Polícia

SUCUPIRA PERDE: Policiais erram o alvo e dão voz de prisão ao juiz que expediu o mandado

Foto: Reprodução

Na quinta-feira da semana passada, policiais à paisana foram à casa do juiz Eduardo Lino Bueno Fagundes Júnior por volta de meio-dia e meia. Tocaram a campainha e, dizendo apenas que eram do Fórum Criminal, pediram que o magistrado abrisse a porta. Assim que ele se apresentou, recebeu voz de prisão.

Eduardo é um juiz conhecido na cidade. Há dez anos, ele atua na 1ª Vara de Execuções Penais de Curitiba e já mandou prender muita gente, mas nunca esteve do outro lado. Ele pediu para ver o mandado de prisão, mas os policiais disseram que não tinham o documento em mãos e acabaram mostrando um print na tela do celular.

Tratava-se de um documento assinado pelo próprio Eduardo duas horas mais cedo. Um mandado de prisão relacionado a um caso de furto. De fato, seu nome estava lá, mas era no campo “juiz expedidor”. Depois de constatado o erro de leitura, os oficiais do serviço reservado da Polícia Militar (PM) pediram desculpas e foram embora dizendo que o “setor de inteligência” é que havia passado a informação errada.

Matéria na íntegra AQUI no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Pqp..que comédia foi essa …rssss.
    ..entrou já para a história até aos netos..etc do Juiz e aos Anais do Fórum….eu hein..rss

  2. Chega a ser Ridículo, sem palavras para explicar tal situação, que vergonha desse nosso país, país de M, onde só essas pragas desses políticos se dão bem, se nossa polícia tem esse despreparo, se deve ao fato de não ter uma infraestrutura favorável, imagine como deve ser o setor de inteligência desse município!

  3. Não me admira a criminalidade estar como estar no Brasil com o nível de polícia que temos por aqui . Quando não são preguiçosos e incompententes , são envolvidos com a criminalidade

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Jornalismo

Desembargador do RJ dá voz de prisão a PM porque foi parado em Blitz

Esse absurdo do pseudo dono do mundo está na folha online.

Após ter seu carro oficial parado por agentes de uma blitz da Lei Seca em Copacabana (zona sul do Rio), o desembargador Cairo Ítalo França David, do Tribunal de Justiça do Estado, deu voz de prisão a um tenente da PM alegando que, por ser uma autoridade, não deveria ser fiscalizado. A informação foi divulgada pelo governo do Estado.

O desembargador, da 5ª Câmara Criminal, estava em carro oficial que era conduzido por Tarciso dos Santos Machado. Ao ser parado pelos policiais, o motorista se recusou a estacionar na baia de abordagem e parou o veículo no meio da rua. Além disso, se negou a fazer o teste do bafômetro e a entregar os documentos do carro.

David, então, desceu do veículo e disse aos agentes que não deveria ser fiscalizado por ser uma autoridade e deu voz de prisão para um dos integrantes da operação.

O carro do magistrado foi rebocado, e o motorista foi multado por se recusar a fazer o teste e a entregar os documentos.

Os envolvidos foram levados para a 13ª DP, em Ipanema (zona sul), onde o caso foi registrado.

Os agentes da Operação Lei Seca também foram à delegacia prestar depoimento como testemunhas. Após ouvir as declarações, o delegado Sandro Caldeira concluiu que não houve abuso de autoridade por parte dos agentes da operação e liberou o policial.

 

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