fazer publicações, além de exigir reparações financeiras — no anúncio, disse que seria algo em torno de “trilhões de dólares”. As empresas citadas não se pronunciaram. O processo corre em um tribunal federal da Flórida, e foi anunciado no momento em que o ex-presidente enfrenta problemas legais com a Justiça de Nova York, que investiga suas empresas.
— Não há melhor evidência de que as empresas de tecnologia estão fora de controle do que o fato de terem banido o presidente dos EUA no começo do ano. Se podem fazer isso comigo, podem fazer com qualquer um — declarou Trump. No processo, ele sugere que as plataformas agiram como “agentes estatais” e em conluio com “funcionários do governo federal, incluindo do CDC” e com a equipe de transição do então presidente eleito Biden.
Na época, Trump ainda era o chefe do Executivo dos Estados Unidos.
Mesmo antes de sua derrota na eleição presidencial de novembro do ano passado, o republicano ataca a política de moderação das plataformas, especialmente depois que publicações suas passaram a ser restritas ou mesmo apagadas, algumas com informações erradas sobre a pandemia do novo coronavírus ou apontadas como incitadoras da violência contra grupos minoritários e opositores.
Em várias ocasiões, ele ameaçou pôr fim a uma regra de 1996 que exime plataformas e serviços digitais de qualquer responsabilidade sobre o conteúdo ali publicado — a regra também permite que as plataformas removam conteúdos considerados impróprios, ponto atacado por Trump. Nos processos apresentados nesta quarta, ele pede ao juiz que invalide essa regra. Na semana passada, um tribunal da Flórida julgou inconstitucional uma lei que autorizava o estado a aplicar punições contra empresas de tecnologia que suspendessem contas de candidatos a cargos eleitivos.
Ao mesmo tempo, ele usava as mesmas redes sociais como principal ferramenta para chegar a seus quase 89 milhões de seguidores no Twitter e Facebook. Com a derrota, as postagens passaram a espalhar e replicar teorias falsas de que a vitória de Joe Biden havia sido fruto de uma fraude, um discurso visto como agressivo e potencialmente perigoso por analistas e mesmo aliados de Trump.
Mas a invasão do Capitólio no dia 6 de janeiro, quando partidários do ex-presidente tentaram impedir a confirmação dos resultados das urnas, marcou um ponto de virada, ou um ponto final em certos casos. Publicações e vídeos na conta do presidente no Twitter foram declarados incitação à violência, ainda mais quando centenas de apoiadores ameaçavam congressistas e funcionários do Legislativo. A conta foi suspensa inicialmente por 12 horas, e foi banida em definitivo no dia 8 de janeiro. A suspensão foi seguida dias depois pelo Facebook, que recentemente a prolongou por dois anos, e pelo YouTube, plataforma de vídeos controlada pelo Google.
Longe deste importante meio de se comunicar com seus eleitores, Trump recorreu a meios de comunicação tradicionalmente afáveis, como a Fox News, ou ligados à extrema direita, como a America One e o Newsmax, além de redes sociais usadas por seus apoiadores e extremistas, como o Gab e o Parler, que chegou a ser derrubado no começo do ano. No fim de semana, a equipe do presidente lançou sua própria rede social, o Gettr, que tem como linhas principais “lutar contra a cultura do cancelamento” e “garantir a liberdade de expressão”. Apesar de ter conseguido quase meio milhão de inscrições horas depois do lançamento, ela já foi alvo de hackers.
Ditadura do politicamente correto e das narrativas esquedistas, se vc n estiver desse lado, vc esta fora ! N tem direito a opinião, nem ideias, nem pensamentos, nem contraditório e nem de reclamar ! E ainda tem gente que defende isso ! Tudo errado ! Se for p defender ditadura, gostaria que os militares tomassem o poder de vez e mandasse fechar toda essa mídia lixo, e suspendesse que falasse mal deles, num instante a esquerda ia chorar de novo (assim como fizeram em 64). Acredito na liberdade de opinião e ideias total, se vc concorda bem se não, bem tbm. Pode se não concordar, mas deve se defender o direito de fala e expressão!
Esse vagabundo devia estar preso…não pela morte dos idiotas que foram defende-lo no congresso americano, mas pela morte do policial que deu a vida cumprindo seu dever no mesmo episódio…
Volta pra catatumba, oferenda…
O brasileiro Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, ultrapassou o empresário Jorge Paulo Lemann, sócio da AB Inbev e da 3G Capital, no ranking de bilionários da revista Forbes, se tornando o brasileiro mais rico do mundo. Saverin tem uma fortuna estimada em US$ 19,4 bilhões e está listado na 95ª posição no ranking.
O patrimônio de Lemann, que agora é o segundo brasileiro mais rico do mundo, está estimado em US$ 19 bilhões na lista, com ele ocupando a 98ª posição. Saverin tem 39 anos, menos da metade da idade de Lemann, que tem 81.
Eduardo Saverin nasceu em São Paulo, em 1982, mas se mudou para os Estados Unidos no início da década de 1990. Em 2012, ele renunciou à cidadania norte-americana e se tornou residente de Cingapura, onde mora atualmente, tendo ocupado a 4ª posição no ranking da Forbes de pessoas mais ricas do país asiático em 2020.
Saverin foi colega do presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, na Universidade Harvard. Eles fundaram a rede social em 2004, quando ainda estavam na faculdade, com outros três colegas. Saverin ficou famoso mundialmente por ter acionado o Facebook na Justiça.
Depois de um acordo milionário com Mark Zuckerberg, o brasileiro entrou no mercado de investimentos. A maior parte da fortuna de Saverin é proveniente de sua participação na rede social. O empresário também lançou, em 2016, o fundo de risco B Capital, ao lado do economista Raj Ganguly.
O fundo administrado por Saverin tem como objetivo ser uma ponte entre o mundo corporativo e startups consideradas por ele como “de qualidade”. Entram no radar da B Capital startups em estágio inicial com soluções para serviços financeiros, assistência médica, transporte e bens industriais, entre outros setores.
Pronto, já apareceu um para determinar o futuro do rapaz. baseado em quê? Em nada! Só essa mania idiota que as pessoas tem de julgar até quem não conhecem.
A CPI da Pandemia aprovou nesta quarta-feira (23) requerimentos para a convocação de representantes de Facebook, Google (que controla o YouTube) e o Twitter.
Em votação simbólica, senadores aprovaram requerimentos para ouvir redes sociais sobre medidas para conter disseminação de notícias falsas em suas plataformas
A análise dos requerimentos foi feita em bloco, com aprovação simbólica por todos os membros da comissão.
Manda apurar os gastos com dinheiro público desse circo.
Param de passar vergonha cambada de corruptos, vcs tem moral pra invesrigar alguma coisa???
Vão procurar Lázaro bando de abestalhados.
Antigamente era o povo os abestalhados, hoje é essa trinca de boi tabacos.
Aquem vcs querem enganar??
Se não acharem o Lázaro, procurem um jumento, pra aquietar vcs seus inocentes.
Os nobres Senadores não sabem o que investigar, nem como investigar, nem para que investigar. Já passaram da cloroquina, pela ivermectina, agora estão nas motos, vão para as redes sociais… enquanto isso Bolsonaro deita e rola. Deve tá rindo de ficar com a barriga doendo.
Essa cpi É a MAIOR palhaçada. É um circo sem cobertura no interior, Pobreza total de argumentos. Renan gaguejando, o presidente Omiz é um babaca, o outro Randolfe brigando com os colegas. É de dar pena o nível. LÁSTIMA
Esses canalhas militantes de esquerdas estão perdidos neste circo chamada CPI, estão batendo cabeça, é publico e notório. Aprovaram requerimento para saber quanto o presidente gastou com a motociata, esta CPI é digna de pena, são um bando de ave de rapina o relator e o presidente.
As redes sociais já estão fazendo a sua parte, há tempos vêm combatendo as fake news. O problema é que o presidente e sua corja cada dia disseminam mais e mais… Fora os robôs que disparam várias e várias msgs iguais. É uma luta difícil!
Acho que você só tem olhos e ouvidos para as distorções. A globo e a CNN produzem fake news ao vivo, levam narrativa dos fatos, dão sentido oposto as situações e noticiam absurdos sem serem incomodados, tudo alinhado a turma da esquerda.
A guerra com narrativas é tão forte e explícita que os menos avisados embarcam nas versões noticiadas e não vão em busca da verdade que só as redes sociais tem.
Tão perdido mas do q filho de puta no dia dos pais kkkkkkkkk
Estão fazendo o mesmo caminho restritivo que sofreu TRUMP nos EUA.
A esquerda mostrando que a democracia só pode existir se for para fazer suas vontades.
A esquerda comprovando que a liberdade de expressão só pode existir se for para vender suas narrativas e distorções dos fatos.
Os senadores da CPI, todos tem processo por corrupção, preocupados em criar meios para inibir a verdade, proibir que os fatos sejam publicados, querendo que o Brasil viva das notícias imorais e distorcidas fabricadas pela esquerda e noticiada na Globo.
Mas claro, evidente e desenhado do que isso, impossível
Perfeito o comentário! Todos os atos, por mais antidemocráticos ou autoritários, são sustentados pela narrativa falaciosa da esquerda, e de políticos obviamente comprometidos com a volta da corrupção. Estão querendo repetir a estratégia bem sucedida levada a efeito nos EUA: tirar um Presidente democraticamente eleito, para que o sistema volte a se lambuzar com a corrupção, e com o dinheiro estatal jorrando para a mídia conivente.
É isso ai ..
Jair é um santo. Tudo é culpa dos comunistas malvadões’. O atual presidente compra vacina superfaturada, gasta $$ público para dá voltinha de moto e é deselegante/mal educado com pessoas e repórteres e você vem falar em esquerda? Saiam dessa onda de esquerda e direita, tá ai o presidente sem agenda econômica e torrando $$ do povo e mentindo para os bovinos. A gasolina em Natal a R$6,oo e invés de cobrarem ficam defendendo o indefensável. Acordem!!
Papa fake news. Vai se informar antes de falar besteira. O presidente não comprou vacina superfaturada, foi um erro na tradução do inglês por algum jornalixo esquedista que jogou essa narrativa e vc pegou ela bem direitinho como um bebe chorão
Aldolfo T, então esse Blog em que você lê e faz comentário é jornalixo? Porque tem a matéria aqui. Ou você é mais um cego que ninguém pode fazer uma crítica a Jair? Deve está feliz da vida pagando gasolina a R$6,oo e comendo ovo no lugar da carne. Acorda, gado!!
O Facebook planeja processar a Apple alegando que a companhia da maçã tem mostrado um “comportamento anticompetitivo” frente às suas novas políticas de privacidade, exigidas com a atualização do iOS 14. As informações são de relatório publicado pelo site americano The Information nesta quinta-feira (28), e afirma que a companhia comandada por Mark Zuckerberg argumenta que as novas regras da Apple “dificulta” a competição entre as empresas.
O atrito entre as duas companhias parece estar longe de terminar. No ano passado, o Facebook direcionou diversas criticas à Apple, assim como o WhatsApp, que desaprovou publicamente a função “Rótulos” da App Store, disponibilizada com a atualização do iOS 14.3. O sumário, uma espécie de “informação nutricional” dos aplicativos, divide todas as permissões requeridas pelos apps em categorias que descrevem como esses dados podem ser utilizados para rastrear o usuário.
No entanto, segundo o The Information, o processo contra a Apple deve se embasar principalmente na função App Tracking Transparency — anunciada recentemente para a atualização do iOS 14.5 — e no iMessage. De acordo com o Facebook, o novo recurso de privacidade da maçã se mostra vantajoso para a Apple porque a empresa supostamente não precisaria seguir suas próprias regras e, também, porque a Apple não permite modificar o app-padrão de mensagens do iPhone e iPad, o que diminuiria a competitividade.
Entretanto, como lembra o site MacRumors, os aplicativos pré-instalados de fábrica da Apple não rastreiam usuários e nem compartilham informações com companhias de terceiros com o propósito de exibir anúncios, o que pode fazer com a alegação do Facebook perca força se o processo chegar ao tribunal.
O recurso de privacidade App Tracking Transparency (“transparência de rastreamento de apps”, em tradução livre) exige que todos os aplicativos na App Store — incluindo os apps pré-instalados de fábrica nos iPhones e iPads — peçam permissão para rastrear atividades de usuários para fins publicitários. Divulgado em dezembro do ano passado, o recurso foi altamente criticado pelo Facebook, que chegou a disparar anúncios de página inteira em jornais de grande alcance nos Estados Unidos, criticando abertamente as decisões da Apple.
O App Tracking Transparency deve ser lançado em meados de março deste ano, e os aplicativos que não seguirem as novas regras exigidas pela loja da Apple podem ser banidos da App Store.
Ao postar uma reprodução de vídeo em sua conta no Facebook, o ex-senador Magno Malta deixou vazar, nesta terça-feira (19/1), uma imagem em que aparecem dois pênis no canto inferior esquerdo. O fato pegou internautas de surpresa e, após a repercussão, Malta apagou a publicação.
A imagem em questão era um print de um vídeo que foi retirado do ar pelo Facebook, por, segundo Malta, conter informações sem veracidade comprovada.
“Os sabichões que se dizem verificadores de conteúdo tirou [sic] do ar dizendo ser supostamente falso. Pergunto, o que é falso, o conteúdo do vídeo ou minha pergunta?”, afirmou, reclamando e querendo tirar satisfação pela remoção.
A repercussão foi rápida e Malta não conseguiu apagar a postagem antes que os internautas também tirassem prints das imagens. Ele foi procurado pelo Metrópoles, mas não havia se pronunciado até a última atualização desta reportagem.
EITA!!!!!
Praque danado esse cabra quer essas madeiras duras???
Sei não!!!
É o fim do mundo.
Outro dia foi uma mulher lá no Pernanbuco, que construiu o maior priquito do Brasil.
É cada uma, que dar dez.
É o fim do mundo, a roda grande entrando dentro da pequena, como dizia vóvó.
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