A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) informa que a previsão do tempo para este fim de semana, entre esta sexta-feira (09) até domingo(11) é de céu parcialmente nublado a claro com possibilidades de pancadas de chuvas fracas no litoral Leste e Agreste e parcialmente nublado a claro nas demais regiões do RN. Confira abaixo.
Empresas chinesas compraram 10 minas no exterior em 2024. Os negócios somam R$ 541 milhões, maior volume da história do país, segundo dados da S&P (Standard & Poor’s) e Mergermarket levantados pelo jornal Financial Times.
Segundo a consultoria, o movimento faz parte da estratégia da China para garantir matérias-primas essenciais em um cenário de tensão geopolítica. O país busca finalizar investimentos antes que encontre mais resistência em mercados como Canadá e Estados Unidos.
Um estudo do centro de pesquisa GAI (Griffith Asia Institute) confirma que 2024 foi o período com maior atividade para investimentos chineses em mineração e construção no exterior desde 2013.
Grupos mineradores chineses como CMOC (China Molybdenum Co), MMG (Minerals and Metals Group) e Zijin Mining lideram essas aquisições, competindo por ativos estratégicos globalmente. Empresas ocidentais e fundos de investimento como a Appian Capital Advisory frequentemente aparecem como vendedores nas transações.
O diretor do GAI, Christoph Nedopil, afirma que os investimentos chineses em mineração permanecem elevados, alinhados com a transição do país para manufatura de alta tecnologia, como baterias e tecnologias de energia renovável.
A Zijin Mining divulgou planos para comprar uma mina de ouro no Cazaquistão por US$ 1,2 bilhão (R$ 6,49 bilhões) em 2025.Em abril, a Baiyin Nonferrous Group comprou a mina brasileira Mineração Vale Verde por US$ 420 milhões (R$ 2,27 bilhões) da Appian Capital Advisory.
As operações ocorrem em diversos países ricos em recursos minerais, com foco especial em nações em desenvolvimento da África e da América Latina. Canadá e Austrália mostram crescente cautela em relação aos investimentos chineses em seus territórios, segundo a pesquisa.
O fundador da Appian Capital Advisory, Michael Scherb, diz que houve “mais atividade nos últimos 12 meses porque os grupos chineses acreditam que têm essa janela de curto prazo. Eles estão tentando fazer muitas fusões e aquisições antes que a geopolítica fique difícil”.
Scherb afirma que há uma mudança na abordagem do governo chinês. “Houve uma sofisticação nas estratégias de fusões e aquisições de saída dos compradores chineses”, afirmou ao Financial Times.
“O governo chinês costumava selecionar um comprador por processo de venda de ativos e apoiar esse grupo. O que evoluiu nos últimos 3 a 4 anos é que o governo está permitindo que grupos chineses concorram entre si. Isso significa que eles não temem mais perder para o Ocidente”, diz.
O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), utilizou suas redes sociais para criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em publicação feita nesta segunda-feira (07), Moro apontou o que considera uma incoerência na postura do chefe do Executivo brasileiro em relação à política internacional.
Na postagem, o ex-juiz federal disse:
“Lula critica Trump por defender Bolsonaro, alegando indevida intromissão nos assuntos internos do Brasil, mas, há uma semana, ele, Lula, abraçou a corrupta Cristina Kirchner e mentiu que ela seria vítima de injustiça na Argentina. Ainda teve tempo de posar para uma foto ridícula.”
A fala de Moro faz referência à visita recente de Lula à ex-presidente argentina Cristina Kirchner, condenada por corrupção e atualmente em prisão domiciliar. O encontro aconteceu em Buenos Aires, durante a passagem de Lula pela Argentina para participar da cúpula do Mercosul. Nas redes sociais, o presidente brasileiro compartilhou uma foto ao lado de Kirchner e afirmou que ela era vítima de “perseguição política”.
Moro criticou o gesto e comparou com a recente fala de Lula contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que saiu em defesa de Jair Bolsonaro. Para Lula, a declaração de Trump representou uma “intromissão nos assuntos internos do Brasil”. A crítica ocorreu após Trump dizer que Bolsonaro estaria sendo alvo de perseguição política no país.
A publicação de Moro repercutiu rapidamente nas redes sociais, com apoiadores do senador reforçando as críticas à aproximação de Lula com Kirchner.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou à imprensa, nesta segunda-feira (7/7), horas após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestar nas redes sociais em apoio a Jair Bolsonaro (PL).
O presidente brasileiro, que já havia soltado uma postagem nas redes reafirmando a soberania brasileira, tentou minimizar a fala de Trump, mas não deixou de critica-la. “Eu não vou comentar essa coisa do Trump e do Bolsonaro. Eu tenho coisa mais importante para comentar do que isso. Esse país tem lei, tem regra, esse país tem um dono chamado povo brasileiro. Portanto, dê palpite na sua vida e não na nossa”, disse o presidente. O petista discursou ao final da cúpula do Brics, no Rio de Janeiro, e também fez um balanço sobre a reunião de líderes.
Minutos antes, o chefe do Planalto divulgou uma nota, sem mencionar a declaração do republicano, em que ressalta a soberania do país e afirma que o Brasil “não aceita interferência”.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou uma mensagem em sua rede social, acusando o Brasil de fazer “caça às bruxas” com o ex-presidente Jair Bolsonaro, em referência ao processo a qual ele responde por tentativa de golpe de Estado.
Realizado com cédulas de papel, o Processo de Eleição Direta (PED) do PT, ocorrido neste domingo (6), foi marcado por denúncias de compra de votos feitas por integrantes da corrente interna ‘Articulação de Esquerda’.
“Tenho certeza que houve compra de votos e uso do poder econômico no PED do Rio de Janeiro”, afirmou à CNN o secretário de formação do PT fluminense, Olavo Brandão Carneiro.
Ligado ao grupo mais à esquerda do partido, Brandão declarou que encaminhará as denúncias ao diretório nacional. Ele apontou o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, como responsável por uma mobilização “atípica” na cidade.
Vídeos e prints de conversas entre militantes, enviados à CNN, são citados como supostas provas do uso da máquina pública em Maricá para levar eleitores às urnas.
Diego Zeidan, secretário de Habitação da capital e filho de Quaquá, é o favorito para assumir a presidência do diretório estadual do PT no Rio de Janeiro.
Procurado pela CNN, Quaquá rebateu as acusações: “Isso é choro de quem não tem trabalho político”.
O PED também foi alvo de controvérsia em Minas Gerais. A deputada federal Dandara foi retirada da disputa por estar inadimplente com as contribuições partidárias obrigatórias. A judicialização da eleição mineira atrasou a contagem nacional dos votos e pode adiar o anúncio do novo presidente do PT.
A Paróquia de Anchieta realiza, no dia 11 de julho (sexta-feira), a tradicional festa “São João do Cumpade Anchieta”, a partir das 20h, no restaurante Tábua de Carne da Via Costeira, em Natal.
O evento contará com grandes atrações da música nordestina: Socorro Lima (ex-Cavalo de Pau), a banda Ferro na Boneca e a dupla Pedro & Erick, prometendo uma noite de muita alegria, forró e confraternização.
Toda a renda obtida com a festa será destinada à segunda etapa da reforma da Igreja de Anchieta, fortalecendo o compromisso da comunidade com a preservação e cuidado do seu espaço de fé.
Os servidores do Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte (IPERN) realizam uma paralisação de 48 horas nos dias 7 e 8 de julho. A decisão pela paralisação foi aprovada em assembleia realizada no dia 1º de julho, coordenada pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN (SINAI-RN).
De acordo com o SINAI-RN, nos dias de paralisação também acontecerão ato público e piquete em frente à sede do órgão, em Natal, a partir das 8h nos dois dias. Segundo o sindicato, a medida ocorre diante da ausência de respostas concretas por parte do Governo do Estado às principais reivindicações dos trabalhadores do IPERN.
Entre os pontos de pauta está a reformulação da tabela salarial da categoria. A paralisação também tem como objetivo dialogar com a sociedade sobre o papel estratégico do IPERN para o funcionalismo público estadual, já que a Autarquia é responsável pela gestão previdenciária dos servidores e servidoras do Estado.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que recebeu “com muita alegria” a mensagem de apoio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta segunda-feira (7). O brasileiro comparou a situação jurídica dos dois e escreveu para o líder americano, em uma mensagem no X: “Sua luta por paz, justiça e liberdade ecoa por todo o planeta. Obrigado por existir e nos dar exemplo de fé e resiliência”.
Bolsonaro declarou que conviveu por dois anos com Trump e que, nesse período, os dois “sempre” defenderam os interesses da população e liberdade. Em seguida, chamou a ação sobre a suposta tentativa de golpe de Estado, em que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF), de “aberração jurídica”.
“Este processo ao qual respondo é uma aberração jurídica (Lawfare), clara perseguição política, já percebida por todos de bom senso”, disse. “Agradeço ao ilustre Presidente e amigo. V. Exa. passou por algo semelhante. Foi implacavelmente perseguido, mas venceu para o bem dos Estados Unidos e dezenas de outros países verdadeiramente democráticos”, destacou.
Fotos: Casa Branca/Abe McNatt | Ricardo Stuckert/PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu nesta segunda-feira (7) à postagem feita por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, que criticou o julgamento de Jair Bolsonaro pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Entretanto, ele não citou o republicano.
Pela rede social X (antigo Twitter), Lula declarou:
“A defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros. Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Possuímos instituições sólidas e independentes. Ninguém está acima da lei. Sobretudo, os que atentam contra a liberdade e o estado de direito.”
Mais cedo, Trump havia publicado na Truth Social uma mensagem em que dizia estar acompanhando uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro.
Ele classificou a decisão do STF como um ataque político e defendeu o ex-presidente brasileiro como um líder que “lutou pelo povo”.
Na publicação, Trump escreveu: “Tenho acompanhado, como o mundo inteiro, enquanto atacam Bolsonaro dia após dia, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo povo.”
O ex-presidente dos EUA também afirmou que “o único julgamento que deveria acontecer é o julgamento dos eleitores do Brasil — isso se chama eleição” e finalizou com um apelo: “Deixem Bolsonaro em paz!”
A resposta de Lula veio poucas horas depois da mensagem de Trump e reafirma o papel das instituições brasileiras diante do processo judicial que levou Bolsonaro a se tornar réu por tentativa de golpe de Estado e outros crimes ligados aos atos de 8 de janeiro.
A caderneta de poupança registrou uma retirada líquida de R$ 49,65 bilhões no primeiro semestre de 2025, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (7). O resultado representa o terceiro pior desempenho da série histórica, iniciada em 1995, reforçando a tendência de esvaziamento do investimento mais tradicional do país.
Ao longo dos seis primeiros meses do ano, os depósitos somaram R$ 2,079 trilhões, enquanto os saques chegaram a R$ 2,128 trilhões.
Com isso, o saldo ficou negativo em quase R$ 50 bilhões, atrás apenas dos resultados de 2023 (R$ 66,6 bilhões negativos) e de 2022, ano em que a saída líquida ultrapassou R$ 50 bilhões.
O cenário atual mantém um ciclo de perdas que já dura nove semestres consecutivos — ou seja, desde o início de 2021 a poupança não fecha um semestre com saldo positivo.
Apesar das saídas, o estoque total da poupança se manteve acima de R$ 1 trilhão, encerrando junho com R$ 1,019 trilhão. Esse volume, no entanto, inclui a remuneração acumulada dos valores ainda aplicados, e não significa que os brasileiros estejam investindo mais no produto.
Em junho, a poupança teve captação líquida de R$ 2,124 bilhões — o segundo mês seguido com resultado positivo após um ciclo de saques.
Roman Starovoit, encontrado morto nesta segunda-feira (7) — Foto: Sputnik/Gavriil Grigorov/Pool via Reuters
Roman Starovoit, que ocupava o cargo de ministro dos Transportes da Rússia, foi encontrado morto nesta segunda-feira (7), horas após ser tirado do cargo pelo presidente russo, Vladimir Putin.
Segundo o jornal “Izvestiya”, citando uma fonte anônima, ele atirou em si mesmo. Vários meios de comunicação russos citaram fontes policiais dizendo que uma pistola pertencente a ele foi encontrada ao lado de seu corpo.
Investigações preliminares realizadas pelo comitê investigativo da Rússia confirmam que essa é a principal hipótese. O comunicado divulgado à imprensa afirma que o corpo do ex-ministro foi achado em seu carro.
“Hoje, o corpo do ex-ministro dos Transportes da Federação Russa, Roman Starovoit, foi encontrado com um ferimento de bala em seu carro pessoal”, diz o texto.
Starovoit foi nomeado ministro dos Transportes em maio de 2024, após passar quase cinco anos como governador da região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia.
O decreto de Putin não justificou a demissão de Roman Starovoit após apenas um ano no cargo.
O Kremlin anunciou que Andrei Nikitin, segundo na hierarquia do ministério, foi nomeado ministro interino e divulgou fotos em que ele aparece apertando a mão de Putin na sede do governo russo.
Questionado sobre a saída repentina de Starovoit e a rápida nomeação de Nikitin, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse:
“No momento, na opinião do presidente, as qualidades profissionais e a experiência de Andrei Nikitin contribuirão melhor para garantir que esta agência, que o presidente descreveu como extremamente importante, cumpra suas tarefas e funções.”
De acordo com uma fonte da agência de notícias Reuters, a posição de Starovoit estava em questão há meses, não relacionada especificamente a questões de transporte, mas aos escândalos de corrupção em Kursk.
Poucos meses após Starovoit deixar o cargo de governador da região, tropas ucranianas cruzaram a fronteira. Algumas autoridades regionais foram posteriormente presas sob a acusação de abuso de poder e, em abril deste ano, o sucessor de Starovoit como governador, Alexei Smirnov, foi acusado de desvio de verbas destinadas à Defesa.
Comente aqui