Economia

Brasil registra 1,4 milhão de novos negócios de maio a agosto de 2021

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Brasil alcançou a marca de 1,4 milhão de novos negócios abertos, de maio a agosto de 2021. Nesse período, o saldo positivo de empresas em funcionamento no país chegou a 936.229. O saldo é a diferença entre todos os negócios abertos (1.420.782) e fechados (484.553) no período. O total de empresas ativas no Brasil é de 18.440.986. Os dados são do Boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, divulgado nesta quinta-feira (30).

De acordo com o boletim, o último quadrimestre segue a tendência já observada nos períodos anteriores, em que o número de empresas abertas ultrapassou a marca de 1 milhão. O crescimento registrado nos meses de maio a agosto de 2021 representa aumento de 1,9% em relação ao quadrimestre anterior e de 26,5% em comparação com o mesmo período de 2020.

Setores – A atividade econômica que representou o maior fluxo de novos negócios foi a de comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 82.943 novas empresas abertas. Houve aumento de 11% em relação aos primeiros meses de 2021 e de 20,7% em relação ao segundo quadrimestre de 2020. De acordo com o ministério, outros ramos que tiveram destaque foram os de promoção de vendas (67.888 abertas), cabeleireiros, manicure e pedicure (46.137 abertas) e obras de alvenaria (45.957 abertas).

Tempo de abertura – Ainda de acordo com o ministério, o tempo médio registrado no segundo quadrimestre de 2021 foi de 2 dias e 16 horas. São 13 horas a menos do que registrado nos primeiros quatro meses do ano. Se comparado com o mesmo período de 2020, houve uma redução de 5 horas.

A Estratégia de Governo Digital 2020-2022 definiu como meta diminuir para 1 dia o tempo médio de abertura de empresas no Brasil.

Com Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Graças ao Presidente Bolsonaro e sua equipe Ministerial.
    O Véio Bolsonaro é duro e quem não quiser cair que se deite.

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Finanças

Contas públicas têm superávit de R$ 16,7 bilhões em agosto

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

As contas públicas registraram saldo positivo em agosto, resultado do aumento da arrecadação e da diminuição de gastos do governo com a pandemia de covid-19. O setor público consolidado, formado por União, estados e municípios, apresentou superávit primário de R$ 16,729 bilhões no mês passado, ante déficit primário de R$ 87,594 bilhões em agosto de 2020.

Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Banco Central (BC). É o melhor resultado para o mês de agosto da série histórica do BC, que teve início em 2001.

Em 12 meses, encerrados em agosto deste ano, as contas acumulam déficit primário de R$ 130,346 bilhões, o que corresponde a 1,57% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). A redução também foi significativa se comparada aos 12 meses encerrados em agosto de 2020, quando o déficit acumulado foi de R$ 703 bilhões ou 9,47% do PIB.

O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas) desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. No ano, de janeiro a agosto, há superávit de R$ 1,237 bilhão, ante resultado negativo de R$ 571,367 no mesmo período do ano passado.

A meta para as contas públicas deste ano, definida no Orçamento Geral da União, é de déficit primário de R$ 251,1 bilhões para o setor público consolidado. Em 2020, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário recorde de R$ 702,950 bilhões, 9,49% do PIB. Foi o sétimo ano consecutivo de resultados negativos nas contas do setor público.

Dados isolados

No mês passado, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou déficit primário de R$ 11,092 bilhões ante o déficit de R$ 96,471 bilhões de agosto de 2020. É o melhor resultado para agosto desde 2017.

Além da diminuição de 41,2% nas despesas, ante os gastos com a pandemia no resultado de 2020, no mês passado, a União registrou aumento da receita líquida de 5,2% em comparação a agosto do ano passado. Para o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, os números positivos devem ser contextualizados com a situação econômica da época e com a recuperação que se observa atualmente.

O montante difere do resultado divulgado ontem (28) pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 9,88 bilhões em agosto, porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa uma metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.

Os governos estaduais contribuíram para a melhora do resultado no mês passado registrando superávit de R$ 23,479 bilhões, ante superávit de R$ 8,308 bilhões em agosto de 2020. Os governos municipais também anotaram superávit de R$ 3,859 bilhões em agosto deste ano. No mesmo mês de 2020, o superávit foi de R$ 788 milhões para esses entes.

Da mesma forma, segundo Rocha, houve melhora na arrecadação desses entes, principalmente do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que teve variação de 18,5% do ano passado para cá. Além disso, as transferências regulares do governo federal no âmbito do compartilhamento de impostos e outras normas federativas cresceram 54,6%, fruto natural do aumento da arrecadação federal.

Além disso, no mês passado, o estado do Rio de Janeiro recebeu R$ 15 bilhões do contrato de concessão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). O leilão ocorreu em abril. A transferência extraordinária melhorou o resultado das contas dos governo regionais, que é o maior para qualquer mês da série histórica do BC.

Já as empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram superávit primário de R$ 484 milhões no mês passado.

Despesas com juros

Os gastos com juros ficaram em R$ 46,467 bilhões em agosto, contra R$ 45,119 bilhões no mês anterior e R$ 34,285 bilhões em agosto de 2020. O crescimento foi influenciado pela alta de 9,68% na inflação e do aumento da taxa Selic no período, que passou de 2% ao ano em agosto do ano passado para os atuais 6,25% ao ano. O crescimento do estoque nominal da dívida também impactou no resultado.

Por outro lado, segundo Rocha, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro), que, nesse caso contribuíram para a melhora da conta de juros no mês. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública, como receita, quando há ganhos, e como despesa, quando há perdas.

Na comparação entre agosto de 2020 e 2021, houve redução nas perdas. Em agosto deste ano, as perdas com swap foram de R$ 7,6 bilhões. Já em junho de 2020, as perdas foram de R$ 14,3 bilhões com swap.

O resultado nominal, formado pelo resultado primário e os gastos com juros, permanece em trajetória de queda. Em agosto, o déficit nominal ficou em R$ 29,739 bilhões, contra o resultado negativo de R$ 121,879 bilhões em igual mês de 2020. Em 12 meses, acumula R$ 466,049 bilhões, ou 5,62% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.

Dívida pública

A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,918 trilhões em agosto, o que corresponde a 59,3% do PIB. Em julho, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 59,8%.

A redução tem como fator a depreciação cambial de 0,42% sob o estoque da dívida que ocorreu no período. A dívida líquida reduz quando há alta do dólar, porque o Brasil também é credor em moeda estrangeira. Além disso, há os efeitos do próprio crescimento do PIB nominal.

Em agosto de 2021, a dívida bruta do governo geral (DBGG) – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 6,849 trilhões ou 82,7% do PIB, contra 83,1% (R$ 6,797 trilhões) no mês anterior. Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.

Da mesma forma, um dos fatores para a redução da DBGG foi o crescimento do PIB nominal do país, que acabou compensando as emissões de dívidas do governo e a desvalorização cambial. Como a DBGG só contabiliza os passivos no país, sem impacto das reservas internacionais, a alta do dólar contribui para aumentar as dívidas dos governos.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Não sou de esquerda, nem de direita e nem de centro! Só tô vendo a inflação lá nas alturas! O eleitor brasileiro é um trouxa mesmo.

  2. E o resultado dos empregos gerados, um dos melhores meses. Aí não vejo um ESQUERDOPATA se pronunciando. Os entendedores da economia kkkk

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Economia

Brasil cria mais de 372 mil empregos com carteira assinada em agosto

Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Recuperação do mercado de trabalho avança e país cria 372.265 empregos formais em agosto.

Resultado de 1.810.434 contratações e 1.438.169 demissões, o número é 22,7% maior que as mais de 303 mil vagas abertas em julho.

Os números foram divulgados pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia nesta quarta-feira (29).

Com CNN Brasil

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Economia

Contas externas têm saldo positivo de US$ 1,684 bilhão em agosto

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

As contas externas tiveram saldo positivo de US$ 1,684 bilhão em agosto, informou nesta sexta-feira (25) o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2020, o superávit foi de US$ 950 milhões nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países.

O resultado é o melhor para o mês de agosto desde 2006, quando as contas externas tiveram superávit de US$ 2,1 bilhões.

De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, a diferença no resultado das transações correntes, na comparação interanual, se deve ao aumento do superávit comercial. “A balança comercial têm crescido fortemente, tanto nas exportações quanto nas importações”, disse. Ele explicou que isso é reflexo do crescimento da atividade econômica em todo o mundo.

Em 12 meses, encerrados em agosto, o déficit em transações correntes é de US$ 19,505 bilhões, 1,23% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 20,239 bilhões (1,30% do PIB) em julho de 2021 e déficit de US$ 35,651 bilhões (2,26% do PIB) no período equivalente terminado em agosto de 2020.

A redução, segundo Rocha, também é resultado do arrefecimento dos efeitos da pandemia de covid-19 e sua consequente crise econômica.

Já nos oito primeiros meses do ano, o déficit é de US$ 6,539 bilhões, contra saldo negativo de US$ 12,957 bilhões de janeiro a agosto de 2020.

Balança comercial e serviços

As exportações de bens totalizaram US$ 27,380 bilhões em agosto, aumento de 56% em relação a igual mês de 2020. As importações somaram US$ 21,732 bilhões, incremento de 72,4% na comparação com agosto do ano passado. Com esses resultados, a balança comercial fechou com superávit de US$ 5,648 bilhões no mês passado, ante saldo positivo de US$ 4,946 bilhões em agosto de 2020.

O déficit na conta de serviços (viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) manteve a trajetória de retração, com saldo negativo de US$ 1,577 bilhão em agosto, ante US$ 1,452 bilhão em igual mês de 2020.

Segundo Rocha, boa parte das rubricas da conta tiveram aumento, indicando maior demanda por serviços importados oferecidos, de acordo com a recuperação econômica. A exceção é em aluguel de equipamentos.

Na comparação interanual, houve redução de 32,2% nas despesas líquidas de aluguel de equipamentos, de US$ 902 milhões em agosto de 2020 para US$ 611 milhões em agosto de 2021. De acordo com o BC, isso se deve pela nacionalização (importação) de equipamentos no âmbito do Repetro, ou seja, de bens que passam a ser propriedade de residentes no Brasil, sem a necessidade de pagamento de aluguel a não residentes.

O Repetro é o regime aduaneiro especial, que suspende a cobrança de tributos federais, de exportação e de importação de bens que se destinam às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural, principalmente as plataformas de exploração.

Em linha com a expansão do volume de comércio e aumento das despesas com viagens, as despesas líquidas de transporte aumentaram na comparação interanual, de US$ 119 milhões em agosto de 2020 para US$ 410 milhões no mês passado.

No caso das viagens internacionais, as receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil chegaram a US$ 252 milhões, enquanto as despesas de brasileiros no exterior ficaram em US$ 447 milhões. Com isso, a conta de viagens fechou o mês com déficit de US$ 195 milhões, ante déficit de US$ 123 milhões em agosto de 2020.

De acordo com Rocha, esta é uma conta muito afetada pelas restrições impostas pela pandemia e pelas taxas de câmbio, mas vem se recuperando, mantendo média de US$ 200 milhões no último trimestre. No trimestre anterior, de março a maio, a média foi de US$ 125 milhões.

Ainda assim, os valores estão muito abaixo do período pré-pandemia. Em 2019, por exemplo, a média das despesas de brasileiros no exterior foi de US$ 1 bilhão. “Temos ainda uma diferença de magnitude muito grande, mas mostrando que essa reação da conta já começou, tem sido gradual e deve continuar até recuperar os valores médios nas condições de normalidade”, disse.

Rendas

Em agosto de 2021, o déficit em renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) chegou a US$ 2,601 bilhões, contra US$ 2,833 bilhões no mesmo mês de 2020. Normalmente, essa conta é deficitária, já que há mais investimentos de estrangeiros no Brasil, que remetem os lucros para fora do país, do que de brasileiros no exterior.

No caso dos lucros e dividendos associadas aos investimentos direto e em carteira, houve déficit de US$ 1,817 bilhão, também em patamar semelhante ao observado em agosto de 2020, que foi de US$ 1,859 bilhão.

Segundo Rocha, apesar de o resultado líquido ter permanecido estável, o volume de receitas e despesas estão crescendo em relação aos patamares muito baixos do ano passado, causados pela pandemia, o que também aponta para a normalização da atividade econômica e recuperação da lucratividade tanto das empresas estrangeiras no país quanto das subsidiárias brasileiras no exterior.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 213 milhões, contra US$ 289 milhões em agosto de 2020.

Investimentos

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 4,451 bilhões no mês passado, ante US$ 2,592 bilhões em agosto de 2020. Quase a totalidade dos ingressos ocorreu em participação no capital, US$ 3,821 bilhões, enquanto as operações intercompanhia (como os empréstimos da matriz no exterior para a filial no Brasil) somaram apenas US$ 630 milhões.

Nos 12 meses encerrados em agosto de 2021, o IDP totalizou US$ 49,356 bilhões, correspondendo a 3,12% do PIB, em comparação a US$ 47,498 bilhões (3,04% do PIB) no mês anterior e US$ 56,844 bilhões (3,61% do PIB) em agosto de 2020.

Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo.

Para o mês de setembro de 2021, a estimativa do Banco Central para o IDP é de ingressos líquidos de US$ 5 bilhões.

O estoque de reservas internacionais atingiu US$ 370,395 bilhões em agosto de 2021, aumento de US$ 14,7 milhões em comparação ao mês anterior. A receita de juros das reservas atingiu US$ 465 milhões em agosto. Por outro lado, houve variações negativas de US$ 544 milhões e de US$ 355 milhões em preços e paridades, respectivamente.

Mas, de acordo com o BC, o resultado do mês decorreu, principalmente, da alocação de Direitos Especiais de Saque (DES) promovida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) a todos os países-membros, que acrescentou US$ 15 bilhões às reservas internacionais do Brasil.

De acordo com Rocha, a alocação feita pelo FMI visa dar liquidez aos países no contexto da situação econômica atual e já foi feita em outras ocasiões, como na crise de 2008/2009. No caso do Brasil, o valor foi incorporado às reservas internacionais, portanto gerando lucros. Por outro lado, ele também foi registrado como dívida externa, o que implica em juros. Então, segundo Rocha, em termos líquidos, a conta é zerada.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Um superávit extraordinário e com PANDEMIA, se não tivesse Covid-19 o país estaria batendo recorde histórico geral.

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Clima

Área com seca grave sobe de 38% para 52% do RN e estado tem pior situação do Nordeste, alerta Monitor da ANA

Foto: ANA

O Monitor da Seca de agosto, divulgado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, alerta que em agosto deste ano, em comparação a julho, a área com seca se expandiu em uma das 21 unidades da Federação. No Rio Grande do Norte, o agravamento da estiagem com o aumento da área com seca grave, subiu de 38% para 52% do estado. Essa é a pior condição dentre os estados nordestinos.

Em 12 estados, 100% de seus territórios registraram seca em agosto: Bahia, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Exceto o DF, que não teve registro de seca no último mês, as demais oito unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor apresentam entre 56,5% e 98,2% de suas áreas com o fenômeno, sendo que para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca.

Em termos de severidade do fenômeno, 14 estados tiveram uma intensificação da severidade da seca em julho: Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Nos casos de Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo; foi verificada a situação de seca mais severa no histórico de cada um deles no Monitor.

A região entre o noroeste paulista e o Triângulo Mineiro é a única com seca excepcional – a mais severa na escala do Monitor. Com isso, São Paulo e Minas Gerais são as duas unidades da Federação com seca excepcional respectivamente em 14,83% e 2,74% de seus territórios.

Em Alagoas, Ceará e Rio de Janeiro a severidade do fenômeno se manteve estável entre julho e agosto. Por outro lado, Bahia, Espírito Santo e Sergipe tiveram abrandamento da situação de seca, enquanto o DF segue sem o fenômeno desde fevereiro.

No Nordeste aconteceu o avanço da seca grave no Rio Grande do Norte e da seca moderada no leste do Maranhão e oeste do Piauí, devido à piora nos indicadores do fenômeno. Por outro lado, devido às chuvas acima da média nos últimos meses, houve um recuo da seca moderada em parte do litoral baiano e da seca fraca no leste pernambucano.

No Sudeste, devido à persistência de chuvas abaixo da média, as secas extrema e excepcional – as mais severas da escala do Monitor – avançaram no norte e noroeste de São Paulo e no Triângulo Mineiro. Além disso, o Monitor registrou o agravamento da seca em parte do norte mineiro, onde passou de moderada para grave.

Devido às chuvas abaixo da média e à piora nos indicadores, na região Sul a área com seca extrema aumentou entre o oeste catarinense e o noroeste do Rio Grande do Sul. Também aconteceu o avanço da seca grave no oeste do Paraná, da seca moderada no oeste gaúcho e da seca fraca no leste catarinense. Por outro lado, em razão das chuvas acima da média e da melhora nos indicadores, as áreas com secas moderada e fraca recuaram no litoral do Paraná. Além disso, em agosto os três estados do Sul completaram um ano de presença no Mapa do Monitor.

Já no Centro-Oeste, devido à piora nos indicadores, aconteceu um avanço da seca extrema no sul de Goiás e da seca grave no sul de Mato Grosso do Sul, além do aumento da área com seca moderada em Goiás e Mato Grosso. Em Tocantins, único estado do Norte monitorado, devido às chuvas abaixo da média e à piora nos indicadores, houve o avanço da seca grave no noroeste e da seca moderada no sudoeste do estado.

O Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo. Essa ferramenta vem sendo utilizada para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca e pode ser acessada tanto pelo site monitordesecas.ana.gov.br quanto pelo aplicativo Monitor de Secas, disponível gratuitamente para dispositivos móveis com os sistemas Android e iOS.

Com uma presença cada vez mais nacional, o Monitor abrange as cinco regiões do Brasil, o que inclui os nove estados do Nordeste, os três do Sul, os quatro do Sudeste, os três do Centro-Oeste mais o Distrito Federal, além de Tocantins. O processo de expansão continuará até alcançar todas as 27 unidades da Federação.

O Monitor de Secas é coordenado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), com o apoio da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), e desenvolvido conjuntamente com diversas instituições estaduais e federais ligadas às áreas de clima e recursos hídricos, que atuam na autoria e validação dos mapas. Por meio da ferramenta é possível comparar a evolução das secas nos 20 estados e no Distrito Federal a cada mês vencido.

O projeto tem como principal produto o Mapa do Monitor, construído mensalmente a partir da colaboração dos estados integrantes do projeto e de uma rede de instituições parceiras que assumem diferentes papéis na rotina de sua elaboração.

A metodologia do Monitor de Secas foi baseada no modelo de acompanhamento de secas dos Estados Unidos e do México. O cronograma de atividades inclui as fases de coleta de dados, cálculo dos indicadores de seca, traçado dos rascunhos do Mapa pela equipe de autoria, validação dos estados envolvidos e divulgação da versão final do Mapa do Monitor, que indica a ausência do fenômeno ou uma seca relativa, significando que as categorias de seca em uma determinada área são estabelecidas em relação ao próprio histórico da região.

Opinião dos leitores

  1. É muito azar para o povo do RN, depois de Rosalba Ciarlini, Robinson Farias e Fátima Bezerra….. essa falta de chuva, o estado vai fechar e pedir concordata, só Deus na causa.

    1. Bote AZAR nisso, todos esses GOVERNADORES, tem nojo de PELEGAS.
      Os procedimentos desses GOVERNANTES, é deixar os PELEGAS na linha de POBREZA. Ainda tem gente com em defesa desses HIPÓCRITAS.

  2. Culpa da Governadora e do Secretário do Meio ambiente, que não tem política pública de combate às seca e queimadas.
    Essa tá sendo a pior Gestão em Segurança pública, saúde, educação e meio ambiente.

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Finanças

Arrecadação federal tem alta real de 7,25% e bate recorde para agosto ao somar R$ 146,4 bi, diz Receita

Foto: Reprodução/G1

A Receita Federal informou nesta quinta-feira (23) que a arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais atingiu R$ 146,463 bilhões em agosto.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação foi de R$ 136,556 bilhões (valor já corrigido pela inflação), houve aumento real de 7,25%.

O resultado divulgado nesta quinta-feira é recorde para meses de agosto, segundo a Receita. A série histórica do órgão, atualizada pela inflação, tem início em 1995. Com isso, o resultado representa a maior arrecadação para o mês em 27 anos.

Para a Receita Federal, a arrecadação tem acelerado nos últimos meses em razão do crescimento da economia. A produção industrial, por exemplo, subiu 1,78% no mês passado, contra o mesmo mês de 2020, enquanto as vendas de bens avançaram 7,1% e o setor de serviços cresceu 17,8%.

Além disso, segundo o órgão, houve também recolhimentos atípicos de aproximadamente R$ 5 bilhões por algumas empresas de diversos setores econômicos no mês passado.

O menor volume de compensações de tributos feitos pelas empresas também favoreceu o resultado de agosto. No mesmo mês de 2020, essas compensações totalizaram R$ 19,718 bilhões, recuando para R$ 13,509 bilhões no mês passado.

Apesar do crescimento registrado em agosto deste ano, os números da Receita Federal mostram que a alta arrecadação vem registrando desaceleração nos últimos meses. Em julho, por exemplo, o crescimento havia sido bem maior: de 35,47%.

Parcial do ano

Nos oito primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, a arrecadação federal somou R$ 1,199 trilhão.

Em valores corrigidos pela inflação, totalizou R$ 1,232 trilhão (novo recorde), o que representa alta real de 23,53% na comparação com o mesmo período do ano passado (R$ 997,785 bilhões).

Segundo a Receita, a alta da arrecadação neste ano pode ser explicada, principalmente, pelos fatores não recorrentes, como recolhimentos extraordinários de 29 bilhões do IRPJ/CSLL na parcial deste ano, contra R$ 2,8 bilhões no mesmo período do ano anterior.

O aumento da arrecadação também aconteceu apesar das compensações feitas pelas empresas em seu pagamento de tributos terem avançado 30% nos oito primeiros meses deste ano, para R$ 136,566 bilhões, contra R$ 104,985 bilhões no mesmo período do ano passado.

G1

 

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Economia

Balança comercial tem melhor saldo da história para meses de agosto

Foto: © Reuters/Paulo Whithaker/direitos reservados

Beneficiada pela safra de diversos grãos e pela valorização de minérios, a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de agosto, desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o país exportou US$ 7,665 bilhões a mais do que importou.

O saldo é 31,7% maior que em agosto de 2020. No último mês, as exportações somaram US$ 27,212 bilhões, alta de 49,2% sobre agosto de 2020 pelo critério da média diária. As exportações bateram recorde histórico para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 19,547 bilhões, alta de 34,4% na mesma comparação.

Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em agosto de 2020, no início da pandemia de covid-19, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 8,7%, enquanto os preços subiram, em média, 41,7% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Com o resultado de agosto, a balança comercial acumula superávit de US$ 52,033 bilhões nos oito primeiros meses do ano. O resultado é 45,7% maior que o dos mesmos meses de 2020 e também é o maior da série histórica para o período.

Setores

Em agosto, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Em plena safra de grãos, o valor das exportações agropecuárias subiu 19,4% em relação a agosto do ano passado. Os principais destaques foram café não torrado (+10,2%), soja (+46,0%) e madeira em bruto (+187%). Apesar de a seca e as recentes geadas terem reduzido o volume de exportações em 6% na mesma comparação, a valorização média de 32,8% nos preços garantiu o aumento do valor exportado no setor.

Beneficiada pela valorização de minérios, as exportações da indústria extrativa mais que dobraram em relação a agosto do ano passado, aumentando 113,3%. Os destaques foram minérios de cobre e seus concentrados (+145,1%) e óleos brutos de petróleo (+93,6%).

As vendas da indústria de transformação subiram 32,9%, impulsionadas por carne bovina industrializada (+50,5%), combustíveis (+69,2%) e produtos semiacabados de ferro e aço (+118,5%)

Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 26,7% em agosto na comparação com agosto do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 262,4% e a indústria de transformação teve crescimento de 57,1%. Os principais destaque foram milho não moído (+289,7%), óleos brutos de petróleo (+206,8%), gás natural (+541,5%) e combustíveis (+161,3%).

Em julho, o governo elevou para US$ 105,3 bilhões a previsão de superávit da balança comercial neste ano, o que garantiria resultado recorde. A estimativa já considera a nova metodologia de cálculo da balança comercial. As projeções estão mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 70 bilhões neste ano.

Metodologia

Em abril, o Ministério da Economia mudou o cálculo da balança comercial. Entre as principais alterações, estão a exclusão de exportações e importações fictas de plataformas de petróleo. Nessas operações, plataformas de petróleo que jamais saíram do país eram contabilizadas como exportação, ao serem registradas em subsidiárias da Petrobras no exterior, e como importação, ao serem registradas no Brasil.

Outras mudanças foram a inclusão, nas importações, da energia elétrica produzida pela usina de Itaipu e comprada do Paraguai, num total de US$ 1,5 bilhão por ano, e das compras feitas pelo programa Recof, que concede isenção tributária a importações usadas para produção de bens que serão exportados. Toda a série histórica a partir de 1989 foi revisada com a nova metodologia.

Agência Brasil

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Saúde

Brasil tem média de mortes por Covid menor que a dos EUA desde 25 de agosto

Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Em queda devido ao avanço da vacinação, a média móvel diária de mortes por Covid-19 no Brasil, em relação ao tamanho da população, já se encontra abaixo do mesmo indicador registrado nos Estados Unidos. Dados do Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostram que, desde o último dia 25, a média diária de mortes, proporcional à população nos EUA, é superior à do Brasil.

O país norte-americano registrou, na última segunda-feira, 3,9 mortes a cada 1 milhão de pessoas. O Brasil, que vem demonstrando sinais recorrentes na queda de óbitos diários provocados pela doença, teve média de 3,1 mortes no mesmo dia.

A mudança de cenário no país vem após longos meses em que foram notificados números altos de casos e mortes. Desde 10 de março, os EUA estavam vivenciando um declínio da curva de mortes, com números menores do que os verificados aqui. O ápice foi registrado no dia 12 de abril, quando o Brasil registrou média de 14,6 mortes por milhão, e os EUA, de 2,9.

Veja, abaixo, a média diária de mortes registradas nos dois países, com números proporcionais a cada 1 milhão de habitantes:

Foto: Reprodução

E não foi só a média móvel entre os dois países que se inverteu recentemente. A tendência da imunização também, como já noticiado pelo Metrópoles. Mantido o atual ritmo de vacinação em ambas as nações, o Brasil demoraria cerca de 20 dias para imunizar toda a população adulta. Os Estados Unidos demorariam cerca de 67 dias para vacinar todos os norte-americanos acima dos 18 anos.

Dados do CDC (Centro de Controle de Doenças) mostram que, até essa terça-feira (31/8), 63,5% dos estadunidenses acima dos 18 anos estavam imunizados (com duas aplicações ou dose única). O Brasil vacinou menos, 38,8% da população adulta contra a Covid, mas vem avançando no ritmo de vacinação, enquanto os EUA patinam, em meio à resistência de seus moradores.

O médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Julival Ribeiro explica que o alto número de mortes registradas se deve pela combinação da variante Delta com o número elevado de não vacinados no país.

“Apesar de nenhuma das vacinas ser 100% eficaz contra a Covid-19, nós estamos percebendo que o número de pessoas que estão falecendo em decorrência da Covid-19 são pessoas que não se vacinaram ou que não tomaram a segunda dose. São essas que, em grande maioria, estão indo para hospitais e desenvolvendo casos graves”, explica Ribeiro.

Metrópoles

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Saúde

RN registra taxa de ocupação de leitos críticos para covid de 35,3%

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 35,3%, registrada no fim da manhã desta segunda-feira (30). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 134.

Até o momento desta publicação são 163 leitos críticos (UTI) disponíveis e 89 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 183 disponíveis e 45 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 33,7% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 40,7% e a Região Seridó tem 35,3%.

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Economia

SINE-RN oferece nesta segunda-feira 26 vagas de emprego; Natal, região metropolitana, Santa Cruz e Mossoró

A Subsecretaria do Trabalho da Sethas-RN, através do SINE-RN, oferece nesta segunda-feira, dia 30 de agosto, 26 vagas de emprego para Natal, Região Metropolitana, Mossoró, Santa Cruz e regiões.

Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve se cadastrar via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS.

Todas as oportunidades estão sujeitas a alteração. Para saber em tempo real qual ocupação está de acordo com seu perfil profissional é necessário acessar o empregabrasil.mte.gov.br com o seu login (PIS) e senha ou através do celular no aplicativo SINE Fácil.

Quer tirar alguma dúvida ou agendar um atendimento? Ligue: (84) 3190-0783, 3190-0788.

O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 12h.

QUANTIDADE DE VAGAS POR REGIÃO
Natal e Região Metropolitana

ASSISTENTE DE VENDAS 01

AUXILIAR TÉCNICO DE MECÂNICA 02

BOMBEIRO HIDRÁULICO 01

CONTROLADOR DE PRAGAS 01

CORTADOR, A MÃO 01

ELETRICISTA AUXILIAR 01

ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES DE PRÉDIOS 01

MANICURE 01

MECÂNICO DE AUTOMÓVEL 03

MECÂNICO DE GERADOR 01

MONTADOR DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (ELEVADORES E EQUIPAMENTOS SIMILARES) 01

MONTADOR DE MÁQUINAS 01

OPERADOR DE MÁQUINA DE BORDAR 01

PEDREIRO 05

PINTOR DE LETREIROS 01

Mossoró e Região

AJUDANTE DE MOTORISTA 02

AUXILIAR DE PESSOAL 01

Santa Cruz

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 01

Total geral = 26 vagas

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Saúde

COVID: RN possui 164 leitos críticos e 184 leitos clínicos disponíveis

Foto: Regulação/Sesap

O RN permanece com fila zerada de pacientes para UTI Covid conforme levantamento feito por volta de 11h50 desta segunda-feira(30).

Neste período, não havia paciente com perfil para leitos críticos na lista de regulação. Apenas 01 aguardava avaliação. Foram registrados disponíveis 164 leitos críticos e outros 184, sendo clínicos.

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Saúde

Mesmo com a transmissão comunitária da covid-19 através da variante Delta, internações não cresceram no RN em leitos públicos

A Tribuna do  Norte destaca nesta segunda-feira(30) que o Rio Grande do Norte confirmou que já está ocorrendo a transmissão comunitária da covid-19 através da variante Delta, do novo coronavírus. Porém, mesmo com a confirmação, o número de internações ainda segue caindo no estado. É o que apontam os dados do Regula RN, plataforma que acompanha a situação dos hospitais durante a pandemia.

A reportagem ainda destaca, por exemplo, que nesta segunda-feira (30), o Rio Grande do Norte seguia com 89 pessoas internadas nos leitos críticos públicos. A média móvel de solicitações por leitos caiu para 17 por dia. No domingo, foram 20 pedidos, enquanto o sábado, por exemplo, teve 12 solicitações. A média é a menor desde o dia 7 de maio do ano passado. Com relação à ocupação de leitos críticos, o percentual é de 35,3% no Rio Grande do Norte, mas houve uma redução no número de leitos voltados exclusivamente à covid. Sobre os leitos clínicos, a situação é ainda mais tranquila, com 44 pessoas internadas, o equivalente a 18,72% de ocupação.

 

Opinião dos leitores

  1. Excelente notícia, parece que nossa população tem algum tipo de imunidade para esta cepa. Pois nos países como EUA e Israel os casos vem aumentando assustadoramente, e são países com uma alta taxa de cobertura vacinal.
    Será a imunidade de rebanho que conseguimos atingir ?

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Saúde

ZERO: RN não registra morte por Covid nas últimas 24 horas; novos casos são 108

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta sexta-feira (27). São 364.695 casos totalizados. Na quinta-feira (26) eram contabilizados 364.587, ou seja, 108 novos casos em comparação com o dia anterior.

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.258 no total,  sendo nenhum (zero) registrado nas últimas 24 horas. Na quinta-feira (26) eram 7.256 mortes.  A Sesap ainda registrou 02 mortes após resultados de exames laboratoriais de dias ou semanas anteriores. Óbitos em investigação são 1.340.

Recuperados são 256.642. Casos suspeitos somam 171.534 e descartados são 713.456. Em acompanhamento, são 100.795.

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Saúde

RN registra taxa de ocupação de leitos críticos para covid de 36,9%

Foto: (Reprodução/Regula/Sesap)

A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 36,9%, registrada no fim da manhã desta sexta-feira (27). Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 142.

Até o momento desta publicação são 159 leitos críticos (UTI) disponíveis e 93 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 180 disponíveis e 49 ocupados.

Segundo a Sesap, a Região metropolitana apresenta 37% dos leitos críticos ocupados, a região Oeste tem 38,9% e a Região Seridó tem 29,4%.

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Saúde

COVID: RN possui 159 leitos críticos e 180 leitos clínicos disponíveis

Foto: Regulação/Sesap

O RN permanece com fila zerada de pacientes para UTI Covid conforme levantamento feito por volta de 12h15 desta sexta-feira(27).

Neste período, não havia paciente com perfil para leitos críticos na lista de regulação. Nenhum aguardava avaliação. Foram registrados disponíveis 159 leitos críticos e outros 180, sendo clínicos.

 

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Economia

SINE-RN oferece 33 vagas de emprego nesta sexta-feira

A SUBSECRETARIA DO TRABALHO DA SETHAS-RN, através do SINE Estadual-RN, oferece neta sexta-feira, dia 27 de agosto, 33 vagas de emprego para Natal, região metropolitana, Santa Cruz e Mossoró.

Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve acessar o seu cadastro via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS e presencial no SINE Matriz Candelária/RN em Natal.

Todas as oportunidades estão sujeitas à alteração. Para saber em tempo real qual ocupação está de acordo com o perfil profissional do trabalhador, o mesmo deverá acessar o Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego no endereço (empregabrasil.mte.gov.br) com o seu login (PIS) e senha ou através do celular no aplicativo SINE Fácil.

Vagas abaixo:

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