VÍDEO – Praia de Ponta Negra: Não bastassem preços estratosféricos em barracas, banhista que alugou ‘espaço’ se revolta com bronca de comerciante ao comprar tira gosto de vendedora ambulante
Alvo de reclamações constantes, as barracas na Praia de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal, segue desagradando turistas e moradores com seus preços muito além da média, sejam bebidas ou seus petiscos. De porções mínimas de batatinhas a R$35,00 a pratos entre R$ 100 e R$ 250,00, os valores, definitivamente, saíram de controle.
Não bastasse o cenário que vem espantando o turismo local, uma turista desabafou nas redes sociais com o tratamento de um serviço prestado na praia. Após alugar a barraca e cadeiras por R$ 20,00 para ficar com a sua mãe a crianças, e consumir bebidas, enquanto curtia a paisagem indiscutível da praia e o seu banho de mar, acabou advertida pelo comerciante ‘responsável pelo espaço’ ao comprar filezinho de peixe com uma mulher que passava pelas barracas oferecendo o seu petisco.
“Cara quis crescer para cima da gente. Aqui está todo mundo trabalhando. Existe muito trabalhador que depende disso. E a gente comprou um tira gosto com outra mulher, e não significa que a gente não possa comer a comida dele. Mas, não. Não vamos mais ficar aqui. Muito mal educado, discutiu com a minha mãe. Então não venha aqui”, desabafou a cliente.
toda razão, fui a João Pessoa e é totalmente difrente, sendo aqui tão próximo. Quiosques que parecem restaurantes, com estrutura, pessoal edicado, comida boa e preço justo. Fora que Ponta Negra não tem onde estacionar, você é multado em todo lugar que estacionar.
Um almoço em restaurante conhecido é melhor e mais barato. Um absurdo deixarem isso acontecer. Essa região já era. Essa praia já foi, está entregue à desorganização, à sujeira, aos ladrões e aos degradados. No mínimo, além de uma boa reurbanização e paisagismo e reforma dos equipamentos, a Prefeitura deveria caças as licenças desses escroques que abusam de turistas e banhistas.
Essa exploração absurda está matando o turismo de Natal, estão favelizando P Negra transformando em uma feira livre. A Prefeitura precisava credenciar os ambulantes das prais, fornecer crachás de identificação e estipular um código de conduta. Os ambulantes deveriam atuar sob a forma de associação ou cooperativa, essa associação poderia ser responsável pela manutenção dos banheiros e pela disciplina dos ambulantes. Deveria ser estipulado um número de ambulantes por dia, com rodízio se necessário fosse.
Embora a razão estivesse com o comerciante, nada melhor do que gentileza, e vontade de bem tratar o cliente… afinal, cliente insatisfeito não volta. Era interessante colocar um aviso nas mesas, orientando para não comprar das pessoas que passam vendendo na orla. Mas impor, como obrigação, aí já é demais! Natal está muito distante do serviço prestado pelo pessoal que vive do turismo em cidades como Fortaleza, João Pessoa e Recife. Tem que correr atrás, porque vamos ficar cada vez mais distantes. Cidade linda, mas extremamente insegura, com preços abusivos, e péssimo atendimento ao turista.
Não concordo que a razão está com ele,aja visto que ele alugou a mesa e o guarda sol ,se alugou deixa livre para pessoa comprar de quem quiser, quem trabalha como bar ,restaurante, quiosque ou similares tem que oferecer espaço para consumo de seu produto sem custos extras, nesse caso tá explicado que foi cobrado a locação do conjunto, assim sendo o comerciante está muito errado em pedir exclusividade.
Se o barraqueiro cobrou pelo uso da barraca, ele não tem direito algum de exigir consumação afinal ele já está sendo remunerado pela prestação do serviço.
Esse mesmo cidadão mandou que eu me retirasse da Praia,só que comigo ele ouviu o que tinha que ouvir,hoje eu tenho trauma de ir a ponta negra,faltou pouco pra irmos as vias de fatos,mais graças a Deus não aconteceu nada só a raiva mesmo.
Já passaram ao lado de uma barraca na praia do forte? Domingo fui lá e a situação está feia, não tenho coragem de levar alguém de fora para nossas praias de natal
Moro em.Natal e nunca mais me sento nem consumo nessas barracas, além de sujas os.caras cozinham não sei lá onde, a comida.demora uma hora pra chegar, chega fria e ainda me cobraram 14 reais em.uma coca.cola que custa 3.00 absurdo total. Na hora de pagar ainda tive que ir a um caixa eletrônico sacar dinheiro porquê a maquineta de cartão não funcionava. Enfim, constrangimento total. Não volto jamais.
Sinceramente espero que na orla de ponta negra só restem os ratos,90% dos comerciantes e/ ou permissionários que estão ali exploram covardemente os que frequentam a praia, são relatos antigos há mais de 15 anos isto acontece ali sem controle, os turistas fogem e a polução idem, a fama que se espalha por causa deles é que no estado somos todos exploradores, afastam e dificultam a venda do estado como produto turístico , causando um enorme estrago num setor que teria tudo para gerar mais emprego e renda, lamentável o que fazem.
Manda esse pessoal fazer um estágio com João Pessoa. Atendimento show e preços acessíveis. Despesa que aqui chegaria a 300 reais, lá vc paga a metade do preço e o proprietário ainda manda a saideira por conta da casa. Quando questionado se o Valor era aquele mesmo, ele disse: tá caro? Expliquei que em Natal aquilo seria o dobro.
É por essas e outro que estando de férias vou pra João Pessoa, há 140 quilômetros daqui e mesmo assim gasto menos do que se eu fosse para as praias daqui , não conheço as outras mas as orlas de João Pessoa, Fortaleza e Recife dão um banho nas orlas daqui ,em atendimento e em preço, foi com essa mentalidade de ponta negra que Genipabu não evoluiu , ainda sobrevive dos passeios de bugre e dos dromedário , mas as barracas penan pra vender ,esse vai ser o fim de ponta negra, atendendo mau , explorarando nós preço e fazendo tipo cartel entre os barraqueiros , um absurdo aquela praia , infelizmente.
Ainda tenho fé que entre um prefeito para resolver para resolver o problema da orla urbana de Natal.
toda razão, fui a João Pessoa e é totalmente difrente, sendo aqui tão próximo. Quiosques que parecem restaurantes, com estrutura, pessoal edicado, comida boa e preço justo. Fora que Ponta Negra não tem onde estacionar, você é multado em todo lugar que estacionar.
O RETRATO DO TURISMO EM NATAL , FALTA DE EDUCAÇÃO , PREÇOS ABUSIVOS, EXPLORAÇÃO TOTAL ! TUDO ISTO ESPANTA O TURISTA SEM FALAR QUE EM PONTA NEGRA NEM SE PODE ANDAR NA CALÇADA TRANQUILO SEM SER ABORDADO POR PESSOAS OFERECENDO ALGO
Por essas e outras que não ponho meus pés em Ponta Negra, o serviço sempre péssimo, preços nas alturas, melhor ir a restaurantes distante da orla, ser bem atendido, comer e beber bem e pagar preço justo, e isso nada tem a haver com pandemia não, o serviço sempre ruim, e os preços bem altos. não recomendo a nenhum amigo ou familiar uma ida a Ponta Negra
Parabéns aos nossos governantes (em especial o atual PREFEITO) que estão deixando Ponta Negra, o principal cartão postal de Natal e do RN chegar a esse ponto de bagunça, desorganização, sujeira e ainda pra piorar com permissionários tratando mal o turista… Se o turismo cair em Natal ou no Estado, o governo e a prefeitura vão viver de quê? Só de esmolas do governo federal? Como vai ficar os milhares de empregos gerados direta e indiretamente pelo turismo? E a noite essa bagunça piora muito viu! Ponta Negra e TODA a orla de Natal virou uma terra de ninguém e daqui a pouco só drogados e marginais vão frequentar…
Seu comentário foi só para falar mal dos governantes e nada de falar sobre o q aconteceu de fato, tudo isso foi culpa do dono da barraca que se acha no direito de ser exclusivo só porque vendeu a as cadeiras.
Nildo, releia a parte que eu escrevi: ainda pra piorar com permissionários tratando mal o turista… O direito de usar o espaço público ali na praia é concedido pela prefeitura por meio de permissão de uso (talvez concessão), então o “dono da barraca” pode ser chamado de permissionário. E sim, o governo do Estado e a prefeitura são responsáveis pela deterioração de nosso maior cartão postal… Esse problema vem piorando a cada ano e o nosso turismo vai perdendo espaço para cidades próximas a nós que mesmo não tendo as mesmas belezas naturais, são muito mais organizadas, como João Pessoa, por exemplo.
Um verdadeiro absurdo. O blog recebeu prints de uma conversa em que um médico desabafa sobre a pressão da Coopmed através do Sindicato dos Médicos para que os profissionais não cumpram as escalas de plantão diante do novo contrato.
É de se estranhar um Sindicato defender o monopólio de uma empresa que prestou serviço por vários anos, mas há dois vinha recebendo por pagamento indenizatório, sem qualquer contrato.
A Coopmed participou do processo seletivo com as demais empresas e perdeu. Faz parte.
Mas utilizar de subterfúgios que no fim das contas só prejudica a população é mais do que irresponsabilidade.
Onde está o Ministério Público para ver isso? O Conselho de Medicina também vai se calar?
O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed/RN) anunciou uma greve em Natal que, mais do que reforçar a pauta de defesa da categoria, acabou funcionando como munição contra ele próprio em uma investigação do Ministério Público.
Em vídeo publicado no Instagram, o presidente da entidade, Geraldo Ferreira Filho, disse que a paralisação — marcada para a noite desta segunda-feira (1º) — é resposta a “irregularidades no processo licitatório da Prefeitura” e convocou médicos de diferentes frentes, incluindo pediatria, obstetrícia, unidades básicas de saúde, além de profissionais de hospitais privados e filantrópicos, como Memorial, Varela Santiago e Liga.
“Querem humilhar a categoria. A categoria tem direito a ligar o modo de sobrevivência. Se para sobreviver é preciso enfrentá-los, nós vamos enfrentá-los”, afirmou.
O problema é que essa narrativa pública coincide justamente com o que já está sendo apurado pelo Ministério Público do RN.
Em 20 de agosto, a 29ª Promotoria de Justiça instaurou uma Notícia de Fato (nº 02.23.2090.0000048/2025-45) para investigar a suposta “atuação ostensiva e reiterada” do Sinmed em defesa exclusiva da Coopmed, cooperativa que perdeu a licitação milionária da Prefeitura após ter sido beneficiada por seis renovações emergenciais consecutivas.
O procedimento descreve que essa conduta pode ferir o princípio da isonomia entre entes privados e comprometer a livre concorrência no setor da saúde suplementar e complementar pública.
Ou seja: quando um sindicato se transforma em linha auxiliar de uma cooperativa específica, ele deixa de representar a classe como um todo e passa a atuar em benefício de um agente econômico privado.
Ao vincular a greve a “irregularidades no processo licitatório” que tiraram a Copmed do jogo, o próprio Sinmed reforça a suspeita de que a paralisação não é apenas uma pauta de classe, mas um instrumento político-empresarial para pressionar a Prefeitura e recolocar a cooperativa em posição de vantagem.
No centro dessa disputa, porém, está a população: consumidores e pacientes que ficam sem atendimento médico em razão de uma greve que se apresenta como defesa da categoria, mas carrega como pano de fundo uma batalha por contratos.
A capital potiguar vai receber em breve um novo espaço de entretenimento familiar: o Viva Park Brasil, um parque infantil indoor com 700 m², instalado no coração turístico de Ponta Negra.
Voltado para crianças entre 3 e 12 anos, o parque foi desenhado com atenção redobrada à segurança. A equipe será treinada para acompanhar de perto cada atividade, e a infraestrutura conta com brinquedoteca monitorada, áreas de aniversário, fraldário equipado e banheiros infantis. O objetivo é oferecer uma experiência de lazer onde os pais possam confiar plenamente na proteção dos filhos.
Outro destaque será a área de alimentação, que terá a curadoria do grupo Curió, reconhecido pela excelência em gastronomia. A combinação de diversão, comodidade e segurança posiciona o Viva Park Brasil como um dos principais pontos de encontro para famílias em Natal, moradores e turistas.
O julgamento que no STF (Supremo Tribunal Federal) envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus na ação que apura uma tentativa de golpe de Estado em 2022, é considerado pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) — que foi vice-presidente de Bolsonaro — como “uma vingança política”.
Em declaração divulgada nas redes sociais, o senador afirmou que “a quase certa condenação dos réus abrirá um precedente perigoso e enfraquecerá ainda mais a nossa democracia”.
Segundo Mourão, o processo não deve ser visto apenas sob a ótica jurídica. “É importante que todos entendam! O julgamento que se inicia amanhã, tendo como réus o [ex-]presidente Bolsonaro e seu núcleo de assessoramento mais próximo, não é apenas um simples processo jurídico, em verdade é o ocaso de uma vingança política”, declarou.
“Infelizmente, no Brasil do PT, fortalecido pela hipertrofia da Suprema Corte, propositalmente, fizeram com que divergências ideológicas se transformassem em ‘condutas criminosas’ e liberdade de expressão em direito relativo”, completou.
O senador ressaltou ainda a necessidade de pacificação nacional. “O Brasil precisa de pacificação, anistia já!”
Mourão e Bolsonaro
Em outro episódio recente, Mourão também comentou a intervenção de líderes estrangeiros no caso de Bolsonaro.
Em entrevista em julho, o ex-presidente chamou de “lamentável” a crítica do senador às tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil.
Mourão afirmou na ocasião: “Ele que nos aponte o caminho para resolver internamente. Não tem como, hoje em dia, resolver internamente estas questões. Acho lamentável a declaração dele.”
O senador criticou a interferência de Trump no julgamento interno. “Há uma injustiça sendo praticada contra o ex-presidente. Mas compete a nós, brasileiros, resolvermos isso. Eu não aceito que o Trump venha meter o bedelho em um caso aqui que é interno nosso”, disse.
As falas surgiram em meio a uma carta de Trump em que o líder americano aborda decisões do STF contra redes sociais e questões comerciais, além de anunciar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, classificando o tratamento dado a Bolsonaro como “uma vergonha internacional” e pedindo que a “caça às bruxas” contra o ex-presidente “acabe imediatamente”.
Um homem de 21 anos foi morto a tiros na madrugada de domingo (31) em Piracicaba (SP), após tentar invadir casa enquanto perseguia a companheira, de 17 anos.
Segundo informações, a adolescente teria sido agredida pelo namorado e fugiu para a residência da mãe para se proteger das agressões. O jovem, identificado como Gabriel, tentou alcançar a jovem, mas acabou entrando por engano na casa do vizinho. O morador, ao perceber a invasão, atirou contra Gabriel, alegando que acreditava se tratar de um assalto.
O agressor morreu no local. A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar as circunstâncias do caso.
O vizinho responsável pelo disparo prestou depoimento e alegou legítima defesa. A arma foi apreendida para perícia. O caso segue sob investigação.
A empresa Justiz Terceirização comunicou através de nota à imprensa nesta segunda-feira (1º) que assumiu na totalidade as escalas das unidades de saúde da rede municipal em Natal, referentes ao processo licitatório que venceu, e que as atividades transcorrem com tranquilidade e sem interrupção.
Leia a íntegra da nota da empresa abaixo:
A Justiz Terceirização reafirma que já assumiu complemente as escalas nas unidades da rede municipal de saúde, nos lotes que ganhou no processo licitatório feito pela Prefeitura de Natal.
Neste primeiro dia, a atividade transcorreu com tranquilidade, sem nenhuma interrupção de escalas.
Todos os nossos profissionais estão empenhados em continuar realizando o serviço de excelência, que marcam o padrão Justiz.
A Focus Intervenção Comportamental disponibiliza toda sua expertise na condução de tratamentos para pessoas com autismo ou outras neuro divergências, com atuação também na qualificação e formação profissional, com a realização de treinamentos e cursos para o público em geral.
A área de desenvolvimento e qualificação profissional da Focus vai realizar o curso de formação de acompanhantes terapêuticos e aplicadores ABA, preparando profissionais para atuarem como pessoas com TEA e outros transtornos.
O curso tem carga horária de 40 horas, com aulas teóricas e práticas com formação baseada no RBT Registered Behavior Technician. Ministrado por analistas do comportamento experientes, o curso aborda fundamentos da análise do comportamento, manejo de comportamentos desafiadores, coleta de dados, aplicação de estratégias de ensino efetivas entre outros conteúdos. As aulas acontecerão aos sábados com início em 13 de setembro até 11 de outubro.
Os participantes receberão certificado e terão mentoria com profissionais clínicos.
A inscrição para o curso tem o investimento de R$ 610,00 em 10 parcelas de R$ 61,00 e pode ser realizada através do wahatsapp: (84) 99944 6540
Aprenda com quem realmente conhece de análise do comportamento e tem experiência comprovada na condução dos melhores tratamentos para pessoas com autismo e outras neuro divergências.
Um condomínio residencial no município de São José, na Grande Florianópolis, em Santa Catarina, tornou-se o centro de uma polêmica nas redes sociais com uma regra um tanto quanto inusitada: os moradores estão proibidos de ter relações sexuais após as 22h.
A norma teria surgido após reclamações de barulhos durante a madrugada, incluindo gemidos, batidas de cabeceira e conversas em tom alto.
Apelidada, nas redes sociais, como “toque de recolher do amor”, a medida teria sido aprovada em assembleia condominial e prevê diversas punições. A primeira ocorrência geraria uma notificação por escrito, enquanto a reincidência poderia resultar em multa de R$ 237.
Se o “problema” persistir, o texto ainda estabelece a possibilidade de exposição de gravações de sons em reuniões no salão de festas e cogita a instalação de sensores de decibéis nos corredores.
Decisão perfeita, só deve morar em condomínios de casas ou apartamentos, quem tem o mínimo de educação e tá preparado parar conviver em comunidade, os diferentes, que volte para as selvas e levar uma vida harmoniosa com a natureza.
Médicos, familiares e advogados vêm orientando o ex-presidente Jair Bolsonaro a não ir às sessões em que será julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a partir de terça-feira, por tentativa de golpe de Estado. A saúde debilitada é o principal argumento usado pelo entorno, que deseja que ele assista remotamente às sessões de casa, onde está em prisão domiciliar desde agosto. A palavra final, no entanto, caberá ao próprio Bolsonaro, que na visão de aliados ainda pode ir ao Supremo como uma “demonstração de força” à militância.
Nos últimos dias, segundo aliados, o ex-presidente teve novas crises de soluços e vômitos em decorrência de uma esofagite. Aliados do ex-presidente, como o secretário-geral do PL, senador Rogério Marinho (RN), líder da oposição na Casa, dizem que sequer vão se inscrever para representar Bolsonaro na sessão que pode traçar o seu futuro.
— Vou acompanhar o julgamento do Senado, sabendo que o relator já prejulgou a ação. Bolsonaro tem o meu apoio e a minha solidariedade. Acredito que a única opção de mudarmos o jogo é no parlamento com a anistia — afirma.
Como ato simbólico, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), deve pedir na reunião de líderes marcada para terça-feira que a anistia aos envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro seja pautada, iniciativa que encontra resistência entre partidos de centro e de esquerda.
Na sexta, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) falou sobre o estado de saúde do pai depois de visitá-lo.
— Está magro, não tem vontade de se alimentar e segue enfrentando intermináveis crises de soluço e vômitos. Dói demais ver tudo isso, mas sinto como obrigação compartilhar um pouco da realidade do momento com todos que estão sofrendo junto conosco — afirmou nas redes sociais.
Bolsonaro e aliados respondem por tentativa de golpe
A ação penal envolvendo o “núcleo 1” da trama golpista inclui, além de Bolsonaro, Alexandre Ramagem, Almir Garnier Santos, Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto. Eles respondem por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, deterioração de patrimônio público e dano qualificado a patrimônio da União — Ramagem teve a acusação referente aos dois últimos crimes suspensa.
Por causa do julgamento do “núcleo 1” da trama golpista, o STF ampliou o efetivo de agentes e equipes que atuarão internamente e também intensificou a articulação com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, de olho no dia 7 de setembro. As medidas incluem ações coordenadas para monitorar riscos e adaptar estratégias de acordo com a evolução do cenário. O tribunal avalia que a data tem caráter simbólico e carrega o histórico de episódios de tensão em Brasília, como os registrados em 2021 e 2022. Em 2021, houve uma ameaça de invasão por parte de manifestantes que apoiavam Bolsonaro.
Que peninha… do povo brasileiro… enquanto esse noiado e sua turminha estava no poder, não pensaram na população. NÃO. Agora que perdeu o posto, os amigos perderam as regalias, ficam se escondendo e esquivando das responsabilidades de suas loucuras. E quem ainda paga? O POVO !! Anistia é coisa pra covarde com medo !!!
Engraçado é que a mídia não dá uma só reportagem sobre a VAZA TOGA. Já está em pauta uma CPMI sobre esse assunto e a mídia podre nem toca no assunto. Por que será, hein?
A banda potiguar Cavaleiros do Forró concluiu neste domingo (31) sua primeira turnê internacional, encerrando a série de apresentações em Orlando com grande repercussão. O grupo levou ao público brasileiro e estrangeiro toda a energia e o ritmo do forró eletrônico.
A excursão, organizada pela In Out Produções, passou por Newark, Pompano Beach e culminou em Orlando. Em todas as cidades, os shows se destacaram pela animação, emoção e pelo envolvimento do público, consolidando a banda como referência do gênero fora do Brasil.
Segundo Glaucio Uchoa, CEO da In Out Produções, “a turnê superou nossas expectativas. Foi gratificante perceber como a cultura brasileira é valorizada nos Estados Unidos”. Para Janine Melo, sócia da banda, “levar nossa música e tradição para além do Brasil foi um marco histórico. Cada apresentação foi única, e Orlando fechou a turnê de forma memorável”.
A In Out Produções, responsável pela logística e produção da turnê, reforça seu compromisso em promover eventos que valorizem a cultura brasileira nos Estados Unidos, tendo em seu portfólio apresentações de Daniel, João Gomes, Mari Fernandez, Durval Lelys, Menos é Mais e Psirico.
note
toda razão, fui a João Pessoa e é totalmente difrente, sendo aqui tão próximo. Quiosques que parecem restaurantes, com estrutura, pessoal edicado, comida boa e preço justo. Fora que Ponta Negra não tem onde estacionar, você é multado em todo lugar que estacionar.
Ano passado levei um parente de outro estado para Ponta Negra. Eu fiquei envergonhado. Não levo mais ninguém lá.
Um almoço em restaurante conhecido é melhor e mais barato. Um absurdo deixarem isso acontecer. Essa região já era. Essa praia já foi, está entregue à desorganização, à sujeira, aos ladrões e aos degradados. No mínimo, além de uma boa reurbanização e paisagismo e reforma dos equipamentos, a Prefeitura deveria caças as licenças desses escroques que abusam de turistas e banhistas.
Isso sem falar na máfia de flanelinhas guardadores de carros, não fazem nada e vem colocar preço no estacionamento público.
Essa exploração absurda está matando o turismo de Natal, estão favelizando P Negra transformando em uma feira livre. A Prefeitura precisava credenciar os ambulantes das prais, fornecer crachás de identificação e estipular um código de conduta. Os ambulantes deveriam atuar sob a forma de associação ou cooperativa, essa associação poderia ser responsável pela manutenção dos banheiros e pela disciplina dos ambulantes. Deveria ser estipulado um número de ambulantes por dia, com rodízio se necessário fosse.
Embora a razão estivesse com o comerciante, nada melhor do que gentileza, e vontade de bem tratar o cliente… afinal, cliente insatisfeito não volta. Era interessante colocar um aviso nas mesas, orientando para não comprar das pessoas que passam vendendo na orla. Mas impor, como obrigação, aí já é demais! Natal está muito distante do serviço prestado pelo pessoal que vive do turismo em cidades como Fortaleza, João Pessoa e Recife. Tem que correr atrás, porque vamos ficar cada vez mais distantes. Cidade linda, mas extremamente insegura, com preços abusivos, e péssimo atendimento ao turista.
Não concordo que a razão está com ele,aja visto que ele alugou a mesa e o guarda sol ,se alugou deixa livre para pessoa comprar de quem quiser, quem trabalha como bar ,restaurante, quiosque ou similares tem que oferecer espaço para consumo de seu produto sem custos extras, nesse caso tá explicado que foi cobrado a locação do conjunto, assim sendo o comerciante está muito errado em pedir exclusividade.
Se o barraqueiro cobrou pelo uso da barraca, ele não tem direito algum de exigir consumação afinal ele já está sendo remunerado pela prestação do serviço.
Esse mesmo cidadão mandou que eu me retirasse da Praia,só que comigo ele ouviu o que tinha que ouvir,hoje eu tenho trauma de ir a ponta negra,faltou pouco pra irmos as vias de fatos,mais graças a Deus não aconteceu nada só a raiva mesmo.
Foram anos apreciando aquela praia nas minha caminhadas. No ano passado desisti.
Já passaram ao lado de uma barraca na praia do forte? Domingo fui lá e a situação está feia, não tenho coragem de levar alguém de fora para nossas praias de natal
Moro em.Natal e nunca mais me sento nem consumo nessas barracas, além de sujas os.caras cozinham não sei lá onde, a comida.demora uma hora pra chegar, chega fria e ainda me cobraram 14 reais em.uma coca.cola que custa 3.00 absurdo total. Na hora de pagar ainda tive que ir a um caixa eletrônico sacar dinheiro porquê a maquineta de cartão não funcionava. Enfim, constrangimento total. Não volto jamais.
Sinceramente espero que na orla de ponta negra só restem os ratos,90% dos comerciantes e/ ou permissionários que estão ali exploram covardemente os que frequentam a praia, são relatos antigos há mais de 15 anos isto acontece ali sem controle, os turistas fogem e a polução idem, a fama que se espalha por causa deles é que no estado somos todos exploradores, afastam e dificultam a venda do estado como produto turístico , causando um enorme estrago num setor que teria tudo para gerar mais emprego e renda, lamentável o que fazem.
A falta de educação, preços abusivos, calçadões sujos e falta de segurança, espantam quem vem a Natal.
( Bronca ou aviso )
Sei que cliente tem sempre razão mais xingar como ela fez aí não concordo, teve sorte do comerciante não ter chamado a polícia.
Fez isso pq só tinha mulher na barraca. Covarde…
Manda esse pessoal fazer um estágio com João Pessoa. Atendimento show e preços acessíveis. Despesa que aqui chegaria a 300 reais, lá vc paga a metade do preço e o proprietário ainda manda a saideira por conta da casa. Quando questionado se o Valor era aquele mesmo, ele disse: tá caro? Expliquei que em Natal aquilo seria o dobro.
É por essas e outro que estando de férias vou pra João Pessoa, há 140 quilômetros daqui e mesmo assim gasto menos do que se eu fosse para as praias daqui , não conheço as outras mas as orlas de João Pessoa, Fortaleza e Recife dão um banho nas orlas daqui ,em atendimento e em preço, foi com essa mentalidade de ponta negra que Genipabu não evoluiu , ainda sobrevive dos passeios de bugre e dos dromedário , mas as barracas penan pra vender ,esse vai ser o fim de ponta negra, atendendo mau , explorarando nós preço e fazendo tipo cartel entre os barraqueiros , um absurdo aquela praia , infelizmente.
Ainda tenho fé que entre um prefeito para resolver para resolver o problema da orla urbana de Natal.
toda razão, fui a João Pessoa e é totalmente difrente, sendo aqui tão próximo. Quiosques que parecem restaurantes, com estrutura, pessoal edicado, comida boa e preço justo. Fora que Ponta Negra não tem onde estacionar, você é multado em todo lugar que estacionar.
O RETRATO DO TURISMO EM NATAL , FALTA DE EDUCAÇÃO , PREÇOS ABUSIVOS, EXPLORAÇÃO TOTAL ! TUDO ISTO ESPANTA O TURISTA SEM FALAR QUE EM PONTA NEGRA NEM SE PODE ANDAR NA CALÇADA TRANQUILO SEM SER ABORDADO POR PESSOAS OFERECENDO ALGO
Por essas e outras que não ponho meus pés em Ponta Negra, o serviço sempre péssimo, preços nas alturas, melhor ir a restaurantes distante da orla, ser bem atendido, comer e beber bem e pagar preço justo, e isso nada tem a haver com pandemia não, o serviço sempre ruim, e os preços bem altos. não recomendo a nenhum amigo ou familiar uma ida a Ponta Negra
É de engasgar com a mandioca mesmo!
Parabéns aos nossos governantes (em especial o atual PREFEITO) que estão deixando Ponta Negra, o principal cartão postal de Natal e do RN chegar a esse ponto de bagunça, desorganização, sujeira e ainda pra piorar com permissionários tratando mal o turista… Se o turismo cair em Natal ou no Estado, o governo e a prefeitura vão viver de quê? Só de esmolas do governo federal? Como vai ficar os milhares de empregos gerados direta e indiretamente pelo turismo? E a noite essa bagunça piora muito viu! Ponta Negra e TODA a orla de Natal virou uma terra de ninguém e daqui a pouco só drogados e marginais vão frequentar…
Seu comentário foi só para falar mal dos governantes e nada de falar sobre o q aconteceu de fato, tudo isso foi culpa do dono da barraca que se acha no direito de ser exclusivo só porque vendeu a as cadeiras.
Nildo, releia a parte que eu escrevi: ainda pra piorar com permissionários tratando mal o turista… O direito de usar o espaço público ali na praia é concedido pela prefeitura por meio de permissão de uso (talvez concessão), então o “dono da barraca” pode ser chamado de permissionário. E sim, o governo do Estado e a prefeitura são responsáveis pela deterioração de nosso maior cartão postal… Esse problema vem piorando a cada ano e o nosso turismo vai perdendo espaço para cidades próximas a nós que mesmo não tendo as mesmas belezas naturais, são muito mais organizadas, como João Pessoa, por exemplo.