Comportamento

“Mais autoestima e tesão”: cada vez mais vem das esposas a ideia de ménage, diz pesquisa

Foto:1001nights/Getty Images

Quem conhece ou frequenta o meio liberal, dos casais praticantes de swing (troca de casais), ménage e outras práticas não convencionais, sabe que sempre existiu um padrão mais comum entre os adeptos: geralmente são casais com relacionamentos longos e estáveis, satisfeitos com o casamento, mas um pouco entediados. Em geral, é o marido que toma a iniciativa, aborda o assunto e após algumas conversas vai despertando a curiosidade na esposa também.

O que vem mudando aos poucos é justamente o fato de que, cada vez mais mulheres se sentem capazes de expor os seus desejos e fantasias, e algumas delas têm tomado a iniciativa de questionar as suas relações e abordar o assunto com os maridos.

Numa pesquisa realizada pelo aplicativo YSOS, feito para casais à procura de ménage, cerca de 39% dos cadastros foi uma iniciativa das mulheres. Ainda não somos a maioria, mas é um processo que vem acontecendo e vem tornando casais cada vez mais felizes com a vida a dois (a três ou a quatro, pelo menos na cama).

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Opinião dos leitores

  1. Pronto , estou disponível, sou imbroxável e vocês maridos que querem ver suas esposinhas satisfeitas é só me procurar kkkkk

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Diversos

Especialista diferencia tesão por compulsão sexual – o vício

Foto: iStock

Não é por acaso que a pergunta “o que é libido?” foi a mais procurada no Google em 2019: a palavra quer dizer vontade de fazer sexo e pode gerar muitas dúvidas. Enquanto algumas pessoas se queixam de que o apetite sexual anda mais baixo do que o normal, outras se preocupam com o excesso. Há, inclusive, quem cogite a possibilidade de estar sofrendo de um transtorno devido ao desejo elevado.

Mas o que diferencia aqueles que gostam muito de transar dos que sofrem de uma compulsão? O psiquiatra Bruno Coelho adianta que a resposta não tem a ver com números: “É impossível diagnosticar alguém como compulsivo com base na quantidade de vezes que tem relações sexuais ou se masturba durante o dia, por exemplo”. Os critérios são subjetivos e variam de acordo com a personalidade e o estilo de vida de cada um.

Ninfomania: um termo antigo

Os profissionais ouvidos pela reportagem relembram que a palavra ninfomania não é mais usada no meio médico, assim como o termo “satirismo”, que seria o equivalente à compulsão sexual masculina. “Hoje em dia entende-se que não existe diferença entre homens e mulheres. Por isso o correto é se referir ao transtorno como desejo hiperativo ou compulsão sexual, que abrange ambos os sexos”, aponta o psiquiatra Fernando Calderan.

Principais características

Quem sofre com o problema comete excessos com relação às práticas sexuais. “A pessoa sente necessidade de se masturbar em lugares inoportunos e quase nunca se sente satisfeita depois de uma relação sexual”, explica Fernando. De forma descontrolada, pode se colocar em situações de risco, como ter relações com múltiplos parceiros, procurar profissionais do sexo e dispensar o uso preservativo, o que a deixa vulnerável para contrair doenças. Consumir pornografia em excesso também pode ser um problema.

O limite quem define é você

Então basta preencher os critérios acima para se encaixar na categoria de compulsivo? Nem sempre. Fernando relembra que os parâmetros não são . “É preciso cuidado para não transformar um comportamento normal em patologia. Por isso o assunto ainda é alvo de debate no meio psiquiátrico: nem todas as perguntas são fáceis de responder. O que é um lugar inoportuno, por exemplo?”, questiona.

Bruno concorda. “O comportamento só pode ser considerado anormal se estiver trazendo sofrimento ou prejuízos para a pessoa. Se ela não consegue estabelecer relações afetivas pela necessidade de trocar constantemente de parceiros, se não consegue se concentrar no trabalho ou se já chegou a se machucar pelo excesso de masturbação, por exemplo, o indicado é que procure ajuda de um profissional”, ressalta. O psiquiatra alerta ainda para a possibilidade de a pessoa estar sofrendo de mais de um problema ao mesmo tempo. “Vícios em outras substâncias, como álcool ou drogas e desordens como transtorno bipolar podem acontecer simultaneamente”. O tratamento, segundo o psiquiatra, varia de acordo com diagnóstico, mas geralmente é feito à base de medicamentos que ajudam a controlar os impulsos e psicoterapia.

Libido alta não é coisa de homem

“Nossa cultura parte da premissa de que a mulher deve ser recatada e de que o homem tem características opostas: é mais interessado em sexo, conquistador. Mas isso não corresponde à realidade. Para elas, por questões sociais, pode ser mais difícil admitir o desejo alto, mas ele também pode existir”, detalha Fernando. “A libido feminina ainda é cerceada, mas nada impede uma mulher de ter mais desejo sexual do que um homem, por exemplo. A menos que esteja gerando problemas na rotina ou nas emoções, isso não deveria ser motivo de preocupação”.

Universa – UOL

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Diversos

Projeto de votação do Passe Livre em Natal cercado de pressão e manifesto na Câmara Municipal

Marcada para ser realizada nesta terça-feira (1), na Câmara Municipal de Natal, a votação da Gratuidade para estudantes do município vem gerando expectativa nas áreas externa e interna da casa.

Do lado de fora, manifestantes gritam palavras de ordem e fazem muita pressão. Alguns, mais exaltados, ameaçam até invadir o local. As portas do prédio estão fechadas e Guarda Legislativa realiza a segurança.

Opinião dos leitores

  1. Natal tem uma quantidade considerável de falsos estudantes… quem pagará essa brincadeira somos todos nós pobres contribuintes

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