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Homem morre após usar supercola como camisinha na Índia

Foto: Reprodução

Na Índia, um homem aplicou supercola no próprio pênis e morreu poucos minutos depois. Ele estava sob efeito de álcool e drogas quando tudo aconteceu. A informação foi divulgada pelo portal India Times.

A polícia investigou o caso e informou que Salman Mirza, de 25 anos, foi para para um hotel em Jahapura. Depois de beber e usar drogas, ele foi ter relações sexuais com a noiva.

Eles não encontraram camisinha e resolvaram substituir o produto com adesivo epóxi, produto feito com uma supercola resistente, normalmente utilizado em obras. Segundo a polícia, eles tinham esse produto em mãos porque utilizavam como entorpecente.

Toda essa mistura de álcool, drogas e entorpecentes levou Mirza para uma falência múltima de órgãos. Ele só foi atendido no dia seguinte, mas não foi possível reanimá-lo.

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Opinião dos leitores

  1. Cuidado mané Fuleiro, pixuleco e Japi, não usem essa super cola pra reparar o frinfa avariado kkkkk

    1. Não tenho costume de fazer peripécias anais como vc o faz… Seu pseudônimo já mostra sua preferência por cavalos…. kkkk

    2. Kkkk . Cacá vc é uma figura ! PIxu não consegue parar de rir .

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Diversos

Cientistas desenvolvem supercola para emendar 'corações rompidos'

Cientistas americanos desenvolveram uma supercola com o potencial de “remendar” problemas no coração durante uma cirurgia ou interromper hemorragias em campos de batalha.

O novo adesivo poderá até substituir as suturas e grampos em cirurgias do coração, vasculares ou do sistema digestivo.

A equipe já realizou testes em porcos que mostraram que supercola pode selar defeitos no coração em uma questão de segundos e ainda aguentar a pressão dentro do coração.

O produto poderá está disponível para o uso em humanos dentro de dois ou três anos, depois de mais testes.

Os médicos já usam um tipo de cola, um adesivo, em pacientes para fechar ferimentos, substituindo pontos e grampos.

Mas, até o momento, esta cola de uso médico ainda não era forte o bastante para aguentar as forças dentro das câmaras do coração ou dos grandes vasos sanguíneos.

A pesquisa foi divulgada na revista especializada Science Translational Medicine.

À prova d’água

A nova cola, desenvolvida pela Faculdade de Medicina de Harvard, pode garantir o fechamento de feridas ou aberturas cirúrgicas à prova d’água em poucos segundos com um raio de luz UV.

“Desenvolvemos uma cola cirúrgica que pode ser usada em procedimentos mais abertos e invasivos e selar tecidos dinâmicos como vasos sanguíneos e o coração, além dos intestinos”, disse à BBC um dos autores do estudo, Jeffrey Karp, do Brigham and Women’s Hospital, em Boston, no Estado de Massachusetts.

Para Karp, além do potencial de substituir as suturas e grampos, a supercola “pode abrir a porta para uma maior adaptação em procedimentos minimamente abusivos”.

O polímero adesivo desenvolvido pelos cientistas americanos, que é repelente de água e sangue, foi inspirado na habilidade de algumas criaturas, incluindo as lesmas, de aderir a superfícies usando secreções viscosas que funcionam mesmo com umidade.

Os pesquisadores testaram a cola no coração de porcos, que são semelhantes ao coração humano, durante uma cirurgia e descobriram que ela conseguiu reparar os defeitos no coração do animal.

Segundo Karp ainda são necessários mais estudos para garantir a segurança do uso da supercola em humanos, mas os resultados até o momento sugerem que a cola cirúrgica também poderá ser usada para fechar rapidamente feridas abertas.

Sanjay Thakrar, da organização de caridade britânica voltada para problemas cardíacos, a British Heart Foundation, afirmou que o sistema cardiovascular é um “ambiente dinâmico, onde há um fluxo de sangue contínuo e contrações do tecido, e as colas existentes com frequência não funcionam bem nestas condições”.

“Estes pesquisadores parecem ter descoberto uma forma inovadora de superar estas questões, o que pode ser muito útil durante os procedimentos minimamente invasivos”, afirmou.

Mas, para Thakrar, os cientistas americanos apenas avaliaram a eficácia da cola em um período curto e “é importante ver como a cola age em períodos maiores”.

BBC Brasil

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