Alvo de reclamações constantes, as barracas na Praia de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal, segue desagradando turistas e moradores com seus preços muito além da média, sejam bebidas ou seus petiscos. De porções mínimas de batatinhas a R$35,00 a pratos entre R$ 100 e R$ 250,00, os valores, definitivamente, saíram de controle.
Não bastasse o cenário que vem espantando o turismo local, uma turista desabafou nas redes sociais com o tratamento de um serviço prestado na praia. Após alugar a barraca e cadeiras por R$ 20,00 para ficar com a sua mãe a crianças, e consumir bebidas, enquanto curtia a paisagem indiscutível da praia e o seu banho de mar, acabou advertida pelo comerciante ‘responsável pelo espaço’ ao comprar filezinho de peixe com uma mulher que passava pelas barracas oferecendo o seu petisco.
“Cara quis crescer para cima da gente. Aqui está todo mundo trabalhando. Existe muito trabalhador que depende disso. E a gente comprou um tira gosto com outra mulher, e não significa que a gente não possa comer a comida dele. Mas, não. Não vamos mais ficar aqui. Muito mal educado, discutiu com a minha mãe. Então não venha aqui”, desabafou a cliente.
Vídeo cedido abaixo:
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toda razão, fui a João Pessoa e é totalmente difrente, sendo aqui tão próximo. Quiosques que parecem restaurantes, com estrutura, pessoal edicado, comida boa e preço justo. Fora que Ponta Negra não tem onde estacionar, você é multado em todo lugar que estacionar.
Ano passado levei um parente de outro estado para Ponta Negra. Eu fiquei envergonhado. Não levo mais ninguém lá.
Um almoço em restaurante conhecido é melhor e mais barato. Um absurdo deixarem isso acontecer. Essa região já era. Essa praia já foi, está entregue à desorganização, à sujeira, aos ladrões e aos degradados. No mínimo, além de uma boa reurbanização e paisagismo e reforma dos equipamentos, a Prefeitura deveria caças as licenças desses escroques que abusam de turistas e banhistas.
Isso sem falar na máfia de flanelinhas guardadores de carros, não fazem nada e vem colocar preço no estacionamento público.
Essa exploração absurda está matando o turismo de Natal, estão favelizando P Negra transformando em uma feira livre. A Prefeitura precisava credenciar os ambulantes das prais, fornecer crachás de identificação e estipular um código de conduta. Os ambulantes deveriam atuar sob a forma de associação ou cooperativa, essa associação poderia ser responsável pela manutenção dos banheiros e pela disciplina dos ambulantes. Deveria ser estipulado um número de ambulantes por dia, com rodízio se necessário fosse.
Embora a razão estivesse com o comerciante, nada melhor do que gentileza, e vontade de bem tratar o cliente… afinal, cliente insatisfeito não volta. Era interessante colocar um aviso nas mesas, orientando para não comprar das pessoas que passam vendendo na orla. Mas impor, como obrigação, aí já é demais! Natal está muito distante do serviço prestado pelo pessoal que vive do turismo em cidades como Fortaleza, João Pessoa e Recife. Tem que correr atrás, porque vamos ficar cada vez mais distantes. Cidade linda, mas extremamente insegura, com preços abusivos, e péssimo atendimento ao turista.
Não concordo que a razão está com ele,aja visto que ele alugou a mesa e o guarda sol ,se alugou deixa livre para pessoa comprar de quem quiser, quem trabalha como bar ,restaurante, quiosque ou similares tem que oferecer espaço para consumo de seu produto sem custos extras, nesse caso tá explicado que foi cobrado a locação do conjunto, assim sendo o comerciante está muito errado em pedir exclusividade.
Se o barraqueiro cobrou pelo uso da barraca, ele não tem direito algum de exigir consumação afinal ele já está sendo remunerado pela prestação do serviço.
Esse mesmo cidadão mandou que eu me retirasse da Praia,só que comigo ele ouviu o que tinha que ouvir,hoje eu tenho trauma de ir a ponta negra,faltou pouco pra irmos as vias de fatos,mais graças a Deus não aconteceu nada só a raiva mesmo.
Foram anos apreciando aquela praia nas minha caminhadas. No ano passado desisti.
Já passaram ao lado de uma barraca na praia do forte? Domingo fui lá e a situação está feia, não tenho coragem de levar alguém de fora para nossas praias de natal
Moro em.Natal e nunca mais me sento nem consumo nessas barracas, além de sujas os.caras cozinham não sei lá onde, a comida.demora uma hora pra chegar, chega fria e ainda me cobraram 14 reais em.uma coca.cola que custa 3.00 absurdo total. Na hora de pagar ainda tive que ir a um caixa eletrônico sacar dinheiro porquê a maquineta de cartão não funcionava. Enfim, constrangimento total. Não volto jamais.
Sinceramente espero que na orla de ponta negra só restem os ratos,90% dos comerciantes e/ ou permissionários que estão ali exploram covardemente os que frequentam a praia, são relatos antigos há mais de 15 anos isto acontece ali sem controle, os turistas fogem e a polução idem, a fama que se espalha por causa deles é que no estado somos todos exploradores, afastam e dificultam a venda do estado como produto turístico , causando um enorme estrago num setor que teria tudo para gerar mais emprego e renda, lamentável o que fazem.
A falta de educação, preços abusivos, calçadões sujos e falta de segurança, espantam quem vem a Natal.
( Bronca ou aviso )
Sei que cliente tem sempre razão mais xingar como ela fez aí não concordo, teve sorte do comerciante não ter chamado a polícia.
Fez isso pq só tinha mulher na barraca. Covarde…
Manda esse pessoal fazer um estágio com João Pessoa. Atendimento show e preços acessíveis. Despesa que aqui chegaria a 300 reais, lá vc paga a metade do preço e o proprietário ainda manda a saideira por conta da casa. Quando questionado se o Valor era aquele mesmo, ele disse: tá caro? Expliquei que em Natal aquilo seria o dobro.
É por essas e outro que estando de férias vou pra João Pessoa, há 140 quilômetros daqui e mesmo assim gasto menos do que se eu fosse para as praias daqui , não conheço as outras mas as orlas de João Pessoa, Fortaleza e Recife dão um banho nas orlas daqui ,em atendimento e em preço, foi com essa mentalidade de ponta negra que Genipabu não evoluiu , ainda sobrevive dos passeios de bugre e dos dromedário , mas as barracas penan pra vender ,esse vai ser o fim de ponta negra, atendendo mau , explorarando nós preço e fazendo tipo cartel entre os barraqueiros , um absurdo aquela praia , infelizmente.
Ainda tenho fé que entre um prefeito para resolver para resolver o problema da orla urbana de Natal.
toda razão, fui a João Pessoa e é totalmente difrente, sendo aqui tão próximo. Quiosques que parecem restaurantes, com estrutura, pessoal edicado, comida boa e preço justo. Fora que Ponta Negra não tem onde estacionar, você é multado em todo lugar que estacionar.
O RETRATO DO TURISMO EM NATAL , FALTA DE EDUCAÇÃO , PREÇOS ABUSIVOS, EXPLORAÇÃO TOTAL ! TUDO ISTO ESPANTA O TURISTA SEM FALAR QUE EM PONTA NEGRA NEM SE PODE ANDAR NA CALÇADA TRANQUILO SEM SER ABORDADO POR PESSOAS OFERECENDO ALGO
Por essas e outras que não ponho meus pés em Ponta Negra, o serviço sempre péssimo, preços nas alturas, melhor ir a restaurantes distante da orla, ser bem atendido, comer e beber bem e pagar preço justo, e isso nada tem a haver com pandemia não, o serviço sempre ruim, e os preços bem altos. não recomendo a nenhum amigo ou familiar uma ida a Ponta Negra
É de engasgar com a mandioca mesmo!
Parabéns aos nossos governantes (em especial o atual PREFEITO) que estão deixando Ponta Negra, o principal cartão postal de Natal e do RN chegar a esse ponto de bagunça, desorganização, sujeira e ainda pra piorar com permissionários tratando mal o turista… Se o turismo cair em Natal ou no Estado, o governo e a prefeitura vão viver de quê? Só de esmolas do governo federal? Como vai ficar os milhares de empregos gerados direta e indiretamente pelo turismo? E a noite essa bagunça piora muito viu! Ponta Negra e TODA a orla de Natal virou uma terra de ninguém e daqui a pouco só drogados e marginais vão frequentar…
Seu comentário foi só para falar mal dos governantes e nada de falar sobre o q aconteceu de fato, tudo isso foi culpa do dono da barraca que se acha no direito de ser exclusivo só porque vendeu a as cadeiras.
Nildo, releia a parte que eu escrevi: ainda pra piorar com permissionários tratando mal o turista… O direito de usar o espaço público ali na praia é concedido pela prefeitura por meio de permissão de uso (talvez concessão), então o “dono da barraca” pode ser chamado de permissionário. E sim, o governo do Estado e a prefeitura são responsáveis pela deterioração de nosso maior cartão postal… Esse problema vem piorando a cada ano e o nosso turismo vai perdendo espaço para cidades próximas a nós que mesmo não tendo as mesmas belezas naturais, são muito mais organizadas, como João Pessoa, por exemplo.