Polícia

Vejam: PM de SP separa 70 brigas de trânsito por dia.

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Câmara de Natal aprova redução de impostos sobre imóveis e facilita regularização

Foto: Reprodução

A Câmara Municipal de Natal aprovou o projeto de lei que reduz as taxas do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos (ITIV) e do Laudêmio. A medida é considerada uma conquista para o mercado imobiliário e para milhares de famílias potiguares, já que diminui significativamente os custos de regularização de imóveis.

Com a mudança, proprietários e compradores terão mais facilidade para garantir a segurança jurídica dos seus bens, reduzindo despesas e assegurando a proteção do patrimônio.

O setor imobiliário de Natal também deve ganhar novo fôlego, com a expectativa de impulsionar negócios, ampliar investimentos e abrir novas oportunidades para quem deseja adquirir, regularizar ou vender imóveis na capital potiguar.

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VÍDEO: ‘Despertei de um pesadelo’: Rafael Motta fala pela primeira vez após acidente e agradece equipe do Walfredo

 

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Une publication partagée par Rafael Motta (@rafaelmottarn)

O ex-deputado federal Rafael Motta falou pela primeira vez após o acidente de kitesurfe que sofreu em 22 de agosto, nas imediações do Forte dos Reis Magos, em Natal. Em vídeo publicado nesta terça-feira (9), um dia depois de deixar a UTI do hospital em São Paulo, onde permanece internado, Rafael destacou o sentimento de superação que tem vivido: “Eu sinto que despertei de um pesadelo com o direito de voltar a sonhar”.

Em sua fala, o político também agradece à equipe do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, que foi responsável pelo atendimento inicial após o acidente, ao que Rafael diz que “salvou a minha vida”.

Ele também relatou a gravidade do episódio, afirmando que passou por um “acidente gravíssimo” e classificou o momento como um dos mais desafiadores de sua vida.

O político agradeceu ainda pelas orações, mensagens e apoio recebidos nos últimos dias. Embora não tenha mencionado previsão de alta, informou que seu estado de saúde está melhorando. “Agora é seguir passo a passo, com calma, fé e confiança”, disse.

Tribuna do Norte 

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lhas do Brasil estão entre as mais importantes do planeta para animais únicos dessas regiões

Foto: Daniel Venturini/Divulgação

As ilhas oceânicas brasileiras abrigam uma biodiversidade muito mais singular do que se imaginava.

É isso o que mostra um estudo internacional publicado nesta quarta-feira (10) na revista científica “Peer Community Journal”, que analisou mais de 7 mil espécies de peixes recifais em 87 ilhas e arquipélagos ao redor do planeta.

O trabalho conclui que locais como Fernando de Noronha, Trindade e o arquipélago de São Pedro e São Paulo estão entre os mais importantes do mundo em termos de endemismo, ou seja, na presença de espécies que não existem em nenhum outro lugar.

Essas espécies exclusivas são resultado de processos evolutivos locais e, por estarem limitadas a um território, tornam-se mais frágeis diante de ameaças como perda de habitat, mudanças climáticas ou espécies invasoras.

“[Essas ilhas] quase não eram citadas quando se falava em endemismo, mas nossos dados e novas interpretações mostram que são verdadeiros laboratórios naturais da evolução das espécies”, afirma Hudson Pinheiro, pesquisador do CEBIMar/USP e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN).

Ainda de acordo com o estudo, que teve apoio da Fundação Grupo Boticário, muitas das espécies encontradas nessas regiões não estão limitadas a uma única ilha, mas também não chegam a ocupar áreas do continente.

Com isso, elas vivem apenas em um pequeno conjunto de ilhas da mesma região. E foi a partir dessa constatação que os pesquisadores propuseram o conceito de “endemismo insular-provincial”.

“Algumas espécies endêmicas de Fernando de Noronha, por exemplo, ocorrem também no Atol das Rocas ou na Ilha de São Pedro e São Paulo, e vice -versa. Mas são espécies que não colonizaram a região costeira. Portanto, como são ilhas que estão relativamente próximas, as espécies que ocorrem por lá são consideradas endêmicas pelo critério que propomos”, acrescenta Pinheiro.

Segundo os dados da pesquisa, cerca de 40% das espécies endêmicas se enquadram nessa categoria.

Ao mesmo tempo, isso também significa que a área de ocorrência desses animais é extremamente restrita, o que aumenta a vulnerabilidade a ameaças como degradação ambiental, mudanças climáticas e atividades humanas.

O levantamento apontou ainda que 12% de toda a biodiversidade global de peixes recifais está concentrada em ilhas.

Em alguns casos, os resultados chamam a atenção: ilhas separadas por grandes distâncias podem apresentar espécies geneticamente mais próximas entre si do que de áreas continentais localizadas bem mais perto.

É o que ocorre, por exemplo, entre Santa Helena e Ascensão, no Atlântico Sul, e entre Galápagos e Rapa Nui, no Pacífico.

“Dimensionar corretamente o tamanho e a vulnerabilidade das populações da fauna de um determinado ambiente é fundamental para as estratégias de proteção marinha. Se o conhecimento é limitado ou restrito, as políticas de conservação tendem a ser limitadas também. O endemismo é uma das características que devem ser consideradas para definir as áreas prioritárias para a conservação”, alerta Pinheiro.

G1

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Advogados protocolam habeas corpus em favor de Jair e Eduardo Bolsonaro no STF

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Um habeas corpus protocolado no STF nessa segunda-feira (8/9) pede salvo-conduto em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro e do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que atualmente reside nos Estados Unidos.

No documento, os advogados Israel Mendonça Souza e Nilton Vieira Lima defendem que o remédio constitucional alcance “todos os que estejam presos ou ameaçados de prisão em decorrência da Portaria GP 69/2019”, que deu origem ao inquérito das fake news.

A peça questiona a validade da medida, editada pelo ministro Dias Toffoli e conduzida por Alexandre de Moraes. Segundo os autores, a norma “não foi recepcionada pela Constituição de 1988 e, portanto, é inconstitucional”, em argumento semelhante ao adotado pela Trump Media nos Estados Unidos.

O HC sustenta que o Regimento Interno do STF “não tem força normativa para criar inquéritos criminais ou substituir a Constituição”, o que, segundo a defesa, comprometeria a legalidade de atos dele decorrentes.

Os advogados não representam oficialmente Bolsonaro e Eduardo. O pedido deverá ser negado pela Corte. Nesta quarta-feira (10/9), a 1ª Turma do STF dará continuidade ao julgamento que mira autoridades acusadas pela Procuradoria-Geral da República de suposto golpe de Estado.

Contestação das acusações

Os advogados afirmam que não houve crime de suposta tentativa de golpe ou de abolição do Estado democrático. Para eles, houve “absoluta impropriedade do objeto e ineficácia do meio”, o que caracterizaria a atipicidade penal das condutas imputadas.

O texto também pede a exclusão de elementos probatórios que, segundo a defesa, seriam ilegais. “As delações e elementos obtidos sob coação devem ser considerados ilícitos, à luz da teoria dos frutos da árvore envenenada.”

Delações e provas

A defesa argumenta pela nulidade das colaborações premiadas, sustentando que “as delações não observam voluntariedade plena e devem ser anuladas”.

Outro ponto levantado é a alegação de afronta ao princípio da separação de poderes. Segundo os advogados, atos praticados pelo Supremo “usurpam competência legislativa exclusiva do Congresso Nacional” e violam cláusulas pétreas do pacto federativo.

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A um voto de condenar Bolsonaro, STF retoma julgamento em dia decisivo

Foto: Arthur Menescal/Ton Molina/NurPhoto/Getty Images

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) retoma nesta quarta-feira (10), às 9h, o julgamento do “núcleo crucial” da ação penal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O placar está em 2 a 0 para condenar os réus. A sessão começará com o voto do ministro Luiz Fux.

Terceiro a se manifestar, Fux terá papel decisivo no julgamento. Seu posicionamento pode consolidar a maioria pela condenação, definindo o resultado do julgamento, ou marcar a primeira divergência em relação ao relator, ministro Alexandre de Moraes.

Na terça-feira (9), votaram Moraes e Flávio Dino. Ambos pediram a condenação de Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus pelos cinco crimes dos quais foram acusados: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Com exceção do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que teve a acusação de dois crimes suspensos pela Câmara. Ele teve dois votos para condenação por suposto golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa armada.

Moraes e Dino defenderam que Bolsonaro tinha papel de liderança na organização criminosa pelo golpe e, por isso, deverá ter pena maior.

Flávio Dino, porém, já sinalizou que considera uma pena menor em relação aos ex-ministros Paulo Sérgio Nogueira e Augusto Heleno e a Ramagem, ex-diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).

Para o ministro, eles tiveram uma participação de “menor importância” no plano de golpe e defendeu que isso seja considerado quando se for discutir a dosimetria.

Divergência de Fux

Durante a sessão de terça, Fux sinalizou em mais de uma oportunidade que discordará de Moraes em alguns temas.

Após apenas sete minutos de fala do relator, Luiz Fux interrompeu Moraes.

O ministro estava prestes a iniciar a análise das preliminares apresentadas pelas defesas quando Fux pediu a palavra, afirmando que “voltaria a elas” no momento de seu voto.

“Desde o recebimento da denúncia, por uma questão de coerência, eu sempre ressalvei e fui vencido nessas disposições”, disse.

Na sequência, Moraes lembrou que várias das preliminares levantadas já tinham sido rejeitadas por unanimidade na ocasião, inclusive com o voto de Fux — exceto a que trata da competência da Primeira Turma.

É esse ponto da divergência que Fux deve reiterar. Para o ministro, a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado deveria estar sendo julgada pelo plenário, com o quórum completo do STF, e não pela Turma, que é um colegiado menor.

Fux também já havia mencionado, na votação de recebimento da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República), que avaliaria em momento oportuno a validade da delação do tenente-coronel Mauro Cid. Ele disse ver com “reserva” a quantidade de depoimentos prestados pelo delator.

Em voto, Moraes defendeu a validade da deleção e a análise de uma redução dos benefícios acordados, como foi proposto pela PGR.

De acordo com o relator, omissões na delação de Cid não necessariamente devem gerar a nulidade das informações e provas colhidas nos depoimentos.

Moraes disse ainda que criticar o número de depoimentos feitos pelo delator “beira a litigância de má-fé”. O ministro defendeu que os oito depoimentos de Cid trataram de assuntos diferentes e não são contraditórios entre si.

Em outro momento, em meio ao voto de Moraes, Fux repreendeu uma interrupção de Flávio Dino a Moraes, ressaltou que os ministros tinham combinado de não descontinuar o voto um do outro.

“Embora foi muito própria essa intervenção do ministro Flavio Dino, eu gostaria de cumprir aquilo que nós combinamos no momento em que eu votar. […] O voto é muito extenso e a gente perde o fio da meada, principalmente quando eventualmente se apresentar uma discordância”, afirmou o ministro.

Conforme apurou a CNN, Fux não deve divergir quanto à condenação da maioria dos réus, mas sim quanto a questões preliminares suscitadas pelas defesas e à dosimetria das penas.

CNN

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Mais de 94 milhões de brasileiros são dependentes de programas sociais, quase metade da população

Foto: Reprodução

Mais de 94 milhões de brasileiros, o equivalente a 44% da população, dependem de algum tipo de programa social do Governo Federal. O número é comparável à população total do Egito, revelando a dimensão da política de assistência no país.

Grande parte desses beneficiários está registrada no Cadastro Único (CadÚnico), sistema que garante acesso a mais de 40 programas sociais. Entre eles, o destaque é o Bolsa Família, que concentra 57% dos 94 milhões de dependentes.

O custo da rede de proteção social é expressivo: chega a R$ 500 bilhões por ano, valor equivalente a meio trilhão de reais.

Emprego formal e vulnerabilidade

Apesar da dependência, os dados do governo apontam sinais de inclusão produtiva. Entre janeiro e julho, o país criou 1,49 milhão de empregos formais, sendo que 77% dessas vagas foram preenchidas por inscritos no CadÚnico.

No entanto, especialistas avaliam que a forte presença de beneficiários entre os novos empregados também reflete a fragilidade da renda e a dificuldade de romper o ciclo de vulnerabilidade econômica.

Pobreza no Brasil

Em dois anos, o número de famílias em situação de pobreza no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) caiu 25%.

Eram 26,1 milhões de domicílios nesta situação em maio de 2023 e 19,56 milhões em julho de 2025. Isso significa que 6,55 milhões de famílias aumentaram o patamar de renda acima de R$ 218 mensais por pessoa.

Se for considerado o número de indivíduos, isso significa que 14,17 milhões de pessoas passaram a viver com renda maior.

Os dados foram revelados pelo Monitora MDS, ferramenta do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) que oferece informações, objetivos, metas e resultados alcançados das políticas públicas sociais.

“A renda é um componente fundamental para as pessoas terem acesso aos alimentos e o resultado é que, combinando desenvolvimento econômico e social, tiramos o Brasil do Mapa da Fome e as pessoas estão saindo da pobreza, seja pelo trabalho ou pelo empreendedorismo”, afirmou o ministro Wellington Dias (MDS).

Estudo conduzido pela Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único (Sagicad) do MDS revelou ainda um aumento de renda no recorte superior ao da situação de pobreza.

Para o secretário da Sagicad, Rafael Osório, isso reflete avanços dos programas sociais, a melhora no mercado de trabalho e o processo de qualificação do CadÚnico, que incorporou automaticamente dados sobre renda formal dos trabalhadores.

“Com a integração das informações com outras bases de dados, reduzimos a dependência da autodeclaração. Este avanço diminui o esforço das famílias, alivia a carga sobre os municípios na atualização cadastral e qualifica as informações usadas pelos programas sociais, o que contribui para focalizar as políticas públicas”, explicou Osório.

Terra

Opinião dos leitores

  1. Isso é uma vergonha, e esse canalha desse LULADRAO enquanto não conseguir manter todo mundo com suas bolsas esmola, não sossega. Petista é igual a história do camarada que pegava uma galinha, batia nela e depois arrancava suas penas, soltava e ela corria pra longe, em seguida ele jogava milho(bolsa) aí vinham todas correndo a batendo as asas felizes. A quadrilha de PTralhas, faz a mesma coisa com seus burros domesticados. Nosso Stalin (LULADRAO), agradece a sua ignorância.

  2. É a politica da extrema esquerda, dá o peixe mais não dá a vara e ensina a pescar. Eles ao invés de gerar emprego e renda, geram a eterna dependência objetivando manter um rígido controle da sociedade.

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Conselheiro de Trump chama Moraes de “gângster de 3ª categoria”

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles e Reprodução/ Jason Miller

O conselheiro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Jason Miller, voltou a atacar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nesta terça-feira (9/9). O comentário foi publicado na rede social X, logo após Moraes votar pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no julgamento da chamada trama golpista.

“@STF_oficial @AlexandredeMoraes está mostrando por que ELE – e ninguém mais – é a maior ameaça à democracia no Hemisfério Ocidental. Moraes é um gangster de terceira categoria determinado a usar a guerra jurídica política para manter o Presidente @jairbolsonaro fora das urnas”, escreveu Miller, usando a hashtag #LibertemBolsonaro.

Foto: Reprodução

A mensagem foi publicada em resposta a um post do deputado Gustavo Gayer (PL), que escreveu: “Sabe aquela reunião na qual Bolsonaro falou que não queria ver o Brasil virando uma ditadura? Então… Moraes diz que Bolsonaro estava ali planejando tornar o Brasil uma ditadura. SOMOS TODOS BOLSONARO”.

No mesmo dia, Miller já havia voltado às redes sociais para questionar o julgamento da suposta trama golpista, classificando-o como um “SISTEMA MANIPULADO!!!”.

Voto de Moraes

Nesta terça-feira, o relator do caso, Moraes votou pela condenação de Bolsonaro e de outros sete réus apontados pela Procuradoria-Geral da República como integrantes do núcleo central da suposta tentativa de golpe. Em mais de cinco horas de leitura, o ministro descreveu, com documentos e organogramas, o papel do ex-presidente como líder da organização criminosa.

“Esse julgamento não discute se houve ou não tentativa de golpe (…). O que se discute é a autoria. Não há nenhuma dúvida nessas condenações de que houve tentativa de golpe, que houve organização criminosa”, afirmou.

Escalada de críticas

As declarações de Miller fazem parte de uma série de ataques de integrantes ligados ao governo Trump contra Moraes. Nessa segunda-feira (8/9), um dia depois do feriado da Independência do Brasil, Darren Beattie, subsecretário de Diplomacia Pública do Departamento de Estado, também criticou o ministro.

Em rede social, Beattie escreveu: “Foi um lembrete do nosso compromisso de apoiar o povo brasileiro (…). Em nome do ministro Alexandre de Moraes e dos indivíduos cujos abusos de autoridade minaram essas liberdades fundamentais, continuaremos a tomar as medidas cabíveis”.

Dias antes, Beattie se reuniu em Washington com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Paulo Figueiredo e Ricardo Pita, conselheiro sênior para o Hemisfério Ocidental. Segundo relatos, o encontro abordou o projeto de anistia a Bolsonaro no Congresso Nacional.

Miller, por sua vez, já havia chamado Moraes de “ditador” e usado a expressão “sistema manipulado” para se referir ao julgamento no STF. No início do mês, ele chegou a dizer que os EUA “não negociam com terroristas” em resposta a falas do magistrado sobre soberania nacional.

Metrópoles

Opinião dos leitores

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VÍDEO: Advogado e vereador são atacados em evento sobre julgamento de Bolsonaro na UFPR

Vídeo: Reprodução/Jovem Pan News

Um episódio de violência marcou uma palestra promovida pelo Curso de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR) nesta terça-feira (09). O evento, que tinha como tema questões constitucionais ligadas ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), terminou em confronto dentro da instituição.

Durante a atividade, o advogado criminalista Jeffrey Chiquini e o vereador Guilherme Kilter, convidado por sua formação em Relações Internacionais, foram cercados e hostilizados. Chiquini sofreu tapas e chutes, enquanto Kilter também foi agredido e precisou de proteção imediata.

A situação se agravou e a Polícia Militar foi acionada. Para conter os agressores e garantir a segurança dos palestrantes, os policiais utilizaram bombas de gás lacrimogêneo dentro da universidade.

Jovem Pan News

Opinião dos leitores

  1. É esse povo que diz defender a democracia? Só atuam em gangs. Sozinhos são umas mocinhas.

  2. A “república do Paraná” é referência até em terceirização do porto de Paranaguá para o PCC.

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Economia

Pix acumula mais de R$ 1,5 bilhão em devoluções por fraude, golpes ou erros em 4 anos

Foto: DANIEL CYMBALISTA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O Pix acumula mais de R$ 1,5 bilhão em devoluções de valores por fraudes, golpes, erros ou coerção nos últimos quatro anos. A restituição é feita por meio do MED (Mecanismo Especial de Devolução), sistema de segurança criado em 2021.

Segundo o Banco Central, só neste ano, o valor devolvido nos primeiros sete meses já atinge R$ 377,4 milhões, sem considerar as eventuais devoluções parciais. No ano passado inteiro, foram restituídos R$ 561,5 milhões.

Valores devolvidos por ano

  • 2021 (novembro e dezembro): R$ 3.898.646,65
  • 2022: R$ 191.164.322,82
  • 2023: R$ 389.139.322,39
  • 2024: R$ 561.513.623,72
  • 2025 (até julho): R$ 377.427.374,88

Bloqueio e devolução

Para aumentar as chances de bloqueio e devolução, o cliente deve acionar o banco imediatamente após perceber fraude, golpe ou duplicidade de transação.

Atualmente, a notificação de fraude feita pelo cliente no aplicativo ou nos canais oficiais dos bancos permite o bloqueio de valores apenas na primeira conta recebedora do recurso.

O problema é que os fraudadores, normalmente, conseguem retirar rapidamente os recursos dessa conta e transferi-los para outras contas.

Assim, quando o cliente faz a reclamação é comum que essa conta já não tenha fundos para viabilizar a devolução.

Mudança

Por isso, o BC anunciou mudanças no sistema. A partir de 1º de outubro, a contestação de transações fraudulentas será feita diretamente no aplicativo dos bancos, sem a necessidade de interação humana.

Além disso, a partir de 23 de novembro, de forma facultativa, o mecanismo passará a rastrear o caminho dos recursos e compartilhar as informações com as instituições financeiras envolvidas.

Isso permitirá bloquear valores em contas de destino intermediárias e a devolução de recursos em até 11 dias após a contestação.

Essa funcionalidade será obrigatória a partir de 2 de fevereiro de 2026.

R7

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Geral

Zambelli fará perguntas a hacker sobre invasão ao sistema do CNJ

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A defesa da deputada Carla Zambelli (PL-SP), presa na Itália, confirmou à CNN que a parlamentar participará de uma oitiva com o hacker Walter Delgatti na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (10).

Inicialmente, apenas Delgatti seria ouvido, mas o advogado de Zambelli, Fabio Pagnozzi, solicitou autorização para que ela também participe.

O hacker foi condenado junto com a deputada pela invasão do sistema do CNJ. Na próxima semana, Zambelli será ouvida separadamente, também por videoconferência.

A deputada já apresentou à Comissão sua defesa escrita e um pedido de acareação com Walter Delgatti, que acabou sendo indeferido.

Zambelli foi condenada pela Primeira Turma do STF a dez anos de prisão pelo envolvimento na invasão do sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). A decisão, que também determina a perda do mandato, transitou em julgado, ou seja, não cabem mais recursos.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), encaminhou à CCJ a decisão do STF que determina a perda do mandato parlamentar de Zambelli.

A deputada está fora do país desde o fim de maio, quando anunciou ter deixado o Brasil após a condenação pelo Supremo.

Depois de quase dois meses foragida, ela foi presa em 29 de julho e atualmente está detida na prisão Rebibbia, em Roma, capital da Itália.

CNN – Tainá Falcão

Opinião dos leitores

  1. Essa é aquela deputada que bradou aos quatro ventos que nunca seria presa aqui na Itália? …..só que não…..o comportamento de nossos “políticos” Brasileiros são vergonhoso aqui, por muito menos a justiça age….fica a dica

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